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Gestão da Qualidade
Roberto Coimbra 1
HISTÓRICO DA QUALIDADE
Visão 1:
a) Controle da Qualidade
- Procedimentos básicos
- Gestão estatística
- Expedição sem defeitos
- Voltado para a Gestão
b) Qualidade Assegurada
- Satisfação do Cliente
- Voltado para Cliente
- 100 % de satisfação
Visão 2:
a) Era da Inspeção
- Foco no produto
- Separar o bom do ruim
- Comprovação
-Cartas de Controle
SHEWHART
-Controle Estatístico da Qualidade e CEP
-Técnicas de Amostragem
-Ciclo PDCA
Passo 2 Passo 3
Sistema de projeto / Re-projeto
Necessidades e requisitos Nível atual de
dos clientes performance
Passo 4
Estratégia de Qualidade
Passo 5
Estratégia de
Implementação Estratégia de
Marketing
Operação
Passo 6
Melhoria Contínua
30
20
10
Inferior 20 40 60 Superior
BRAINSTORMING
BRAINSTORMING
Grupo de Brainstorming
BRAINSTORMING
Vantagens do Brainstorming
BRAINSTORMING
BRAINSTORMING
a) Exposição de abertura
b) Exposição de idéias
c) Fase de escrutínio
BRAINSTORMING
ESTRATIFICAÇÃO
Estratificação
ESTRATIFICAÇAO
Objetivo
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
Composição da Folha:
FOLHA DE VERIFICAÇAO
Exemplo
Tipos de Maio
Total
Defeitos 6 7 8 9
Dimensão IIII I IIII IIII IIII IIII II 22
Forma I III III II 9
Profundidade IIII I I I 7
Peso IIII IIII IIII IIII IIII IIII IIII II IIII IIII IIII 42
Acabamento II III I I 7
Total 24 19 22 22 87
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
Produto: Lente
Estágio de Fabricação: Inspeção Final
Tipo de Defeito: Arranhão, Trinca, Revestimento Inadequado,
Muito Grossa, Muito Fina, Não Acabada
Total Inspecionado: 200
Data: 03/01/95
Seção: Inspeção
Inspetor: João
Revestimento Inadequado 23
Muito Grossa / Fina 15
Não Acabada 4
Outros 1
TOTAL 85
GRÁFICO DE PARETO
GRÁFICO DE PARETO
Princípio de Pareto
GRÁFICO DE PARETO
a) Gráficos Simples
b) Gráficos Acumulados
GRÁFICO DE PARETO
Gráfico Simples
Quantidade
de
defeitos
50 50
30 25
25
20
10
0
Tipo de defeitos
A B C D E
GRAFICO DE PARETO
Gráfico Acumulado
Apresentado:
Barras
Linha
Quantidade 100
Acumulada 100 93
(%)
78
59
50
37
Tipo de
0 defeito
D B E A C
GRÁFICO DE PARETO
Qtde. de
100
defeitos (%) 93
78
59
37
22
19
15
7,5
Tipo de
D B E A C defeito
GRAFICO DE PARETO
10 8,9
6,6 4,4
0 Tipo de
A B C D E F defeitos
b) Pareto Acumulado
Construção do Gráfico
b) Pareto Acumulado - Barras
100
96
100 89
80
57
50
33
Tipo de
0
B E C A D F defeito
Construção do Gráfico
c) Pareto Acumulado - Pontos
96 100
100 89
80
57
50
33
Tipo de
0
B E C A D F defeito
Construção do Gráfico
c) Pareto Simples e Acumulado
96 100
100 89
80
57
50
33
Tipo de
0
F D A C E B defeito
Curva A,B,C
100
95
80
50
0
1º 2º 3º 4º 5º 6º
A B C
QUALQUER
VARIAÇÃO
CARACTERÍSTICA
VARIAÇÃO PROBLEMA
Matéria Prima
Mão de Obra
ORIGEM Máquina
DOS
PROBLEMAS Método
Medição
Meio Ambiente
Problema
EFEITO
Exemplo:
Falta
de
Produtos
Exemplo
Falta
de
Produtos
Exemplo:
MÃO DE OBRA
Pessoal
Desqualificado
Pessoal
Insatisfeito
Falta
de
Produtos
Exemplo:
5o passo: Analisar mais a fundo e descobrir as causas das causas
MÃO DE OBRA
Falta de
Remuneração Treinamento
Pessoal Pessoal
Insatisfeito Seleção Desqualificado
Inadequada
Chefia
Falta
de
Produtos
DIAGRAMA SEQUENCIAL
OP 1 OP 2 OP 3 OP 4 OP 5
Processo ou
Operação em
Estudo
OP 6 OP 7 OP 8 OP 9 OP 10
DIAGRAMA SEQUENCIAL
Processo ou
Operação em
Estudo
Exemplo:
Exemplo:
OP 1 OP 2 OP 3 OP 4 OP 5
Verificar Consultar Conferir Apanhar Emitir
produto em lista de preço e carrinho requisição
falta estoque prazo
Abastecer
Produto na
Prateleira
Buscar Deslocar carrinho Etiquetar o Arrumar
produto no com produto para produto prateleira
estoque a prateleira
OP 6 OP 7 OP 8 OP 9
HISTOGRAMA
HISTOGRAMA
Representação do Histograma
a) Tabular
b) Gráfica
Freqüência
HISTOGRAMA
a) Intervalo Total
It = XM - Xm
b) Classes de Dados
HISTOGRAMA
Construção de um Histograma:
c) Quantidade de Classes
n= It
1 + 3,22 log N
HISTOGRAMA
Construção de um Histograma:
c) Quantidade de Classes
c.2) Tabela
31 A 50 5 A 7
51 A 100 6 A 10
101 A 250 7 A 12
Acima de 250 10 A 20
HISTOGRAMA
Construção de um Histograma:
c) Quantidade de Classes
c.3) Gráfico
HISTOGRAMA
Construção de um Histograma:
d) Intervalo de Classe ( X)
X = It
n
HISTOGRAMA
Construção de um Histograma:
f) Limites de Classe
Limites = Xi + / - X
Representação Tabular
Conteúdo da Tabela
b) Frequência Absoluta - Zi
c) Frequência Relativa - zi
Representação Tabular
Xi Zi zi Si si Di
X1 Z1 z1/N Z1 z1 Z1/ X
Exemplo:
64 61 65 43 45 54 51 74 30 100
70 75 78 68 80 69 72 27 40 47
68 94 78 72 59 78 46 62 43 61
100 49 81 84 78 98 60 84 70 103
Representação Tabular
Solução:
It = XM – Xm = 103 – 27 It = 76
n = 5 (tabela)
X = It / n X = 76 / 5 X = 15,2 X / 2 = 7,6
Representação Tabular
i LXi Xi LSi i Xi Zi
Representação Tabular
i Xi Zi zi Si si Di
Representação Gráfica
Zi
15
10
Xi
34,6 49,8 65 80,2 95,4
Interpretação
FLUXOGRAMAS
Utilidades de um Fluxograma
FLUXOGRAMAS
Símbolos utilizados:
NÃO 1
Início
Excesso de Marcar lugar
Receber o Bagagem ?
passageiro SIM
Entregar cartão de
Solicitar a Pagamento do embarque
passagem excesso
Devolver passagem
Solicitar o
documento
Todos
Diretores QUALIDADE
PRESIDENTE TOTAL
Gerentes
Supervisores
Administrativos
Operadores
EMPRESA
CLIENTE FINAL
CLIENTES ACIONISTAS
EMPREGADOS
SOCIEDADE
Qualidade Intrínseca
Dimensões básicas Custo
da Entrega
Qualidade Moral
Segurança
PRODUTO / SERVIÇO
QUALIDADE CLIENTE / VIZINHO
ROTINA
MEIOS FINS
PROCESSO PRODUTO
CAUSAS EFEITOS
PROCESSO
MEIOS
PRODUTOS
EFEITOS
Meio Ambiente Material Medição
CAUSAS
CAUSAS
MEIOS
MEIO MEIO MEIO
FIM
PRODUTO
PRODUTO
Sub-processo A Sub-processo B Sub-processo C FINAL
Fim Fim FINAL
Efeito Efeito
CAUSA CAUSA CAUSA EFEITO
CAUSAS
MEIOS
Máq. MO. Met. Máq. MO. Met. Máq. MO. Met.
PRODUTO
PRODUTO
FINAL
FINAL
PROCESSO DA TRANSPORTADORA
Sub-processo B Sub-processo D
Recebimento Embarque
dos pedidos
AUTORIDADE RESPONSABILIDADE
F
O
R Matéria prima Medição Qualidade Total
N Equipamentos
E Clientes
Satisfação
C Resultado Empregados
das
E Acionista
Meio PRODUTOS Pessoas
D Sociedade
Ambiente Método Pessoas
(Fins)
O
R PROCESSO
(Meios)
O que controlar no
O que desejam os
PROCESSO para
Clientes para cada
garantir o desejo
PRODUTO ?
dos CLIENTES ?
ITENS DE
CONTROLE
ITENS DE CONTROLE
ÍTEM a) OBJETIVO
DE META b) PRAZOS
CONTROLE c) PLANO DE AÇÃO
META
É a definição de uma mudança que se deseja em um in-
dicador para que esse indicador saia de uma situação a
tual para uma situação desejada e melhor.
Diferença entre o
estado atual (inde
META PROBLEMA sejado) e o esta
mais avançado
que se deja atingir
MEIOS FINS
ITENS
DE
CONTROLE
Causas
agindo
Colocados sobre o
processo (meios) que
ITENS afetam o ítem de controle
DE
nos fins
VERIFICAÇÃO
Exemplo:
NEGÓCIO: Transportadora
PRODUTO DO NEGÓCIO: Entrega dos bens ao cliente
NECESIDADE DO CLIENTE: Receber os bens na hora especificada
PRODUTOS DO NEGÓCIO
SISTEMA ITENS DE CONTROLE
DE Definir ITENS DE VERIFICAÇÃO
GESTÃO METAS
PLANOS DE AÇÃO
1) Definir o Negócio
2) Definir a Missão do Negócio
3) Identificar quais os insumos do Negócio
4) Identificar quais os fornecedores para cada insumo do Negócio
5) Identificar quais os produtos do Negócio
6) Identificar os clientes para cada produto do Negócio
7) Identificar a necessidade de cada cliente para cada produto
8) Definir os itens de controle de maneira a que se possa assegurar que,
gerenciando-os as necessidades dos clientes sejam atendidas
9) Definir metas para cada ítem de controle
10) Preparar planos de ação para cada meta
11) Definir os itens de verificação
Plano de
FF Ação
METAS
OO PROCESSO
RR
NN Mat. prima Máquina Medição Qualidade Total
EE Satisfação
Clientes
CC Resultado das
Empregados
Acionista
EE Meio FINS Pessoas Vizinhos
Ambiente Método Mão Obra
DD
OO MEIOS OBJETIVOS
RR
Itens de Controle
Itens de Verificação
FORNECEDORES
FORNECEDORES INSUMOS
INSUMOS NEGÓCIO
NEGÓCIO PRODUTOS
PRODUTOS CLIENTES
CLIENTES
Bom clima de
trabalho
Funcionários
Relatório dos
Acionista Custo baixo Custo / caixa
custos
Motivação Absenteísmo
Bom clima de
Funcionários Participação Turn over
trabalho
Bom ambiente Índice acidente
% de Perda de Produtos
Índice de Ajuste de Estoque
% de Erro de Separação
PLANO DE CONTROLE
Meta 2002
Meta 2003
Definir e Processo de
Atingir Análise e
Metas Solução de
Problemas
RESOLVER PROBLEMAS
GERENCIAR
ATINGIR METAS
Resolver
Problemas
Metodologia
Atingir
Metas
METODOLOGIA PDCA
PLANEJAR (PLAN)
EXECUTAR ( DO )
CICLO
PDCA
VERIFICAR ( CHECK )
AGIR ( ACT )
O Ciclo PDCA
ETAPAS DO CICLO
P – Planejar ( Plan )
Identificação do Problema
Análise
Plano de Ação
ETAPAS DO CICLO
D – Executar ( Do )
C - Verificação ( Check )
ETAPAS DO CICLO
A – Agir ( Act )
SDCA
PDCA
PROBLEMAS METAS
CRÔNICOS ANUAIS
PRIORITÁRIOS
MELHORA
REVISÃO
PERIÓDICA A P
DOS
PROBLEMAS C D
CRÔNICOS
AÇÃO
PADRONIZAÇÃO
CORRETIVA
A S
MANTÉM
C D
PRODUTOS
C D EDUQUE
E TREINE
VERIFICAR
EFETIVIDADE DAS
AÇÕES
CHECK EXECUTE O
TRABALHO
DO
PLANEJAR ( PLAN )
Objetivos:
a) Estabelecer Metas
b) Estabelecer o Método para alcançar as metas
Fases:
a) Definição do Problema
b) Observação
c) Análise
d) Plano de Ação
PLANEJAR
METAS
Anômalias
RUINS
Crônicas
EXECUTAR ( DO )
Fases:
a) Treinar
Nas tarefas estabelecidas no plano de ação
b) Executar as ações
c) Coletar Dados
Dados que serão utilizadas na etapa seguinte para confirmar a
eficácia das ações
VERIFICAR ( CHECK )
Foram
Efetivas ?
N Novas Nova Novo
Meta atin- observações análise plano
gida ?
Próxima etapa:
Agir
AGIR ( ACT )
Ações N
foram Agir sobre
efetivas ? as causas
Padronizar
as ações
META DE MELHORIA
PROBLEMA:
1 Identificação do problema
OBSERVAÇÃO:
2 Reconhecimento das características do problema
P 3
ANÁLISE:
Descoberta das causas principais
4 PLANO DE AÇÃO:
Contramedidas às causas principais
D 5 EXECUÇÃO:
Atuação de acordo com o “Plano de Ação”
VERIFICAÇÃO:
6 Confirmação da efetividade da ação MELHOR
C EFETIVO quantidade
de META
NÃO ?
Reclamações
SIM por mês
PADRONIZAÇÃO:
7 Eliminação definitiva das causas
A CONCLUSÃO:
92 93 J 94 D
O Ciclo SDCA:
PADRONIZAR ( STAND )
EXECUTAR ( DO )
SDCA
VERIFICAR ( CHECK )
O Ciclo SDCA
ETAPAS DO CICLO
P – Padronizar ( Standar )
a) Meta Padrão
Uma especificação a ser mantida no processo ATUAL
ETAPAS DO CICLO
D – Executar ( Do )
a) Treinamento no Trabalho
b) Supervisão
c) Auditoria
d) Execução da Tarefa
ETAPAS DO CICLO
C – Verificar ( Check )
POP Especificaçao
Cumprido Atendida ?
ETAPAS DO CICLO
a) Remoção do Sintoma
b) Ação na Causa
META PADRÃO
META PADRÃO:
1 Qualidade Padrão, Custo Padrão e etc.
S PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP:
2 POP para atingir Metas Padrão
EXECUÇÃO:
3
D Cumprir o POP
VERIFICAÇÃO:
Confirmação da efetividade do POP
4
LSC
C X
LIC
EFETIVO ?
NÃO LSC
SIM
R
AÇÃO CORRETIVA:
Remoção do sintoma
A 5
Ação na Causa
Brainstorming
Estratificação
Diagrama de
Amostragem
Fluxograma
Histograma
Verificação
Sequencial
Gráfico de
Análise de
Regressão
Diagrama
Diagrama
Dispersão
Folha de
Causa e
FMEA
Pareto
Efeito
CEP
PDCA
1-Identificação do problema X X X X X
2-Observação X X X X X
3-Análise X X
4-Plano de ação
5-Execução X X
6-Verificação X X X
7-Padronização X
8-Conclusão X X X X
SDCA
1-Meta X
2-POP
3-Execução X X
4-Verificação X
5-Ação Corretiva X X X
AMOSTRAGEM
DEFEITO
DEFEITUOSO
LOTE
AMOSTRA
AMOSTRA ALEATÓRIA
AMOSTRA VICIADA
AMOSTRAGEM
INSPEÇÃO 100 %
DEFINIÇÃO
UTILIZAÇÃO
INSPEÇÃO 100 %
OBJETIVOS
UTILIZAÇÃO
VANTAGENS
a) Custos menores
b) Menores riscos de danos nos materiais
c) Facilita trabalho da inspeção
d) Pode-se utilizar ensaio destrutivo
e) Motiva para melhorar qualidade
DESVANTAGENS
‘ N ‘ Peças
LOTE P= D/N
‘ D ‘ Defeituosas
‘ n ‘ Peças
ASMOSTRA p=d/n
‘ d ‘ Defeituosas
P = QL LOTE RUIM
NQA = QL
RISCOS DA INSPEÇÃO
RISCO DO FABRICANTE ( a )
RISCO DO CONSUMIDOR ( ß )
NÚMERO DE ACEITAÇÃO
Ac + 1 = Re (número de rejeição)
d = Ac lote aceito
d = Re lote rejeitado
PROBABILIDADE DE ACEITAÇÃO
Ac
P(A) = P ( X = Ac ) = S P(X=i)
i=0
n
Ac
= S p (1–p)
i=0
i
P(R) = 1 - P ( A )
ß = Risco do consumidor
= P(A) para p = QL
a
a = Risco do fabricante
= 1 – P(A) para p = NQA
NQA QL
QMR = P ( A ) x p
P(A)
P(A1)
QMR
LQMR
p1
TIPOS DE AMOSTRAGEM
AMOSTRAGEM SIMPLES
AMOSTRAGEM DUPLA
Fase 2
b) Inspeciona-se a 2a amostra e compara-se (d1 + d2) com AC2 e Re2
(d1 + d2) = AC2 Aceita-se o lote
(d1 + d2) = Re2 Rejeita-se o lote
AMOSTRAGEM MÚLTIPLA
n
S di = Ac (n) Aceita-se o lote
i=1
n
S di = Re (n) Rejeita-se o lote
i=1
n
Ac (n) < S < Re (n) Inspeciona-se a amostra seguinte
i=1
Amostragem dupla ou
múltipla
PLANOS DE AMOSTRAGEM
PERCENTUAL DEFEITUOSO
É a taxa de peças defeituosas expressa em percentual.
NÍVEL DE INSPEÇÃO
TIPOS DE INSPEÇÃO
Simples
Dupla
Múltipla
ATENUADA
NORMAL
SEVERA
SEVERIDADE n Riscos
Ac
1) NORMAL ATENUADA
a) 10 últimos lotes foram aprovados e
b) Total de defeituosos = “ T “
2) NORMAL SEVERA
2 lotes rejeitados nos últimos 5 lotes
3) SEVERA NORMAL
5 últimos lotes aprovados
4) ATENUADA NORMAL
1) Definições
Forma
+
Tipo da Inspeção Tabela n
do Ac
NQA Plano Re
+
Código de Letra
Amostr
1 2 3 4 5 6 7
n 8 8 8 8 8 8 8
Ac 0 1 3 5 7 10 13
Re 4 6 8 10 11 12 14
5) Supondo que durante a inspeção realizada de acordo com o plano de amostragem determinado pelo exercício 4
foram verificadas as 7 amostras e encontrados os seguintes número de peças defeituosas:
Amostra No de peças
i defeituosas
di
1 2
2 1
3 2
4 1
5 0
6 1
7 1
Deseja-se saber em que ponto a inspeção poderia ter sido suspensa e com qual resul-
tado.
CEP
Estabilidade do Processo
CEP
Capacidade do Processo
PROCESSO VARIAÇÕES
Causas Comuns
VARIAÇOES
Causas Especiais
Controle do Processo
Processo
Processo sem
Sob
Causas Especiais
Controle
Capacidade do Processo
Processso
sob Controle
Processo
Capaz +
Cartas de Controle
d) Pontos
LSC
Média
LIC
a) Cartas de Variáveis
b) Cartas de Atributos
Cartas de Variáveis
a) Carta de Médias - X
c) Carta de Amplitudes - R
Cartas de Variáveis
Cartas de Atributos
Fração Defeituosa - p P = (p1+ p2+ ... + pk) / k LSC = p + 3. v ( p (1-p) / n ) LIC = p - 3. v ( p (1-p) / n )
n A2 D3 D4
2 1,880 ____ 3,268
3 1,023 ____ 2,574
4 0,729 ____ 2,282
5 0,577 ____ 2,114
a) Zu = ( LSE – X ) / s e Zl = ( X – LIE ) / s
n d2
s = R / d2 2 1,128
3 1,693
4 2,059
5 2,326
Mínimo de
PROCESSO 99,73 % de
CAPAZ peças boas
4) Mobilidade da Administração
Variação de um
SIGMA grupo de dados
Dados
Variação de um
Processo SIGMA
Processo
SIGMA s
s - Variação do Processo
Variável X
X
X X X
Processo 1 Processo 2 Processo 3
X X X
pu pl
LIE LSE
X
Processo A
Processo B
C
sB < sA < sC
LIE LSE
X
Processo C
LSE – X = 2s
Processo 2
LSE – X = 3s
Processo 3
LSE – X = 6 s
LIE LSE
X
Processo 6
SIGMA DO PROCESSO
( LSE – X ) = 2
Processo 2 sigma
s
( LSE – X ) = 3
Processo 3 sigma
s
Nível de Valor
Efeito
Variação Sigma
Difícil para produzir peças dentro das Baixo
Alto
especificações ou requisitos dos clientes (0-2)
Pizzaria A
Variação muito grande em
relação à especificação
Defeito
Defeito Horário de Entrega
05:45 06:15
Pizzaria B
Variação muito pequena em
relação à especificação Horário de Entrega
05:45 06:15
Custo Qualidade
( % vendas)
50
40
30
20
10
Nível
00
2 3 4 5 6 Sigma
TERMINOLOGIA
TERMINOLOGIA
Oportunidade de Defeitos
Uma chance mensurável para a ocorrência de um defeito
Defeito
A existência de uma unidade de qualquer característica que
não atende aos requisitos do cliente. Deve ser mensurável.
TERMINOLOGIA
Defeituoso
Qualquer unidade que contenha um ou mais defeitos
Unidade
Um ítem ou serviço produzido ou processado
Sigma
Pode ser definido como uma representação da extensão do
processo baseada no número de defeitos por milhão de o-
portunidades (DPMO)
AVALIAÇÃO DO PROCESSO
% DPMO s do
defeitos processo
93 66.807 3,0
98 22.750 3,5
99 6.210 4,0
99,87 1.350 4,5
99,977 233 5,0
99,9997 3,4 6,0
Anos
5,0
4,8
4,6
4,4
4,2
4,0
3,8
3,6
3,4
3,2
Nível Sigma
3,0 Atual
3,25 3,50 3,75 4,00 4,25 4,50
a) Metodologia Científica
b) Filosofia de trabalho
c) Foco na Melhoria Contínua atavés de:
- conhecimento das necessidades dos clientes
- análise dos processos
- implantação de métodos
- melhoria dos processos chave
Liderança
Liderança
Executiva
Executiva
Padrinhos
Padrinhos
EspecialistaSenior
Especialista Senior Especialista
Especialista
MasterBlack
Master BlackBelt
Belt BlackBelt
Belt
Black
GruposSeis
Grupos SeisSigmas
Sigmas
Líderes
Green Belt
Membros
Membros
MPETODOLOGIAS
DMAIC
Definir
Medir
DMAIC Analisar
Incrementar
Controlar
DMAIC
5- Controlar
1- Definir
4- Incrementar
4- Medir
3- Analisar
rumado e limpo.
AMBIENTE RESULTADOS
QUALIDADE
ORGANIZADO
PRODUTIVIDADE
ARRUMADO
SEGURANÇA
LIMPO
MOTIVAÇÃO
Significado dos 5 S :
SEIRI ORGANIZAÇÃO
SEITON ARRUMAÇÃO
SEISO LIMPEZA
SEIKETSU PADRONIZAÇÃO
SHEITSUKE DISCIPLINA
Limpar
(Seiso)
Inicioda
Inicio daimplantação
implantação
AAdescoberta
descobertaeeaasurpresa
surpresaalteram
alteramaapercepção
percepção
Mudançano
Mudança nolocal
localde
detrabalho
trabalhoeenas
nasinstalações
instalações
Mudançanas
Mudança naspessoas
pessoas
Objetivos:
a) Segurança
b) Eficiência
c) Qualidade
d) Diminuição do danos
Seiri – Organização
Significado Geral
Significado 5 S
Seiri - Organização
Eliminar o
desnecessário
Tratar das
Organização Estratificação
causas
Tratar das peças
e produtos
defeituosos e
quebrados
Manteroonecessário
Manter necessário
nolugar
no lugarcorreto
correto
Etapas:
a) Estratificação
b) Eliminação do desnecessário
c) Tratamento das peças e produtos defeituosos
d) Análise e tratamento das causas
e) Manter o necessário no local certo
Seiton - Arrumação
Significado
Seiton - Arrumação
Gerenciamento funcional
ÊNFASE
Fim da procura de objetos
Arrumação Segue
Funcional princípios
Princípios:
Seiso – Limpeza
Significado Geral
Significado 5 S
Seiso - Limpeza
ÊNFASE
Asseio
Limpartudo
Limpar tudoeetratar
tratar
MACRO dascausas
das causasgerais
gerais
Tratardos
Tratar doslocais
locais
INDIVIDUAL detrabalho
de trabalho
eemáquinas
máquinasespecíficas
específicas
Limparpeças
Limpar peçasee
MICRO ferramentasespecíficas.
ferramentas específicas.
Descobertadas
Descoberta dascausas
causas
Seiketsu - Padronização
Significado
Organização
Arrumação
Limpeza
Seiketsu - Padronização
Padronização do 5 S
ÊNFASE
Gerenciamento visual
Etapas:
a) Adotar padrões
b) Explicara importância da padronização
c) Treinar ospadrões
Shitsuke - Disciplina
Significado
Shitsuke - Disciplina
AVALIAÇÃO
PONTOS / INTENS DE VERIFICAÇÃO
ITEM ASSUNTOS / ITENS DE VERIFICAÇÃO P R F B E
( anotar tudo que estiver em desacordo )
Descarte de objetos sem serventia ( há máquinas, relatórios,
O carimbos, canetas, disquetes, memorandos, pastas, revistas,
1
livros, mesas, cadeiras, telefones, etc, que devam ser
R
descartados? )
G Fontes de desperdício ( os recursos estão sendo utilizados /
A manuseados de forma a evitar desperdício: água, luz, telefone
N 2 e etc? os equipamentos estão sendo utilizados de forma
I correta evitando elevados custos com manutenção / reposição
?)
Z
Informações e dados utilizados ( quadros de avisos
A 3
atualizados, limpoos e organizados? )
Ç Quantidade adequada de materiais, ferramentas e utensílio
à ( quantidade de máquinas, carimbos, canetas, disquetes,
4
O pastas, mesas, cadeiras, telefones e etc dentro das
necessidades ? )
Adequação dos equipamentos ( verificar se há gambiarras,
5 instalações improvisadas, equipamentos fora da especificação
e etc ? )
4% ALTA GERÊNCIA
conhecidos
9% GERENTES
conhecidos
74% SUPERVISORES
conhecidos
Características do CCQ:
Voluntariedade
Continuidade
Autonomia
CCQ
Objetivo Comum
Respeito a individualidade
Consenso e Cooperação
Objetivos do CCQ:
Fundamentos do CCQ:
a) Participação de todos
b) Atividades em grupo
c) Atividades voluntárias
d) Desenvolvimento mútuo
e) Auto desenvolvimento
f) Uso de métodos e técnicas
g) Consciência de qualidade, de problemas e de melhorias
h) Criatividade
i) Criação de raízes
Líder
Membros
Ação
CCQ CCQ
Ação Ação
CCQ
Gerencial Gerencial
Gerencial
0 2 4 Anos
Documentação no CCQ:
Finalidade
Objetivos
Finalidade
Custos da Qualidade
a) Custos de Prevenção
b) Custos de Avaliação
Custos de Prevenção
- desenvolvimento
- implementação
- manutenção
Custos de Prevenção
a) Engenharia da Qualidade
- Planejamento do Sistema da Qualidade
- Elaboração dos planos de inspeção e testes
- Auditorias dos Sistemas da Qualidade
Custos de Avaliação
- controle
- avaliação
- manutenção
- auditorias de produto, componentes, materias comprados
Custos de Avaliação
mesmos ao cliente.
a) Refugos e Retrabalhos
c) Re-Inspeção e Re-Testes
b) Garantia
Despesas geradas pela substituição de de produtos ou compo -
nentes defeituosos durante o período de garantia
c) Penalidades
Abatimentos concedidos pelo não atendimento de padrões de
desempenho especificados no contrato de fornecimento
Custos de Prevenção
Planejamento da Qualidade 42,00
Treinamento 5,00
Programa de Motivação 3,00
Total de Prevenção 50,00
Custo da
Qualidade Qualidade
Custo de Tota
Cu
sto
de
l
Fa
lha
Custo de Prevenção + Avaliação
Custo de Total
Custo de Prevenção
Custo de Falhas
+ Avaliação
Indústria % sobre
Vendas
Simples, Baixa Precisão 0,5 - 2
Mecânica Normal 1 - 5
De Precisão 2 - 10
Eletrônica Complexa, Espacial 5 - 25
1987
ISO
1994
2000
Satisfação do Cliente
Melhoria Contínua
Melhoria Contínua
Responsabilidade
5 da Direção
Clientes
6 Clientes
8
Gestão de Medição, Análise
Recursos e Melhoria
7
Saída
Entrada Realização
Requisitos Produto Satisfação
do Produto
ISO 9001
ISO 9000
Fundamentos da Gestão da Qualidade
1- Organização com foco no Cliente
2 – Liderança
3 – Envolvimento de pessoas
4 – Abordagem de processos
5 – Abordagem sistêmica para a gestão
6 – Melhoria contínua
7 – Abordagem factual para tomada de decisões
8 – Benefícios Mútuos nas relações com os fornecedores
ISO 9000
ESTRUTURA
A Organização deve:
f) Melhorar Continuamente
Comprometimento da Direção:
a) Comunicação
Aumento da Satisfação
b) Política da Qulidade
do
c) Objetivos da Qualidade
Cliente
d) Análise Crítica
e) Disponibilidade de Recursos
A Organização deve:
b) Definir osrequisitos
f) Garantir as Aquisições
A Organização deve:
a) Medir e Monitorar:
- Satisfação dos Clientes
- Auditoria Interna
- Processos
- Produtos
c) Analisar Dados
ISO 9001
Documentos Obrigatórios:
- Controle de Documentação
- Controle de Registros
- Controle de Produtos Não Conformes
- Auditoria Interna
- Ações Corretivas
- Ações Preventivas
Estímulos
Motivação Pessoas
QUALIDADE
Envolvimento
PESSOAS RESULTADOS
Motivação
+ QUALIDADE
Clima
LÍDERES Satisfação +
Organizacional
+ PRODUTIVIDADE
Envolvimento
MOTIVAÇÃO
TEORIAS DA MOTIVAÇÃO
TEORIAS DA MOTIVAÇÃO
Hierárquia das Necessidades - ( Maslow )
Auto rea-
lização
Estima
Sociais
Segurança
Fisiológicas
TEORIAS DA MOTIVAÇÃO
Teoria X e Y ( Mc Gregor )
Baseia-se em agrupamentos de premissas em duas teorias
Teoria X
- Os funcionários, por natureza, não gostam de trabalhar
- Como não gostam de trabalhar precisam ser coagidos, controlados ou
ameaçados para poderem trabalhar
- Evitam responsabilidade e buscam orientação formal
- Colocam a segurança acima de todos os fatores e mostram pouca
ambição
TEORIAS DA MOTIVAÇÃO
Teoria X e Y ( Mc Gregor )
Teoria Y
- Os funcionários podem achar o trabalho algo tão natural quanto des-
cansar ou se divertir
- As pessoas demonstrarão auto-orientação e auto-controle se estive-
rem comprometidas com os objetivos
- As pessoas, na média, podem aprender a aceitar, ou até a buscar,
responsabilidade
- A capacidade de tomar decisões inovadoras pode estar em qualquer
pessoa, não sendo um previlégio exclusivo daquelas em posições
hierárquicas mais altas
Gestão da Qualidade - Roberto Coimbra 318
MOTIVAÇÃO E FATORES HUMANOS DA QUALIDADE
TEORIAS DA MOTIVAÇÃO
Teoria dos Dois Fatores – Teoria da Higiene / Motivação ( Herzberg)
- Fatores Intrínsecos
- Relacionados com o
BEM trabalho em si
- Responsabilidade
Situações em que as - Realização
pessoas se sentem
bem ou mal no tra-
balho
- Fatores Extrínsecos
- Relacionados com o
MAL trabalho em si
- Responsabilidade
- Realização
Higiênicos
Intrínsecos Do Trabalho
Extrínsecos
TEORIAS DA MOTIVAÇÃO
Teoria dos Dois Fatores – Teoria da Higiene / Motivação ( Herzberg)
TEORIAS DA MOTIVAÇÃO
Teoria dos Dois Fatores – Teoria da Higiene / Motivação ( Herzberg)
TEORIAS DA MOTIVAÇÃO
Teoria dos Dois Fatores – Teoria da Higiene / Motivação ( Herzberg)