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Componente extinto nos projetos dos carros mais modernos, substituído por uma nova
tecnologia que cumpre sua função: a injecção electrónica. O seu uso agora restringe-se a
competições, instalado em carros de alto desempenho ou ainda na fabricação de motos,
sendo aos poucos substituído pela injecção eletrônica.
Índice
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• 3 Ligações Externas
[editar] Vantagens
[editar] Desvantagens
• Como não utiliza nenhum sensor o carburador não tem capacidade de se adaptar
com perfeição a todas as condições de uso a que é submetido. Devido a isto o
carburador nunca conseguirá ter uma eficiência tão boa ou melhor que um
sistema moderno de injecção electrónica.
• Devido ao princípio de funcionamento do carburador ser o de acelerar o ar para
que este arraste o combustível para dentro do motor isto cria um gargalo para o
motor. Isto somado ao fato do carburador nunca conseguir a melhor relação
ar+combustível faz com que a potência desenvolvida nunca seja a máxima para
aquele motor comparando-se a sistemas modernos de injecção de combustível.
• O carburador não utilizando sensores não é auto-adaptativo. Sendo assim não
pode usar diversos tipos de combustíveis como as injecções electrónicas "flex".
• Com as regulamentações actuais no que concerne a emissões este dispositivo de
formação de mistura não atende mais nenhum valor permitido pelos órgãos
regulamentadores.
• Por se tratarem de sistemas mecânicos os carburadores estão muito mais sujeitos
a defeitos que injecções electrónicas modernas. Qualquer imperfeição no
combustível como sujeira em forma de partículas sólidas ou sólidos no ar
admitido podem facilmente obstruir um carburador e torná-lo inútil até sua
limpeza.