Contas Das Empresas Públicas Dos Açores

NIPC: 512077711 Prestação de Contas Individual
Ano: 2009 1.ª Declaração do Ano

Firma: ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DAS ILHAS SÃO MIGUEL E SANTA MARIA S.A. Data de Recepção: 2010-07-15
AnexoA
03-Demonstração dos Resultados por Naturezas

EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2) (3) (4)
CUSTOS E PERDAS
Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas:
Mercadorias 307.660,52
Matérias 57.861,51 365.522,03 0,00
Fornecimentos e serviços externos 5.043.768,35
Custos com o pessoal:
Remunerações 4.756.416,41
Encargos Sociais:
Pensões
Outros 777.174,02 5.533.590,43 0,00
Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo 3.110.271,40
Ajustamentos 146.024,52
Provisões 3.256.295,92 0,00
Impostos 187.052,80
Outros custos e perdas operacionais 1.671,25 188.724,05 0,00
(A)……………………. 14.387.900,78 0,00
Perdas em empresas do grupo e associadas 17.380,76
Amortizações e ajustamentos de aplicações e investimentos financeiros
Juros e custos similares:
Relativos a empresas do grupo
Outros 942.947,86 942.947,86 0,00
(C)……………………. 15.348.229,40 0,00
Custos e perdas extraordinários 29.102,11
(E)……………………. 15.377.331,51 0,00
Imposto sobre o rendimento do exercício 24.606,99
(G)……………………. 15.401.938,50 0,00
Resultado líquido do exercício -2.187.523,87
TOTAL……………………. 13.214.414,63 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Vendas:
Produtos
Prestação de serviços 11.680.364,81 11.966.467,75 0,00
Variação da produção 0,00
Trabalhos para a própria empresa
Proveitos suplementares 1.822,36
Subsídios à exploração 28.371,76
Outros proveitos e ganhos operacionais 30.194,12 0,00
Reversões de amortizações e ajustamentos
(B)……………………. 11.996.661,87 0,00
Ganhos em empresas do grupo e associadas
Rendimentos de participações de capital
Rendimentos de títulos negociáveis e de outras aplicações financeiras:
Outros
Outros juros e proveitos similares:
Outros 94.425,51 94.425,51 0,00
(D)……………………. 12.091.087,38 0,00
Proveitos e ganhos extraordinários 1.123.327,25
(F)……………………. 13.214.414,63 0,00
Resumo:
Resultados operacionais (B)-(A) -2.391.238,91 0,00
Resultados financeiros (D-B)-(C-A) -865.903,11 0,00
Resultados correntes (D)-(C) -3.257.142,02 0,00
Resultados antes de impostos (F)-(E ) -2.162.916,88 0,00
Resultado líquido do exercício (F)-(G) -2.187.523,87 0,00
Pag.1
04-Balanço
ACTIVO EXERCÍCIOS
N N-1
Activo bruto Amortizações e Activo líquido Activo líquido
ajustamentos
(1) (2) (3) (4)
IMOBILIZADO:
Imobilizações incorpóreas:
Despesas de instalação 30.300,00 30.300,00 0,00
Despesas de investigação e de desenvolvimento 0,00
Propriedade industrial e outros direitos 0,00
Trespasses 0,00
Imobilizações em curso
Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas
SOMA 30.300,00 30.300,00 0,00 0,00
Imobilizações corpóreas:
Terrenos e recursos naturais 3.344.520,00 0,00 3.344.520,00
Edifícios e outras construções 83.803.158,42 6.340.213,90 77.462.944,52
Equipamento básico 6.526.909,18 4.882.704,48 1.644.204,70
Equipamento de transporte 228.649,19 199.515,73 29.133,46
Ferramentas e utensílios 505.130,14 333.631,00 171.499,14
Equipamento administrativo 948.458,99 745.310,23 203.148,76
Taras e vasilhame 0,00 0,00 0,00
Outras imobilizações corpóreas 667.639,23 357.599,09 310.040,14
Imobilizações em curso 4.593.506,51 4.593.506,51
Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas
SOMA 100.617.971,66 12.858.974,43 87.758.997,23 0,00
Investimentos financeiros:
Partes de capital em empresas do grupo 0,00
Empréstimos a empresas do grupo 0,00
Partes de capital em empresas associadas 144.366,27 0,00 144.366,27
Empréstimos a empresas associadas 0,00
Títulos e outras aplicações financeiras 20.000,00 20.000,00
Outros empréstimos concedidos 0,00
Adiantamentos por conta de investimentos financeiros
SOMA 164.366,27 0,00 164.366,27 0,00
CIRCULANTE:
Existências:
Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 325.670,41 325.670,41
Produtos e trabalhos em curso 0,00
Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos 0,00
Produtos acabados e intermédios 0,00
Mercadorias 11.278,01 11.278,01
Adiantamentos por conta de compras
SOMA 336.948,42 0,00 336.948,42 0,00
Dívidas de terceiros - Médio e longo prazo:
Clientes, c/c 0,00
Clientes - Títulos a receber 0,00
Clientes de cobrança duvidosa 0,00
Empresas do grupo 0,00
Empresas participadas e participantes 0,00
Outros accionistas (sócios) 0,00
Adiantamentos a fornecedores
Adiantamentos a fornecedores de imobilizado
Estado e outros entes públicos 0,00
Outros devedores 0,00
Subscritores de capital 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Dívidas de terceiros - Curto prazo:
Clientes, c/c 3.218.053,53 411.770,28 2.806.283,25
Empresas do grupo 0,00 0,00
Estado e outros entes públicos 1.074.019,50 1.074.019,50
Outros devedores 12.603.468,62 12.603.468,62
Pag.2
SOMA 16.895.541,65 411.770,28 16.483.771,37 0,00
Títulos negociáveis:
Acções em empresas do grupo 0,00
Obrigações e títulos de participação em empresas do grupo 0,00
Acções em empresas associadas 0,00
Obrigações e títulos de participação em empresas associadas 0,00
Outros títulos negociáveis 0,00
Outras aplicações de tesouraria 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Depósitos bancários e caixa:
Depósitos bancários 210.039,05 210.039,05
Caixa 3.353,54 3.353,54
SOMA 213.392,59 213.392,59 0,00
ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS:
Acréscimos de proveitos 290.247,57 290.247,57
Custos diferidos 84.046,04 84.046,04
Ajustes diários diferidos em contratos de futuros
Activos por impostos diferidos 186.728,26 186.728,26
SOMA 561.021,87 561.021,87 0,00
Total de amortizações 12.889.274,43
Total de ajustamentos 411.770,28
TOTAL DO ACTIVO 118.819.542,46 13.301.044,71 105.518.497,75 0,00
CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2)
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital 11.109.300,00
Acções (quotas) próprias - Valor nominal
Acções (quotas) próprias - Descontos e prémios
Prestações suplementares
Prémios de emissão de acções (quotas)
Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas
Reservas de reavaliação
Reservas:
Reservas legais 201.000,00
Reservas estatutárias
Reservas contratuais
Outras reservas 6.413.188,21
Resultados transitados -636.136,13
Dividendos antecipados
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO 14.899.828,21 0,00
PASSIVO:
Provisões:
Provisões para pensões
Provisões para impostos
Outras provisões 746.913,06
SOMA 746.913,06 0,00
Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo:
Empréstimos por obrigações:
Convertíveis
Não convertíveis
Empréstimos por títulos de participação
Dívidas a instituições de crédito 7.890.825,12
Adiantamentos por conta de vendas
Fornecedores, c/c 140.741,30
Fornecedores - Facturas em recepção e conferência
Fornecedores - Títulos a pagar
Fornecedores de imobilizado - Títulos a pagar
Empresas do grupo
Empresas participadas e participantes
Outros accionistas (sócios)
Adiantamentos de clientes
Outros empréstimos obtidos 5.956.655,81
Fornecedores de imobilizado, c/c
Estado e outros entes públicos
Outros credores
SOMA 13.988.222,23 0,00
Dívidas a terceiros - Curto prazo:
Pag.3
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores, c/c 1.511.822,47
Empresas do grupo 2.263,81
Adiantamentos de clientes 319,72
Outros empréstimos obtidos 30.791,38
Fornecedores de imobilizado, c/c 495.102,49
Estado e outros entes públicos 126.355,99
Outros credores 219.738,40
SOMA 29.577.470,59 0,00
Acréscimos de custos 828.762,32
Proveitos diferidos 45.477.301,34
Passivos por impostos diferidos
SOMA 46.306.063,66 0,00
TOTAL DO PASSIVO 90.618.669,54 0,00
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO 105.518.497,75 0,00
05-Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados
0501-NOTA 1 - Derrogações ao POC

As demonstrações financeiras foram preparadas segundo a convenção do custo histórico, modificada pela aplicação do método de equivalência patrimonial na valorização dos investimentos financeiros,
e na base da continuidade das operações, em conformidade com os princípios contabilísticos fundamentais da prudência, consistência, substância sobre a forma, materialidade e especialização dos
exercícios.
0502-NOTA 2 - Conteúdos não comparáveis com os do Exercício Anterior
0503-NOTA 3 - Critérios Valorimétricos
Pag.4
a)Imobilizações corpóreas
As imobilizações corpóreas estão mostradas pelos valores que resultaram do processo de avaliação em referência a 1 de Setembro de 2003 e ao custo de aquisição para os bens adquiridos
posteriormente, deduzidas das amortizações acumuladas.
As amortizações são calculadas numa base duodecimal, pelo método das quotas constantes, a taxas estudadas de forma a amortizarem o valor contabilístico dos activos durante a sua vida útil esperada.
As taxas de amortizações correspondem às seguintes vidas úteis estimadas:
Anos
Edifícios e outras construções10 a 80
Equipamento básico5 a 8
Equipamento de transporte4
Ferramentas e utensílios4 a 10
Equipamento administrativo4 a 6
Outras imobilizações corpóreas5 a 8
Os terrenos não são amortizados.
As despesas de reparação e manutenção normais do imobilizado em exploração são consideradas como custos no ano em que ocorrem.
b)Investimentos financeiros
A participação financeira em partes de capital da empresa associada OPERPDL - Sociedade de Operações Portuárias de Ponta Delgada, Lda. está registada pelo método de equivalência patrimonial. A
participação financeira no património da Associação Portas do Mar está registada ao custo de aquisição.
Em conformidade com o método de equivalência patrimonial, o investimento financeiro na OPERPDL é ajustado pelo valor correspondente à participação nos resultados líquidos por contrapartida de
ganhos e perdas financeiros (Nota 45). Consequentemente, os lucros recebidos desta empresa são registados como uma diminuição do valor do investimento financeiro.
c)Existências
As existências encontram-se valorizadas ao custo de aquisição, o qual é inferior ao respectivo valor de mercado.
d)Ajustamentos para créditos de cobrança duvidosa
Os ajustamentos para créditos de cobrança duvidosa são calculados com base na avaliação dos riscos estimados pela não cobrança de dívidas a receber.
e)Pensões de sobrevivência
Na base da legislação em vigor, a APSM tem a responsabilidade de pagar aos trabalhadores oriundos da extinta Junta, que se encontram inscritos na Caixa Geral de Aposentações, as despesas
decorrentes de acidentes em serviço e de doenças profissionais e complementos de sobrevivência a determinados graus de parentesco de empregados falecidos antes da idade de reforma, as quais são
definidas em função do nível de remuneração e do número de anos de serviço. Esta responsabilidade foi transferida para uma Companhia de Seguros que, a partir de 1 de Janeiro de 2005, assume
integralmente todos estes encargos.
As pensões pagas pela APSM em 2009, que totalizaram 28.494 euros (32.242 euros em 2008), foram contabilizadas através da provisão que foi constituída para fazer face às previsíveis
responsabilidades existentes em 31 de Dezembro de 2009. O saldo desta provisão não está suportado por qualquer estudo actuarial em referência a 31 de Dezembro de 2009 e 2008.
f)Comparticipações financeiras
As comparticipações financeiras atribuídas, a fundo perdido, a projectos apresentados pela APSM são contabilizadas na rubrica de Proveitos diferidos, independentemente do seu recebimento e
reconhecidas na demonstração de resultados proporcionalmente às amortizações das imobilizações corpóreas assim financiadas, quando estes imobilizados começarem a contribuir para as receitas da
APSM.
g)Especialização de custos e proveitos
A APSM regista as suas despesas e receitas de acordo com o princípio da especialização do exercício. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas
geradas são registadas nas rubricas de Acréscimos e diferimentos (Nota 49).
h)Impostos diferidos
Os impostos diferidos referem-se às diferenças temporárias entre os montantes dos activos e passivos para efeitos de reporte contabilístico e os respectivos montantes para efeitos de tributação, bem
como os resultados de benefícios fiscais obtidos.
Os activos e passivos por impostos diferidos são calculados e anualmente avaliados, utilizando as taxas de tributação que se esperam estar em vigor à data da reversão das diferenças temporárias.
Os activos por impostos diferidos são registados unicamente quando existem expectativas razoáveis de lucros fiscais futuros suficientes para os utilizar. Na data de cada balanço é efectuada uma
reapreciação das diferenças temporárias subjacentes aos activos por impostos diferidos, no sentido de os reconhecer ou ajustar em função da expectativa actual da recuperação futura.
0504-NOTA 4 - Cotações Utilizadas para Conversão em Euros
0505-NOTA 5 - Afectação do Resultado Líquido do Exercício com vista à obtenção de Vantagens Fiscais
0506-NOTA 6 - Situações que afectem Impostos Futuros
Pag.5
A APSM, sempre que possível, será tributada pelo regime especial de tributação do grupo de sociedades (RETGS), sendo o resultado tributável apurado na PA - Portos dos Açores, S.A. Todavia, a
estimativa de impostos sobre rendimentos são registados nas demonstrações financeiras da APSM com base nos seus resultados tributáveis e calculada à taxa normal.
De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte da administração fiscal durante um período de 4 anos ou 5 anos no que respeita à segurança
social, excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções fiscais, reclamações ou impugnações, caso estes em que, dependendo
das circunstâncias, os prazos são alargados ou suspensos. As autoridades fiscais poderão, também, efectuar correcções sempre que as relações especiais tenham sido estabelecidas em condições
diferentes das que seriam normalmente acordadas com entidades independentes.
A Administração entende que as correcções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais àquela declaração de impostos não terá um efeito significativo nas demonstrações
financeiras em 31 de Dezembro de 2009 e 2008.
O montante de 24.607 euros registado em resultados do exercício na rubrica de Imposto sobre o rendimento compreende:
20092008
Imposto corrente (Nota 48)3.213-
Imposto diferido21.394 18.160
24.607 18.160
Em 31 de Dezembro de 2009 e 2008, foram registados activos por impostos diferidos, os quais resultam da provisão não aceite fiscalmente referida na Nota 34. Os prejuízos fiscais de 2009 e 2008, no
montante estimado de 3 milhões de euros, são reportáveis durante um período de seis anos após a sua ocorrência e susceptíveis de dedução a lucros fiscais tributados em regime consolidado, gerados
durante esse período. Todavia, não foram registados em activos em impostos diferidos por não ser expectável que os mesmos possam ser recuperados nesse período.
O movimento ocorrido nesta rubrica resume-se como segue:
20092008
Saldo inicial208.122226.282
Movimento no ano(21.394)(18.160)
Saldo final186.728208.122
0507-NOTA 7 - Pessoas ao Serviço e Horas Trabalhadas

RUBRICAS NÚMERO MÉDIO DE PESSOAS NÚMERO DE HORAS TRABALHADAS NO
ANO
Pessoas ao serviço da empresa, remuneradas e não remuneradas: 129 242520
Pessoas remuneradas ao serviço da empresa (assalariados): 129 242.520
Das quais: Aprendizes 0
Trabalhadores no domicílio 0
Pessoas não remuneradas ao serviço da empresa (não assalariados): 0 0
Pessoas ao serviço da empresa, por tipo de horário:
Pessoas ao serviço da empresa a tempo completo 129 242.520
Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo completo 129 242.520
Pessoas ao serviço da empresa a tempo parcial 0 0
Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo parcial 0 0
Pessoas ao serviço da empresa, das quais:
Pessoas ao serviço da empresa afectas à investigação e desenvolvimento
Prestadores de serviços 0 0
Pessoas colocadas através de agências de trabalho temporário 0
Comentário Os trabalhadores do quadro de pessoal da extinta Junta Autónoma do Porto de Ponta Delgada, com
ou sem contrato administrativo de provimento por tempo indeterminado ou com vínculo à
Administração Pública, foram integrados automaticamente na APSM. Em 31 de Dezembro de
2009, o número médio de pessoas ao serviço da APSM era de 129, dos quais, 101 transitaram do
quadro de pessoal da extinta Junta (em 2008, eram 128 trabalhadores, incluindo 102 que
transitaram).
0508-NOTA 8 - Despesas de Instalação e Despesas de Investigação e de Desenvolvimento
0509-NOTA 9 - Justificação da Amortização dos Trespasses para além de cinco anos
0510-NOTA 10 - Movimentos no Activo Imobilizado, Amortizações e Ajustamentos

Aumentos
Saldo Inicial Reavaliação Total (sem Trabalhos Aquisições em Alienações Transferências Abates Saldo final Por memória:
Ajustamento transferências) para a Própria 1.ª Mão Valor de
Empresa Realização
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
ACTIVO BRUTO
IMOBILIZAÇÕES
INCORPÓREAS:
Despesas de instalação 30.300,00 30.300,00
Despesas de investigação e de 0,00
desenvolvimento
Software 0,00
Propriedade industrial e 0,00
outros direitos
Trespasses 0,00
Imobilizações em curso 0,00
Adiantamentos por conta de 0,00
imobilizações incorpóreas
IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS:
Terrenos e recursos naturais 3.344.520,00 3.344.520,00
Edifícios e outras construções 83.278.158,97 524.999,45 83.803.158,42
Pag.6
Equipamento básico 6.446.758,82 80.441,36 -159,99 131,01 6.526.909,18
Ferramentas e utensílios 407.625,90 97.278,24 226,00 505.130,14
Equipamento administrativo 850.196,90 32.668,09 65.594,00 948.458,99
Taras e vasilhame 0,00
Outras imobilizações 547.721,58 119.917,65 667.639,23
corpóreas
Imobilizações em curso 711.465,97 4.472.700,00 -590.659,46 4.593.506,51
imobilizações corpóreas
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS:
Partes de capital em empresas 0,00
do grupo
Empréstimos a empresas do 0,00
grupo
Partes de capital em empresas 161.747,03 17.380,76 144.366,27
associadas
Empréstimos a empresas 0,00
associadas
Títulos e outras aplicações 20.000,00 20.000,00
financeiras
Investimentos em imóveis 0,00
Outros empréstimos 0,00
concedidos
investimentos financeiros
0510-NOTA 10 - Movimentos no Activo Imobilizado, Amortizações e Ajustamentos (cont.)

Saldo inicial Reforço Anulação/Reversão Saldo Final
(1) (2) (3) (4)
AMORTIZAÇÕES E AJUSTAMENTOS
IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS:
Despesas de instalação 0,00 30.300,00 30.300,00
Trespasses 0,00
IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS:
Terrenos e recursos naturais 0,00
Equipamento básico 4.131.065,28 751.639,20 4.882.704,48
INVESTIMENTOS FINANCEIROS:
Títulos e outras aplicações financeiras 0,00
0511-NOTA 11 - Custos incorridos com Empréstimos obtidos para Financiamento das Imobilizações
0512-NOTA 12 - Bases e Critérios de Reavaliação do Imobilizado
0513-NOTA 13 - Reavaliações do Imobilizado
0514-NOTA 14- Outras Informações relativas ao Imobilizado Corpóreo e em curso

AUMENTOS EM IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS
IMOBILIZAÇÕES TOTAL EM EDÍFICICIOS E OUTRAS IMOBILIZAÇÕES EM
CORPÓREAS CONSTRUÇÕES CURSO (CORPÓREAS E
INCORPÓREAS E
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS)
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
ACTIVIDADES DA EMPRESA (CAE Rev.2.1)
52220 100.617.971,66 4.811.455,34 4.593.506,51
TOTAL 100.617.971,66 4.811.455,34 0,00 4.593.506,51
Imobilizações em poder de terceiros
Imobilizações implantadas em propriedade alheia
Pag.7
Imobilizações localizadas no estrangeiro
Imobilizações reversíveis
TOTAL 0,00 0,00
CUSTOS FINANCEIROS CAPITALIZADOS
Valor no exercício
Valor acumulado
Comentário
0515-NOTA 15 - Valores Contabilísticos de Bens Utilizados em Regime de Locação Financeira
0516-NOTA 16 - Empresas do Grupo e Associadas em que participa

RUBRICAS NIF-DENOMINAÇÃO
NIF 512042616
DENOMINAÇÃO
Natureza da relação e sede
Empresas (Do Grupo/Associadas) Associadas
Sede (País) 620
Consolidação de Contas
Do grupo (Sim/Não) Não
Método
Capital Próprio 721.831,34
Resultado líquido do último exercício -86.903,88
Participação directa no capital social
Participação (%) 2.000,00
Valor 50.000,00
Participação de direitos de voto (%) 2.000,00
Comentário Em 2008, foi constituída a Associação Portas do Mar, tendo a APSM contribuído com 20.000 euros
na constituição do seu património social, que está registado em Outras aplicações financeiras.
0517-NOTA 17 - Acções e Quotas incluídas na conta "Títulos Negociáveis"
0518-NOTA 18 - Discriminação da Conta 4154 "FUNDOS" e Indicação das Respectivas Afectações
0519-NOTA 19 - Activo Circulante por Categoria de Bens
0520-NOTA 20 - Activo Circulante com Valores Inferiores ao mais Baixo do Custo ou do Mercado
0521-NOTA 21 - Ajustamentos em Rubricas do Activo Circulante

SALDO INICIAL REFORÇO REVERSÃO SALDO FINAL
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
EXISTÊNCIAS:
Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 0,00
Mercadorias 0,00
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
DÍVIDAS DE TERCEIROS:
Clientes, c/c 265.745,76 146.024,52 411.770,28
TOTAL 265.745,76 146.024,52 0,00 411.770,28
TÍTULOS NEGOCIÁVEIS:
Acções em empresa do grupo 0,00
Obrigações e títulos de participação em empresas 0,00
associadas
Pag.8
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Comentário
0522-NOTA 22 - Existências que se encontram fora da Empresa
0523-NOTA 23 - Dívidas de Cobrança Duvidosa

RUBRICAS VALOR
Dívidas de clientes 411.779,28
Outras dívidas de terceiros
Ajustamentos de dívidas a receber
TOTAL 411.779,28
Comentário Em 31 de Dezembro de 2009, existia um ajustamento de contas a receber de 411.770 euros para fazer face às dívidas
que foram reconhecidas com algum risco de cobrabilidade, constituído com base em critérios económicos (Nota 21).
0524-NOTA 24 - Adiantamentos ou Empréstimos Concedidos a Membros dos Órgãos Sociais da Empresa
0525-NOTA 25 - Dívidas Activas e Passivas com o Pessoal da Empresa
0526-NOTA 26 - Dívidas tituladas por Rubricas de Balanço, e não evidenciadas neste
0527-NOTA 27 - Obrigações Convertíveis, Títulos de Participação e Outros Títulos ou Direitos Similares Emitidos pela Empresa
0528-NOTA 28 - Dívidas ao Estado e Outros entes Públicos em situação de Mora
0529-NOTA 29 - Dívidas a Terceiros há mais de cinco anos

Curto prazo Médio e longo prazoTotal
BANIF- Banco Internacional do Funchal, S.A.
Conta corrente caucionada até ao limite de 6.000.000 euros,

válida por um prazo de seis meses prorrogáveis, vencendo juros
à taxa anual Euribor a um mês acrescida de um margem de 0,375. 4.900.000,00 - 4.900.000,00
Empréstimo bancário de 4.000.000 euros, concedido em 6 de

Agosto de 2007, pelo prazo de 24 meses, renovável, vencendo
juros à taxa anual Euribor a um mês acrescida de um margem de 0,375. - 4.000.000,00 4.000.000,00
Empréstimo bancário de 6.000.000 euros, concedido em 16 de Junho

de 2008, pelo prazo de 12 meses, renovável, vencendo juros à taxa
anual Euribor a um mês acrescida de um margem de 1,5 pontos percentuais. 6.000.000,00 - 6.000.000,00
Empréstimo bancário de 3 milhões de euros, concedido em 29 de Abril

de 2009, pelo prazo de 24 meses, vencendo juros à taxa anual Euribor
a 6 meses acrescida de uma margem de 3 pontos percentuais. - 3.000.000,00 3.000.000,00
MILLENNIUM - Banco Comercial Português, S.A.
Conta corrente caucionada até ao limite de 8.000.000 euros,

vencendo juros à taxa anual Euribor a um mês acrescida de um
margem de 1,375 pontos percentuais e será reembolsável em 7
de Novembro de 2009. 7.725.000,00 - 7.725.000,00
Empréstimo bancário de 10 milhões de euros, concedido em 8

de Agosto de 2008, pelo prazo de 12 meses, com possibilidade
de renovação por igual período, vencendo juros à taxa anual
Euribor a trinta dias acrescida de uma margem de 1,25 pontos
percentuais. 5.454.723,30 - 5.454.723,30
Empréstimo bancário de 3 milhões de euros, concedido em 22

de Junho de 2009 pelo prazo de 548 dias, vencendo juros à
taxa anual Euribor a 3 meses acrescida de uma margem de
2,25 pontos percentuais. 3.000.000,00 - 3.000.000,00
Empréstimo bancário de 1.002.178 euros reembolsável em 18

prestações semestrais e sucessivas de capital, vencendo juros
à taxa anual Euribor a seis meses acrescida de uma margem de
0,20 pontos percentuais. A primeira prestação será liquidada
em 25 de Março de 2010 111.353,03 890.825,12 1.002.178,15
27.191.0767.890.82535.081.901
0530-NOTA 30 - Dívidas a Terceiros cobertas por Garantias Reais
0531-NOTA 31 - Compromissos Financeiros que não figurem no Balanço
Pag.9
Compromissos relativos a empresas do grupo
Compromissos contingentes relativos a pensões
Outros compromissos
Comentário
Em 31 de Dezembro de 2009, os encargos assumidos com prestações de serviços contratadas, equipamentos encomendados e empreitadas
adjudicadas eram de 1.020 mil euros.
0532-NOTA 32 - Responsabilidades da Empresa por Garantias Prestadas

As garantias bancárias prestadas em 31 de Dezembro de 2009, atingiam um valor de 5.491.590 euros, correspondendo a garantias exigidas no âmbito de projectos aprovados pelo Sistema de Incentivos
a Produtos Turísticos de Vocação Estratégica (SIVETUR) referidos na Nota 29 e 49.
0533-NOTA 33 - Diferença no Activo entre Dívidas a pagar e Quantias Arrecadadas
0534-NOTA 34 - Movimentos ocorridos nas Provisões

SALDO INICIAL AUMENTO REDUÇÃO SALDO FINAL
CONTAS (1) (2) (3) (4)
Provisões para pensões 0,00
Provisões para impostos 0,00
Provisões para processos judiciais em curso 0,00
Provisões para acidentes de trabalho e doenças profissionais 0,00
Provisões para garantias a clientes 0,00
Outras provisões 832.486,34 85.573,28 746.913,06
Total 832.486,34 0,00 85.573,28 746.913,06
Comentário Como explicado na Nota 3 f), a APSM tem a responsabilidade de pagar aos trabalhadores oriundos da extinta Junta Autónoma as despesas
decorrentes de acidentes em serviço e doenças profissionais e complementos de sobrevivência, ocorridos até 31 de Dezembro de 2004. Em
31 de Dezembro de 2009, o saldo desta provisão foi diminuído em 57.078,99 euros, sem qualquer suporte de um estudo actuarial. Os
complementos de sobrevivência liquidados em 2009 foram de 28.494,29 euros (32.242 euros em 2008).
0535-NOTA 35 - Realização e Movimentos ocorridos no Capital Social
0536-NOTA 36 - Número de Acções de cada Categoria em que se divide o Capital da Empresa e seu Valor Nominal
O capital social da APSM é representado por 10.000 acções nominativas com valor nominal de 1.110,93 euros, cada uma.
0537-NOTA 37 - Participação (>10%) no Capital Subscrito por cada uma das Pessoas Colectivas
PARTICIPAÇÃO DIRECTA NO CAPITAL
NIF DENOMINAÇÃO PAÍS DE LOCALIZAÇÃO DA % VALOR PARTICIPAÇÃO DIREITOS
SEDE DE VOTO %
(1) (2) (3) (4) (5)
Comentário As acções representativas do capital social subscrito e realizado são detidas na totalidade pela Portos dos Açores, SGPS, S.A.
0538-NOTA 38 - Acções e Quotas Subscritas no Capital
0539-NOTA 39 - Variações das Reservas e Reavaliação ocorridas no Exercício
0540-NOTA 40 - Variações nas Rúbricas de Capital Próprio

SALDO INICIAL AUMENTOS DIMINUIÇÕES SALDO FINAL
CONTAS (1) (2) (3) (4)
Capital 11.109.300,00 11.109.300,00
Acções (quotas) próprias 0,00 0,00 0,00 0,00
Valor nominal 0,00
Descontos e prémios 0,00
Prestações suplementares 0,00
Prémios de emissão de acções (quotas) 0,00
Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas 0,00 0,00 0,00 0,00
Ajustamentos de Transição 0,00
Lucros não atribuídos 0,00
Outras variações nos capitais próprios 0,00
Depreciações 0,00
Reservas de reavaliação 0,00
Reservas 6.614.188,21 0,00 0,00 6.614.188,21
Reservas legais 201.000,00 201.000,00
Reservas estatutárias 0,00
Reservas contratuais 0,00
Reservas livres 724.272,62 724.272,62
Pag.10
Subsídios 0,00
Doações 4.850,98 4.850,98
Outras reservas 5.684.064,61 5.684.064,61
Resultados Transitados 186.166,09 822.302,22 -636.136,13
Resultado liquído do exercício -822.302,22 1.365.221,65 -2.187.523,87
Dividendos antecipados 0,00
Comentário Foi deliberado em Assembleia Geral, realizada a 27 de Março de 2009, que os resultados de 2008, no valor de 822.302,22 euros,
fossem mantidos em Resultados transitados.
O saldo remanescente da reserva de constituição corresponde aos valores activos e passivos da extinta Junta Autónoma do Porto
de Ponta Delgada que se consideraram integrados na sua esfera patrimonial. O saldo desta reserva poderá ser utilizada em futuros
aumentos de capital social.
O saldo de 4.850,98 euros resultou de uma doação à APSM de equipamento de assinalamento portuário feita pela Direcção de
Faróis, de acordo com um despacho do Ministro do Estado, da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, na sequência do Decreto-
Lei no 44/2002 e do Decreto-Lei no 46/2002, ambos de 2 de Março
De acordo com a legislação vigente, a APSM é obrigada a transferir para a rubrica de reservas legais, no mínimo, 10% do lucro
anual até que a mesma atinja 20% do capital social. Esta reserva não pode ser distribuída ao accionista, podendo contudo, ser
utilizada para absorver prejuízos depois de esgotadas todas as outras reservas, ou para aumento do capital social.
0541-NOTA 41 - Demonstração do Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas

MERCADORIAS MATÉRIAS-PRIMAS,SUBSIDIÁRIAS E DE
CONSUMO
(1) (2)
1. Existências iniciais 10.212,83 344.266,65
2. Compras 308.725,70 39.265,27
3. Regularização de existências 0,00 0,00
4. Existências finais 11.278,01 325.670,41
5. Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas (5=1+2+3-4) 307.660,52 57.861,51
Comentário
0542-NOTA 42 - Demonstração da Variação da Produção
0543-NOTA 43 - Remunerações atribuídas aos Membros dos Órgãos Sociais

ÓRGÃO SOCIAL REMUNERAÇÕES
Administração ou Gerência 132.701,38
Mesa de Assembleia Geral
Membros do Conselho Fiscal
Outros órgãos sociais
TOTAL 132.701,38
Comentário
0544-NOTA 44 - Repartição de Valores por Actividades Económicas e por Mercados Geográficos

ACTIVIDADE 1 CAE Rev.2.1 TOTAL
Código de Actividade CAE 52220
MERCADO INTERNO
Vendas 286.102,94 286.102,94
Prestações de serviços 11.680.364,81 11.680.364,81
Compras 347.990,97 347.990,97
Fornecimentos e serviços externos 5.043.768,35 5.043.768,35
MERCADO COMUNITÁRIO
Vendas 0,00
Prestações de serviços 0,00
Compras 0,00
Fornecimentos e serviços externos 0,00
MERCADO EXTRA-COMUNITÁRIO
Vendas 0,00
Compras 0,00
TOTAL
Vendas 286.102,94 286.102,94
Compras 347.990,97 347.990,97
CUSTO DAS MERCADORIAS E MATÉRIAS
CONSUMIDAS
Mercadorias 307.660,52 307.660,52
Matérias 57.861,51 57.861,51
Total 365.522,03 365.522,03
Pag.11
Número médio de pessoas ao serviço 129 129
CUSTOS COM PESSOAL
Remunerações 4.756.416,41 4.756.416,41
Outros (inclui pensões) 777.174,02 777.174,02
Total 5.533.590,43 5.533.590,43
Comentário
0545-NOTA 45 - Demonstração dos Resultados Financeiros

EXERCÍCIOS
N N-1
CUSTOS E PERDAS
681 Juros suportados 896.245,95
682 Perdas em empresas do grupo e associadas 17.380,76
683 Amortizações de investimentos em imóveis
684 Ajustamentos de aplicações financeiras
685 Diferenças de câmbio desfavoráveis
686 Descontos de pronto pagamento concedidos 0,74
687 Perdas na alienação de aplicações de tesouraria
688 Outros custos e perdas financeiros 46.701,17
82 Resultados Financeiros -865.903,11
TOTAL 94.425,51 0,00
PROVEITOS E GANHOS
781 Juros obtidos
782 Ganhos em empresas do grupo e associadas
783 Rendimentos em imóveis
784 Rendimentos em participações de capital
785 Diferenças de câmbio favoráveis
786 Descontos de pronto pagamento obtidos
787 Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria
788/9 Reversões e outros proveitos e ganhos financeiros 94.425,51
TOTAL 94.425,51 0,00
Comentário
0546-NOTA 46 - Demonstração dos Resultados Extraordinários

EXERCÍCIOS
CÓDIGO DESCRIÇÃO N N-1
CUSTOS E PERDAS
691 Donativos 25.714,46
692 Dívidas incobráveis
693 Perdas em existências
694 Perdas em imobilizações
695 Multas e penalidades 1.515,39
696 Aumentos de amortizações
697 Correcções relativas a exercícios anteriores 1.274,04
698/9 Outros custos e perdas extraordinárias 598,22
84 Resultados Extraordinários 1.094.225,14
TOTAL 1.123.327,25 0,00
PROVEITOS E GANHOS
791 Restituição de impostos
792 Recuperação de dívidas
793 Ganhos em existências
794 Ganhos em imobilizações 4.223,12
795 Benefícios de penalidades contratuais
796 Reduções de provisões 57.078,99
798/9 Outros proveitos e ganhos extraordinários 1.057.486,49
TOTAL 1.123.327,25 0,00
Comentário
0547-NOTA 47 - Informações exigidas por Diplomas Legais
0548-NOTA 48 - Outras Informações consideradas relevantes
06-Outras Informações Contabilísticas e Fiscais
Pag.12
061-Desdobramentos de Contas da Demonstração dos Resultados e Balanço
Pag.13
CÓDIGO-DESCRIÇÃO VALOR
62 - FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS
621 - Subcontratos 227.650,16
622 - Fornecimentos e serviços: 4.816.118,19
62211 - Electricidade 361.088,52
62212 - Combustíveis 366.138,70
62213 - Água 229.284,03
62214 - Outros fluídos 100.897,14
62215 - Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 96.904,16
62216 - Livros e documentação técnica 2.387,78
62217 - Material de escritório 14.704,41
62218 - Artigos para oferta 808,47
62219 - Rendas e alugueres 7.733,61
Das quais:
… - Rendas de terrenos 0,00
… - Aluguer de longa duração ou "leasing" operacional 0,00
62220 - … 0,00
62221 - Despesas de representação 2.269,38
62222 - Comunicação 92.959,29
62223 - Seguros 86.407,74
62224 - Royalties 0,00
62225 - Transporte de mercadorias 3.450,54
62226 - Transportes de pessoal 0,00
62227 - Deslocações e estadas 46.041,63
62228 - Comissões 0,00
62229 - Honorários 20.073,00
62230 - … 0,00
62231 - Contencioso e notariado 676,05
62232 - Conservação e reparação 1.132.741,18
62233 - Publicidade e propaganda 12.379,09
62234 - Limpeza, higiene e conforto 155.400,44
62235 - Vigilância e segurança 316.613,29
62236 - Trabalhos especializados 1.734.615,44
Das quais:
Pagamentos a trabalhadores colocados através de agências 0,00
62237 a 62289 - … 0,00
62290 - … 0,00
62298 - Outros fornecimentos e serviços 32.544,30
62299 - … 0,00
629 - … 0,00
Por memória - Remunerações a prestadores de serviços registadas em subcontas da conta POC 622 e na conta POC 641
63 - IMPOSTOS
631 - Impostos indirectos 187.052,80
6311 - Direitos aduaneiros 0,00
6312 - IVA 23.862,68
6313 - Imposto de selo 159.151,33
64 - CUSTOS COM O PESSOAL
641 - Remunerações dos orgãos sociais 132.701,38
642 - Remunerações do pessoal 4.623.715,03
643 - Pensões
644 - Benefícios de reforma e prémios para pensões
645 - Encargos sobre remunerações 614.162,01
646 - Seguros de acidentes no trabalho e doenças profissionais 51.179,26
647 - Custos de acção social 82.110,63
648 - Outros custos com pessoal 29.722,12
649 - … 0,00
68 - CUSTOS E PERDAS FINANCEIRAS
6811 - Empréstimos bancários 885.840,71
69 - CUSTOS E PERDAS EXTRAORDINÁRIOS
6941 - Alienação de investimentos financeiros
6942 - Alienação de imobilizações corpóreas
6943 - Alienação de imobilizações incorpóreas
6944/8 - Outras perdas em imobilizações
73 - PROVEITOS SUPLEMENTARES
732 - Aluguer de equipamento 0,00
78 - PROVEITOS E GANHOS FINANCEIROS
7811 - Depósitos bancários 3.200,46
783… - Parte da conta 783 relativa a rendas de terrenos 0,00
784… - Parte da conta 784 relativa a rendimentos de participação de capital de empresas não residentes 0,00
79 - PROVEITOS E GANHOS EXTRAORDINÁRIOS
7941 - Alienação de investimentos financeiros 0,00
Pag.14
7942 - Alienação de imobilizações corpóreas 0,00
7943 - Alienação de imobilizações incorpóreas 0,00
7983 - Em subsídios para investimentos 1.057.486,49
7981/2 + 7984/9 - Outros proveitos e ganhos extraordinários 0,00
27 - ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS
2732 - Remunerações a liquidar 619.625,91
2733 - Juros a liquidar 80.868,52
2745 - Subsídios para investimentos 45.448.326,27
42 - IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS
42… - Aquisições em edificios novos e remodelações no ano
062-Créditos Comerciais e Importação de Outros Bens

Créditos comerciais concedidos às Administrações Públicas (líquidos de adiantamentos)
21... - Parte da conta 21 relativa a Administrações Públicas
Créditos comerciais com o exterior (líquidos de adiantamentos)
21... - Parte da conta 21 relativa a não residentes
Importação de outros bens
42… + 43... - Bens imobilizados excepto terrenos e edifícios - parte relativa a não residentes

Suprimentos (saldo credor)
Aquisição de vales de refeição
Suprimentos e empréstimos efectuados pelos sócios ou qualquer membro do seu agregado familiar
Número de identificação fiscal Valor
07-Deliberação de Aprovação de Contas

As contas do exercício foram aprovadas? Sim
Se respondeu SIM, indique:
1- Data da deliberação de aprovação de contas 2010-04-23
2 - Por (Unanimidade/Maioria): Unanimidade
3 - Percentagem dos votos emitidos correspondente ao capital social subscrito com direito de voto 100.00
4 - A deliberação de aprovação de contas está devidamente titulada, nos termos previstos pelo Art.º 63.º do Código Sim
das Sociedades Comerciais (CSC)?
5 - As contas foram aprovadas:
Em assembleia geral regularmente convocada Não
Em assembleia universal Sim
Por deliberação unânime por escrito Não
Por deliberação por voto escrito Não
Nos termos do n.º 2 do Art.º 263.º do CSC Não
Em POC Sim
Em Normas Internacionais de Contabilidade (NIC) Não
Se a entidade é uma empresa pública indique:
Data do despacho de aprovação de contas proferido pelo Ministro das Finanças e da Tutela
Se a entidade é uma representação permanente de sociedade com sede no estrangeiro, indique:
Data da declaração da sociedade estrangeira, prevista no n.º 6 do Art.º 42.º do Código do Registo Comercial
(CRC)
APLICAÇÃO DOS RESULTADOS CONFORME DELIBERAÇÃO QUE APROVOU AS CONTAS DO EXERCÍCIO
1 Resultados transitados -2.823.660,00
2 Resultados atribuídos / lucros disponíveis
3 Percentagens ou gratificações a corpos gerentes
4 Idem ao pessoal
5 Reservas
6 Cobertura de prejuízos
7
8 SALDO (1-2-3-4-5-6-7) -2.823.660,00
Se indicou valores no n.º 3, identifique os beneficiários, que sejam sócios ou accionistas
Número de Identificação Fiscal Gratificação atribuída
08-Relatório de Gestão / Parecer do Órgão de Fiscalização / Certificação Legal das Contas

1 - RELATÓRIO DE GESTÃO
1.1 - Foram elaborados o relatório de gestão e as contas do exercício? Sim
O relatório de gestão e as contas do exercício foram assinadas por todos os membros da gerência / Sim
administração?
Pag.15
Se respondeu NÃO, indique:
A recusa de assinatura foi justificada?
2 - PARECER DO ÓRGÃO DE FISCALIZAÇÃO
2.1 - A entidade dispõe de órgão de fiscalização? Sim
Foi emitido parecer pelo órgão de fiscalização? Sim
O órgão de fiscalização pronunciou-se:
Pela aprovação das contas Sim
Pela recusa da aprovação das contas Não
2.2 - Se a entidade é uma empresa pública indique:
Foi emitido parecer pela Inspecção-Geral de Finanças?
O parecer foi favorável à aprovação de contas?
3 - CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS (CLC)
3.1 - A entidade está obrigada a ter as contas certificadas por ROC/SROC? Sim
N.º de Identificação Fiscal do ROC/SROC nomeado 504629603
Não foi nomeado ROC/SROC Não
3.2 - A certificação legal das contas foi emitida? Sim
Sem reservas Não
Com reservas Sim
Com opinião adversa Não
Com ênfases Não
Escusa de Opinião Não
Sem reservas e sem ênfases Não
Transcrição das reservas e ênfases constantes da CLC: 7.Conforme mencionado na nota 10 do Anexo às demonstrações financeiras, os
activos transmitidos à Empresa foram avaliados no montante máximo de 93
milhões de euros. Parte desses activos foram registados nas demonstrações
financeiras em referência a 1 de Setembro de 2003, pelo valor líquido de
7.559.483 euros. A não contabilização integral de todos os activos que
suportam a base de exploração e actividade da Empresa afecta os capitais
próprios e os resultados do ano em 31 de Dezembro de 2009 num montante que
não nos foi possível determinar.
8.Conforme referido na Nota 3 e) do Anexo, a Empresa assumiu a

responsabilidade de pagar as despesas decorrentes de acidentes em serviço e de
doenças profissionais e complementos de sobrevivência a determinados graus
de parentescos de empregados falecidos antes da idade da reforma, excepto as
que ocorreram a partir de 1 de Janeiro de 2005 que passaram a ser
integralmente suportadas por uma companhia de seguros. A inexistência de um
estudo actuarial impede-nos avaliar em que extensão a provisão escriturada nos
livros de 746.913 euros em 31 de Dezembro de 2009 é suficiente, ou não, para
cobrir a totalidade das responsabilidades assumidas.
9. Como indicado na Nota 51, a Empresa está a avaliar o processo

indemnizatório de cerca de 10 milhões de euros exigido pelas entidades que
participaram na construção do terminal marítimo de cruzeiros da cidade de
Ponta Delgada. A resolução definitiva deste processo estava à data do nosso
exame em curso de clarificação, desconhecendo-se assim qual será o efeito nos
capitais próprios do desfecho final deste processo.
4 - A entidade é sociedade anónima sujeita a publicação integral nos termos do n.º 3 do Art.º 72.º do CRC? Não
Pag.16
Firma: ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DA TERCEIRA E GRACIOSA S.A. Data de Recepção: 2010-07-15
AnexoA

EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2) (3) (4)
CUSTOS E PERDAS
Matérias 27.221,15 86.839,83 0,00
Encargos Sociais:
Pensões 6.904,87
Outros 421.724,65 2.862.382,76 0,00
Provisões 3.709.798,63 0,00
Impostos 78.615,37
(A)……………………. 8.477.246,27 0,00
Perdas em empresas do grupo e associadas
Outros 297.103,76 297.103,76 0,00
(C)……………………. 8.774.350,03 0,00
(E)……………………. 8.784.879,73 0,00
(G)……………………. 8.788.176,47 0,00
Resultado líquido do exercício -545.141,82
TOTAL……………………. 8.243.034,65 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Vendas:
Produtos
Variação da produção
Proveitos suplementares 600,00
Subsídios à exploração
Outros proveitos e ganhos operacionais 600,00 0,00
(B)……………………. 5.065.386,56 0,00
Ganhos em empresas do grupo e associadas 16.880,72
Outros
Outros 9.635,63 26.516,35 0,00
(D)……………………. 5.091.902,91 0,00
(F)……………………. 8.243.034,65 0,00
Resumo:
Resultados antes de impostos (F)-(E ) -541.845,08 0,00
Resultado líquido do exercício (F)-(G) -545.141,82 0,00
Pag.1
04-Balanço
ACTIVO EXERCÍCIOS
N N-1
ajustamentos
(1) (2) (3) (4)
IMOBILIZADO:
Despesas de instalação 0,00
Trespasses 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Taras e vasilhame 4.841,94 3.864,26 977,68
Imobilizações em curso 164.288,92 164.288,92
SOMA 92.504.592,60 10.874.268,93 81.630.323,67 0,00
Partes de capital em empresas associadas 320.462,55 320.462,55
SOMA 320.462,55 0,00 320.462,55 0,00
CIRCULANTE:
Existências:
Mercadorias 1.355,64 1.355,64
SOMA 67.211,52 0,00 67.211,52 0,00
Clientes, c/c 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 1.082.795,62 1.082.795,62
Clientes de cobrança duvidosa 497.282,06 497.282,06 0,00
Empresas do grupo 40,88 40,88
Adiantamentos a fornecedores 761,90 761,90
Estado e outros entes públicos 75.962,34 75.962,34
Pag.2
SOMA 7.416.745,51 497.282,06 6.919.463,45 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Caixa
SOMA 777.446,12 777.446,12 0,00
Activos por impostos diferidos
SOMA 51.413,40 51.413,40 0,00
TOTAL DO ACTIVO 101.137.871,70 11.371.550,99 89.766.320,71 0,00
N N-1
(1) (2)
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital 16.240.500,00
Reservas:
Outras reservas 23.785,37
PASSIVO:
Provisões:
Provisões para pensões 5.440,17
Outras provisões
SOMA 5.440,17 0,00
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores, c/c
Empresas do grupo
Outros empréstimos obtidos
Outros credores
SOMA 4.125.000,00 0,00
Pag.3
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores - Facturas em recepção e conferência 6.081,42
Fornecedores de imobilizado, c/c 2.012.262,49
SOMA 7.631.631,63 0,00
Acréscimos de custos 1.214.596,73
SOMA 63.238.184,18 0,00

As demonstrações financeiras foram preparadas segundo a convenção do custo histórico, e na base da continuidade das operações, em conformidade com os princípios contabilísticos fundamentais da
prudência, consistência, substância sobre a forma, materialidade e especialização dos exercícios.

a) Imobilizações corpóreas
As imobilizações corpóreas incluem encargos financeiros capitalizados durante a fase de construção, resultantes de empréstimos contraídos para as financiar.
As amortizações são calculadas, numa base duodecimal, pelo método das quotas constantes, a taxas estudadas de forma a amortizarem o valor contabilístico dos activos durante a sua vida útil esperada.
Anos
Equipamento de transporte2 a 10
Taras e vasilhame3
b) Investimentos financeiros
As participações financeiras em partes de capital em empresas associadas estão registadas pelo método de equivalência patrimonial. Estas participações, inicialmente contabilizadas pelo custo de
aquisição, foram acrescidas pela diferença para o valor proporcional à participação nos capitais próprios dessas participadas.
Em conformidade com o método de equivalência patrimonial, estes investimentos financeiros são ajustados pelo valor correspondente à participação nos resultados líquidos por contrapartida de ganhos
e perdas financeiros (Nota 45). Consequentemente, os lucros recebidos destas empresas são registados como uma diminuição do valor do investimento financeiro.
c) Existências
d) Ajustamentos para créditos de cobrança duvidosa
Os ajustamentos para créditos de cobrança duvidosa são calculados com base na avaliação dos riscos estimados pela não cobrança das dívidas a receber.
e) Pensões de sobrevivência
Na base da legislação em vigor, a APTG tem a responsabilidade de pagar aos trabalhadores oriundos da extinta junta, que se encontram inscritos na Caixa Geral de Aposentações, as despesas
decorrentes de acidentes em serviço e de doenças profissionais e complementos de sobrevivência a determinados graus de parentesco de empregados falecidos antes da idade de reforma, as quais são
definidas em função do nível de remuneração e do número de anos de serviço. Esta responsabilidade foi transferida para uma Companhia de Seguros que, a partir de 1 de Janeiro de 2005, assume
integralmente todos estes encargos.
As pensões pagas pela APTG em 2009, que totalizaram 7.191 euros (6.956 euros em 2008), foram contabilizadas através da provisão que foi constituída, sem qualquer suporte actuarial, para fazer face
às previsíveis responsabilidades existentes nessa data.
f) Comparticipações financeiras
As comparticipações financeiras atribuídas, a fundo perdido, a projectos apresentados pela APTG são contabilizadas na rubrica de Proveitos diferidos, independentemente do seu recebimento e
APTG.
g) Encargos financeiros
Os encargos financeiros são repartidos entre os que são considerados como resultantes dos empréstimos contraídos para financiamento das imobilizações em curso, calculados pela aplicação da taxa de
juro a 31 de Dezembro sobre o valor médio dos investimentos em curso, e os considerados como resultantes de outros empréstimos. Os primeiros são imputados a imobilizações em curso, sendo os
outros contabilizados em resultados (Nota 11).
h) Especialização de custos e proveitos
A APTG regista as suas despesas e receitas de acordo com o princípio da especialização do exercício. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas
i) Impostos diferidos
Pag.4

A APTG, sempre que possível, será tributada pelo regime especial de tributação de grupos de sociedades (REIGS), sendo o resultado tributável apurado na PA - Portos dos Açores, SGPS, S.A.; todavia,
a estimativa de impostos sobre o rendimento são registados na APTG com base nos seus resultados tributáveis.
social, excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções fiscais, reclamações ou impugnações, caso estes em que, dependendo
das circunstâncias, os prazos são alargados ou suspensos.
financeiras em 31 de Dezembro de 2009.
Os prejuízos fiscais de 2005, 2008 e 2009 são reportáveis durante um período de seis anos após a sua ocorrência e susceptíveis de dedução a lucros fiscais tributados em regime consolidado, gerados
durante esse período. Nesta fase, foi entendido pelo não registo de activos de impostos diferidos, a este respeito, por não existir a segurança absoluta na recuperação desses prejuízos. A APTG apurou,
assim, apenas imposto resultante das tributações autónomas neste exercício (Nota 48).

ANO
Das quais: Aprendizes
Trabalhadores no domicílio
Pessoas não remuneradas ao serviço da empresa (não assalariados): 0
Pessoas ao serviço da empresa a tempo parcial 0
Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo parcial
Prestadores de serviços
Pessoas colocadas através de agências de trabalho temporário
Comentário Os trabalhadores do quadro de pessoal da extinta Junta Autónoma do Porto de Angra do Heroísmo
com ou sem contrato administrativo de provimento por tempo indeterminado ou com vínculo à
Administração Pública foram integrados automaticamente na APTG. Em 31 de Dezembro de 2009,
o número médio de pessoas ao serviço da APTG era de 65, dos quais, 55 transitaram da extinta
junta (em 2008, eram 67 trabalhadores, incluindo 56 que transitaram).

Aumentos
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
ACTIVO BRUTO
IMOBILIZAÇÕES
INCORPÓREAS:
desenvolvimento
Software 0,00
outros direitos
Trespasses 0,00
IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS:
Edifícios e outras construções 65.833.321,72 2.780,00 2.780,00 5.783.158,80 71.619.260,52
Equipamento básico 5.004.510,10 11.460,32 11.460,32 14.963,94 1.455.888,25 6.456.894,73 24.210,53
Equipamento de transporte 192.036,19 24.190,80 167.845,39 7.578,95
Ferramentas e utensílios 59.069,28 1.734,20 1.734,20 60.803,48
Pag.5
Taras e vasilhame 4.841,94 4.841,94
Outras imobilizações 57.146,42 57.146,42
corpóreas
Imobilizações em curso 5.123.654,79 2.279.681,18 2.279.681,18 -7.239.047,05 164.288,92
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS:
do grupo
grupo
Partes de capital em empresas 345.581,83 16.880,72 42.000,00 320.462,55
associadas
associadas
Títulos e outras aplicações 0,00
financeiras
concedidos

(1) (2) (3) (4)
Trespasses 0,00
Equipamento básico 3.046.520,55 582.479,05 -14.963,94 3.614.035,66
Equipamento de transporte 145.609,28 20.079,21 -24.190,80 141.497,69
Taras e vasilhame 2.607,35 1.256,91 3.864,26
De acordo com os critérios definidos na Nota 3 g), não foram capitalizados no exercício, em Imobilizações em curso, juros de financiamento (Nota 10). Em 2008, os encargos assim capitalizados
totalizaram o montante de 33.480 euros.

INCORPÓREAS E
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS)
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
52220 92.504.592,60 2.311.716,21 2.780,00 164.288,92
TOTAL 92.504.592,60 2.311.716,21 2.780,00 164.288,92
Pag.6
TOTAL 0,00 0,00
Valor no exercício
Valor acumulado
Comentário

NIF 512045399
DENOMINAÇÃO
Sede (País) 620
Do grupo (Sim/Não) Sim
Método 03
Resultado líquido do último exercício 85.681,86
Valor 29.940,00
NIF 512042683
DENOMINAÇÃO
Sede (País) 620
Método 03
Valor 24.940,00
Comentário

RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
EXISTÊNCIAS:
Mercadorias 0,00
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 0,00
Clientes de cobrança duvidosa 400.832,52 97.307,82 858,28 497.282,06
Pag.7
TOTAL 400.832,52 97.307,82 858,28 497.282,06
associadas
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Comentário

RUBRICAS VALOR
Ajustamentos de dívidas a receber 497.282,06
TOTAL 0,00
Comentário Em 31 de Dezembro de 2009, existia um ajustamento de 497.282 euros para fazer face às dívidas que foram
reconhecidas com algum risco de cobrabilidade que, como explicado na Nota 21, foi constituído com base em critérios
económicos. Em 2009, para além de um aumento de 97.308 euros, o saldo deste ajustamento foi directamente utilizado
em 858 euros.

Em 31 de Dezembro de 2009, o montante em dívida era de 4.583.333 euros do empréstimo bancário concedido pelo prazo de 12 anos e que vence juros a taxa anual Euribor a doze meses acrescida de
uma margem de 0,25%
a partir de 1 de Agosto de 2009 (a taxa até essa data era de 3,99%). Este empréstimo, que está avalizado pela Região Autónoma dos Açores, será reembolsado anualmente em 12 prestações iguais de
458.333 euros, vencendo-se a última em 2019.
A exigibilidade deste empréstimo pode ser assim resumida (por anos):
Anos
2011458.333
2012458.333
2013458.333
2014458.333
2015458.333
2016 a 20201.833.335
4.125.000
Em 3 de Dezembro de 2009, foi celebrado um empréstimo bancário de 4.500.000 euros pelo período de um ano que vence juros à taxa anual Euribor a um mês acrescida de uma margem de três pontos
percentuais.

Outros compromissos 266.740,00
Comentário Em 31 de Dezembro de 2009, os encargos assumidos com equipamento encomendado e empreitadas adjudicadas eram de 266.740 euros.
Pag.8

CONTAS (1) (2) (3) (4)
Provisões para pensões 12.631,06 7.190,89 5.440,17
Outras provisões 0,00
Total 12.631,06 0,00 7.190,89 5.440,17
Comentário Como explicado na Nota 3 e), a APTG tem a responsabilidade de pagar aos trabalhadores oriundos da extinta junta as despesas decorrentes
de acidentes em serviço e doenças profissionais e complementos de sobrevivência, ocorridos até 31 de Dezembro de 2004. Em 31 de
Dezembro de 2009, os complementos de sobrevivência liquidados foram de 7.191 euros (6.956 euros em 2008), não existindo qualquer
estudo actuarial que suporte o saldo existente nesta data.
O capital social da APTG é representado por 10.000 acções nominativas com valor nominal de 1.624,05 euros, cada uma.
SEDE DE VOTO %
(1) (2) (3) (4) (5)
512077843 620 10.000,00 16.240.500,00 10.000,00
Comentário As acções representativas do capital social subscrito e realizado são detidas, na totalidade, pela Portos dos Açores, SGPS, S.A.

CONTAS (1) (2) (3) (4)
Capital 16.240.500,00 16.240.500,00
Valor nominal 0,00
Depreciações 0,00
Reservas 55.476,37 0,00 0,00 55.476,37
Reservas legais 31.691,00 31.691,00
Reservas livres 23.785,37 23.785,37
Subsídios 0,00
Doações 0,00
Outras reservas 0,00
Resultados Transitados -718.267,32 -266.502,50 -984.769,82
Resultado liquído do exercício -266.502,50 -545.141,82 -266.502,50 -545.141,82
Comentário Foi deliberado em Assembleia Geral, realizada a 28 de Abril de 2009, manter em resultados transitados o prejuízo apurado no
exercício de 2008.
De acordo com a legislação vigente, a Sociedade é obrigada a transferir para a rubrica de reserva legal, no mínimo, 5% do lucro
anual até que a mesma atinja 20% do capital social. Esta reserva não pode ser distribuída ao accionista, podendo contudo, ser
utilizada para absorver prejuízos depois de esgotadas todas as outras reservas, ou para aumento do capital social.
Pag.9
CONSUMO
(1) (2)
1. Existências iniciais 66.786,74
2. Compras 60.974,32 27.984,04
3. Regularização de existências -1.693,75
Comentário

TOTAL 149.237,50
Comentário

MERCADO INTERNO
Vendas 61.182,79 61.182,79
Compras 88.958,36 88.958,36
Vendas 0,00
Compras 0,00
Fornecimentos e serviços externos 4.686,68 4.686,68
Vendas 0,00
Compras 0,00
TOTAL
Vendas 61.182,79 61.182,79
Compras 88.958,36 88.958,36
CONSUMIDAS
Mercadorias 59.618,68 59.618,68
Matérias 27.221,15 27.221,15
Total 86.839,83 86.839,83
CUSTOS COM PESSOAL
Remunerações 2.433.753,24 2.433.753,24
Total 2.862.382,76 2.862.382,76
Comentário Compreende os serviços prestados na respectiva área de jurisdição, designadamente os serviços de uso público relacionados com a
actividade portuária mencionada na nota introdutória deste anexo que se resumem como segue:
20092008
Vendas de gasóleo61.183 -
Operações de navios e embarcações1.322.8211.436.330
Operações de carga861.213864.899
Utilização de equipamento terrestre e marítimo1.716.0671.585.572
Fornecimentos de pessoal e cedência de água e electricidade500.856518.978
Alugueres, ocupações e concessões262.165278.786
Exploração náutica de recreio127.301196.253
Outros serviços prestados 213.180 237.763
5.064.7875.118.582
Pag.10
EXERCÍCIOS
N N-1
CUSTOS E PERDAS
682 Perdas em empresas do grupo e associadas
686 Descontos de pronto pagamento concedidos
TOTAL 26.516,35 0,00
PROVEITOS E GANHOS
781 Juros obtidos 9.617,69
782 Ganhos em empresas do grupo e associadas 16.880,72
788/9 Reversões e outros proveitos e ganhos financeiros 17,94
TOTAL 26.516,35 0,00
Comentário Na rubrica de Juros suportados estão registados 18.361 euros de juros de mora exigidos pelos fornecedores de
imobilizado e relacionados com os atrasos decorridos na liquidação dos encargos com empreitadas.
Os ganhos em empresas associadas em 31 de Dezembro de 2009 que dizem respeito à apropriação dos resultados do
ano das empresas participadas (Nota 16), têm a seguinte composição:
20092008
AGESPI - Associação para a Gestão do Parque Industrial da Ilha Terceira-48.578
OPERTERCEIRA - Sociedade de Operações Portuárias da Praia da Vitória, Lda.16.88143.128
16.88191.706
Em 2008, foram registados os resultados apurados no ano de 2008 e 2007.

EXERCÍCIOS
CUSTOS E PERDAS
691 Donativos
693 Perdas em existências 1.693,75
695 Multas e penalidades 524,88
697 Correcções relativas a exercícios anteriores 718,67
698/9 Outros custos e perdas extraordinárias 7.592,40
TOTAL 3.151.131,74 0,00
PROVEITOS E GANHOS
795 Benefícios de penalidades contratuais 500,00
796 Reduções de provisões
797 Correcções relativas a exercícios anteriores
TOTAL 3.151.131,74 0,00
Comentário Na rubrica de Outros proveitos e ganhos estão registados 3.118.435 euros (em 2008 - 1.663.127 euros) da quota-parte
dos subsídios para o investimento (Nota 49).
Pag.11
Introdução
A Administração dos Portos da Terceira e Graciosa, S.A. (abreviadamente designada por APTG) foi constituída em sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos, pelo Decreto Legislativo
Regional no 30/2003/A, de 27 de Junho, sucedendo no património e na titularidade de todos os direitos e obrigações, de qualquer fonte e natureza, que se encontravam relacionados com a actividade e
as atribuições da Junta Autónoma do Porto de Angra do Heroísmo, entretanto extinta por aquele diploma.
A APTG rege-se pelo seu Estatuto, pelo decreto legislativo regional acima referido, pelas normas reguladoras das sociedades anónimas e das empresas públicas e por disposições do Governo Regional
relacionadas com o sistema portuário regional e com a própria empresa.
O objecto principal da APTG é a administração dos portos da Praia da Vitória e Pipas, na ilha Terceira, e da Praia, na ilha Graciosa, e de outros que venham a ser-lhe atribuídos visando a sua
exploração, conservação e desenvolvimento e abrangendo o exercício das competências e prerrogativas de autoridade portuária que estejam ou venham a estar-lhe cometidas. A APTG assegurará,
assim, a coordenação de todas as actividades dentro da sua área de jurisdição, designadamente o regular funcionamento dos portos nos seus múltiplos aspectos de ordem económica, financeira e
patrimonial, de gestão de efectivos e de exploração portuária, e ainda as actividades que lhe seja complementares, subsidiárias ou acessórias. A APTG manterá, até à sua redefinição, a área de jurisdição
da extinta junta autónoma.
O regulamento de tarifas relativo à exploração económica dos portos é estabelecida pela Secretaria Regional de Economia, de acordo com o publicado nas Portarias nos 33/2008 de 2 de Maio, e 39/2008
de 14 de Maio. As tarifas são anualmente revistas, de acordo com o Índice Nacional Médio de Preços ao Consumidor (IPC), excluída da habitação.
As notas às contas deste Anexo respeitam a numeração definida no Plano Oficial de Contabilidade, sendo de referir que as não incluídas não são aplicáveis ou significativas para compreensão das
demonstrações financeiras.
Todos os valores são expressos, salvo indicação em contrário, em euros.

Os saldos devedores e credores resumem-se como se segue:
20092008
Saldos devedores
IRC a recuperar-6.729
Imposto sobre valor acrescentado (IVA):
Reembolsos pedidos-53.189
A recuperar 75.962 69.627
75.962129.544
Saldos credores
IRS - retenções na fonte31.48631.490
Segurança social - descontos49.66650.575
SSAP 548 -
81.700 82.064
Como explicado na Nota 6, a APTG, sempre que possível, será tributada pelo regime especial de tributação do grupo de sociedades (RETGS), sendo o resultado tributável consolidado na PA - Portos
dos Açores, SA, todavia a estimativa de impostos sobre rendimentos evidenciada na rubrica de Empresas do grupo em 2009 foi determinada com base nos resultados tributáveis, sendo que o montante a
pagar de 2.318 euros está relacionado com:
20092008
Provisão do ano3.2972.005
Menos:
Retenções de terceiros(979)(2.594)
IRC a pagar/(recuperar) em 31 de Dezembro2.318(589)
Acréscimos e diferimentos
Decomposição dos saldos evidenciados no Balanço em 31 de Dezembro de 2009 e 2008:
20092008
Acréscimos de proveitos
Utilização de defensas4.726 -
Custos diferidos
Prémios de seguros40.0336.636
Outros 6.655 156
46.687 6.792
Acréscimos de custos
Encargos com férias e subsídio de férias250.049275.163
Juros a liquidar122.749186.658
Taxas portuárias - 2% sobre a facturação33.87033.870
Taxas de reestruturação portuária296.391296.391
Fundo Regional de Transportes - extracção de areia481.749384.452
Encargos com serviços de apoio à navegação6.18013.798
Outros acréscimos de custos 23.609 19.830
1.214.5971.210.162
Desconhece-se nesta data se o montante de 296.391 euros referente às taxas de reestruturação portuária que transitaram da extinta junta irá ser reconhecido como uma efectiva exigibilidade.
Proveitos diferidos
Inclui exclusivamente a rubrica de subsídios para o investimento, cujo movimento em 2009 e 2008 foi o seguinte:
20092008
Saldo inicial61.936.08853.952.456
Subsídios atribuídos durante o ano de 20093.205.9359.646.759
Transferência para resultados (Nota 46)(3.118.435)(1.663.127)
Saldo em 31 de Dezembro 62.023.58761.936.088
Em 31 de Dezembro de 2009, o saldo acumulado desta rubrica compreende as comparticipações financeiras já recebidas que se destinam ao cofinanciamento das seguintes obras concluídas e em curso
de construção:
Ordenamento da envolvente ao Porto da Praia da Vitória63.625
Reabilitação da obra complementar de abrigo do terrapleno do núcleo de pescas e do Hydrolift do Porto da Praia da Vitória63.625
Construção do terminal de cruzeiros do Porto de Angra do Heroísmo120.000
Obras em curso de construção247.250
Obras encerradas61.776.337
Saldo líquido em 31 de Dezembro de 200962.023.587
Os subsídios atribuídos ainda não recebidos, no montante de 5.752.027 euros (em 2008 - 5.298.236 euros), são mostrados na rubrica de Outros devedores.
O montante de 3.118.435 euros transferido para resultados, de acordo com o definido na nota 3 e), diz respeito às seguintes obras concluídas:
20092008
Aquisição de um rebocador portuário277.435277.435
Construção das superestruturas de apoio ao porto de recreio de Angra de Heroísmo79.78779.787
Aquisição de equipamento de combate à poluição marítima26.61853.237
Aquisição de três Reach-Steackers68.64968.649
Contenção das escarpas da Baía de Angra do Heroísmo226.357222.091
Equipamentos complementares de apoio ao porto de recreio de Angra do Heroísmo163.827163.965
Construção do Sector de Pescas do Porto da Praia da Ilha Graciosa242.250244.120
Empreitada de pavimentação do parque exterior das embarcações e acesso ao porto das Pipas
113.742106.102
Requalificação do porto da Praia da Vitória1.789.080446.741
Apartamentos do Vale Farto4.0001.000
Aquisição de duas embarcações afectas ao serviço de pilotagem12.662-
Pavimentação, infra-estruturas e assinalamento marítimo no sector de pescas do porto da Praia da Graciosa
18.553-
Ampliação do cais comercial do porto da Praia da Graciosa 95.474-
3.118.4351.663.127
Caixa e seus equivalentes

Em 31 de Dezembro de 2009 e 2008, tinha a seguinte composição:
20092008
Numerário--
Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis777.446818.994
777.446818.994

Pag.12
62212 - Combustíveis 124.442,73
62213 - Água 10.622,81
62214 - Outros fluídos 6.275,84
62216 - Livros e documentação técnica 266,62
62218 - Artigos para oferta 3.414,99
Das quais:
… - Rendas de terrenos
… - Aluguer de longa duração ou "leasing" operacional
62220 - …
62222 - Comunicação 63.131,93
62223 - Seguros 63.836,57
62224 - Royalties
62226 - Transportes de pessoal
62228 - Comissões
62229 - Honorários
62230 - …
62232 - Conservação e reparação 293.959,68
62233 - Publicidade e propaganda 261,50
62236 - Trabalhos especializados 536.552,37
Das quais:
Pagamentos a trabalhadores colocados através de agências
62237 a 62289 - …
62290 - …
62299 - …
629 - …
63 - IMPOSTOS
6311 - Direitos aduaneiros
6312 - IVA
6313 - Imposto de selo 35.988,30
643 - Pensões 6.904,87
649 - …
732 - Aluguer de equipamento
783… - Parte da conta 783 relativa a rendas de terrenos
784… - Parte da conta 784 relativa a rendimentos de participação de capital de empresas não residentes
7942 - Alienação de imobilizações corpóreas 31.789,48
Pag.13
42… - Aquisições em edificios novos e remodelações no ano 2.780,00

21... - Parte da conta 21 relativa a Administrações Públicas 2.686,21
21... - Parte da conta 21 relativa a não residentes 23.580,84


Em assembleia geral regularmente convocada Sim
Em assembleia universal Não
Em POC Sim
(CRC)
4 Idem ao pessoal
5 Reservas
7
8 SALDO (1-2-3-4-5-6-7) -1.529.911,64

administração?
Pag.14
Sem reservas Não
Com reservas Sim
Com ênfases Não
Transcrição das reservas e ênfases constantes da CLC: Conforme mencionado na Nota 10 do anexo às demonstrações financeiras, os
financeiras em referência a 1 de Setembro de 2003, pelo valor líquido de
15.190.500 euros. A não contabilização integral dos activos que suportam a
base de exploração e actividade da Empresa afecta os capitais próprios e os
resultados do ano em 31 de Dezembro de 2009 num montante que não nos foi
possível determinar.
Conforme referido na Nota 3 e) do anexo, a Empresa tem a responsabilidade de
pagar as despesas decorrentes de acidentes em serviço e de doenças
profissionais e complementos de sobrevivência a determinados graus de
parentescos de empregados falecidos antes da idade da reforma, excepto as que
ocorreram a partir de 1 de Janeiro de 2005 que passaram a ser integralmente
suportadas por uma companhia de seguros. A inexistência de um estudo
actuarial impede-nos de avaliar em que extensão a provisão escriturada nos
livros de 5.440 euros em 31 de Dezembro de 2009 é suficiente, ou não, para
cobrir a totalidade das responsabilidades assumidas.
Pag.15
Firma: ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DO TRIÂNGULO E DO GRUPO OCIDENTAL S.A. Data de Recepção: 2010-06-17
AnexoA

EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2) (3) (4)
CUSTOS E PERDAS
Mercadorias
Matérias 8.746,31 8.746,31 0,00
Encargos Sociais:
Pensões 5.013,25
Outros 370.141,48 2.670.977,93 0,00
Provisões 1.949.168,54 0,00
Impostos 24.059,94
(A)……………………. 6.019.725,37 0,00
Outros 120.783,11 120.783,11 0,00
(C)……………………. 6.147.338,43 0,00
(E)……………………. 6.152.542,26 0,00
(G)……………………. 6.154.150,42 0,00
TOTAL……………………. 5.570.968,44 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Vendas:
Mercadorias
Produtos
Proveitos suplementares
Outros proveitos e ganhos operacionais 61,00 61,00 0,00
(B)……………………. 4.277.007,28 0,00
Outros
Outros 35.090,78 54.242,05 0,00
(D)……………………. 4.331.249,33 0,00
(F)……………………. 5.570.968,44 0,00
Resumo:
Pag.1
04-Balanço
ACTIVO EXERCÍCIOS
N N-1
ajustamentos
(1) (2) (3) (4)
IMOBILIZADO:
Despesas de investigação e de desenvolvimento 0,00 0,00 0,00
Propriedade industrial e outros direitos 0,00 0,00 0,00
Trespasses 0,00 0,00 0,00
Imobilizações em curso 0,00 0,00
Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas 0,00 0,00
SOMA 30.691,03 30.691,03 0,00 0,00
Taras e vasilhame 0,00 0,00 0,00
SOMA 65.045.406,53 9.118.471,62 55.926.934,91 0,00
Partes de capital em empresas do grupo 24.220,73 0,00 24.220,73
Empréstimos a empresas do grupo 0,00 0,00 0,00
Empréstimos a empresas associadas 0,00 0,00 0,00
Títulos e outras aplicações financeiras 0,00 0,00 0,00
Outros empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00
SOMA 154.613,67 0,00 154.613,67 0,00
CIRCULANTE:
Existências:
Mercadorias 0,00
SOMA 313.907,46 0,00 313.907,46 0,00
Clientes, c/c 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 1.662.789,00 240.948,36 1.421.840,64
Clientes - Títulos a receber 0,00 0,00 0,00
Empresas do grupo 4.006,37 0,00 4.006,37
Empresas participadas e participantes 0,00 0,00 0,00
Outros accionistas (sócios) 0,00 0,00 0,00
Adiantamentos a fornecedores 0,00 0,00
Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 0,00 0,00
Estado e outros entes públicos 35.520,56 0,00 35.520,56
Outros devedores 8.456.404,12 0,00 8.456.404,12
Pag.2
Subscritores de capital 0,00 0,00 0,00
SOMA 10.159.787,44 242.015,75 9.917.771,69 0,00
Acções em empresas do grupo 0,00 0,00 0,00
Obrigações e títulos de participação em empresas do grupo 0,00 0,00 0,00
Acções em empresas associadas 0,00 0,00 0,00
Obrigações e títulos de participação em empresas associadas 0,00 0,00 0,00
Outros títulos negociáveis 0,00 0,00 0,00
Outras aplicações de tesouraria 0,00 0,00 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Depósitos bancários 7.481.957,13 7.481.957,13
Caixa 3.205,02 3.205,02
SOMA 7.485.162,15 7.485.162,15 0,00
Acréscimos de proveitos 0,00 0,00
Ajustes diários diferidos em contratos de futuros 0,00 0,00
Activos por impostos diferidos 0,00 0,00
SOMA 40.965,37 40.965,37 0,00
TOTAL DO ACTIVO 83.230.533,65 9.391.178,40 73.839.355,25 0,00
N N-1
(1) (2)
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital 6.888.800,00
Acções (quotas) próprias - Valor nominal 0,00
Acções (quotas) próprias - Descontos e prémios 0,00
Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas 0,00
Reservas:
Reservas legais 780,00
Resultados transitados -1.881.065,12
PASSIVO:
Provisões:
SOMA 0,00 0,00
Convertíveis 0,00
Não convertíveis 0,00
Empréstimos por títulos de participação 0,00
Adiantamentos por conta de vendas 0,00
Fornecedores, c/c 0,00
Fornecedores - Facturas em recepção e conferência 0,00
Fornecedores - Títulos a pagar 0,00
Fornecedores de imobilizado - Títulos a pagar 0,00
Fornecedores de imobilizado, c/c 0,00
Outros credores 0,00
SOMA 6.746.343,30 0,00
Pag.3
Convertíveis 0,00
Não convertíveis 0,00
Empréstimos por títulos de participação 0,00
Adiantamentos por conta de vendas 0,00
Fornecedores - Facturas em recepção e conferência 0,00
Fornecedores - Títulos a pagar 0,00
Fornecedores de imobilizado - Títulos a pagar 0,00
Outros empréstimos obtidos 0,00
SOMA 3.275.880,86 0,00
Passivos por impostos diferidos 0,00
SOMA 54.307.059,79 0,00

As demonstrações financeiras foram preparadas segundo a convenção do custo histórico, com excepção da aplicação do método de equivalência patrimonial nos investimentos financeiros, e na base da
continuidade das operações, em conformidade com os princípios contabilísticos fundamentais da prudência, consistência, substância sobre a forma, materialidade e especialização dos exercícios.
Pag.4
Anos
Equipamento de transporte4 a 6
As participações financeiras em partes de capital em empresas do grupo e associadas estão registadas pelo método de equivalência patrimonial. Estas participações, inicialmente contabilizadas pelo
custo de aquisição, foram acrescidas pela diferença para o valor proporcional à participação nos capitais próprios dessas participadas.
e perdas financeiros (Nota 45). Consequentemente, os lucros recebidos destas empresas são registados como uma diminuição do valor do investimento financeiro.
c)Existências
d)Ajustamentos para créditos de cobrança duvidosa
Os ajustamentos para créditos de cobrança duvidosa são calculados com base na avaliação dos riscos estimados pela não cobrança das dívidas a receber.
e) Comparticipações financeiras
As comparticipações financeiras atribuídas, a fundo perdido, a projectos apresentados pela APTO são contabilizadas na rubrica de Proveitos diferidos, independentemente do seu recebimento ou
APTO.
f)Especialização de custos e proveitos
A APTO regista as suas despesas e receitas de acordo com o princípio da especialização do exercício. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas
g)Impostos diferidos
Os activos e passivos por impostos diferidos são calculados e anualmente avaliados utilizando as taxas de tributação que se esperam estar em vigor à data da reversão das diferenças temporárias.

ANO
Pessoas não remuneradas ao serviço da empresa (não assalariados): 2 3.640
Pessoas ao serviço da empresa afectas à investigação e desenvolvimento 0
Comentário Os trabalhadores do quadro de pessoal da extinta Junta Autónoma do Porto de Horta com ou sem
contrato administrativo de provimento por tempo indeterminado ou com vínculo à Administração
Pública foram integrados automaticamente na APTO, que, deste modo, contribuirá para o
financiamento da Caixa Geral de Aposentações com uma importância mensal de montante igual ao
das quotas pagas por estes trabalhadores.
Em 31 de Dezembro de 2009, o número médio de pessoas ao serviço da APTO era de 68, dos quais,
52 transitaram do quadro de pessoal da extinta junta (em 2008, eram 63 trabalhadores, incluindo 52
que transitaram).
Pag.5

Aumentos
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
ACTIVO BRUTO
IMOBILIZAÇÕES
INCORPÓREAS:
Despesas de instalação 30.691,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 30.691,03
Despesas de investigação e de 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
desenvolvimento
Software 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Propriedade industrial e 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
outros direitos
Trespasses 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Adiantamentos por conta de 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS:
Terrenos e recursos naturais 1.435.950,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.435.950,00
Edifícios e outras construções 44.901.379,88 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.091.973,25 0,00 46.993.353,13
Equipamento básico 6.236.489,60 0,00 57.081,95 0,00 57.081,95 0,00 0,00 0,00 6.293.571,55
Equipamento de transporte 170.672,87 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 170.672,87
Ferramentas e utensílios 45.867,63 0,00 12.853,61 0,00 12.853,51 0,00 0,00 0,00 58.721,24
Equipamento administrativo 261.429,20 0,00 26.649,99 0,00 26.649,99 0,00 0,00 0,00 288.079,19
Taras e vasilhame 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras imobilizações 26.375,90 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 26.375,90
corpóreas
Imobilizações em curso 3.822.892,92 0,00 8.136.212,15 0,00 8.136.212,15 0,00 -2.091.973,25 88.449,17 9.778.682,65
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS:
Partes de capital em empresas 24.220,73 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24.220,73
do grupo
Empréstimos a empresas do 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
grupo
Partes de capital em empresas 130.392,94 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 130.392,94
associadas
Empréstimos a empresas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
associadas
Títulos e outras aplicações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
financeiras
Investimentos em imóveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outros empréstimos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
concedidos
Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

(1) (2) (3) (4)
Despesas de instalação 30.691,03 0,00 0,00 30.691,03
Despesas de investigação e de desenvolvimento 0,00 0,00 0,00 0,00
Propriedade industrial e outros direitos 0,00 0,00 0,00 0,00
Trespasses 0,00 0,00 0,00 0,00
Terrenos e recursos naturais 0,00 0,00 0,00 0,00
Edifícios e outras construções 3.578.995,45 1.201.093,22 0,00 4.780.088,67
Equipamento básico 3.300.436,64 596.223,30 0,00 3.896.659,94
Equipamento de transporte 121.556,44 14.128,96 0,00 135.685,40
Equipamento administrativo 228.973,31 22.475,82 0,00 251.449,13
Pag.6
Taras e vasilhame 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras imobilizações corpóreas 19.070,70 2.725,37 0,00 21.796,07
Títulos e outras aplicações financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00
Investimentos em imóveis 0,00 0,00 0,00 0,00
Outros empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00

INCORPÓREAS E
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS)
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
52220 65.045.406,53 8.232.797,70 0,00 9.778.682,65
TOTAL 65.045.406,53 8.232.797,70 0,00 9.778.682,65
TOTAL 0,00 0,00
Valor no exercício
Valor acumulado
Comentário

NIF 512076227
DENOMINAÇÃO
Empresas (Do Grupo/Associadas) Do Grupo
Sede (País) 620
Método 01
Valor 15.620,05
NIF 512043310
DENOMINAÇÃO
Sede (País) 620
Método 01
Valor 119.842,35
Pag.7
Comentário

RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
EXISTÊNCIAS:
Mercadorias 0,00
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 136.768,86 104.179,50 240.948,36
Clientes de cobrança duvidosa 1.067,39 1.067,39
TOTAL 137.836,25 104.179,50 0,00 242.015,75
associadas
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Comentário

RUBRICAS VALOR
Dívidas de clientes 1.663.856,39
Ajustamentos de dívidas a receber 242.015,75
TOTAL 1.421.840,64
Comentário Em 31 de Dezembro de 2009, existia um ajustamento de 242.016 euros, determinado em bases económicas, para fazer
face às dívidas que foram reconhecidas com algum risco de cobrabilidade.
Pag.8

Em 31 de Dezembro de 2009, existiam dois empréstimos bancários que foram concedidos nas seguintes condições:
(i)Em 29 de Abril de 2008, foi celebrado um contrato de financiamento, no montante de 2,5 milhões de euros, vencendo juros à taxa semestral EURIBOR a seis meses com um spread de 0,275 %, pelo
prazo de três anos, reembolsável em prestações semestrais de capital e juros. A ultima prestação será reembolsada em 29 de Abril de 2011.
(ii)Em 15 de Maio de 2009, foi celebrado um contrato de financiamento, no montante de 5 milhões de euros, vencendo juros à taxa semestral EURIBOR a seis meses com um spread de 2,5%, pelo
prazo de quatro anos, reembolsável em prestações semestrais de capital e juros. A utilização deste empréstimo a 31 de Dezembro de 2009 atinge 3.634.502 euros e o seu reembolso ocorrerá em 15 de
Maio de 2013.
Em conformidade com os períodos de reembolsos contratualizados, a exigibilidade destes empréstimos bancários resume-se como segue:
Anos
20101.015.225
20111.928.670
20121.466.067
2013752.308
5.162.570
Em 31 de Dezembro de 2009, foram recebidos 612.215 euros respeitantes aos contratos de incentivos financeiros reembolsáveis (Nota 49) que são mostrados na rubrica de Outros empréstimos obtidos
pelo montante global de 2.599.298 euros. O período de reembolso destes empréstimos pode ser assim resumido (por anos):
Anos
2011331.640
2012519.860
2013519.860
2014519.860
2015 519.860
2016188.218
2.599.298

Outros compromissos 28.372.005,00
Comentário

Em 31 de Dezembro de 2009, as garantias bancárias prestadas totalizaram 2.467.536 euros referentes aos contratos de concessão de incentivos mencionados na Nota 49.
O capital social da APTO é representado por 10.000 acções nominativas com valor nominal de 688,88 euros, cada uma.
SEDE DE VOTO %
(1) (2) (3) (4) (5)
512077843 620 10.000,00 6.888.800,00 10.000,00
Comentário As acções representativas do capital social subscrito e realizado são detidas pelo accionista único Portos dos Açores, SGPS, S.A.
Pag.9
CONTAS (1) (2) (3) (4)
Capital 6.888.800,00 6.888.800,00
Valor nominal 0,00
Depreciações 0,00
Reservas 5.085.518,40 0,00 0,00 5.085.518,40
Reservas legais 780,00 780,00
Reservas livres 0,00
Subsídios 0,00
Doações 5.084.738,40 5.084.738,40
Resultados Transitados -995.034,62 886.030,50 -1.881.065,12
Resultado liquído do exercício -583.181,98 -583.181,98
Comentário Em Assembleia Geral realizada a 29 de Março de 2009 foi aprovado pelo accionista único a aplicação dos resultados acima
indicada.
O saldo da reserva de constituição corresponde aos valores activos e passivos da extinta Junta Autónoma do Porto da Horta que
se consideraram integrados na sua esfera patrimonial. O saldo desta reserva poderá ser utilizado em futuros aumentos de capital
social ou para absorver prejuízos.
De acordo com a legislação vigente, a Sociedade é obrigada a transferir para a rubrica de reservas legais, no mínimo, 10% do
lucro anual até que a mesma atinja 20% do capital social. Esta reserva não pode ser distribuída ao accionista, podendo contudo,
ser utilizada para absorver prejuízos depois de esgotadas todas as outras reservas, ou para aumento do capital social.

CONSUMO
(1) (2)
2. Compras 162.745,24
3. Regularização de existências -8,13
4. Existências finais 313.907,46
5. Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas (5=1+2+3-4) 0,00 8.746,31
Comentário

TOTAL 196.270,07
Comentário Em 2009, as remunerações atribuídas ao Conselho de Administração
totalizaram 196.270 euros (em 2008 - 207.722 euros).

MERCADO INTERNO
Vendas 0,00
Compras 162.745,24 162.745,24
Pag.10
Vendas 0,00
Compras 0,00
Vendas 0,00
Compras 0,00
TOTAL
Vendas 0,00 0,00
Compras 162.745,24 162.745,24
CONSUMIDAS
Mercadorias 0,00
Matérias 8.746,31 8.746,31
Total 8.746,31 8.746,31
CUSTOS COM PESSOAL
Remunerações 2.295.823,20 2.295.823,20
Total 2.670.977,93 2.670.977,93
Comentário

EXERCÍCIOS
N N-1
CUSTOS E PERDAS
TOTAL 54.242,05 0,00
PROVEITOS E GANHOS
788/9 Reversões e outros proveitos e ganhos financeiros
TOTAL 54.242,05 0,00
Comentário Os resultados em empresas de grupo e associadas em 31 de Dezembro de 2009 e 2008 têm a seguinte composição:
20092008
Empresas do grupo
NAVAL - CANAL - Estaleiros de Construção e Reparação Naval, Lda.1.771-
Empresas associadas
OPERTRI - Sociedade de Operações Portuárias, Lda. 17.3814.740
19.1524.74

EXERCÍCIOS
CUSTOS E PERDAS
691 Donativos 0,00
692 Dívidas incobráveis 0,00
693 Perdas em existências 8,13
694 Perdas em imobilizações 0,00
696 Aumentos de amortizações 0,00
Pag.11
TOTAL 1.239.719,11 0,00
PROVEITOS E GANHOS
791 Restituição de impostos 0,00
792 Recuperação de dívidas 0,00
793 Ganhos em existências 0,00
794 Ganhos em imobilizações 0,00
796 Reduções de provisões 0,00
TOTAL 1.239.719,11 0,00
Comentário

Os saldos devedores e credores resumem-se como se segue:
20092008
Saldos devedores
IRC a recuperar5.3875.387
Imposto sobre valor acrescentado (IVA):
Reembolsos pedidos 30.13469.252
A recuperar -21.056
35.52195.695
Saldos credores
IRS - retenções na fonte 27.11225.534
Contribuições para CGA, segurança social e ADSE37.72834.785
64.84060.319

62212 - Combustíveis 109.725,40
62213 - Água 28.080,96
62214 - Outros fluídos 20,12
62219 - Rendas e alugueres
Das quais:
62220 - …
62222 - Comunicação 79.662,24
62223 - Seguros 49.060,50
62224 - Royalties 20,00
62225 - Transporte de mercadorias
62228 - Comissões
62229 - Honorários 43.418,22
62230 - …
Das quais:
62237 a 62289 - …
Pag.12
62290 - …
62299 - …
629 - …
63 - IMPOSTOS
6312 - IVA
6313 - Imposto de selo
643 - Pensões 5.013,25
649 - …
7981/2 + 7984/9 - Outros proveitos e ganhos extraordinários 5.064,44



Pag.13
Em POC Sim
(CRC)
4 Idem ao pessoal
5 Reservas
7
8 SALDO (1-2-3-4-5-6-7) -2.464.247,10

administração?
Sem reservas Não
Com reservas Sim
Com ênfases Não
Transcrição das reservas e ênfases constantes da CLC: Conforme mencionado na nota 10 do anexo às demonstrações financeiras, os
financeiras em referência a 1 de Stembro de 2003, pelo valor líquido de
4.838.800 euros. A não contabilização integral de todos os activos que
suportam a base de exploração e actividade da Empresa, afecta os capitais
próprios e os resultados do ano em 31 de dezembro de 2009 num montante que
não nos foi possível determinar.
4 - A entidade é sociedade anónima sujeita a publicação integral nos termos do n.º 3 do Art.º 72.º do CRC? Sim
Pag.14
Firma: ATLÂNTICOLINE S.A. Data de Recepção: 2010-07-15
AnexoA

EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2) (3) (4)
CUSTOS E PERDAS
Matérias 101.160,54 136.252,30 0,00
Encargos Sociais:
Pensões
Outros 655.705,96 2.082.531,83 0,00
Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo 218.155,23
Provisões 325.658,37 0,00
Impostos 4.509,34
(A)……………………. 13.464.142,57 0,00
Outros 118.515,12 118.515,12 0,00
(C)……………………. 13.582.657,69 0,00
Custos e perdas extraordinários 38.271.407,31
(E)……………………. 51.854.065,00 0,00
Imposto sobre o rendimento do exercício
(G)……………………. 51.854.065,00 0,00
Resultado líquido do exercício 28.132,70
TOTAL……………………. 51.882.197,70 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Vendas:
Produtos
Trabalhos para a própria empresa 42.096,67
Subsídios à exploração 9.180.000,00
Outros proveitos e ganhos operacionais 9.240.649,28 0,00
Reversões de amortizações e ajustamentos 71.570,63 71.570,63
(B)……………………. 11.642.913,14 0,00
Outros 41.001,98
Outros 41.001,98 0,00
(D)……………………. 11.683.915,12 0,00
(F)……………………. 51.882.197,70 0,00
Resumo:
Resultados antes de impostos (F)-(E ) 28.132,70 0,00
Resultado líquido do exercício (F)-(G) 28.132,70 0,00
Pag.1
04-Balanço
ACTIVO EXERCÍCIOS
N N-1
ajustamentos
(1) (2) (3) (4)
IMOBILIZADO:
Trespasses 0,00
SOMA 30.000,00 30.000,00 0,00 0,00
Edifícios e outras construções 0,00
Equipamento básico 837.268,99 144.717,37 692.551,62
SOMA 2.846.563,42 419.614,94 2.426.948,48 0,00
Partes de capital em empresas associadas 0,00
SOMA 26.000,00 0,00 26.000,00 0,00
CIRCULANTE:
Existências:
Mercadorias 41.282,35 41.282,35
SOMA 46.321,21 0,00 46.321,21 0,00
Clientes, c/c 0,00
SOMA 4.000.000,00 0,00 4.000.000,00 0,00
Clientes, c/c 370.993,06 0,00 370.993,06
Pag.2
SOMA 8.864.305,05 141.234,92 8.723.070,13 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Caixa 5.878,77 5.878,77
SOMA 139.271,08 139.271,08 0,00
SOMA 571.268,45 571.268,45 0,00
Total de amortizações 449.614,94
TOTAL DO ACTIVO 16.523.729,21 590.849,86 15.932.879,35 0,00
N N-1
(1) (2)
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital 7.145.400,00
Reservas:
Outras reservas
PASSIVO:
Provisões:
Outras provisões
SOMA 0,00 0,00
Convertíveis
Não convertíveis
Dívidas a instituições de crédito
Fornecedores, c/c
Empresas do grupo
Outros credores 2.550.000,00
SOMA 2.550.000,00 0,00
Pag.3
Convertíveis
Não convertíveis
Dívidas a instituições de crédito 150.000,00
Empresas do grupo
SOMA 6.013.550,12 0,00
Proveitos diferidos 627.558,23
SOMA 766.532,52 0,00

ANO
Comentário
Pag.4
Aumentos
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
ACTIVO BRUTO
IMOBILIZAÇÕES
INCORPÓREAS:
Despesas de instalação 55.116,79 25.116,79 30.000,00
desenvolvimento
Software 0,00
outros direitos
Trespasses 0,00
IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS:
Outras imobilizações 212,17 244.140,32 244.352,49
corpóreas
Imobilizações em curso 38.166.222,35 1.723.220,28 38.485.403,89 1.404.038,74
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS:
do grupo
grupo
associadas
associadas
Títulos e outras aplicações 25.000,00 1.000,00 26.000,00
financeiras
concedidos

(1) (2) (3) (4)
Despesas de instalação 45.114,79 10.002,00 -25.116,79 30.000,00
Trespasses 0,00
Equipamento administrativo 134.456,79 75.398,71 -4.521,20 205.334,30
Outras imobilizações corpóreas 22,11 9.508,85 9.530,96
Pag.5

INCORPÓREAS E
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS)
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
50102 2.846.563,42 2.040.691,41 1.404.038,74
TOTAL 2.846.563,42 2.040.691,41 0,00 1.404.038,74
TOTAL 0,00 0,00
Valor no exercício
Valor acumulado
Comentário

RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
EXISTÊNCIAS:
Mercadorias 0,00
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 0,00
TOTAL 0,00 141.234,92 0,00 141.234,92
Pag.6
associadas
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Comentário

RUBRICAS VALOR
TOTAL 141.234,92
Comentário
Pag.7
CONTAS (1) (2) (3) (4)
Capital 6.000.000,00 1.145.400,00 7.145.400,00
Valor nominal 0,00
Depreciações 0,00
Reservas 9.900,00 0,00 0,00 9.900,00
Subsídios 0,00
Doações 0,00
Resultados Transitados 88.262,52 668.898,51 -580.635,99
Resultado liquído do exercício 28.132,70 668.898,51 668.898,51 28.132,70
Comentário

CONSUMO
(1) (2)
2. Compras 50.890,55 91.773,36
3. Regularização de existências
Comentário

TOTAL 148.096,11
Comentário

MERCADO INTERNO
Vendas 35.399,76 35.399,76
Compras 142.663,91 142.663,91
Vendas 0,00
Compras 0,00
Vendas 0,00
Pag.8
Compras 0,00
TOTAL
Vendas 35.399,76 35.399,76
Compras 142.663,91 142.663,91
CONSUMIDAS
Mercadorias 35.091,76 35.091,76
Matérias 101.160,54 101.160,54
Total 136.252,30 136.252,30
CUSTOS COM PESSOAL
Remunerações 1.426.825,87 1.426.825,87
Total 2.082.531,83 2.082.531,83
Comentário

EXERCÍCIOS
N N-1
CUSTOS E PERDAS
685 Diferenças de câmbio desfavoráveis 3.855,33
TOTAL 41.001,98 0,00
PROVEITOS E GANHOS
785 Diferenças de câmbio favoráveis 3.964,39
786 Descontos de pronto pagamento obtidos 399,67
TOTAL 41.001,98 0,00
Comentário

EXERCÍCIOS
CUSTOS E PERDAS
691 Donativos
694 Perdas em imobilizações 38.269.408,61
698/9 Outros custos e perdas extraordinárias
TOTAL 40.198.282,58 0,00
PROVEITOS E GANHOS
795 Benefícios de penalidades contratuais 40.101.586,09
Pag.9
798/9 Outros proveitos e ganhos extraordinários 95.837,39
TOTAL 40.198.282,58 0,00
Comentário

621 - Subcontratos 6.481.710,40
62212 - Combustíveis 1.806.489,78
62213 - Água 933,40
Das quais:
62220 - …
62222 - Comunicação 38.641,39
62223 - Seguros 88.963,35
62224 - Royalties
62228 - Comissões 111.588,32
62229 - Honorários 24.240,55
62230 - …
62231 - Contencioso e notariado 1.051,27
Das quais:
62237 a 62289 - … 713.471,07
62290 - …
62299 - …
629 - …
63 - IMPOSTOS
6312 - IVA
643 - Pensões
647 - Custos de acção social
649 - …
Pag.10
6944/8 - Outras perdas em imobilizações 38.265.178,99
7983 - Em subsídios para investimentos
7981/2 + 7984/9 - Outros proveitos e ganhos extraordinários
2733 - Juros a liquidar
2745 - Subsídios para investimentos 627.558,23



Em POC Sim
(CRC)
1 Resultados transitados -552.503,29
Pag.11
4 Idem ao pessoal
5 Reservas 2.850,00
7
8 SALDO (1-2-3-4-5-6-7) -555.353,29

administração?
Sem reservas Não
Com reservas Sim
Com ênfases Sim
Transcrição das reservas e ênfases constantes da CLC: RESERVA
7. Está registado na rubrica de Acréscimos de proveitos uma verba de 550.000

euros que resultou da quantificação das penas contratuais exigíveis à
TRANSMAÇOR pelo não cumprimento integral das cláusulas do contrato de
gestão de serviços de interesse económico geral que vigorou durante o ano de
2006. Não recebemos resposta ao nosso pedido de informação sobre a situação
deste processo e, deste modo, não nos é possível nesta data concluir em que
medida dessa clarificação poderão resultar ajustamentos às demonstrações
financeiras.
ÊNFASE
9. Na Certificação Legal de Contas emitida no ano anterior foi expressa uma

reserva com limitação de âmbito que, como explicado na Nota 46 do anexo às
demonstrações financeiras, foi neste exercício resolvida na sequência da
revogação dos contratos de construção dos navios.
Pag.12
Firma: EDA - ELECTRICIDADE DOS AÇORES, S.A. Data de Recepção: 2010-07-15
AnexoA

EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2) (3) (4)
CUSTOS E PERDAS
Mercadorias
Matérias 78.915.114,96 78.915.114,96 0,00
Encargos Sociais:
Pensões 1.829.257,85
Outros 5.099.702,74 27.867.735,42 0,00
Provisões 23.347.524,55 0,00
Impostos 399.518,50
(A)……………………. 145.633.867,68 0,00
Relativos a empresas do grupo 18.682,58
Outros 9.118.929,72 9.137.612,30 0,00
(C)……………………. 154.890.687,95 0,00
(E)……………………. 155.015.193,57 0,00
Imposto sobre o rendimento do exercício 3.078.944,22
(G)……………………. 158.094.137,79 0,00
Resultado líquido do exercício 15.231.670,28
TOTAL……………………. 173.325.808,07 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Vendas:
Mercadorias
Produtos 142.352.031,00
Trabalhos para a própria empresa 10.248.044,51
Outros proveitos e ganhos operacionais 2.149.649,37 2.587.711,91 0,00
(B)……………………. 157.765.084,79 0,00
Ganhos em empresas do grupo e associadas 7.658.223,99
Rendimentos de participações de capital 145.248,00
Outros
Relativos a empresas do grupo 327.914,21
Outros 2.881.391,24 11.012.777,44 0,00
(D)……………………. 168.777.862,23 0,00
(F)……………………. 173.325.808,07 0,00
Resumo:
Resultados operacionais (B)-(A) 12.131.217,11 0,00
Resultados financeiros (D-B)-(C-A) 1.755.957,17 0,00
Resultados correntes (D)-(C) 13.887.174,28 0,00
Resultados antes de impostos (F)-(E ) 18.310.614,50 0,00
Resultado líquido do exercício (F)-(G) 15.231.670,28 0,00
Pag.1
04-Balanço
ACTIVO EXERCÍCIOS
N N-1
ajustamentos
(1) (2) (3) (4)
IMOBILIZADO:
Propriedade industrial e outros direitos 2.344.468,55 264.602,04 2.079.866,51
Trespasses 0,00
SOMA 2.344.468,55 264.602,04 2.079.866,51 0,00
Equipamento de transporte 4.691.691,47 4.455.029,92 236.661,55
Ferramentas e utensílios 8.040.777,43 4.202.741,24 3.838.036,19
Equipamento administrativo 18.799.015,75 15.261.372,85 3.537.642,90
Outras imobilizações corpóreas 51.146.506,51 27.449.620,69 23.696.885,82
SOMA 678.285.890,91 245.283.362,26 433.002.528,65 0,00
Partes de capital em empresas do grupo 52.383.391,80 52.383.391,80
Partes de capital em empresas associadas 349.703,60 349.703,60
Títulos e outras aplicações financeiras 833.680,65 39.500,00 794.180,65
SOMA 53.566.776,05 39.500,00 53.527.276,05 0,00
CIRCULANTE:
Existências:
Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 6.159.054,18 6.159.054,18
Mercadorias 0,00
SOMA 6.159.054,18 0,00 6.159.054,18 0,00
Clientes, c/c 0,00
Empresas do grupo 19.447.750,00 19.447.750,00
SOMA 19.447.750,00 0,00 19.447.750,00 0,00
Clientes, c/c 16.070.248,36 16.070.248,36
Pag.2
SOMA 33.191.827,15 165.746,39 33.026.080,76 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Caixa 3.544,68 3.544,68
SOMA 415.145,19 415.145,19 0,00
Acréscimos de proveitos 43.583.782,10 43.583.782,10
Activos por impostos diferidos 9.801.552,83 9.801.552,83
SOMA 54.152.509,01 54.152.509,01 0,00
TOTAL DO ACTIVO 847.563.421,04 245.753.210,69 601.810.210,35 0,00
N N-1
(1) (2)
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital 70.000.000,00
Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas 182.733,21
Reservas de reavaliação 1.315.099,10
Reservas:
Reservas legais 3.200.000,00
Reservas estatutárias 120.146,14
Resultados transitados 41.075.667,93
PASSIVO:
Provisões:
Outras provisões
SOMA 0,00 0,00
Convertíveis
Não convertíveis 100.000.000,00
Fornecedores, c/c
Empresas do grupo
Outros credores
SOMA 277.583.004,54 0,00
Pag.3
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores - Facturas em recepção e conferência 23.730,95
Empresas do grupo
SOMA 52.688.059,17 0,00
Passivos por impostos diferidos 8.025.372,82
SOMA 140.187.180,34 0,00
TOTAL DO PASSIVO 470.458.244,05 0,00
Pag.4
As demonstrações financeiras foram preparadas de harmonia com os princípios contabilísticos definidos no Plano Oficial de Contabilidade. Assim, as contas foram preparadas segundo a convenção do
custo histórico, modificada pela reavaliação das imobilizações corpóreas, pela aplicação do método de equivalência patrimonial nos investimentos financeiros e activos financeiros e licenças de carácter
ambiental registados ao justo valor, na base da continuidade das operações, em conformidade com os princípios contabilísticos fundamentais da prudência, consistência, substância sobre a forma,
materialidade e especialização dos exercícios.
a) Imobilizações incorpóreas
As Imobilizações incorpóreas compreendem as licenças atribuídas e adquiridas no ano líquidas do encargo referente às emissões de gases com efeito de estufa ocorridas no mesmo período.
As licenças de carácter ambiental existentes no final do ano estão mensuradas ao preço de mercado da data de atribuição.
b) Imobilizações corpóreas
As imobilizações corpóreas são apresentadas ao valor de aquisição ou de avaliação, liquido das amortizações correspondentes.
Os valores dos bens transferidos para a EDA na data de integração resultaram da reavaliação efectuada com referência a 31 de Dezembro de 1983. Os valores dos bens adquiridos após integração e até
31 de Dezembro de 1990 foram sujeitos a reavaliação com referência a esta data.
As imobilizações adquiridas após 31 de Dezembro de 1991 são apresentadas ao valor de aquisição sendo este determinado com referência ao custo de aquisição ou, para os bens cedidos por terceiros, ao
seu justo valor na data da mesma.
Como explicado na Nota 3 f), os encargos financeiros são imputados a imobilizações em curso, até à conclusão do investimento. Quando os imobilizados entram em exploração, estes encargos são
incluídos nas diferentes classes de imobilizados que afectaram.
As amortizações são calculadas pelo método das quotas constantes, a taxas estudadas de forma a amortizarem o valor contabilístico dos activos durante a sua vida útil esperada.
Anos
Edifícios e outras construções6 - 50
Equipamento básico
Produção hidroeléctrica32
Produção termoeléctrica3 - 40
Subestações6 - 40
Linhas AT/MT6 - 40
Postos de transformação6 - 40
Linhas BT8 - 28
Instalações de chegada16 - 28
Contadores16
Equipamento de transporte4 - 8
Ferramentas e utensílios4 - 20
Equipamento administrativo3 - 16
Outras imobilizações corpóreas5 - 20
Os terrenos, incluindo os directamente afectos às instalações de produção, transporte e distribuição de energia eléctrica, não são amortizados.
c) Investimentos financeiros
Os investimentos financeiros em partes de capital em empresas do grupo e associadas são registados pelo método de equivalência patrimonial. Os investimentos financeiros, inicialmente contabilizados
pelo custo de aquisição, foram acrescidos ou reduzidos pela diferença para o valor proporcional à participação nos capitais próprios dessas empresas reportado à data da aplicação deste método nas
contas consolidadas em 1997 ou das aquisições posteriores.
Em conformidade com o método de equivalência patrimonial, os investimentos financeiros são ajustados pelo valor correspondente à participação nos resultados líquidos das empresas do grupo e
associadas por contrapartida de ganhos e perdas financeiros (Nota 45). Consequentemente, os dividendos recebidos destas empresas são registados como uma diminuição do valor dos investimentos
financeiros.
Os restantes investimentos financeiros estão apresentados ao custo de aquisição.
Os empréstimos de financiamento a médio e longo prazo concedidos às empresas afiliadas são apresentados ao valor nominal.
As perdas estimadas na realização e/ou recuperação de investimentos financeiros encontram-se registadas na rubrica "Ajustamentos de investimentos financeiros".
d) Existências
As existências estão valorizadas ao custo de aquisição, sendo as saídas de armazém (consumos) valorizadas ao custo médio.
A diferença entre o custo de aquisição e o valor estimado de realização ou de mercado, quando mais baixo, encontra-se registado na rubrica de "Ajustamentos de existências".
e) Transacções em moeda estrangeira
As transacções em moeda estrangeira são traduzidas em euros aos câmbios em vigor na data da contabilização das respectivas responsabilidades.
No final do ano os saldos a pagar e a receber em moeda estrangeira são actualizados aos câmbios em vigor à data do balanço.
As diferenças de câmbio, favoráveis ou desfavoráveis, são contabilizadas em resultados do exercício.
f) Encargos financeiros
Os encargos financeiros são repartidos entre os que são considerados como resultantes de empréstimos contraídos para financiar os imobilizados em curso e os considerados como resultantes de outros
empréstimos. Os primeiros são imputados a imobilizações em curso (Nota 3 b)), sendo os outros contabilizados em resultados do exercício.
A base do cálculo dos encargos financeiros imputados a imobilizações em curso, consiste na aplicação de uma taxa de juro média dos empréstimos sobre o valor médio dos investimentos em curso não
financiados por comparticipações ou subsídios. Para efeitos deste cálculo, o valor dos investimentos em curso sobre os quais é aplicada a referida taxa de juro inclui os encargos financeiros
anteriormente imputados.
g) Complementos de pensões de reforma e de sobrevivência
Com base no regulamento de acção social em vigor até 31 de Dezembro de 2002, a EDA tem a responsabilidade de complementar até ao limite máximo de 80% as pensões de reforma atribuídas pelas
instituições de segurança social aos seus empregados (admitidos até 31 de Dezembro de 2002) reformados com pelo menos 30 anos de serviço (sendo 20 anos para os trabalhadores em regime de
turnos), descendo esse limite em conformidade com um menor tempo de serviço prestado. Além desta responsabilidade com complementos de pensões de reforma, é igualmente da responsabilidade da
EDA assegurar o pagamento das próprias pensões aos empregados oriundos do sector público e das autarquias locais abrangidos pelo regime da Caixa Geral de Aposentações e reformados até 30 de
Novembro de 1999, na parte correspondente ao período em que estiveram ao serviço da EDA.
Nos termos do Decreto-Lei no 427/99, de 21 de Outubro, esses trabalhadores da EDA passaram a estar integrados no regime geral de segurança social, assumindo a Caixa Geral de Aposentações a
responsabilidade pelos encargos correspondentes às pensões devidas, pelo tempo em que o trabalhador foi subscritor daquela instituição.
Conforme referido na Nota 31, parte destas responsabilidades estão financiadas por um fundo de pensões.
Os trabalhadores da EDA admitidos a partir de 1 de Janeiro de 2003 e desde que não estejam abrangidos pelo plano de pensões atrás referido beneficiam de um Plano de Pensões de Contribuição
Definida que é financiado anualmente pela EDA na base de 1% do salário pensionável.
h) Comparticipações financeiras
As comparticipações comunitárias atribuídas, a fundo perdido, a projectos apresentados pela EDA são contabilizadas na rubrica de Proveitos diferidos com base na sua execução financeira,
independentemente do seu recebimento, e reconhecidas na demonstração dos resultados proporcionalmente às amortizações das imobilizações corpóreas financiadas.
As cedências de infraestruturas de redes e postos de transformação são identificadas e contabilizadas em Proveitos diferidos com base no justo valor de avaliação atribuído a esses activos e reconhecidas
na demonstração dos resultados proporcionalmente às amortizações das imobilizações corpóreas. Até 31 de Dezembro de 2002 estas cedências eram registadas em Reservas especiais.
As comparticipações financeiras do Governo Regional e outros organismos públicos e de terceiros no custo de empreendimentos são contabilizadas quando facturadas, sendo transferidas para resultados
durante 20 anos, correspondente ao período de vida útil das imobilizações financiadas.
As comparticipações comunitárias apenas serão atribuídas enquanto o capital social da EDA for maioritariamente detido pelo sector público.
i) Vendas de electricidade
A facturação de electricidade é efectuada numa base mensal, em contagens reais de consumos ou em consumos estimados através dos dados históricos de cada consumidor. Os consumos ocorridos e
não lidos até à data do balanço, são estimados e registados em acréscimos e diferimentos (Nota 52).
As tarifas de energia eléctrica a clientes do SEPA (Sistema Eléctrico de Serviço Público dos Açores) são fixadas pela ERSE, bem como os custos anuais com a convergência do tarifário determinados
anualmente numa base provisória. Os custos anuais com a convergência do tarifário, são registados na rubrica de Vendas (Notas 44 e 52), corrigidos dos respectivos ajustamentos tarifários que se
estimam que poderão ocorrer independentemente da aprovação do valor definitivo pela ERSE.
j) Regulação
A actividade da Empresa enquadra-se no âmbito das actividades reguladas, cujas tarifas e preços são determinados de modo a permitirem a recuperação dos custos necessários para providenciarem os
serviços regulados e a remuneração dos activos utilizados.
A regularização, em tarifas futuras, dos ajustamentos provenientes de eventuais excessos ou insuficiências da referida recuperação (desvios tarifários), torna necessária a criação de métodos que
permitam registar a periodificação daqueles excessos ou insuficiências.
Nesse sentido, os excessos ou insuficiências apurados no exercício, relativamente aos valores aprovados pela ERSE, encontram-se escriturados em "Acréscimos e Diferimentos".
l) Especialização de custos e proveitos
Pag.5
A EDA regista os seus custos e proveitos de acordo com o princípio da especialização dos exercícios. As diferenças entre estes montantes e as correspondentes receitas e despesas liquidadas e registadas
em Terceiros são registadas nas rubricas de acréscimos e diferimentos (Nota 52).
m) Impostos diferidos
A EDA reconhece o efeito fiscal decorrente das diferenças temporárias entre os resultados contabilísticos e os fiscais para efeitos de tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas
Colectivas (IRC).
Os impostos diferidos referem-se ao efeito do imposto sobre as diferenças temporárias entre os montantes dos activos e passivos para efeitos de reporte contabilístico e os respectivos montantes para
efeitos de tributação.
Os activos e passivos por impostos diferidos são calculados e anualmente avaliados, utilizando as taxas de tributação que se esperam estarem em vigor à data da reversão das diferenças temporárias.
n) Instrumentos financeiros derivados
A EDA encontra-se exposta a risco taxa de juro associado ao financiamento da sua actividade. A EDA financia-se parcialmente através da emissão de obrigações com taxa de juro indexada às taxas de
mercado. Como forma de gerir o risco de flutuação dos custos financeiros em consequência da volatilidade das taxas de mercado, a EDA contrata instrumentos financeiros derivados, nomeadamente
contratos de permuta de juro (swaps) e opções sobre taxa de juro (opções).
De acordo com o princípio dos acréscimos, a EDA regista em resultados os juros dos swaps e os ganhos e perdas das opções nos períodos em que são gerados, e que são coincidentes com os períodos
em que os juros dos contratos de financiamento, cujo risco está a ser gerido, também afectam os resultados (Nota 31).
o) Reconhecimento dos dispêndios e passivos de carácter ambiental
Em conformidade com a Directriz Contabilística no 29/02, de 5 de Junho, a EDA reconhece os dispêndios de carácter ambiental, bem como os passivos e activos com eles relacionados.
Os dispêndios de carácter ambiental são reconhecidos como custos no período em que são incorridos, excepto se realizados para evitar ou reduzir danos futuros e proporcionem benefícios económicos
no futuro, sendo nesse caso capitalizados e amortizados sistematicamente ao longo das suas vidas económicas úteis esperadas.
Os passivos de carácter ambiental são registados quando for possível quantificar com fiabilidade os dispêndios a incorrer.

MOEDA COTAÇÃO
USD 1,4405
GBP 0,9014
Comentário As cotações cambiais utilizadas para conversão dos saldos originariamente expressos em moeda
estrangeira existentes na data do balanço são originárias do Banco Central Europeu e datadas de 28
de Dezembro de 2009, por aplicação das regras de conversão.

Em conformidade com a legislação em vigor na Região Autónoma dos Açores a taxa a aplicar para determinação do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) é reduzida em 30%
(correspondendo actualmente a uma taxa efectiva de 17,5%). Como estabelecido na Lei das Finanças Locais, a Empresa está sujeita à derrama fixada pelos municípios até ao montante máximo de 1,5%
do lucro tributável sujeito e não isento de IRC.
De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte da administração fiscal durante um período de 4 anos (5 anos no que respeita à segurança
social). As autoridades fiscais poderão, também efectuar correcções sempre que as relações especiais tenham sido estabelecidas em condições diferentes das que seriam normalmente acordadas com
entidades independentes. Deste modo, as declarações fiscais de 2006 a 2009 poderão vir ainda a ser revistas.
A Administração entende que as correcções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos não terão um efeito significativo nas demonstrações
O montante de 3 078 944 euros registado em resultados do exercício na rubrica de "Imposto sobre o rendimento" compreende:
Imposto corrente 517 000

Imposto diferido 2 561 944
3 078 944
A conciliação entre a taxa nominal e a taxa efectiva do custo do imposto pode ser assim resumida
Resultado antes de imposto18 310 615
Diferenças permanentes(15 898 636)
2 411 979
Imposto esperado à taxa de 19%458 276
Imposto diferido2 561 944
Derrama39 214
Tributação autónoma 19 510
Custo de imposto3 078 944
As diferenças permanentes englobam essencialmente o efeito da aplicação do método da equivalência patrimonial.

O efeito fiscal emergente das diferenças temporárias entre os resultados contabilísticos e os fiscais foram objecto de registo contabilístico em impostos diferidos activos e passivos como a seguir se
demonstra:
Diferenças temporárias que originam Activos por impostos diferidos:

Pensões de reforma não aceite fiscalmente (Nota 31 e 52)21 378 762
Estimativa de correcção da convergência tarifária de 2009 (Nota 52)30 208 359
Imposto à taxa de 19%9 801 553
Diferenças temporárias que originam Passivos por impostos diferidos:

Reintegrações de imobilizados reavaliados1 957 533
Mais-valias fiscais reinvestidas24 188
Convergência tarifária de 2008 não recebida (Nota 40 e 52)14 430 270
Convergência tarifária de 2009 não recebida (Nota 40 e 52)25 826 814
Imposto à taxa de 19% 8 025 373

ANO
Pessoas remuneradas ao serviço da empresa (assalariados): 677 1.217.700
Pessoas ao serviço da empresa a tempo completo 676 1.216.800
Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo completo 676 1.216.800
Pag.6
Comentário

Aumentos
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
ACTIVO BRUTO
IMOBILIZAÇÕES
INCORPÓREAS:
desenvolvimento
Software 0,00
Propriedade industrial e 2.344.468,55 2.344.468,55
outros direitos
Trespasses 0,00
IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS:
Terrenos e recursos naturais 3.051.018,00 370.626,21 370.626,21 20.310,00 3.401.334,21
Edifícios e outras construções 59.419.500,00 1.042.234,00 362.250,93 58.739.516,93
Equipamento básico 460.355.944,00 2.987.733,96 2.987.733,96 68.667,00 11.247.022,00 474.522.032,96
Equipamento de transporte 4.705.185,47 30.259,00 30.259,00 43.753,00 4.691.691,47
Ferramentas e utensílios 7.163.257,43 165.711,00 165.711,00 711.809,00 8.040.777,43
Equipamento administrativo 15.416.592,75 94.795,00 94.795,00 1.047,00 3.288.675,00 18.799.015,75
Outras imobilizações 50.943.094,51 4.537,00 4.537,00 198.875,00 51.146.506,51
corpóreas
Imobilizações em curso 36.419.105,65 38.334.541,93 9.673.596,44 27.512.049,35 -15.808.631,93 58.945.015,65
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS:
Partes de capital em empresas 45.038.709,00 7.344.682,80 52.383.391,80
do grupo
grupo
Partes de capital em empresas 349.703,60 349.703,60
associadas
associadas
Títulos e outras aplicações 833.680,65 833.680,65
financeiras
concedidos

(1) (2) (3) (4)
Propriedade industrial e outros direitos 132.301,02 132.301,02 264.602,04
Trespasses 0,00
Pag.7
Edifícios e outras construções 17.323.993,49 2.098.038,00 -31.745,00 19.390.286,49
Equipamento básico 158.719.042,07 16.273.817,00 -468.548,00 174.524.311,07
Equipamento de transporte 4.328.794,92 169.988,00 -43.753,00 4.455.029,92
Ferramentas e utensílios 3.678.798,24 524.254,00 -311,00 4.202.741,24
Equipamento administrativo 12.930.700,85 2.335.659,00 -4.987,00 15.261.372,85

INCORPÓREAS E
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS)
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
35112 678.285.890,91 41.988.204,10 58.945.015,65
TOTAL 678.285.890,91 41.988.204,10 0,00 58.945.015,65
TOTAL 0,00 0,00
Valor no exercício
Valor acumulado
Comentário

NIF 512003319
DENOMINAÇÃO
Sede (País) 620
Método 01
Capital Próprio 15.234.145,00
Resultado líquido do último exercício 1.594.914,00
Valor 5.940.000,00
NIF 512026840
DENOMINAÇÃO
Sede (País) 620
Método 01
Pag.8
Valor 17.677.325,00
NIF 512046468
DENOMINAÇÃO
Sede (País) 620
Método 01
Valor 289.875,00
NIF 512047707
DENOMINAÇÃO
Sede (País) 620
Método 01
Valor 180.000,00
NIF 512017271
DENOMINAÇÃO
Sede (País) 620
Método 01
Valor 200.500,00
NIF 512041253
DENOMINAÇÃO
Sede (País) 620
Método 01
Valor 90.000,00
NIF 512056862
DENOMINAÇÃO
Pag.9
Sede (País) 620
Método 01
Resultado líquido do último exercício -756,00
Valor 500.400,00
NIF 512054983
DENOMINAÇÃO
Sede (País) 620
Método 03
Valor 99.985,00
NIF 512107300
DENOMINAÇÃO
Sede (País) 620
Método 03
Valor 86.750,00
Comentário

RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
EXISTÊNCIAS:
Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 15.200,00 15.200,00 0,00
Mercadorias 0,00
TOTAL 15.200,00 0,00 15.200,00 0,00
Clientes, c/c 0,00
Clientes de cobrança duvidosa 121.121,39 136.352,00 91.727,00 165.746,39
Pag.10
TOTAL 121.121,39 136.352,00 91.727,00 165.746,39
associadas
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Comentário

RUBRICAS VALOR
TOTAL 165.746,00
Comentário
SEDE DE VOTO %
Pag.11
(1) (2) (3) (4) (5)
512047855 620 5.010,00 7.014.000,00 5.010,00
512085234 620 3.970,00 5.558.120,00 3.970,00
503293695 620 1.000,00 1.400.000,00 1.000,00
Comentário

SALDO INICIAL REGISTADA NO INCORPORAÇÃO NO TRANSFERÊNCIAS SALDO FINAL
EXERCÍCIO CAPITAL
(1) (2) (3) (4) (5)
01 1.271.744,10 43.355,00 1.315.099,10
Comentário

CONTAS (1) (2) (3) (4)
Capital 70.000.000,00 70.000.000,00
Valor nominal 0,00
Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas 306.112,21 0,00 123.379,00 182.733,21
Outras variações nos capitais próprios 306.112,21 123.379,00 182.733,21
Depreciações 0,00
Reservas de reavaliação 1.271.744,10 43.355,00 1.315.099,10
Reservas 3.046.795,78 500.000,00 0,00 3.546.795,78
Reservas legais 2.700.000,00 500.000,00 3.200.000,00
Reservas estatutárias 120.146,14 120.146,14
Subsídios 0,00
Doações 0,00
Outras reservas 226.649,64 226.649,64
Resultados Transitados 41.075.667,93 41.075.667,93
Resultado liquído do exercício 15.231.670,28 15.231.670,28
Comentário

CONSUMO
(1) (2)
1. Existências iniciais 6.096.228,00
2. Compras 78.977.941,14
4. Existências finais 6.159.054,18
5. Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas (5=1+2+3-4) 0,00 78.915.114,96
Comentário

TOTAL 412.578,71
Comentário
Pag.12
MERCADO INTERNO
Vendas 142.352.031,00 142.352.031,00
Compras 77.557.428,85 77.557.428,85
Vendas 0,00
Compras 1.420.512,29 1.420.512,29
Vendas 0,00
Compras 0,00
TOTAL
Vendas 142.352.031,00 142.352.031,00
Compras 78.977.941,14 78.977.941,14
CONSUMIDAS
Mercadorias 0,00
Matérias 78.915.114,96 78.915.114,96
Total 78.915.114,96 78.915.114,96
CUSTOS COM PESSOAL
Remunerações 20.938.774,83 20.938.774,83
Outros (inclui pensões) 6.928.960,59 6.928.960,59
Total 27.867.735,42 27.867.735,42
Comentário

EXERCÍCIOS
N N-1
CUSTOS E PERDAS
681 Juros suportados 8.775.031,40
82 Resultados Financeiros 1.755.957,17
TOTAL 11.012.777,44 0,00
PROVEITOS E GANHOS
781 Juros obtidos 3.209.305,45
782 Ganhos em empresas do grupo e associadas 7.658.223,99
784 Rendimentos em participações de capital 145.248,00
TOTAL 11.012.777,44 0,00
Comentário

EXERCÍCIOS
CUSTOS E PERDAS
691 Donativos 20.876,59
Pag.13
692 Dívidas incobráveis 867,36
TOTAL 4.547.945,84 0,00
PROVEITOS E GANHOS
792 Recuperação de dívidas 28.189,00
793 Ganhos em existências 12.459,41
794 Ganhos em imobilizações
TOTAL 4.547.945,84 0,00
Comentário

62211 - Electricidade
62212 - Combustíveis 251.651,44
62213 - Água 84.641,89
Das quais:
… - Rendas de terrenos 552,00
62220 - …
62222 - Comunicação 903.062,58
62223 - Seguros 359.126,31
62224 - Royalties
62226 - Transportes de pessoal 35.706,57
62228 - Comissões 257.232,40
62229 - Honorários 134.662,05
62230 - …
Das quais:
62237 a 62289 - …
62290 - …
62298 - Outros fornecimentos e serviços 1.071.950,31
62299 - …
Pag.14
629 - … 151.995,77
63 - IMPOSTOS
631 - Impostos indirectos
6312 - IVA
643 - Pensões 1.829.257,85
645 - Encargos sobre remunerações 4.327.611,91
649 - …
6811 - Empréstimos bancários
7811 - Depósitos bancários
2732 - Remunerações a liquidar
2745 - Subsídios para investimentos



Pag.15
Em POC Sim
(CRC)
1 Resultados transitados 56.307.338,21
4 Idem ao pessoal
5 Reservas
7
8 SALDO (1-2-3-4-5-6-7) 56.307.338,21

administração?
Sem reservas Sim
Com reservas Não
Com ênfases Não
Transcrição das reservas e ênfases constantes da CLC:
Pag.16
Firma: ESPADA PESCAS, UNIPESSOAL LDA Data de Recepção: 2010-07-13
AnexoA

EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2) (3) (4)
CUSTOS E PERDAS
Matérias 15.182,28 150.330,52 0,00
Fornecimentos e serviços externos 74.513,58
Remunerações
Encargos Sociais:
Pensões
Outros 20,15 20,15 0,00
Ajustamentos 273,87
Provisões 8.265,16 0,00
Impostos 5,55
Outros custos e perdas operacionais 100,00 105,55 0,00
(A)……………………. 233.234,96 0,00
Outros 9.532,42 9.532,42 0,00
(C)……………………. 242.767,38 0,00
Custos e perdas extraordinários 984,70
(E)……………………. 243.752,08 0,00
(G)……………………. 243.752,08 0,00
TOTAL……………………. 190.708,93 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Vendas:
Produtos 4.655,82
Prestação de serviços 181.913,32 0,00
(B)……………………. 182.615,07 0,00
Outros
Outros 122,98 122,98 0,00
(D)……………………. 182.738,05 0,00
Proveitos e ganhos extraordinários 7.970,88
(F)……………………. 190.708,93 0,00
Resumo:
Resultados operacionais (B)-(A) -50.619,89 0,00
Resultados correntes (D)-(C) -60.029,33 0,00
Pag.1
04-Balanço
ACTIVO EXERCÍCIOS
N N-1
ajustamentos
(1) (2) (3) (4)
IMOBILIZADO:
Trespasses 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Equipamento de transporte 0,00
Ferramentas e utensílios 489,60 20,41 469,19
Equipamento administrativo 0,00
Outras imobilizações corpóreas 0,00
SOMA 287.989,60 7.991,29 279.998,31 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
CIRCULANTE:
Existências:
Mercadorias 83.049,82 83.049,82
SOMA 83.049,82 0,00 83.049,82 0,00
Clientes, c/c 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 58.901,78 58.901,78
Clientes de cobrança duvidosa 273,87 273,87 0,00
Outros devedores 3.566,64 3.566,64
Pag.2
SOMA 66.808,51 273,87 66.534,64 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Caixa 100,00 100,00
SOMA 10.679,57 10.679,57 0,00
Custos diferidos
SOMA 0,00 0,00 0,00
Total de ajustamentos 273,87
TOTAL DO ACTIVO 448.527,50 8.265,16 440.262,34 0,00
N N-1
(1) (2)
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital 5.000,00
Reservas:
Reservas legais
Outras reservas
Resultados transitados
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO -48.043,15 0,00
PASSIVO:
Provisões:
Outras provisões
SOMA 0,00 0,00
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores, c/c
Empresas do grupo
Outros credores
SOMA 0,00 0,00
Pag.3
Convertíveis
Não convertíveis
Empresas do grupo
SOMA 203.935,00 0,00
SOMA 284.370,49 0,00
TOTAL DO PASSIVO 488.305,49 0,00
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO 440.262,34 0,00

custo histórico, na base da continuidade das operações, em conformidade com os princípios contabilísticos fundamentais da prudência, consistência, substância sobre a forma, materialidade e
especialização dos exercícios.
As imobilizações corpóreas são mostradas ao custo de aquisição ou de avaliação, deduzidas das amortizações acumuladas.
As amortizações são calculadas pelo método das quotas constantes, obtando-se pelo critério dos duodécimos, a taxas estudadas de forma a amortizarem o valor contabilístico dos activos durante a sua
vida útil esperada.

Anos
Edifícios e outras construções5 - 50
Equipamento básico 3 - 20
Ferramentas e utensílios 4 - 10
Taras e vasilhame 3-7
b)Comparticipações financeiras ao investimento

A comparticipação financeira atribuída, a fundo perdido, ao projecto apresentado pela ESPADA PESCAS é contabilizada na rubrica de proveitos diferidos, com base na sua execução financeira,
independentemente do seu recebimento e reconhecidas na demonstração de resultados proporcionalmente às amortizações das imobilizações corpóreas financiadas.
c)Especialização de custos e proveitos

A ESPADA PESCAS regista os seus custos e proveitos de acordo com o princípio da especialização do exercício. As diferenças entre estes montantes e as correspondentes receitas e despesas
liquidadas são registadas nas rubricas de acréscimos e diferimentos (Nota 51)

ANO
Pessoas remuneradas ao serviço da empresa (assalariados): 0
Pag.4
Pessoas ao serviço da empresa a tempo completo 0
Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo completo
Comentário No exercício de 2009 a ESPADA PESCAS não teve pessoas ao serviço da empresa.

Aumentos
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
ACTIVO BRUTO
IMOBILIZAÇÕES
INCORPÓREAS:
desenvolvimento
Software 0,00
outros direitos
Trespasses 0,00
IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS:
Outras imobilizações 0,00
corpóreas
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS:
do grupo
grupo
associadas
associadas
financeiras
concedidos

(1) (2) (3) (4)
Pag.5
Trespasses 0,00
Equipamento básico 7.970,88 7.970,88
Ferramentas e utensílios 20,41 20,41

INCORPÓREAS E
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS)
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
03111 287.989,60 287.989,60
TOTAL 287.989,60 287.989,60 0,00 0,00
TOTAL 0,00 0,00
Valor no exercício
Valor acumulado
Comentário

Pag.6
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
EXISTÊNCIAS:
Mercadorias 0,00
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 0,00
Clientes de cobrança duvidosa 273,87 273,87
TOTAL 0,00 273,87 0,00 273,87
associadas
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Comentário

RUBRICAS VALOR
Dívidas de clientes 273,87
TOTAL 273,87
Comentário As dívidas que foram reconhecidas com algum risco de cobrabilidade estão classificadas no balanço de acordo com a
nota 21.
Em 31 de Dezembro de 2009, o saldo de 274 euros da rubrica de ajustamentos de dívidas a receber foi constituída com
base nos critérios económicos
Pag.7

O capital social da ESPADA PESCAS está integralmente subscrito e realizado em numerário.

O capital social da ESPADA PESCAS é representado por uma quota única exclusivamente detida pela Lotaçor, S.A.

CONTAS (1) (2) (3) (4)
Capital 5.000,00 5.000,00
Valor nominal 0,00
Depreciações 0,00
Reservas 0,00 0,00 0,00 0,00
Subsídios 0,00
Doações 0,00
Resultados Transitados 0,00
Resultado liquído do exercício 53.043,15 -53.043,15
Comentário

CONSUMO
(1) (2)
1. Existências iniciais
2. Compras 218.198,06 16.305,25
Comentário

Pag.8
Administração ou Gerência
TOTAL 0,00
Comentário Por deliberação do titular da quota, fica mandatado o Presidente do Conselho
de Administração da Lotaçor, SA para a representação nas assembleias gerais,
outorgar o contrato de sociedade e praticar todos os demais actos jurídicos e
materiais necessários à constituição e registo.
Pelo Pacto Social, a administração e representação da sociedade fica a cargo de
quem vier a ser nomeado gerente, cargo este, que por deliberação da sócia
única se considerou não remunerada até ao início da actividade comercial.

MERCADO INTERNO
Vendas 166.386,92 166.386,92
Prestações de serviços 0,00 0,00
Compras 234.503,31 234.503,31
Vendas 12.387,58 12.387,58
Compras 0,00
Vendas 3.138,82 3.138,82
Compras 0,00
TOTAL
Vendas 181.913,32 181.913,32
Compras 234.503,31 234.503,31
CONSUMIDAS
Mercadorias 135.148,24 135.148,24
Matérias 15.182,28 15.182,28
Total 150.330,52 150.330,52
CUSTOS COM PESSOAL
Remunerações 0,00 0,00
Outros (inclui pensões) 20,15 20,15
Total 20,15 20,15
Comentário

EXERCÍCIOS
N N-1
CUSTOS E PERDAS
685 Diferenças de câmbio desfavoráveis 298,64
688 Outros custos e perdas financeiros 157,55
TOTAL 122,98 0,00
PROVEITOS E GANHOS
781 Juros obtidos 122,98
Pag.9
TOTAL 122,98 0,00
Comentário

EXERCÍCIOS
CUSTOS E PERDAS
691 Donativos
84 Resultados Extraordinários 6.986,18
TOTAL 7.970,88 0,00
PROVEITOS E GANHOS
TOTAL 7.970,88 0,00
Comentário

622 - Fornecimentos e serviços: 70.027,10
62212 - Combustíveis
62213 - Água
62214 - Outros fluídos
62215 - Ferramentas e utensílios de desgaste rápido
62216 - Livros e documentação técnica
62217 - Material de escritório 188,60
62218 - Artigos para oferta
Das quais:
62220 - …
62222 - Comunicação
62223 - Seguros 820,81
62224 - Royalties
62227 - Deslocações e estadas
62228 - Comissões 4.517,74
62229 - Honorários
62230 - …
62233 - Publicidade e propaganda
Pag.10
62234 - Limpeza, higiene e conforto 500,00
62235 - Vigilância e segurança
62236 - Trabalhos especializados 6,30
Das quais:
62237 a 62289 - … 60,00
62290 - …
62298 - Outros fornecimentos e serviços 92,40
62299 - …
629 - …
63 - IMPOSTOS
631 - Impostos indirectos 5,55
6312 - IVA
641 - Remunerações dos orgãos sociais
642 - Remunerações do pessoal
643 - Pensões
645 - Encargos sobre remunerações
646 - Seguros de acidentes no trabalho e doenças profissionais 20,15
648 - Outros custos com pessoal
649 - …
6811 - Empréstimos bancários
7811 - Depósitos bancários 122,98
7983 - Em subsídios para investimentos 7.970,88
2732 - Remunerações a liquidar


Pag.11
Em POC Sim
(CRC)
4 Idem ao pessoal
5 Reservas
7
8 SALDO (1-2-3-4-5-6-7) -53.043,15

administração?
2.1 - A entidade dispõe de órgão de fiscalização? Não
Foi emitido parecer pelo órgão de fiscalização?
Pela aprovação das contas Não
3.1 - A entidade está obrigada a ter as contas certificadas por ROC/SROC? Não
N.º de Identificação Fiscal do ROC/SROC nomeado
3.2 - A certificação legal das contas foi emitida?
Sem reservas Não
Com reservas Não
Com ênfases Não
Pag.12
Firma: EMPRESA DE TRANSPORTES COLECTIVOS DE SANTA MARIA, LIMITADA Data de Recepção: 2010-06-08
AnexoA

EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2) (3) (4)
CUSTOS E PERDAS
Mercadorias
Matérias 0,00 0,00
Remunerações 78.983,52
Encargos Sociais:
Pensões
Outros 18.998,13 97.981,65 0,00
Ajustamentos
Provisões 9.218,45 0,00
Impostos 215,00
Outros custos e perdas operacionais 215,00 0,00
(A)……………………. 216.413,42 0,00
Outros 2.457,71 2.457,71 0,00
(C)……………………. 218.871,13 0,00
(E)……………………. 219.341,02 0,00
(G)……………………. 220.945,21 0,00
TOTAL……………………. 117.797,29 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Vendas:
Mercadorias
Produtos
Prestação de serviços 116.827,72 116.827,72 0,00
(B)……………………. 116.827,72 0,00
Outros
Outros 969,57 969,57 0,00
(D)……………………. 117.797,29 0,00
Proveitos e ganhos extraordinários
(F)……………………. 117.797,29 0,00
Resumo:
Pag.1
04-Balanço
ACTIVO EXERCÍCIOS
N N-1
ajustamentos
(1) (2) (3) (4)
IMOBILIZADO:
Trespasses 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Edifícios e outras construções 36.551,40 36.551,40 0,00
Equipamento administrativo 505,03 505,03 0,00
SOMA 434.853,19 407.141,86 27.711,33 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
CIRCULANTE:
Existências:
Mercadorias 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 12.051,38 1.140,00 10.911,38
Outros devedores 1.496,39 1.496,39 0,00
Pag.2
SOMA 20.857,97 2.636,39 18.221,58 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Caixa 47,32 47,32
SOMA 12.018,32 12.018,32 0,00
Custos diferidos 454,96 454,96
SOMA 454,96 454,96 0,00
TOTAL DO ACTIVO 468.184,44 409.778,25 58.406,19 0,00
N N-1
(1) (2)
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital 175.000,00
Reservas:
Reservas legais
Outras reservas
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO 17.279,59 0,00
PASSIVO:
Provisões:
Outras provisões
SOMA 0,00 0,00
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores, c/c
Empresas do grupo
Outros credores
SOMA 0,00 0,00
Pag.3
Convertíveis
Não convertíveis
Empresas do grupo
SOMA 26.571,20 0,00
Proveitos diferidos
SOMA 14.555,40 0,00
0 - Introdução
a) - Objecto Social e identificação da empresa
A Empresa de Transportes Colectivos de Santa Maria, Lda., com o número de identificação fiscal 512023301, e sede na Rua do Norte, nr. 1 - 9580 Vila do Porto, tem por objecto o transporte colectivo
de passageiros, CAE 49392 (Ver 3), tem um capital social de Euro 175.000,00 (cento setenta e cinco mil euros) e encontra-se matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Vila do Porto, sob o
nr. 44;
b) - As notas que se seguem respeitam à numeração defenida no Plano Oficial de Contabilidade.

Os valores indicados são expressos, salvo indicação em contrário, em euros.
1 - Princípios contabilísticos
As demontrações financeiras foram preparadas segundo a convenção dos custos históricos, e na base da continuidade das operações da empresa, em conformidade com os princípios contabilísticos
fundamentais da prudência, consistência, substância sobre a forma, materialidade e especialização dos exercícios;

Nos mapas de balanço e da demonstração dos resultados, os valores do exercício são comparáveis com os do exercício anterior;

a) - Imobilizações Corpóreas - método de quotas constantes e taxas utilizadas com os parâmetros fixados na lei;

ANO
Pag.4
Comentário Um dos elementos a tempo completo foi admitido em Setembro de 2009, pelo que o número de
horas só conta a partir desse mês. Por outro lado o prestador de serviços acima referido, contempla
os meses de Janeiro a Agosto inclusivé, apenas.

Aumentos
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
ACTIVO BRUTO
IMOBILIZAÇÕES
INCORPÓREAS:
desenvolvimento
Software 0,00
outros direitos
Trespasses 0,00
IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS:
Edifícios e outras construções 36.551,40 36.551,40
Equipamento administrativo 505,03 505,03
corpóreas
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS:
do grupo
grupo
associadas
associadas
financeiras
concedidos

(1) (2) (3) (4)
Trespasses 0,00
Pag.5
Equipamento administrativo 505,03 505,03

INCORPÓREAS E
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS)
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
49391 434.853,19 0,00 0,00 0,00
TOTAL 434.853,19 0,00 0,00 0,00
TOTAL 0,00 0,00
Valor no exercício
Valor acumulado
Comentário

RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
EXISTÊNCIAS:
Pag.6
Mercadorias 0,00
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 1.140,00 1.140,00
TOTAL 2.636,39 0,00 0,00 2.636,39
associadas
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Comentário

RUBRICAS VALOR
Outras dívidas de terceiros 1.496,39
TOTAL 2.636,39
Comentário
Pag.7

CONTAS (1) (2) (3) (4)
Capital 175.000,00 175.000,00
Valor nominal 0,00
Depreciações 0,00
Reservas 0,00 0,00 0,00 0,00
Subsídios 0,00
Doações 0,00
Resultados Transitados -54.572,49 -54.572,49
Resultado liquído do exercício -54.572,49 -103.147,92 -54.572,49 -103.147,92
Comentário

TOTAL 20.240,18
Comentário Corresponde à soma das remunerações de 3 gerentes a tempo parcial.

MERCADO INTERNO
Vendas 0,00 0,00
Prestações de serviços 116.827,72 116.827,72
Compras 0,00 0,00
Vendas 0,00
Compras 0,00
Pag.8
Vendas 0,00
Compras 0,00
TOTAL
Vendas 0,00 0,00
Compras 0,00 0,00
CONSUMIDAS
Mercadorias 0,00
Matérias 0,00
Total 0,00 0,00
CUSTOS COM PESSOAL
Remunerações 78.983,52 78.983,52
Total 97.981,65 97.981,65
Comentário

EXERCÍCIOS
N N-1
CUSTOS E PERDAS
TOTAL 969,57 0,00
PROVEITOS E GANHOS
TOTAL 969,57 0,00
Comentário

EXERCÍCIOS
CUSTOS E PERDAS
691 Donativos
84 Resultados Extraordinários -469,89
TOTAL 0,00 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Pag.9
798/9 Outros proveitos e ganhos extraordinários
TOTAL 0,00 0,00
Comentário

Os P.E.C.s, de IRC foram sucessivamente pagos, pelo valor de Euro 875,00 de 2005 a 2008 e de Euro724,00 em 2009, num total de Euro 4.224,00. Não tendo sido aquela verba utilizada para
pagamento de IRC nos últimos anos deve ser solicitado o reembolso do PEC, de 2005, nos termos e condiçoes do no 3, do artigo 87o do IRC, até ao dia 23 de Agosto de 2010.

62211 - Electricidade 164,80
62212 - Combustíveis 23.461,20
62213 - Água 86,95
62215 - Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 46,32
Das quais:
62220 - … 9.744,69
62221 - Despesas de representação 296,80
62222 - Comunicação 457,89
62223 - Seguros 1.923,25
62224 - Royalties
62227 - Deslocações e estadas 17,50
62228 - Comissões
62229 - Honorários
62230 - …
62235 - Vigilância e segurança 15,00
62236 - Trabalhos especializados 38,87
Das quais:
62237 a 62289 - …
62290 - …
62298 - Outros fornecimentos e serviços
62299 - …
629 - …
Por memória - Remunerações a prestadores de serviços registadas em subcontas da conta POC 622 e na conta POC 641 5.980,25
63 - IMPOSTOS
6312 - IVA
642 - Remunerações do pessoal 58.743,34
643 - Pensões
Pag.10
648 - Outros custos com pessoal
649 - …
6811 - Empréstimos bancários 786,35



Em POC Sim
Pag.11
(CRC)
4 Idem ao pessoal
5 Reservas
7
8 SALDO (1-2-3-4-5-6-7) -157.720,41

administração?
Sem reservas Não
Com reservas Não
Com ênfases Não
Pag.12
Firma: HOSPITAL DIVINO ESPÍRITO SANTO DE PONTA DELGADA, E.P.E. Data de Recepção: 2010-11-09
AnexoA

EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2) (3) (4)
CUSTOS E PERDAS
Mercadorias 0,00 0,00
Matérias 28.655.705,42 28.655.705,42 0,00 0,00
Fornecimentos e serviços externos 23.626.561,08 0,00
Remunerações 42.524.318,06 0,00
Encargos Sociais:
Pensões 863.583,58 0,00
Outros 6.185.567,84 49.573.469,48 0,00 0,00
Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo 2.907.553,22 0,00
Ajustamentos
Provisões 2.907.553,22 0,00 0,00
Impostos 24.502,62 0,00
Outros custos e perdas operacionais 24.502,62 0,00 0,00
(A)……………………. 104.787.791,82 0,00
Outros 3.941.226,82 3.941.226,82 0,00 0,00
(C)……………………. 108.729.018,64 0,00
Custos e perdas extraordinários 1.649.034,20 0,00
(E)……………………. 110.378.052,84 0,00
(G)……………………. 110.378.052,84 0,00
Resultado líquido do exercício -32.271.918,29 0,00
TOTAL……………………. 78.106.134,55 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Vendas:
Mercadorias
Produtos 587.742,68 0,00
Prestação de serviços 76.155.517,14 76.743.259,82 0,00 0,00
Trabalhos para a própria empresa 70.253,81 0,00
Proveitos suplementares 30.657,34 0,00
Subsídios à exploração 111.920,98 0,00
Outros proveitos e ganhos operacionais 361.823,77 504.402,09 0,00 0,00
(B)……………………. 77.317.915,72 0,00
Outros
Outros 9.866,95 9.866,95 0,00 0,00
(D)……………………. 77.327.782,67 0,00
Proveitos e ganhos extraordinários 778.351,88 0,00
(F)……………………. 78.106.134,55 0,00
Resumo:
Resultados financeiros (D-B)-(C-A) -3.931.359,87 0,00
Pag.1
04-Balanço
ACTIVO EXERCÍCIOS
N N-1
ajustamentos
(1) (2) (3) (4)
IMOBILIZADO:
Despesas de instalação 81.753,55 81.753,55 0,00 0,00
Despesas de investigação e de desenvolvimento 17.417,45 11.495,52 5.921,93 0,00
Trespasses 0,00
SOMA 99.171,00 93.249,07 5.921,93 0,00
Terrenos e recursos naturais 18.212.291,61 0,00 18.212.291,61 0,00
Edifícios e outras construções 83.763.509,21 14.911.179,55 68.852.329,66 0,00
Equipamento básico 36.186.681,44 25.157.709,73 11.028.971,71 0,00
Equipamento de transporte 102.389,69 84.298,75 18.090,94 0,00
Ferramentas e utensílios 83.133,31 31.105,63 52.027,68 0,00
Equipamento administrativo 3.471.201,16 2.617.337,14 853.864,02 0,00
Outras imobilizações corpóreas 178.084,86 20.484,73 157.600,13 0,00
SOMA 141.997.291,28 42.822.115,53 99.175.175,75 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
CIRCULANTE:
Existências:
Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 2.754.946,01 42.563,11 2.712.382,90 0,00
Mercadorias 0,00
SOMA 2.754.946,01 42.563,11 2.712.382,90 0,00
Clientes, c/c 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 2.090.028,65 2.090.028,65 0,00
Clientes de cobrança duvidosa 606.827,36 606.827,36 0,00 0,00
Adiantamentos a fornecedores 24.762,67 24.762,67 0,00
Outros devedores 554.616,93 554.616,93 0,00
Pag.2
SOMA 3.276.235,61 606.827,36 2.669.408,25 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Depósitos bancários 1.117.293,45 1.117.293,45 0,00
Caixa 7.500,00 7.500,00 0,00
SOMA 1.124.793,45 1.124.793,45 0,00
Acréscimos de proveitos 41.889.631,45 41.889.631,45 0,00
Custos diferidos
SOMA 41.889.631,45 41.889.631,45 0,00
TOTAL DO ACTIVO 191.142.068,80 43.564.755,07 147.577.313,73 0,00
N N-1
(1) (2)
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital 80.900.000,00 0,00
Reservas:
Reservas legais
Outras reservas
Resultados transitados -74.756.782,60 0,00
Resultado líquido do exercício -32.271.918,29 0,00
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO -26.128.700,89 0,00
PASSIVO:
Provisões:
Outras provisões
SOMA 0,00 0,00
Convertíveis
Não convertíveis
Dívidas a instituições de crédito 36.500.000,00 0,00
Fornecedores, c/c
Empresas do grupo
Outros credores
SOMA 36.500.000,00 0,00
Pag.3
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores, c/c 6.028.088,96 0,00
Empresas do grupo
Adiantamentos de clientes 3.879,70 0,00
Outros empréstimos obtidos 0,00
Fornecedores de imobilizado, c/c 519.652,74 0,00
Estado e outros entes públicos 1.707.325,05 0,00
Outros credores 119.645.972,37 0,00
SOMA 127.904.918,82 0,00
Acréscimos de custos 5.437.513,05 0,00
Proveitos diferidos 3.863.582,75 0,00
SOMA 9.301.095,80 0,00
TOTAL DO PASSIVO 173.706.014,62 0,00

ANO
Pessoas remuneradas ao serviço da empresa (assalariados): 1.502 2.407.706
Pessoas ao serviço da empresa a tempo completo 1.502 2.407.706
Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo completo 1.502 2.407.706
Prestadores de serviços 26 8.212
Comentário
Pag.4
Aumentos
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
ACTIVO BRUTO
IMOBILIZAÇÕES
INCORPÓREAS:
Despesas de investigação e de 17.417,45 17.417,45
desenvolvimento
Software 0,00
outros direitos
Trespasses 0,00
IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS:
Edifícios e outras construções 83.196.700,22 566.808,99 566.808,99 83.763.509,21
Equipamento básico 34.610.655,77 1.576.025,67 1.576.025,67 36.186.681,44
Equipamento de transporte 101.672,63 717,06 717,06 102.389,69
Equipamento administrativo 3.298.721,47 172.479,69 172.479,69 3.471.201,16
corpóreas
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS:
do grupo
grupo
associadas
associadas
financeiras
concedidos

(1) (2) (3) (4)
Despesas de investigação e de desenvolvimento 5.747,76 5.747,76 11.495,52
Trespasses 0,00
Equipamento administrativo 2.471.056,06 146.281,08 2.617.337,14
Pag.5

INCORPÓREAS E
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS)
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
86100 141.997.291,28 2.320.705,24 566.808,99
TOTAL 141.997.291,28 2.320.705,24 566.808,99 0,00
TOTAL 0,00 0,00
Valor no exercício
Valor acumulado
Comentário

RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
EXISTÊNCIAS:
Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 2.917.214,95 28.600.250,87 31.474.902,71 42.563,11
Mercadorias 0,00
TOTAL 2.917.214,95 28.600.250,87 31.474.902,71 42.563,11
Clientes, c/c 0,00
Clientes de cobrança duvidosa 620.371,93 13.544,57 606.827,36
TOTAL 620.371,93 0,00 13.544,57 606.827,36
Pag.6
associadas
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Comentário

RUBRICAS VALOR
TOTAL 606.827,36
Comentário
Pag.7
CONTAS (1) (2) (3) (4)
Capital 80.900.000,00 80.900.000,00
Valor nominal 0,00
Depreciações 0,00
Reservas 0,00 0,00 0,00 0,00
Subsídios 0,00
Doações 0,00
Resultados Transitados -74.756.782,60 -74.756.782,60
Resultado liquído do exercício 32.271.918,29 -32.271.918,29
Comentário

CONSUMO
(1) (2)
1. Existências iniciais 2.917.214,95
2. Compras 28.600.250,87
4. Existências finais 2.754.946,01
Comentário

TOTAL 362.157,91
Comentário

MERCADO INTERNO
Vendas 587.742,68 587.742,68
Compras 28.600.250,87 28.600.250,87
Vendas 0,00
Compras 0,00
Vendas 0,00
Pag.8
Compras 0,00
TOTAL
Vendas 587.742,68 587.742,68
Compras 28.600.250,87 28.600.250,87
CONSUMIDAS
Mercadorias 0,00
Matérias 28.655.705,42 28.655.705,42
Total 28.655.705,42 28.655.705,42
Número médio de pessoas ao serviço 1.502 1.502
CUSTOS COM PESSOAL
Remunerações 42.524.318,06 42.524.318,06
Total 49.573.469,48 49.573.469,48
Comentário

EXERCÍCIOS
N N-1
CUSTOS E PERDAS
681 Juros suportados 2.466.486,59 0,00
688 Outros custos e perdas financeiros 1.474.740,23 0,00
82 Resultados Financeiros -3.931.359,87 0,00
TOTAL 9.866,95 0,00
PROVEITOS E GANHOS
781 Juros obtidos 9.756,11 0,00
788/9 Reversões e outros proveitos e ganhos financeiros 110,84 0,00
TOTAL 9.866,95 0,00
Comentário

EXERCÍCIOS
CUSTOS E PERDAS
691 Donativos 0,00
692 Dívidas incobráveis 241.671,21
693 Perdas em existências 322.698,19 0,00
695 Multas e penalidades 189.541,29 0,00
696 Aumentos de amortizações 11,40
697 Correcções relativas a exercícios anteriores 895.112,11 0,00
84 Resultados Extraordinários -870.682,32 0,00
TOTAL 778.351,88 0,00
PROVEITOS E GANHOS
793 Ganhos em existências 145.629,99 0,00
796 Reduções de provisões 3.931,38 0,00
Pag.9
798/9 Outros proveitos e ganhos extraordinários 563.573,86 0,00
TOTAL 778.351,88 0,00
Comentário

621 - Subcontratos 13.833.875,76
62213 - Água 192.466,85
Das quais:
62220 - …
62222 - Comunicação 188.482,48
62223 - Seguros 917,14
62224 - Royalties
62228 - Comissões
62229 - Honorários 2.631.607,44
62230 - …
62234 - Limpeza, higiene e conforto 1.029.713,02
Das quais:
62237 a 62289 - …
62290 - …
62299 - …
629 - …
Por memória - Remunerações a prestadores de serviços registadas em subcontas da conta POC 622 e na conta POC 641 2.631.607,44
63 - IMPOSTOS
6312 - IVA
643 - Pensões 863.583,58
649 - …
Pag.10
6811 - Empréstimos bancários 2.342.067,26
732 - Aluguer de equipamento 27.889,14
7811 - Depósitos bancários
2732 - Remunerações a liquidar 5.437.513,05



Por deliberação unânime por escrito Sim
Em POC Sim
(CRC)
Pag.11
4 Idem ao pessoal
5 Reservas
7
8 SALDO (1-2-3-4-5-6-7) -107.028.700,89

administração?
Sem reservas Não
Com reservas Sim
Com ênfases Não
Pag.12
Transcrição das reservas e ênfases constantes da CLC: "7. Não dispomos de elementos que nos permitam comprovar que o
imobilizado corpóreo reflectido nas demonstrações financeiras (com excepção
dos terrenos e edifícios que foram objecto de avaliação livre em 2007) inclui
todos os activos afectos à actividade, nem nos foi possível confirmar que os
valores de aquisição que se encontram contabilizados ao longo de diferentes
exercícios, em conjunto com as respectivas amortizações estimadas, foram
registados em consonância com os princípios de contabilidade geralmente
aceites. Na ausência de concordância entre os registos contabilísticos e os
dados do cadastro constantes na aplicação de gestão do imobilizado, conjugada
com a inexistência de uma inventariação física das imobilizações, justificativa
da sua existência, e de um estudo técnico realizado por peritos independentes,
não nos é possível concluir sobre o valor actual, destas imobilizações,
reflectido nos registos contabilísticos.
8.Os procedimentos de controlo relacionados com o registo, movimentação e

inventariação das existências, bem como a conciliação dos dados registados na
aplicação de gestão de stocks e na aplicação de contabilidade (o saldo final das
existências nesta aplicação era inferior em 508.462 euros ao saldo registado nas
demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2009) não são suficientes
para assegurarem que os movimentos de natureza diversa ocorridos durante o
ano são apropriadamente classificados nas demonstrações financeiras de acordo
com a sua efectiva natureza (consumos/transferências/diferenças de
inventário/empréstimos, etc.) ou objecto de registo nessas aplicações. A
inexistência destes procedimentos de controlo e conciliação, não nos permite
validar a correcção do saldo inicial e final das existências e, consequentemente,
o custo das existências consumidas em 31 de Dezembro de 2009 e 2008.
9.O ajustamento para depreciação de existências de 42.563 euros foi apurado
em 2007 com base nos prazos de validade de alguns produtos, procedimento
que consideramos insuficiente para a determinação das situações indiciadoras
de eventual obsoletismo e/ou dificuldade de utilização. Desta forma, e dado
que não são efectuadas análises de carácter técnico sobre a utilização futura de
alguns itens, nomeadamente daqueles que apresentam uma baixa rotação, não
nos podemos pronunciar, em que extensão, que o ajustamento escriturado nos
livros em 31 de Dezembro de 2009 cobre parte ou a totalidade das existências
que nessa data poderão eventualmente estar acima do seu valor de realização.
10.Os ajustamentos de dívidas a receber de 606.827 euros destinam-se a cobrir

exclusivamente os saldos de utentes que potenciam riscos de cobrabilidade,
subsistindo uma diferença de 230.000 euros entre o montante dos saldos que o
próprio Hospital escritura como de cobrança duvidosa nos seus livros e o valor
que numa óptica de prudência, deveriam cobrir esses saldos. Os saldos
relacionados com os serviços prestados aos subsistemas de saúde, que são
mostrados líquidos de uma operação financeira de antecipação de cobrança
celebrada com uma instituição financeira, que, como indicado na Nota 39 do
Anexo, tinha créditos tomados de 26.826.553 euros e 24.933.614 euros em 31
de Dezembro de 2009 e 2008 apresentam alguns condicionalismos na sua
integral realização, decorrentes das dificuldades tradicionais que continuam a
existir na sua aceitação e validação, cuja extensão não nos é possível avaliar.
Nestas circunstâncias, não podemos ajuizar sobre a existência, ou não, de
prejuízos na cobrança das dívidas representadas nas demonstrações financeiras
e das já antecipadamente cobradas através da instituição financeira, caso não
sejam aceites pelas entidades devedoras.
11.A rubrica de Outros credores incorpora os saldos das entidades que prestam,
no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, actos médicos aos utentes da Região
Autónoma dos Açores, cujo montante em dívida expresso nas demonstrações
financeiras é de 16.882.651 euros em 31 de Dezembro de 2009. Dado que não
dispomos de informação que, de forma incontroversa, confirme que os actos
médicos serão, ou não, financiados no contexto do Serviço Nacional de Saúde,
não podemos concluir se e em que extensão essas responsabilidades
representarão uma efectiva exigibilidade.
12.Como indicado na Nota 40 do Anexo, existiam 81.412.119 euros de créditos

de fornecedores liquidados pelas instituições de créditos em 31 de Dezembro
de 2009, dos quais, 48.144.344 euros não nos foram confirmados directamente
pela instituição financeira.
13.Em relação aos seus trabalhadores com vínculo à relação jurídica de
emprego público, o Hospital suporta, na quota-parte correspondente à parcela
da antiguidade não abrangida por descontos antes da sua integração no regime
de função pública em relação à antiguidade global do trabalhador, a
responsabilidade de complementar as pensões de reforma e sobrevivência que
foram e vierem a ser atribuídas pela Caixa Geral de Aposentações. Foi
escriturado nos custos do exercício o montante de 863.584 euros debitados pela
Caixa Geral de Aposentações como a responsabilidade correspondente ao ano
de 2009 (em 2008 - 741.243 euros). A inexistência de um estudo actuarial
impede-nos de avaliar a responsabilidade que o Hospital tinha com os
complementos de pensões de reforma e de sobrevivência a pagar aos seus
pensionistas e aos seus empregados no activo em 31 de Dezembro de 2009.
14.De acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites, os subsídios

que se destinam a financiar a aquisição de activos imobilizados devem ser
registados numa rubrica de Proveitos diferidos, que será reduzida por
contrapartida de resultados em proporção das amortizações do exercício
efectuadas. Dada a inexistência de informação disponível, não nos foi possível
confirmar a correcção do saldo de 3.863.583 euros evidenciado na rubrica de
Proveitos diferidos e, consequentemente, se o benefício dos subsídios de
563.574 euros está a ser reconhecido contabilisticamente no mesmo período (e
ao mesmo ritmo) que o custo correlativo representado pela amortização dos
activos comparticipados."
Pag.13
Firma: Hospital da Horta E.P.E. Data de Recepção: 2009-07-24
AnexoA

EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2) (3) (4)
CUSTOS E PERDAS
Matérias 5.904.294,23 5.913.021,74 0,00
Encargos Sociais:
Pensões 171.965,14
Outros 1.753.517,93 14.648.771,22 0,00
Provisões 2.875.973,14 0,00
Impostos 75.124,11
Outros custos e perdas operacionais 40,00 75.164,11 0,00
(A)……………………. 28.672.940,71 0,00
Outros 973.920,07 973.920,07 0,00
(C)……………………. 29.646.860,78 0,00
(E)……………………. 29.816.018,58 0,00
Imposto sobre o rendimento do exercício 57,83
(G)……………………. 29.816.076,41 0,00
TOTAL……………………. 16.657.527,39 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Vendas:
Produtos
Outros proveitos e ganhos operacionais 298.882,97 749.930,96 0,00
(B)……………………. 16.329.156,03 0,00
Outros
Outros 1.111,95 1.111,95 0,00
(D)……………………. 16.330.267,98 0,00
(F)……………………. 16.657.527,39 0,00
Resumo:
Pag.1
04-Balanço
ACTIVO EXERCÍCIOS
N N-1
ajustamentos
(1) (2) (3) (4)
IMOBILIZADO:
Trespasses 0,00
SOMA 80.321,15 0,00 80.321,15 0,00
Equipamento administrativo 1.432.466,21 1.222.692,24 209.773,97
SOMA 42.613.436,60 10.769.084,93 31.844.351,67 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
CIRCULANTE:
Existências:
Mercadorias 0,00
SOMA 1.349.897,31 0,00 1.349.897,31 0,00
Clientes, c/c 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 1.576.242,57 1.576.242,57
Adiantamentos a fornecedores 8.763,20 8.763,20
Estado e outros entes públicos 265,82 265,82
Pag.2
SOMA 2.092.675,13 235.183,61 1.857.491,52 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Caixa 21.476,38 21.476,38
SOMA 719.189,48 719.189,48 0,00
SOMA 22.262,60 22.262,60 0,00
TOTAL DO ACTIVO 46.877.782,27 11.004.268,54 35.873.513,73 0,00
N N-1
(1) (2)
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital 33.300.000,00
Reservas:
Reservas legais
Outras reservas
PASSIVO:
Provisões:
Provisões para pensões 3.051.470,30
Outras provisões
SOMA 3.051.470,30 0,00
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores, c/c
Empresas do grupo
Outros credores
SOMA 3.500.000,00 0,00
Pag.3
Convertíveis
Não convertíveis
Empresas do grupo
Adiantamentos de clientes 268.456,62
SOMA 24.890.009,82 0,00
SOMA 4.264.594,56 0,00

É aplicado o Plano Oficial de Contabilidade do Ministério da Saúde (POCMS) e subsidiariamente o que está definido no Plano Oficial de Contabilidade (POC).

Como explicado nas Notas 3 e 10, o Hospital realizou pela primeira vez amortizações sobre a totalidade do seu Imobilizado o que permitiu também afectar, na proporção das amortizações, os subsídios
recebidos para financiamento da aquisição de imobilizado e que se encontram registados na conta 2745 - Subsídios para Investimento.

As demonstrações financeiras anexas foram preparadas segundo a convenção dos custos históricos, derrogado pela reavaliação das instalações do HOSPITAL em 2007 - como meio de realização do
capital estatutário - na base da continuidade das operações e em conformidade com os conceitos contabilísticos fundamentais de continuidade, prudência, consistência, especialização dos exercícios,
materialidade e da substância sob a forma.
Os principais critérios valorimétricos utilizados relativamente às rubricas do Balanço e da Demonstração de Resultados foram os seguintes:
a)Imobilizações incorpóreas
As imobilizações incorpóreas, que compreendem essencialmente encargos com instalação, estão mostradas ao valor de custo de aquisição e nunca foram objecto de amortização.
b)Imobilizações corpóreas
As imobilizações corpóreas estão mostradas ao valor de custo de aquisição com excepção dos terrenos e outras construções reavaliados no exercício de 2007.
Tendo em consideração que só em 2 exercícios foram calculadas amortizações, antes de 1996 e em 2007 (sendo que em 2007 não foi possível introduzir a totalidade dos bens adquiridos entre 2000 e
2007 na aplicação de gestão de imobilizado), o encargo com amortizações foi efectuado com base em 2 pressupostos:
- Que o imobilizado corpóreo adquirido até 1999 se encontrava amortizado na totalidade, considerando que o período médio de vida útil esperada é de 7 anos;
- Que o imobilizado adquirido após 1999 foi amortizado de acordo com o Decreto Regulamentar n.o 2/90, de 12 de Janeiro, pelo método das quotas constantes e por duodécimos, na sequência da sua
introdução da aplicação de gestão de imobilizado.
c)Existências
As existências estão valorizadas ao custo de aquisição, que incluí todos os gastos suportados até à sua entrada em armazém, sendo o custo médio ponderado o método utilizado para o custeio das saídas.
d)Provisões e ajustamentos para clientes de cobrança duvidosa

Os ajustamentos para dívidas de clientes de cobrança duvidosa foram constituídos tendo em conta a avaliação do risco de cobrabilidade dos saldos existentes em 31 de Dezembro de 2008, com
excepção daqueles que estão relacionados com os subsistemas de saúde.
e)Encargos complementares de reforma

Em conformidade com a legislação em vigor, o HOSPITAL tem a responsabilidade de assegurar o pagamento complementar das pensões dos reformados com vínculo à relação jurídica de emprego
público, na parte correspondente ao período que não estiveram integrados no regime da Caixa Geral de Aposentações.
No exercício de 2007 foi constituída pela primeira vez, uma provisão para este efeito, no montante de 2.830.645 euros, que não teve por base um estudo actuarial, mas foi efectuada com base nos
encargos tidos com a Caixa Geral de Aposentações e numa esperança média de vida.
Em 31 de Dezembro de 2008 foi efectuado um reforço da provisão no montante de 567.568 euros (resultado da actualização dos valores de 2007 e da reforma antecipada de 2 funcionárias), que também
foi utilizada no montante de 171.965 euros (2007 em 174.778 euros).
f)Especialização dos exercícios

Os custos e proveitos são reconhecidos no momento em que são gerados, independentemente do momento do seu pagamento ou recebimento, com excepção dos proveitos correspondentes aos actos
médicos realizados no Hospital da Horta que são reconhecidos quando facturados.
g)Subsídios atribuídos para financiamento de imobilizações corpóreas

Os subsídios atribuídos a fundo perdidos, para financiamento de imobilizações corpóreas são registados, como proveitos diferidos, na rubrica de acréscimos e diferimentos, e foram reconhecidos pela
primeira vez, resultado da realização de amortizações para a totalidade das imobilizações corpóreas.
Foi reconhecido um montante global de 1.312.844 euros, proporcional às amortizações efectuadas sobre os bens financiados, tendo sido repartido entre proveitos do exercício no montante de 413.452
euros, na parte referente ao exercício de 2008, e como Regularizações de Exercícios anteriores, no montante de 899.391 euros, na parte anterior ao exercício de 2008.
h)Encargos com férias e subsídios de férias

No exercício de 2008, o HOSPITAL contabilizou, na rubrica acréscimos e diferimentos, o valor de 1.921.203 euros, os quais correspondem aos encargos com férias, subsídios de férias e com trabalho
extraordinário de 2008 e pagáveis no ano subsequente.
Pag.4
Pag.5

ANO
Comentário Recordas de referir a descriminação dos 4 recibos verdes e 7 médicos por trabalho temporário

Aumentos
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
ACTIVO BRUTO
IMOBILIZAÇÕES
INCORPÓREAS:
desenvolvimento
Software 0,00
outros direitos
Trespasses 0,00
IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS:
Equipamento básico 9.657.698,37 598.539,61 598.539,61 10.256.237,98
Equipamento de transporte 58.890,04 58.890,04
Equipamento administrativo 1.280.361,11 113.170,33 113.170,33 38.934,77 1.432.466,21
Taras e vasilhame 52.813,63 17.010,90 17.010,90 69.824,53
Outras imobilizações 42.614,90 455,96 455,96 43.070,86
corpóreas
Imobilizações em curso 141.820,21 73.609,05 73.609,05 -94.859,05 120.570,21
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS:
do grupo
grupo
associadas
Pag.6
associadas
financeiras
concedidos

(1) (2) (3) (4)
Trespasses 0,00
Edifícios e outras construções 275.683,99 2.616.338,13 -296.490,40 2.595.531,72
Equipamento básico 2.856.220,78 4.936.712,01 -1.008.997,75 6.783.935,04
Ferramentas e utensílios 29.304,64 7.363,29 -2.536,92 34.131,01
Equipamento administrativo 426.999,30 885.098,52 -89.405,58 1.222.692,24
Taras e vasilhame 1.128,09 50.579,87 -1.128,09 50.579,87
Outras imobilizações corpóreas 2.340,47 33.405,44 -2.061,26 33.684,65

INCORPÓREAS E
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS)
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
86100 42.613.436,60 804.659,87 120.570,21
TOTAL 42.613.436,60 804.659,87 0,00 120.570,21
TOTAL 0,00 0,00
Valor no exercício
Valor acumulado
Comentário
Pag.7

RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
EXISTÊNCIAS:
Mercadorias 0,00
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 0,00
TOTAL 194.578,20 99.379,64 58.774,23 235.183,61
associadas
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Comentário

RUBRICAS VALOR
Consignadas
Em trânsito 8.763,20
À guarda de terceiros
TOTAL 8.763,20
Comentário Produtos devolvidos aos fornecedores para os quais se aguarda emissão de nota de crédito ou substituição.

RUBRICAS VALOR
TOTAL 372.836,24
Comentário Os saldos devedores que apresentavam riscos de cobrabilidade, foram transferidos para uma rubrica específica de
clientes e utentes de cobrança duvidosa, cujo saldo era de 372.836 euros em 31 de Dezembro de 2008 e como indicado
na Nota 21, foi parcialmente coberto por uma provisão no montante de 235.184 euros.

DÍVIDAS ACTIVAS
DÍVIDAS PASSIVAS 41.497,87
Pag.8
Comentário Foram registadas os encargos com férias e subsídio de férias devidos em 2009, vencidos e não pagos em 2008, bem
como os valores referentes a retribuições variáveis de 2008 pagas em 2009, no montante global de 1.921.203 euros.
Existem outras operações a pagar a pessoal no montante de 41.498 euros (Nota 48).

Em 2006, foi celebrado com uma instituição financeira um contrato de aquisição, por cessão, de créditos derivados da prestação de serviços de saúde aos subsistemas públicos (factoring sem recurso)
pelo prazo de um ano, renovável por iguais e sucessivos períodos.
A antecipação da recepção dos valores sobre a facturação emitida aos subsistemas públicos é registada por contra-partida desses mesmos subsistemas, não ficando evidenciados, quer o valor do
adiantamento recebido, quer o valor em dívida por esses subsistemas.
Os fundos antecipados no âmbito deste contrato vencem juros à taxa EURIBOR a um mês acrescida de uma margem de 1,25%.
Em 31 de Dezembro de 2008, o saldo em dívida à Caixa Leasing e Factoring referente a esta operação era de 5.146.525 euros.
Em 31 de Maio de 2007, num despacho conjunto dos membros do Governo Regional foi autorizada a reconstituição ou reintegração dos fundos próprios negativos que transitavam de anos anteriores e
que não foram absorvidos na já referida operação de realização do capital estatutário. Este ajustamento de 4.295.422 euros será liquidado pela SAUDAÇOR - Sociedade Gestora de Recursos e
Equipamentos da Saúde dos Açores, S.A., entidade responsável pelo planeamento e gestão patrimonial e financeira do Sistema Regional de Saúde.
Também sobre esta verba foi efectuada uma operação com a Caixa Leasing e Factoring tendo por objectivo o seu recebimento antecipado e de igual forma não está evidenciada, uma vez que foi
registada a dívida como liquidada.

SALDO DEVEDOR SALDO CREDOR
RUBRICAS (1) (2)
Imposto sobre o rendimento
Retenção de imposto sobre Rendimentos
Imposto sobre o Valor Acrescentado 49,72 1.584,60
Contribuições para a Segurança Social
Imposto do Selo
Imposto Municipal sobre Imóveis
Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas
Outros impostos
Outras rubricas
TOTAL 49,72 1.584,60
Comentário

CONTAS (1) (2) (3) (4)
Provisões para pensões 2.655.867,22 567.568,22 171.965,14 3.051.470,30
Total 2.655.867,22 567.568,22 171.965,14 3.051.470,30
Comentário Foi constituída em 2007 uma provisão para as pensões de reforma e de sobrevivência relacionadas com a responsabilidade que o Hospital
tem em relação aos actuais pensionistas (Nota 3). Esta provisão foi entretanto utilizada para as pensões pagas durante o ano (171.965
euros) e reforçada quer pela entrada de 2 funcionárias quer por um factor de actualização do cálculo efectuado em 2007 (567.568 euros).
Pag.9

CONTAS (1) (2) (3) (4)
Capital 33.300.000,00 33.300.000,00
Valor nominal 0,00
Depreciações 0,00
Reservas 0,00 0,00 0,00 0,00
Subsídios 0,00
Doações 0,00
Resultados Transitados -4.325.051,82 -11.618.891,94 4.030.068,17 -19.974.011,93
Resultado liquído do exercício -11.618.891,94 -13.158.549,02 -11.618.891,94 -13.158.549,02
Comentário Em 31 de Maio de 2007, num despacho conjunto dos membros do Governo Regional foi autorizado a reconstituição ou
reintegração dos fundos próprios negativos que transitavam de anos anteriores, 4.295.422 euros, e que não foram absorvidos na
operação de realização do capital estatutário.
Conforme referido na Nota 2 do Anexo, o requisito da comparabilidade entre exercícios foi afectado pela realização de
amortizações para a totalidade do imobilizado do Hospital e consequente afectação dos subsídios recebidos para aquisição de
imobilizado. Assim, na rubrica de resultados transitados foram registados:
Amortizações de exercícios anteriores (Nota 10)4.929.459

Subsídios para Investimento (Nota 3)(899.391)
4.030.068

CONSUMO
(1) (2)
1. Existências iniciais 0,00 1.449.509,56
2. Compras 8.727,51 5.865.167,91
3. Regularização de existências 0,00 -60.485,93
4. Existências finais 0,00 1.349.897,31
5. Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas (5=1+2+3-4) 8.727,51 5.904.294,23
Comentário

TOTAL 335.127,49
Comentário Há a figura do Fiscal Único que também é o ROC recebendo por esse meio em
FSE.

ACTIVIDADE 1 CAE Rev.2.1 ACTIVIDADE 2 CAE Rev.2.1 TOTAL
Pag.10
Código de Actividade CAE 86100 47730
MERCADO INTERNO
Vendas 8.725,95 8.725,95
Compras 5.624.021,70 8.727,51 5.632.749,21
Vendas 0,00
Compras 241.146,21 241.146,21
Vendas 0,00
Compras 0,00
TOTAL
Vendas 0,00 8.725,95 8.725,95
Prestações de serviços 15.570.499,12 0,00 15.570.499,12
Compras 5.865.167,91 8.727,51 5.873.895,42
Fornecimentos e serviços externos 5.160.010,50 0,00 5.160.010,50
CONSUMIDAS
Mercadorias 8.727,51 8.727,51
Matérias 5.904.294,23 5.904.294,23
Total 5.904.294,23 8.727,51 5.913.021,74
CUSTOS COM PESSOAL
Remunerações 12.723.288,15 12.723.288,15
Total 14.648.771,22 0,00 14.648.771,22
Comentário

EXERCÍCIOS
N N-1
CUSTOS E PERDAS
TOTAL 1.111,95 0,00
PROVEITOS E GANHOS
TOTAL 1.111,95 0,00
Comentário Os outros custos e perdas financeiras correspondem a serviços bancários

EXERCÍCIOS
CUSTOS E PERDAS
691 Donativos
Pag.11
696 Aumentos de amortizações 7.415,52
TOTAL 327.259,41 0,00
PROVEITOS E GANHOS
795 Benefícios de penalidades contratuais 29.041,76
798/9 Outros proveitos e ganhos extraordinários 64,17
TOTAL 327.259,41 0,00
Comentário

621 - Subcontratos 3.248.051,75
62212 - Combustíveis 127.744,08
62213 - Água 41.301,53
Das quais:
62220 - …
62222 - Comunicação 64.598,29
62223 - Seguros 837,64
62224 - Royalties
62228 - Comissões
62229 - Honorários 266.409,59
62230 - …
Das quais:
62237 a 62289 - …
62290 - …
62299 - …
629 - …
63 - IMPOSTOS
Pag.12
6312 - IVA
643 - Pensões 171.965,14
649 - …

21... - Parte da conta 21 relativa a Administrações Públicas 1.330.251,31


1- Data da deliberação de aprovação de contas
2 - Por (Unanimidade/Maioria):
3 - Percentagem dos votos emitidos correspondente ao capital social subscrito com direito de voto
4 - A deliberação de aprovação de contas está devidamente titulada, nos termos previstos pelo Art.º 63.º do Código
Pag.13
Em POC Sim
Data do despacho de aprovação de contas proferido pelo Ministro das Finanças e da Tutela 2009-06-30
(CRC)
4 Idem ao pessoal
5 Reservas
7
8 SALDO (1-2-3-4-5-6-7) -33.132.560,95

administração?
2.1 - A entidade dispõe de órgão de fiscalização?
Foi emitido parecer pela Inspecção-Geral de Finanças? Não
Sem reservas Não
Com reservas Sim
Com ênfases Sim
Pag.14
Transcrição das reservas e ênfases constantes da CLC: RESERVAS
7.O Hospital da Horta não procedeu em 2007 à valorização das suas instalações
de acordo com os critérios valorimétricos estabelecidos no relatório da
avaliação patrimonial reportada a 1 de Janeiro de 2007 e, como evidenciado na
Nota 10 do Anexo às demonstrações financeiras, as amortizações então
reconhecidas foram neste exercício corrigidas em 1.021.697 euros por
contrapartida de resultados transitados. Em conformidade com os critérios e os
pressupostos dessa avaliação, que serviu de suporte à escrituração do capital
estatutário do Hospital da Horta, consideramos que o saldo líquido da rubrica
de Edifícios e outras construções está sobrevalorizado em 4.859.998 euros,
beneficiando nesta extensão os capitais próprios em 31 de Dezembro de 2008
e, por este facto, as amortizações do exercício estão sobrestimadas em 270.000
euros.
8.Em conformidade com a decisão tomada pelo Conselho de Administração,
foi efectuado em 2008 um levantamento documental e contabilístico que visou
obter a concordância entre os registos contabilísticos do activo imobilizado e os
dados do cadastro constantes na aplicação de gestão do imobilizado e adequar
as amortizações ao período de vida útil esperado desses activos assim
identificados, as quais, à semelhança do parágrafo 7 acima, foram neste
exercício corrigidas em 3.907.762 euros por contrapartida de resultados
transitados (Nota 40). Contudo, não foi possível até ao momento realizar a
comprovação do referido levantamento contabilístico dos equipamentos e
utensílios do Hospital da Horta através de uma inventariação justificativa da
sua existência, pelo que não podemos ajuizar sobre os eventuais ajustamentos
que poderiam resultar dessa mesma conciliação se ela tivesse sido completada.
9.Com base no trabalho que realizámos, concluímos que os procedimentos de
controlo relacionados com o registo, movimentação e inventariação das
existências, bem como a conciliação dos dados registados na aplicação de
gestão de stocks e na aplicação de contabilidade não são suficientes para
assegurarem que os movimentos de natureza diversa ocorridos durante o ano
são apropriadamente classificados nas demonstrações financeiras de acordo
inventário/empréstimos, etc.) ou mesmo objecto de registo nessas aplicações. A
10.Não são efectuadas análises de carácter técnico sobre a utilização futura de
alguns itens, nomeadamente daqueles que apresentam uma baixa rotação, pelo
que não nos podemos pronunciar em que extensão parte das existências à data
do final do ano estarão acima do seu valor de realização, não estando
constituído nos livros qualquer ajustamento para esse efeito.
próprio Hospital da Horta escritura como de cobrança duvidosa nos seus livros
e o valor pelos quais os respectivos ajustamentos estão constituídos, que numa
óptica de prudência, deveriam cobrir a totalidade desses saldos. Esta avaliação
não comporta os saldos relacionados com os serviços prestados aos subsistemas
de saúde, que, em parte, foram objecto de uma operação financeira de
antecipação de cobrança celebrada com uma instituição financeira, que detinha
créditos assim tomados de 5.146.525 euros em 31 de Dezembro de 2008 (Nota
26), apesar de existirem alguns condicionalismos na sua integral realização,
decorrentes das dificuldades tradicionais que continuam a existir na sua
aceitação e validação. Nestas circunstâncias, não é praticável quantificar os
eventuais prejuízos que poderão advir da não cobrança das dívidas
representadas nas demonstrações financeiras e dos créditos tomados e das
anulações dos créditos emitidos que não sejam aceites, em relação aos quais
não foi constituído qualquer ajustamento específico.
financeiras é de 3.216.699 euros e 2.387.623 euros em 31 de Dezembro de
2008 e 2007 (Nota 48). Dado que não dispomos de informação que, de forma
incontroversa, confirme que os actos médicos serão, ou não, financiados no
contexto do Serviço Nacional de Saúde, não podemos concluir se e em que
extensão essas responsabilidades representarão uma efectiva exigibilidade.
13.Em relação aos seus trabalhadores com vínculo jurídico de emprego
público, o Hospital da Horta suporta, na quota-parte correspondente à parcela
de função pública, as pensões de reforma e sobrevivência que foram e vierem a
ser determinadas pela Caixa Nacional de Aposentações. A inexistência de um
estudo actuarial impede-nos de avaliar a responsabilidade que o Hospital da
Horta tinha com os complementos de pensões de reforma e de sobrevivência a
pagar aos seus pensionistas e aos seus empregados no activo em 31 de
Dezembro de 2008, existindo para este efeito uma provisão para encargos com
pensões no montante de 3.051.470 euros (em 2007 - 2.655.867 euros).
efectuadas. Na sequência do levantamento contabilístico já mencionado no
parágrafo 9, o saldo a este respeito que transitava do ano anterior foi corrigido
em 899.391 euros por contrapartida de resultados transitados. Dado que esse
levantamento poderá ser objecto de ajustamentos quando estiver completada a
conciliação dos dados contabilísticos e físicos dos activos imobilizados, não
nos foi possível confirmar a correcção do saldo de 2.162.572 euros evidenciado
na rubrica de Proveitos diferidos. Em 2008, foi reconhecido, na rubrica de
Subsídios à exploração, a proporção estimada de 413.752 euros dos subsídios
correspondente às amortizações dos activos financiados.
OPINIÃO
15.Em nossa opinião, excepto quanto aos efeitos dos ajustamentos que
poderiam revelar-se necessários caso não existissem as limitações referidas nos
parágrafos 7 a 14, as demonstrações financeiras referidas apresentam de forma
verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a
posição financeira do Hospital da Horta, E.P.E., em 31 de Dezembro de 2008,
o resultado das suas operações e os fluxos de caixa no exercício findo nesta
data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites
para o sector da saúde.
ÊNFASES
16.Sem afectar a opinião expressa no parágrafo anterior, chamamos atenção
para o facto de que, em conformidade com o contrato-programa celebrado com
a Direcção Regional de Saúde que definiu os objectivos do plano de
actividades para o triénio de 2007-2009, a realização de prestações de saúde
aos utentes do Serviço Regional de Saúde durante o ano de 2008 seria
financiada em 11.500.000 euros (Nota 44 do Anexo), montante determinado
em função das condições nele previstas. As contrapartidas financeiras a este
respeito recebidas no ano e no ano anterior, que são mostradas como Prestações
de serviços, foram objecto de um reajustamento em face aos resultados obtidos.
Neste contexto, em resultado dos prejuízos em que vem incorrendo, com o
consequente efeito no baixo nível de capital próprio mostrado no Balanço em
31 de Dezembro de 2008, o Hospital da Horta está operar com um fundo de
maneio negativo, colocando-o numa posição de dificuldade de satisfazer os
Pag.15
compromissos de curto prazo e, consequentemente, dependente de
financiamento adicionais. Assim, as responsabilidades dos fornecedores têm
sido liquidadas através dos fundos provenientes de operações de cessão de
créditos que totalizam 11.977.541 euros em 31 de Dezembro de 2008 e,
também, através do recurso ao financiamento bancário de 3.500.000 euros. O
saldo de 4.295.422 euros proveniente da conversão do património líquido
negativo existente na data de constituição do Hospital da Horta, que tinha sido
assumido pela SAUDAÇOR - Sociedade Gestora de Recursos e Equipamentos
da Saúde dos Açores, S.A., foi igualmente cedido através de um contrato de
cessão de créditos, conforme explicado na Nota 26 do Anexo.
Pag.16
Ano: 2008 Declaração de Substituição
Firma: Hospital da Horta E.P.E. Data de Recepção: 2010-07-25
AnexoA

EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2) (3) (4)
CUSTOS E PERDAS
Matérias 5.904.294,23 5.913.021,74 0,00
Encargos Sociais:
Pensões 171.965,14
Outros 1.753.517,93 14.648.771,22 0,00
Provisões 2.875.973,14 0,00
Impostos 75.124,11
(A)……………………. 28.672.940,71 0,00
Outros 973.920,07 973.920,07 0,00
(C)……………………. 29.646.860,78 0,00
(E)……………………. 29.816.018,58 0,00
(G)……………………. 29.816.076,41 0,00
TOTAL……………………. 16.657.527,39 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Vendas:
Produtos
Outros proveitos e ganhos operacionais 298.882,97 749.930,96 0,00
(B)……………………. 16.329.156,03 0,00
Outros
Outros 1.111,95 1.111,95 0,00
(D)……………………. 16.330.267,98 0,00
(F)……………………. 16.657.527,39 0,00
Resumo:
Pag.1
04-Balanço
ACTIVO EXERCÍCIOS
N N-1
ajustamentos
(1) (2) (3) (4)
IMOBILIZADO:
Trespasses 0,00
SOMA 80.321,15 0,00 80.321,15 0,00
SOMA 42.613.436,60 10.769.084,93 31.844.351,67 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
CIRCULANTE:
Existências:
Mercadorias 0,00
SOMA 1.349.897,31 0,00 1.349.897,31 0,00
Clientes, c/c 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 1.576.242,57 1.576.242,57
Estado e outros entes públicos 265,82 265,82
Pag.2
SOMA 2.092.675,13 235.183,61 1.857.491,52 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Caixa 21.476,38 21.476,38
SOMA 719.189,48 719.189,48 0,00
SOMA 22.262,60 22.262,60 0,00
TOTAL DO ACTIVO 46.877.782,27 11.004.268,54 35.873.513,73 0,00
N N-1
(1) (2)
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital 33.300.000,00
Reservas:
Reservas legais
Outras reservas
PASSIVO:
Provisões:
Outras provisões
SOMA 3.051.470,30 0,00
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores, c/c
Empresas do grupo
Outros credores
SOMA 3.500.000,00 0,00
Pag.3
Convertíveis
Não convertíveis
Empresas do grupo
SOMA 24.890.009,82 0,00
SOMA 4.264.594,56 0,00

É aplicado o Plano Oficial de Contabilidade do Ministério da Saúde (POCMS) e subsidiariamente o que está definido no Plano Oficial de Contabilidade (POC).

Como explicado nas Notas 3 e 10, o Hospital realizou pela primeira vez amortizações sobre a totalidade do seu Imobilizado o que permitiu também afectar, na proporção das amortizações, os subsídios
recebidos para financiamento da aquisição de imobilizado e que se encontram registados na conta 2745 - Subsídios para Investimento.

As demonstrações financeiras anexas foram preparadas segundo a convenção dos custos históricos, derrogado pela reavaliação das instalações do HOSPITAL em 2007 - como meio de realização do
capital estatutário - na base da continuidade das operações e em conformidade com os conceitos contabilísticos fundamentais de continuidade, prudência, consistência, especialização dos exercícios,
materialidade e da substância sob a forma.
As imobilizações incorpóreas, que compreendem essencialmente encargos com instalação, estão mostradas ao valor de custo de aquisição e nunca foram objecto de amortização.
As imobilizações corpóreas estão mostradas ao valor de custo de aquisição com excepção dos terrenos e outras construções reavaliados no exercício de 2007.
Tendo em consideração que só em 2 exercícios foram calculadas amortizações, antes de 1996 e em 2007 (sendo que em 2007 não foi possível introduzir a totalidade dos bens adquiridos entre 2000 e
2007 na aplicação de gestão de imobilizado), o encargo com amortizações foi efectuado com base em 2 pressupostos:
- Que o imobilizado corpóreo adquirido até 1999 se encontrava amortizado na totalidade, considerando que o período médio de vida útil esperada é de 7 anos;
- Que o imobilizado adquirido após 1999 foi amortizado de acordo com o Decreto Regulamentar n.o 2/90, de 12 de Janeiro, pelo método das quotas constantes e por duodécimos, na sequência da sua
introdução da aplicação de gestão de imobilizado.
c)Existências
As existências estão valorizadas ao custo de aquisição, que incluí todos os gastos suportados até à sua entrada em armazém, sendo o custo médio ponderado o método utilizado para o custeio das saídas.
d)Provisões e ajustamentos para clientes de cobrança duvidosa

Os ajustamentos para dívidas de clientes de cobrança duvidosa foram constituídos tendo em conta a avaliação do risco de cobrabilidade dos saldos existentes em 31 de Dezembro de 2008, com
excepção daqueles que estão relacionados com os subsistemas de saúde.
e)Encargos complementares de reforma

Em conformidade com a legislação em vigor, o HOSPITAL tem a responsabilidade de assegurar o pagamento complementar das pensões dos reformados com vínculo à relação jurídica de emprego
público, na parte correspondente ao período que não estiveram integrados no regime da Caixa Geral de Aposentações.
No exercício de 2007 foi constituída pela primeira vez, uma provisão para este efeito, no montante de 2.830.645 euros, que não teve por base um estudo actuarial, mas foi efectuada com base nos
encargos tidos com a Caixa Geral de Aposentações e numa esperança média de vida.
Em 31 de Dezembro de 2008 foi efectuado um reforço da provisão no montante de 567.568 euros (resultado da actualização dos valores de 2007 e da reforma antecipada de 2 funcionárias), que também
foi utilizada no montante de 171.965 euros (2007 em 174.778 euros).

médicos realizados no Hospital da Horta que são reconhecidos quando facturados.
g)Subsídios atribuídos para financiamento de imobilizações corpóreas

Os subsídios atribuídos a fundo perdidos, para financiamento de imobilizações corpóreas são registados, como proveitos diferidos, na rubrica de acréscimos e diferimentos, e foram reconhecidos pela
primeira vez, resultado da realização de amortizações para a totalidade das imobilizações corpóreas.
Foi reconhecido um montante global de 1.312.844 euros, proporcional às amortizações efectuadas sobre os bens financiados, tendo sido repartido entre proveitos do exercício no montante de 413.452
euros, na parte referente ao exercício de 2008, e como Regularizações de Exercícios anteriores, no montante de 899.391 euros, na parte anterior ao exercício de 2008.
h)Encargos com férias e subsídios de férias

No exercício de 2008, o HOSPITAL contabilizou, na rubrica acréscimos e diferimentos, o valor de 1.921.203 euros, os quais correspondem aos encargos com férias, subsídios de férias e com trabalho
extraordinário de 2008 e pagáveis no ano subsequente.
Pag.4
Pag.5

ANO
Comentário Recordas de referir a descriminação dos 4 recibos verdes e 7 médicos por trabalho temporário

Aumentos
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
ACTIVO BRUTO
IMOBILIZAÇÕES
INCORPÓREAS:
desenvolvimento
Software 0,00
outros direitos
Trespasses 0,00
IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS:
Equipamento básico 9.657.698,37 598.539,61 598.539,61 10.256.237,98
Outras imobilizações 42.614,90 455,96 455,96 43.070,86
corpóreas
Imobilizações em curso 141.820,21 73.609,05 73.609,05 -94.859,05 120.570,21
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS:
do grupo
grupo
associadas
Pag.6
associadas
financeiras
concedidos

(1) (2) (3) (4)
Trespasses 0,00
Edifícios e outras construções 275.683,99 2.616.338,13 -296.490,40 2.595.531,72
Equipamento básico 2.856.220,78 4.936.712,01 -1.008.997,75 6.783.935,04
Equipamento administrativo 426.999,30 885.098,52 -89.405,58 1.222.692,24
Outras imobilizações corpóreas 2.340,47 33.405,44 -2.061,26 33.684,65

INCORPÓREAS E
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS)
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
86100 42.613.436,60 804.659,87 120.570,21
TOTAL 42.613.436,60 804.659,87 0,00 120.570,21
TOTAL 0,00 0,00
Valor no exercício
Valor acumulado
Comentário
Pag.7

RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
EXISTÊNCIAS:
Mercadorias 0,00
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 0,00
TOTAL 194.578,20 99.379,64 58.774,23 235.183,61
associadas
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Comentário

RUBRICAS VALOR
Consignadas
Em trânsito 8.763,20
À guarda de terceiros
TOTAL 8.763,20
Comentário Produtos devolvidos aos fornecedores para os quais se aguarda emissão de nota de crédito ou substituição.

RUBRICAS VALOR
TOTAL 372.836,24
Comentário Os saldos devedores que apresentavam riscos de cobrabilidade, foram transferidos para uma rubrica específica de
clientes e utentes de cobrança duvidosa, cujo saldo era de 372.836 euros em 31 de Dezembro de 2008 e como indicado
na Nota 21, foi parcialmente coberto por uma provisão no montante de 235.184 euros.

DÍVIDAS ACTIVAS
Pag.8
Comentário Foram registadas os encargos com férias e subsídio de férias devidos em 2009, vencidos e não pagos em 2008, bem
como os valores referentes a retribuições variáveis de 2008 pagas em 2009, no montante global de 1.921.203 euros.
Existem outras operações a pagar a pessoal no montante de 41.498 euros (Nota 48).

Em 2006, foi celebrado com uma instituição financeira um contrato de aquisição, por cessão, de créditos derivados da prestação de serviços de saúde aos subsistemas públicos (factoring sem recurso)
pelo prazo de um ano, renovável por iguais e sucessivos períodos.
A antecipação da recepção dos valores sobre a facturação emitida aos subsistemas públicos é registada por contra-partida desses mesmos subsistemas, não ficando evidenciados, quer o valor do
adiantamento recebido, quer o valor em dívida por esses subsistemas.
Os fundos antecipados no âmbito deste contrato vencem juros à taxa EURIBOR a um mês acrescida de uma margem de 1,25%.
Em 31 de Dezembro de 2008, o saldo em dívida à Caixa Leasing e Factoring referente a esta operação era de 5.146.525 euros.
Em 31 de Maio de 2007, num despacho conjunto dos membros do Governo Regional foi autorizada a reconstituição ou reintegração dos fundos próprios negativos que transitavam de anos anteriores e
que não foram absorvidos na já referida operação de realização do capital estatutário. Este ajustamento de 4.295.422 euros será liquidado pela SAUDAÇOR - Sociedade Gestora de Recursos e
Equipamentos da Saúde dos Açores, S.A., entidade responsável pelo planeamento e gestão patrimonial e financeira do Sistema Regional de Saúde.
Também sobre esta verba foi efectuada uma operação com a Caixa Leasing e Factoring tendo por objectivo o seu recebimento antecipado e de igual forma não está evidenciada, uma vez que foi
registada a dívida como liquidada.

RUBRICAS (1) (2)
Imposto sobre o Valor Acrescentado 49,72 1.584,60
Imposto do Selo
Outros impostos
Outras rubricas
TOTAL 49,72 1.584,60
Comentário

CONTAS (1) (2) (3) (4)
Provisões para pensões 2.655.867,22 567.568,22 171.965,14 3.051.470,30
Total 2.655.867,22 567.568,22 171.965,14 3.051.470,30
Comentário Foi constituída em 2007 uma provisão para as pensões de reforma e de sobrevivência relacionadas com a responsabilidade que o Hospital
tem em relação aos actuais pensionistas (Nota 3). Esta provisão foi entretanto utilizada para as pensões pagas durante o ano (171.965
euros) e reforçada quer pela entrada de 2 funcionárias quer por um factor de actualização do cálculo efectuado em 2007 (567.568 euros).
Pag.9

CONTAS (1) (2) (3) (4)
Capital 33.300.000,00 33.300.000,00
Valor nominal 0,00
Depreciações 0,00
Reservas 0,00 0,00 0,00 0,00
Subsídios 0,00
Doações 0,00
Resultados Transitados -4.325.051,82 -11.618.891,94 4.030.068,17 -19.974.011,93
Resultado liquído do exercício -11.618.891,94 -13.158.549,02 -11.618.891,94 -13.158.549,02
Comentário Em 31 de Maio de 2007, num despacho conjunto dos membros do Governo Regional foi autorizado a reconstituição ou
reintegração dos fundos próprios negativos que transitavam de anos anteriores, 4.295.422 euros, e que não foram absorvidos na
operação de realização do capital estatutário.
Conforme referido na Nota 2 do Anexo, o requisito da comparabilidade entre exercícios foi afectado pela realização de
amortizações para a totalidade do imobilizado do Hospital e consequente afectação dos subsídios recebidos para aquisição de
imobilizado. Assim, na rubrica de resultados transitados foram registados:
Amortizações de exercícios anteriores (Nota 10)4.929.459

Subsídios para Investimento (Nota 3)(899.391)
4.030.068

CONSUMO
(1) (2)
2. Compras 8.727,51 5.865.167,91
3. Regularização de existências 0,00 -60.485,93
5. Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas (5=1+2+3-4) 8.727,51 5.904.294,23
Comentário

TOTAL 335.127,49
Comentário Há a figura do Fiscal Único que também é o ROC recebendo por esse meio em
FSE.

ACTIVIDADE 1 CAE Rev.2.1 ACTIVIDADE 2 CAE Rev.2.1 TOTAL
Pag.10
Código de Actividade CAE 86100 47730
MERCADO INTERNO
Vendas 8.725,95 8.725,95
Compras 5.624.021,70 8.727,51 5.632.749,21
Vendas 0,00
Compras 241.146,21 241.146,21
Vendas 0,00
Compras 0,00
TOTAL
Vendas 0,00 8.725,95 8.725,95
Prestações de serviços 15.570.499,12 0,00 15.570.499,12
Compras 5.865.167,91 8.727,51 5.873.895,42
Fornecimentos e serviços externos 5.160.010,50 0,00 5.160.010,50
CONSUMIDAS
Mercadorias 8.727,51 8.727,51
Matérias 5.904.294,23 5.904.294,23
Total 5.904.294,23 8.727,51 5.913.021,74
CUSTOS COM PESSOAL
Remunerações 12.723.288,15 12.723.288,15
Total 14.648.771,22 0,00 14.648.771,22
Comentário

EXERCÍCIOS
N N-1
CUSTOS E PERDAS
TOTAL 1.111,95 0,00
PROVEITOS E GANHOS
TOTAL 1.111,95 0,00
Comentário Os outros custos e perdas financeiras correspondem a serviços bancários

EXERCÍCIOS
CUSTOS E PERDAS
691 Donativos
Pag.11
696 Aumentos de amortizações 7.415,52
TOTAL 327.259,41 0,00
PROVEITOS E GANHOS
TOTAL 327.259,41 0,00
Comentário

621 - Subcontratos 3.248.051,75
62212 - Combustíveis 127.744,08
62213 - Água 41.301,53
Das quais:
62220 - …
62222 - Comunicação 64.598,29
62223 - Seguros 837,64
62224 - Royalties
62228 - Comissões
62229 - Honorários 266.409,59
62230 - …
Das quais:
62237 a 62289 - …
62290 - …
62299 - …
629 - …
63 - IMPOSTOS
Pag.12
6312 - IVA
643 - Pensões 171.965,14
649 - …



1- Data da deliberação de aprovação de contas
2 - Por (Unanimidade/Maioria):
3 - Percentagem dos votos emitidos correspondente ao capital social subscrito com direito de voto
4 - A deliberação de aprovação de contas está devidamente titulada, nos termos previstos pelo Art.º 63.º do Código
Pag.13
Em POC Sim
Data do despacho de aprovação de contas proferido pelo Ministro das Finanças e da Tutela 2009-06-30
(CRC)
4 Idem ao pessoal
5 Reservas
7
8 SALDO (1-2-3-4-5-6-7) -33.132.560,95

administração?
Sem reservas Não
Com reservas Sim
Com ênfases Sim
Pag.14
7.O Hospital da Horta não procedeu em 2007 à valorização das suas instalações
de acordo com os critérios valorimétricos estabelecidos no relatório da
avaliação patrimonial reportada a 1 de Janeiro de 2007 e, como evidenciado na
Nota 10 do Anexo às demonstrações financeiras, as amortizações então
reconhecidas foram neste exercício corrigidas em 1.021.697 euros por
contrapartida de resultados transitados. Em conformidade com os critérios e os
pressupostos dessa avaliação, que serviu de suporte à escrituração do capital
estatutário do Hospital da Horta, consideramos que o saldo líquido da rubrica
de Edifícios e outras construções está sobrevalorizado em 4.859.998 euros,
beneficiando nesta extensão os capitais próprios em 31 de Dezembro de 2008
e, por este facto, as amortizações do exercício estão sobrestimadas em 270.000
euros.
8.Em conformidade com a decisão tomada pelo Conselho de Administração,
foi efectuado em 2008 um levantamento documental e contabilístico que visou
obter a concordância entre os registos contabilísticos do activo imobilizado e os
dados do cadastro constantes na aplicação de gestão do imobilizado e adequar
as amortizações ao período de vida útil esperado desses activos assim
identificados, as quais, à semelhança do parágrafo 7 acima, foram neste
exercício corrigidas em 3.907.762 euros por contrapartida de resultados
transitados (Nota 40). Contudo, não foi possível até ao momento realizar a
comprovação do referido levantamento contabilístico dos equipamentos e
utensílios do Hospital da Horta através de uma inventariação justificativa da
sua existência, pelo que não podemos ajuizar sobre os eventuais ajustamentos
que poderiam resultar dessa mesma conciliação se ela tivesse sido completada.
9.Com base no trabalho que realizámos, concluímos que os procedimentos de
assegurarem que os movimentos de natureza diversa ocorridos durante o ano
inventário/empréstimos, etc.) ou mesmo objecto de registo nessas aplicações. A
10.Não são efectuadas análises de carácter técnico sobre a utilização futura de
alguns itens, nomeadamente daqueles que apresentam uma baixa rotação, pelo
que não nos podemos pronunciar em que extensão parte das existências à data
do final do ano estarão acima do seu valor de realização, não estando
constituído nos livros qualquer ajustamento para esse efeito.
próprio Hospital da Horta escritura como de cobrança duvidosa nos seus livros
e o valor pelos quais os respectivos ajustamentos estão constituídos, que numa
óptica de prudência, deveriam cobrir a totalidade desses saldos. Esta avaliação
não comporta os saldos relacionados com os serviços prestados aos subsistemas
de saúde, que, em parte, foram objecto de uma operação financeira de
antecipação de cobrança celebrada com uma instituição financeira, que detinha
créditos assim tomados de 5.146.525 euros em 31 de Dezembro de 2008 (Nota
26), apesar de existirem alguns condicionalismos na sua integral realização,
decorrentes das dificuldades tradicionais que continuam a existir na sua
aceitação e validação. Nestas circunstâncias, não é praticável quantificar os
eventuais prejuízos que poderão advir da não cobrança das dívidas
representadas nas demonstrações financeiras e dos créditos tomados e das
anulações dos créditos emitidos que não sejam aceites, em relação aos quais
não foi constituído qualquer ajustamento específico.
2008 e 2007 (Nota 48). Dado que não dispomos de informação que, de forma
incontroversa, confirme que os actos médicos serão, ou não, financiados no
contexto do Serviço Nacional de Saúde, não podemos concluir se e em que
extensão essas responsabilidades representarão uma efectiva exigibilidade.
13.Em relação aos seus trabalhadores com vínculo jurídico de emprego
público, o Hospital da Horta suporta, na quota-parte correspondente à parcela
de função pública, as pensões de reforma e sobrevivência que foram e vierem a
ser determinadas pela Caixa Nacional de Aposentações. A inexistência de um
estudo actuarial impede-nos de avaliar a responsabilidade que o Hospital da
Horta tinha com os complementos de pensões de reforma e de sobrevivência a
pagar aos seus pensionistas e aos seus empregados no activo em 31 de
Dezembro de 2008, existindo para este efeito uma provisão para encargos com
pensões no montante de 3.051.470 euros (em 2007 - 2.655.867 euros).
efectuadas. Na sequência do levantamento contabilístico já mencionado no
parágrafo 9, o saldo a este respeito que transitava do ano anterior foi corrigido
em 899.391 euros por contrapartida de resultados transitados. Dado que esse
levantamento poderá ser objecto de ajustamentos quando estiver completada a
conciliação dos dados contabilísticos e físicos dos activos imobilizados, não
nos foi possível confirmar a correcção do saldo de 2.162.572 euros evidenciado
na rubrica de Proveitos diferidos. Em 2008, foi reconhecido, na rubrica de
Subsídios à exploração, a proporção estimada de 413.752 euros dos subsídios
correspondente às amortizações dos activos financiados.
OPINIÃO
15.Em nossa opinião, excepto quanto aos efeitos dos ajustamentos que
poderiam revelar-se necessários caso não existissem as limitações referidas nos
parágrafos 7 a 14, as demonstrações financeiras referidas apresentam de forma
verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a
posição financeira do Hospital da Horta, E.P.E., em 31 de Dezembro de 2008,
o resultado das suas operações e os fluxos de caixa no exercício findo nesta
data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites
para o sector da saúde.
ÊNFASES
16.Sem afectar a opinião expressa no parágrafo anterior, chamamos atenção
a Direcção Regional de Saúde que definiu os objectivos do plano de
aos utentes do Serviço Regional de Saúde durante o ano de 2008 seria
financiada em 11.500.000 euros (Nota 44 do Anexo), montante determinado
em função das condições nele previstas. As contrapartidas financeiras a este
respeito recebidas no ano e no ano anterior, que são mostradas como Prestações
de serviços, foram objecto de um reajustamento em face aos resultados obtidos.
Neste contexto, em resultado dos prejuízos em que vem incorrendo, com o
consequente efeito no baixo nível de capital próprio mostrado no Balanço em
31 de Dezembro de 2008, o Hospital da Horta está operar com um fundo de
maneio negativo, colocando-o numa posição de dificuldade de satisfazer os
Pag.15
compromissos de curto prazo e, consequentemente, dependente de
financiamento adicionais. Assim, as responsabilidades dos fornecedores têm
sido liquidadas através dos fundos provenientes de operações de cessão de
créditos que totalizam 11.977.541 euros em 31 de Dezembro de 2008 e,
também, através do recurso ao financiamento bancário de 3.500.000 euros. O
saldo de 4.295.422 euros proveniente da conversão do património líquido
negativo existente na data de constituição do Hospital da Horta, que tinha sido
assumido pela SAUDAÇOR - Sociedade Gestora de Recursos e Equipamentos
da Saúde dos Açores, S.A., foi igualmente cedido através de um contrato de
cessão de créditos, conforme explicado na Nota 26 do Anexo.
Pag.16
Firma: HOSPITAL DE SANTO ESPÍRITO DE ANGRA DO HEROÍSMO, E.P.E. Data de Recepção: 2010-07-14
AnexoA

EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2) (3) (4)
CUSTOS E PERDAS
Mercadorias 0,00
Matérias 15.277.493,82 15.277.493,82 0,00
Encargos Sociais:
Pensões 594.786,36
Outros 3.540.540,48 31.736.730,32 0,00
Ajustamentos
Provisões 8.834,00 3.686.481,63 0,00
Impostos
(A)……………………. 68.493.258,02 0,00
Outros 1.483.275,03 1.483.275,03 0,00
(C)……………………. 69.976.533,05 0,00
Custos e perdas extraordinários 1.232.102,56
(E)……………………. 71.208.635,61 0,00
(G)……………………. 71.208.635,61 0,00
TOTAL……………………. 53.898.635,12 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Vendas:
Mercadorias
Produtos
Outros proveitos e ganhos operacionais 258.011,32 1.008.586,52 0,00
(B)……………………. 51.830.192,42 0,00
Outros
Outros 14.828,67 14.828,67 0,00
(D)……………………. 51.845.021,09 0,00
(F)……………………. 53.898.635,12 0,00
Resumo:
Pag.1
04-Balanço
ACTIVO EXERCÍCIOS
N N-1
ajustamentos
(1) (2) (3) (4)
IMOBILIZADO:
Despesas de instalação 200,00 200,00 0,00
Trespasses 0,00
SOMA 16.848,32 10.739,02 6.109,30 0,00
Outras imobilizações corpóreas 23.967,24 23.967,24
SOMA 35.988.781,83 19.738.976,86 16.249.804,97 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
CIRCULANTE:
Existências:
Mercadorias 0,00
SOMA 1.358.256,17 0,00 1.358.256,17 0,00
Clientes, c/c 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 3.755.631,77 3.755.631,77
Clientes de cobrança duvidosa 127,74 127,74
Pag.2
SOMA 15.881.861,72 0,00 15.881.861,72 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Caixa 30.721,99 30.721,99
SOMA 1.636.798,19 1.636.798,19 0,00
SOMA 17.215.674,34 17.215.674,34 0,00
Total de ajustamentos
TOTAL DO ACTIVO 72.098.220,57 19.749.715,88 52.348.504,69 0,00
N N-1
(1) (2)
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital 33.732.525,50
Reservas:
Reservas legais
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO -16.397.271,56 0,00
PASSIVO:
Provisões:
Outras provisões 256.048,00
SOMA 256.048,00 0,00
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores, c/c
Empresas do grupo
Outros credores
SOMA 0,00 0,00
Pag.3
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores - Facturas em recepção e conferência 10.300.000,00
Empresas do grupo
SOMA 62.913.187,49 0,00
SOMA 5.576.540,76 0,00

Nota 3 - Bases de preparação das contas e critérios valorimétricos
As demonstrações financeiras anexas foram preparadas segundo a convenção dos custos históricos e na base da continuidade das operações e em conformidade com os conceitos contabilísticos
fundamentais de continuidade, prudência, consistência, especialização dos exercícios, materialidade e da substância sob a forma.
As imobilizações incorpóreas, que compreendem essencialmente estudos e projectos, estão mostradas ao valor de custo de aquisição, deduzidas das amortizações acumuladas que transitaram de anos
anteriores.
As imobilizações corpóreas estão mostradas ao valor de custo de aquisição com excepção dos terrenos e outras construções reavaliados, deduzidas das amortizações acumuladas.
O encargo com amortizações foi baseado numa estimativa que pretende assegurar a amortização dos activos imobilizados durante a sua vida útil esperada ou de uso.
c)Existências
As existências estão valorizadas ao custo de aquisição, sendo o custo médio ponderado o método utilizado para o custeio das saídas.
d)Encargos complementares de reforma
Em conformidade com a legislação em vigor, o HOSPITAL tem a responsabilidade de assegurar o pagamento complementar das pensões dos reformados e dos trabalhadores no activo com vínculo à
relação jurídica de emprego público, na parte correspondente ao período que não estiveram integrados no regime da Caixa Geral de Aposentações.
A provisão constituída para cobrir as responsabilidades existentes a este respeito em 31 de Dezembro de 2009 não está suportada por qualquer estudo actuarial reportado a essa data.
Entretanto, as pensões pagas aos actuais pensionistas, no montante de 594.786 euros, foram consideradas como encargos do ano em 2009 (em 2008, 576.610 euros).
e)Subsídios atribuídos para financiamento de imobilizações corpóreas
Os subsídios atribuídos a fundo perdidos, para financiamento de imobilizações corpóreas são registados, como proveitos diferidos, na rubrica de acréscimos e diferimentos, e reconhecidos na
demonstração de resultados proporcionalmente às amortizações das imobilizações corpóreas subsidiadas.
médicos realizados no HOSPITAL que são reconhecidos apenas quando facturados.
Pag.4
ANO
Pessoas ao serviço da empresa a tempo parcial 1 1.188
Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo parcial 1 1.188
Comentário

Aumentos
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
ACTIVO BRUTO
IMOBILIZAÇÕES
INCORPÓREAS:
Despesas de instalação 200,00 200,00
Despesas de investigação e de 14.970,24 1.678,08 1.678,08 16.648,32
desenvolvimento
Software 0,00
outros direitos
Trespasses 0,00
IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS:
Edifícios e outras construções 10.453.593,21 57.483,56 57.483,56 358.253,34 10.869.330,11
Equipamento básico 14.546.093,81 1.442.232,86 1.442.232,86 168.621,67 15.819.705,00
Equipamento de transporte 98.613,43 0,00 98.613,43
Ferramentas e utensílios 29.805,36 859,99 859,99 30.665,35
Taras e vasilhame 0,00 0,00
corpóreas
Imobilizações em curso 368.342,46 1.020.411,66 1.020.411,66 -358.253,34 1.030.500,78
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS:
do grupo
grupo
associadas
associadas
financeiras
concedidos
Pag.5

(1) (2) (3) (4)
Trespasses 0,00
Equipamento básico 11.144.500,37 885.377,77 -168.734,63 11.861.143,51
Ferramentas e utensílios 28.310,55 500,39 28.810,94
Equipamento administrativo 1.338.780,97 82.264,68 -21.951,21 1.399.094,44

As instalações do HOSPITAL e os terrenos afectos foram reavaliados por um avaliador independente conforme referido na Nota 13.

CUSTOS HISTÓRICOS REAVALIAÇÕES FISCAIS OUTRAS REAVALIAÇÕES VALORES
CONTABILÍSTICOS
REAVALIADOS
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
Terrenos e recursos naturais 573.618,00 6.108.000,00
Edifícios e outras construções 1.974.648,00 45.007,44
Equipamento básico
Equipamento de transporte
Ferramentas e utensílios
Equipamento administrativo
Taras e vasilhame
Outras imobilizações corpóreas
Investimentos em imóveis
Comentário

INCORPÓREAS E
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS)
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
86100 35.988.781,83 2.612.587,13 57.483,56 1.030.500,78
TOTAL 35.988.781,83 2.612.587,13 57.483,56 1.030.500,78
TOTAL 0,00 0,00
Valor no exercício
Valor acumulado
Pag.6
Comentário

RUBRICAS VALOR
Dívidas de clientes 127,74
TOTAL 127,74
Comentário

RUBRICAS (1) (2)
Imposto sobre o Valor Acrescentado
Imposto do Selo
Outros impostos
Outras rubricas
TOTAL 0,00 0,00
Comentário O saldo devedor de 6.038 euros em 31 de Dezembro de 2009 refere-se a imposto retido por terceiros.
Em 31 de Dezembro de 2009, não existiam dívidas em situação de mora.
Em conformidade com a legislação em vigor na Região Autónoma dos Açores a taxa a aplicar para determinação do Imposto sobre o
Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) é reduzida em 30% (correspondendo actualmente a uma taxa efectiva de 17,5%). Como
estabelecido na Lei das Finanças Locais, o Hospital está sujeita à derrama fixada pelos municípios até ao montante máximo de 1,5% do
lucro tributável sujeito e não isento de IRC.
De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte da administração fiscal durante um
período de 4 anos (5 anos no que respeita à segurança social).
A Administração entende que as correcções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de
impostos não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2009, 2008 e 2007.
Pag.7

CONTAS (1) (2) (3) (4)
Outras provisões 247.214,00 8.834,00 256.048,00
Total 247.214,00 8.834,00 0,00 256.048,00
Comentário O saldo desta provisão em 31 de Dezembro de 2009 não está suportado por qualquer estudo actuarial. Os encargos com pensões pagos aos
pensionistas durante o ano foram registados em custos de exercícios nos montantes de 594.786 euros e 576.610 euros, respectivamente, em
31 de Dezembro de 2009 e 2008.

CONTAS (1) (2) (3) (4)
Capital 33.732.525,50 33.732.525,50
Valor nominal 0,00
Depreciações 0,00
Reservas 13.867,74 23.400,14 0,00 37.267,88
Subsídios 0,00
Doações 13.867,74 23.400,14 37.267,88
Resultados Transitados -18.844.775,65 14.012.288,80 -32.857.064,45
Resultado liquído do exercício -14.012.288,80 3.297.711,69 -17.310.000,49
Pag.8
Comentário
Em conformidade com a Resolução do Conselho do Governo n.o 65/2008, de 14 de Maio, o capital estatuário do HOSPITAL foi
aumentado em 432.526 euros em numerário no ano de 2008. Em 31 de Dezembro de 2009, esta operação ainda não se encontrava
legalmente registada, tendo a Conservatória do Registo Comercial de Angra procedido apenas a um registo provisório.
Na rubrica de doações estão registados 37.268 euros respeitantes a diversos equipamentos que foram doados ao HOSPITAL por
diversas entidades.
O Hospital pode fazer as reservas julgadas necessárias, sem prejuízo da obrigação da constituição da reserva legal e da reserva
para investimentos, não podendo o reforço da reserva legal ser inferior a uma percentagem inferior a 20% dos resultados
anualmente apurados. Esta reserva poderá ser utilizada para cobrir eventuais prejuízos de exercício.
A reserva de investimento poderá também ser constituída/reforçada com receitas provenientes de comparticipações, dotações,
subsídios, subvenções ou quaisquer compensações financeiras que sejam destinadas para este fim.

CONSUMO
(1) (2)
2. Compras 0,00 14.620.292,81
3. Regularização de existências 0,00 212.557,28
Comentário

TOTAL 431.336,00
Comentário As remunerações do Conselho de Administração foram mensalmente
processadas na seguinte base:
Presidente
(a)Remuneração base - 6.627,90 euros, 14 vezes por ano;

(b)Subsídio de alimentação - 4,11 euros, por cada dia de trabalho;
Vogal
(a)Remuneração base 6.351,74 euros, 14 vezes por ano;

Vogal
(c)Remuneração base 6.351,74 euros, 14 vezes por ano;

(d)Subsídio de alimentação - 4,11 euros, por cada dia de trabalho;
Directora Clínica
(a)Remuneração base - 6.075,48 euros, 4 vezes ano;

Enfermeiro Director
(a)Remuneração base - 5.523.25 euros, 14 vezes ano;

(b)Subsídio de alimentação - 4,11 euros, por cada dia de trabalho

MERCADO INTERNO
Vendas 0,00 0,00
Compras 14.603.949,63 14.603.949,63
Vendas 0,00 0,00
Compras 16.343,18 16.343,18
Vendas 0,00 0,00
Compras 0,00 0,00
Pag.9
TOTAL
Vendas 0,00 0,00
Compras 14.620.292,81 14.620.292,81
CONSUMIDAS
Matérias 15.277.493,82 15.277.493,82
Total 15.277.493,82 15.277.493,82
Variação da produção 0,00 0,00
CUSTOS COM PESSOAL
Remunerações 27.601.403,48 27.601.403,48
Total 31.736.730,32 31.736.730,32
Comentário

EXERCÍCIOS
N N-1
CUSTOS E PERDAS
688 Outros custos e perdas financeiros 1.436.900,73
82 Resultados Financeiros -1.468.446,36
TOTAL 14.828,67 0,00
PROVEITOS E GANHOS
785 Diferenças de câmbio favoráveis 87,81
TOTAL 14.828,67 0,00
Comentário Foram suportados encargos financeiros calculados sobre os fundos disponibilizados até 31 de Dezembro de 2009,
através das operações financeiras referidas na Nota 39 e 40, no montante de 1.436.901 euros (em 2008 - 2.475.938
euros). O decréscimo resulta essencialmente do pagamento que foi efectuado a 31 de Dezembro de 2008 relativo aos
contratos de factoring.

EXERCÍCIOS
CUSTOS E PERDAS
691 Donativos
697 Correcções relativas a exercícios anteriores 1.171.808,33
TOTAL 2.053.614,03 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Pag.10
TOTAL 2.053.614,03 0,00
Comentário O valor líquido da rubrica de Correcções relativas a exercícios anteriores (perdas e ganhos) contempla o registo de
encargos não contabilizados em anos anteriores e anulações de facturas respeitantes a serviços prestados
predominantemente aos subsistemas de saúde.
Na rubrica Outros proveitos e ganhos extraordinários está registada a transferência do ano relativa aos subsídios para
investimentos, no montante de 1.526.555 euros (Nota 41).

621 - Subcontratos 12.255.732,33
62213 - Água 182.297,32
62217 - Material de escritório
Das quais:
62220 - …
62222 - Comunicação 99.569,68
62223 - Seguros 649,49
62224 - Royalties 245,36
62228 - Comissões
62229 - Honorários 480.204,82
62230 - …
Das quais:
62237 a 62289 - …
62290 - …
62299 - …
629 - …
63 - IMPOSTOS
6312 - IVA
643 - Pensões 594.786,36
Pag.11
649 - …
42… - Aquisições em edificios novos e remodelações no ano 57.483,56



Em POC Sim
(CRC)
Pag.12
4 Idem ao pessoal
5 Reservas
7
8 SALDO (1-2-3-4-5-6-7) -50.167.064,94

administração?
Sem reservas Não
Com reservas Sim
Com ênfases Sim
Pag.13
7. Em conformidade com a decisão tomada sobre a construção de uma nova

unidade hospitalar na ilha Terceira e pelo facto de não estarem completamente
definidos alguns aspectos relacionados com o abandono das actuais instalações
(cujo valor líquido em 31 de Dezembro de 2009 é de 4.500.744 euros), não nos
podemos pronunciar sobre o impacto que esta decisão terá nas demonstrações
financeiras.
8. Não dispomos de elementos que nos permitam comprovar que o restante

imobilizado corpóreo reflectido nas demonstrações financeiras inclui todos os
activos afectos à actividade de exploração, nem nos foi possível confirmar que
os valores de aquisição que se encontram contabilizados ao longo de diferentes
exercícios, em conjunto com as respectivas amortizações, foram registados em
consonância com os princípios de contabilidade geralmente aceites. Na
ausência de concordância entre os registos contabilísticos e os dados do
cadastro constantes na aplicação de gestão do imobilizado, conjugada com a
inexistência de uma inventariação física das imobilizações, justificativa da sua
existência, e de um estudo técnico realizado por peritos independentes, não nos
é possível concluir sobre a correcção do valor contabilístico destes activos
imobilizados em 31 de Dezembro de 2009 e 2008.
9. Com base no trabalho que realizámos, concluímos que os procedimentos de

assegurarem que os movimentos de natureza diversa ocorridos durante o ano (i)
inventário/empréstimos, etc.), (ii) são reflectidos nas aplicações informáticas
em períodos coincidentes ou (iii) objecto de registo nessas aplicações. A
10. Não são efectuadas análises de carácter técnico sobre a utilização ou

aplicabilidade futura de alguns itens, nomeadamente daqueles que apresentam
uma baixa rotação, pelo que não nos podemos pronunciar em que extensão
parte das existências à data do final do ano estarão acima do seu valor de
realização, não estando constituído nos livros qualquer ajustamento para esse
efeito.
11. Nas contas de clientes e outros devedores estão escriturados saldos

significativos que ultrapassam os prazos normais de cobrança e que potenciam
perdas esperadas na sua futura recuperação, num montante estimado de
600.000 euros. Todavia, esta estimativa medida através da antiguidade dos
saldos existentes no balanço poderá ser afectada pelos eventuais prejuízos na
cobrança dos serviços prestados aos subsistemas de saúde, que, em parte, foram
objecto de uma operação financeira de antecipação de cobrança celebrada com
uma instituição financeira, que, como indicado na Nota 39 do Anexo, tinha
créditos tomados a este respeito de 10.496.732 euros e de 10.952.063 euros em
31 de Dezembro de 2009 e 2008. Sobre estes saldos, que também apresentam
antiguidade relativa, subsistem alguns condicionalismos na sua integral
realização, decorrentes das dificuldades tradicionais que continuam a existir na
sua aceitação e validação conforme evidenciado na Nota 38 do Anexo. Nestas
circunstâncias, não é praticável quantificar os prejuízos que poderão advir da
não cobrança das dívidas representadas nas demonstrações financeiras e das já
liquidadas pelas instituições financeiras que não sejam reconhecidas pelas
entidades devedoras, para as quais não foram constituídos quaisquer
ajustamentos ou provisões em 31 de Dezembro de 2009 e 2008.
12. A rubrica de Acréscimos de proveitos apresenta um montante de 3.153.993

euros (Nota 41 do Anexo) referente à estimativa dos actos médicos realizados
em 2009 mas ainda não facturados que, dada a complexidade que envolve a sua
determinação, não nos foi possível validar.
13. Circularizámos a maioria significativa de saldos das entidades que prestam,

2009 e 2008 (Nota 40). Os resultados obtidos na aplicação deste procedimento
para confirmar a validade dos saldos revelaram-nos que, em algumas situações,
não são contabilizadas ou são contabilizadas com relativo atraso as facturas
respeitantes a esses serviços. Dado que não dispomos de informação que de
forma incontroversa confirme que os actos médicos serão, ou não, financiados
no contexto do Serviço Nacional de Saúde, desconhecemos o efeito que esta
situação poderá ter ao nível dos capitais próprios ou teve nos resultados do ano,
dependentemente de haver, ou não, a responsabilidade em suportar esses
encargos.
14. Como indicado na Nota 40 do Anexo, existiam 30.918.759 euros de

créditos de fornecedores liquidados pelas instituições de créditos em 31 de
Dezembro de 2009, dos quais, 21.602.350 euros não nos foram posssível aferir
quanto à sua correcção. Adicionalmente, constatámos também a existência de
responsabilidades existentes numa instituição de crédito no montante de
523.792 euros não escrituradas nas demonstrações financeiras.
15. Em relação aos seus trabalhadores com vínculo jurídico de emprego

público, o Hospital suporta, na quota-parte correspondente à parcela da
antiguidade não abrangida por descontos antes da sua integração no regime de
função pública, as pensões de reforma e sobrevivência que foram e vierem a ser
determinadas pela Caixa Geral de Aposentações. Foi escriturado nos custos do
exercício 594.786 euros correspondentes aos complementos de pensões
respeitantes ao ano de 2009 (em 2008 - 576.610 euros). A inexistência de um
estudo actuarial impede-nos de avaliar a responsabilidade que o Hospital tinha
com os complementos de pensões de reforma e de sobrevivência a pagar aos
seus pensionistas e aos seus empregados no activo em 31 de Dezembro de
2009, existindo para este efeito uma provisão para encargos com pensões no
montante de 256.048 euros.
16. De acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites, os

subsídios que se destinam a financiar a aquisição de activos imobilizados
devem ser registados numa rubrica de Proveitos diferidos, que será reduzida
por contrapartida de resultados em proporção das amortizações do exercício
efectuadas. Dada a inexistência de informação disponível, não nos foi possível
confirmar a correcção do saldo de 1.682.359 euros evidenciado na rubrica de
Proveitos diferidos e consequentemente se o benefício dos subsídios de
1.526.555 euros está a ser reconhecido contabilisticamente no mesmo período
(e ao mesmo ritmo) que o custo correlativo representado pela amortização dos
activos comparticipados.
Pag.14
18. Sem afectar a opinião expressa no parágrafo anterior chamamos atenção
a Direcção Regional de Saúde, que definiu os objectivos do plano de
aos utentes do Serviço Regional de Saúde durante o ano de 2009 foi financiada
em 31.420.838 euros (Nota 35 do Anexo), montante determinado em função
das condições nele previstas. Em 2009, as contrapartidas financeiras a este
respeito recebidas no montante inicialmente previsto foram entretanto objecto
de um reajustamento de 11.112.161 euros emergente do acordo modificativo
celebrado em 21 de Dezembro de 2009. Neste contexto, em resultado dos
prejuízos em que vem incorrendo, o Hospital está a operar com um fundo de
maneio negativo, colocando-o numa posição de dificuldade permanente de
solver os compromissos financeiros e, consequentemente, dependente de
obtenção de financiamentos adicionais.
Pag.15
Firma: ILHAS DE VALOR, S.A. Data de Recepção: 2010-07-15
AnexoA

EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2) (3) (4)
CUSTOS E PERDAS
Mercadorias
Matérias 0,00 0,00
Encargos Sociais:
Pensões
Outros 30.425,61 217.152,23 0,00
Ajustamentos
Provisões 876.837,00 0,00
Impostos 67.477,48
Outros custos e perdas operacionais 67.477,48 0,00
(A)……………………. 1.557.804,49 0,00
Outros 392.164,90 392.164,90 0,00
(C)……………………. 1.957.268,56 0,00
(E)……………………. 1.960.055,65 0,00
(G)……………………. 1.960.055,65 0,00
TOTAL……………………. 1.969.958,00 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Vendas:
Mercadorias
Produtos
Subsídios à exploração 451,13
(B)……………………. 833.907,39 0,00
Outros
Outros 2.135,85 2.135,85 0,00
(D)……………………. 836.043,24 0,00
(F)……………………. 1.969.958,00 0,00
Resumo:
Pag.1
04-Balanço
ACTIVO EXERCÍCIOS
N N-1
ajustamentos
(1) (2) (3) (4)
IMOBILIZADO:
Trespasses 0,00
SOMA 383.991,32 69.467,07 314.524,25 0,00
Terrenos e recursos naturais 907.971,75 907.971,75
SOMA 17.402.681,35 863.526,80 16.539.154,55 0,00
Partes de capital em empresas do grupo 692.700,83 692.700,83
SOMA 692.700,83 0,00 692.700,83 0,00
CIRCULANTE:
Existências:
Mercadorias 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 20.645,45 20.645,45
Pag.2
SOMA 7.378.810,14 0,00 7.378.810,14 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Caixa 146,53 146,53
SOMA 11.454,57 11.454,57 0,00
SOMA 1.253.833,42 1.253.833,42 0,00
TOTAL DO ACTIVO 27.123.471,63 932.993,87 26.190.477,76 0,00
N N-1
(1) (2)
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital 9.000.000,00
Reservas:
Reservas legais
Outras reservas
PASSIVO:
Provisões:
Outras provisões
SOMA 0,00 0,00
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores, c/c
Empresas do grupo
Outros credores
SOMA 9.242.124,43 0,00
Pag.3
Convertíveis
Não convertíveis
Empresas do grupo
SOMA 3.369.015,39 0,00
SOMA 4.897.894,68 0,00

As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com os princípios contabilísticos definidos no Plano Oficial de Contabilidade. Assim, foram preparadas segundo a convenção dos custos
históricos e na base da continuidade das operações, em conformidade com os princípios contabilísticos da prudência, especialização dos exercícios, consistência, substância sobre a forma e
materialidade.

Os principais critérios utilizados na preparação das demonstrações financeiras foram os seguintes:
I - Imobilizações incorpóreas
Estão valorizadas ao custo de aquisição e são amortizadas pelo método das quotas constantes e as respectivas taxas de acordo com o Decreto Regulamentar 2/90 de 12 de Janeiro.
II - Imobilizações corpóreas
Estão valorizadas ao custo de aquisição e são amortizadas pelo método das quotas constantes e as respectivas taxas de acordo com o Decreto Regulamentar 2/90 de 12 de Janeiro.
III - Investimentos financeiros

Estão valorizados ao custo de aquisição.
IV - Existências
As existências estão valorizadas ao custo de aquisição, o qual é calculado da seguinte forma:
?Mercadorias - Custo cronológico directo que inclui as despesas adicionais de compra.
V - Acréscimos e diferimentos
A empresa regista os seus proveitos e custos de acordo com o princípio da especialização.

De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais até ao exercício de 1998 estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de cinco anos (dez anos
para a Segurança Social). A partir do exercício de 1999, aquele período fica reduzido a quatro anos. Deste modo, as declarações fiscais dos anos de 2006 a 2009 poderão vir a ser sujeitas a revisão.
A Administração da empresa entende que as eventuais correcções resultantes de revisões por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de rendimentos não deverão ter um efeito significativo nas
demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2009.

ANO
Pag.4
Comentário O número médio de pessoal ao serviço da empresa durante o exercício de 2009 foi de 3

As "Despesas de instalação" incluem essencialmente os custos com a constituição da empresa.

Aumentos
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
ACTIVO BRUTO
IMOBILIZAÇÕES
INCORPÓREAS:
Despesas de investigação e de 332.602,08 40.508,10 373.110,18
desenvolvimento
Software 0,00
outros direitos
Trespasses 0,00
IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS:
Edifícios e outras construções 49.905,00 13.497.253,47 13.547.158,47
Ferramentas e utensílios 173,24 240.994,82 241.168,06
corpóreas
Imobilizações em curso 12.426.761,55 10.437.385,55 1.989.376,00
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS:
do grupo
grupo
associadas
associadas
financeiras
concedidos

Pag.5
(1) (2) (3) (4)
Trespasses 0,00
Ferramentas e utensílios 57,76 68.865,38 68.923,14

INCORPÓREAS E
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS)
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
55111 17.402.681,35 14.446.423,76 13.497.253,47 1.989.376,00
TOTAL 17.402.681,35 14.446.423,76 13.497.253,47 1.989.376,00
TOTAL 0,00 0,00
Valor no exercício
Valor acumulado
Comentário

NIF 508963923
DENOMINAÇÃO
Sede (País) 620
Método
Valor 700.000,00
Pag.6
Comentário
Pag.7
CONTAS (1) (2) (3) (4)
Capital 9.000.000,00 9.000.000,00
Valor nominal 0,00
Depreciações 0,00
Reservas 0,00 0,00 0,00 0,00
Subsídios 0,00
Doações 0,00
Resultado liquído do exercício -130.960,46 -140.862,81 9.902,35
Comentário

TOTAL 121.617,39
Comentário

MERCADO INTERNO
Vendas 0,00
Compras 0,00
Vendas 0,00
Compras 0,00
Vendas 0,00
Compras 0,00
TOTAL
Vendas 0,00 0,00
Compras 0,00 0,00
Pag.8
CONSUMIDAS
Mercadorias 0,00
Matérias 0,00
Total 0,00 0,00
CUSTOS COM PESSOAL
Remunerações 186.726,62 186.726,62
Total 217.152,23 217.152,23
Comentário

EXERCÍCIOS
N N-1
CUSTOS E PERDAS
TOTAL 2.135,85 0,00
PROVEITOS E GANHOS
TOTAL 2.135,85 0,00
Comentário

EXERCÍCIOS
CUSTOS E PERDAS
691 Donativos
TOTAL 1.133.914,76 0,00
PROVEITOS E GANHOS
TOTAL 1.133.914,76 0,00
Comentário
Pag.9
Pag.10

621 - Subcontratos
62213 - Água 4.029,63
Das quais:
62220 - …
62222 - Comunicação 11.790,62
62223 - Seguros 1.947,43
62224 - Royalties
62225 - Transporte de mercadorias 510,34
62228 - Comissões 50,00
62229 - Honorários 39.512,31
62230 - …
Das quais:
62237 a 62289 - …
62290 - …
62299 - …
629 - …
63 - IMPOSTOS
6312 - IVA 66,50
643 - Pensões
649 - …
Pag.11



Em POC Sim
(CRC)
4 Idem ao pessoal
5 Reservas
7
8 SALDO (1-2-3-4-5-6-7) -318.556,74
Pag.12
administração?
Sem reservas Não
Com reservas Não
Com ênfases Não
Pag.13
Firma: LOTAÇOR - SERVIÇO DE LOTAS DOS AÇORES, SA Data de Recepção: 2010-10-26
AnexoA

EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2) (3) (4)
CUSTOS E PERDAS
Matérias 12.973,83 0,00
Encargos Sociais:
Pensões 0,00
Outros 604.164,88 2.978.407,15 0,00
Provisões 3.910.135,32 0,00
Impostos 88.085,35
(A)……………………. 9.918.125,12 0,00
Outros 790.497,02 790.497,02 0,00
(C)……………………. 10.708.622,14 0,00
(E)……………………. 10.752.375,23 0,00
(G)……………………. 10.752.375,23 0,00
TOTAL……………………. 9.770.353,01 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Vendas:
Produtos 115.760,04
(B)……………………. 6.055.435,04 0,00
Outros
Outros 543.021,00 543.021,00 0,00
(D)……………………. 6.598.456,04 0,00
(F)……………………. 9.770.353,01 0,00
Resumo:
Pag.1
04-Balanço
ACTIVO EXERCÍCIOS
N N-1
ajustamentos
(1) (2) (3) (4)
IMOBILIZADO:
Despesas de investigação e de desenvolvimento 14.716,69 14.716,69 0,00
Trespasses 0,00
SOMA 588.888,93 380.999,48 207.889,45 0,00
Terrenos e recursos naturais 138.021,31 0,00 138.021,31
SOMA 50.377.248,73 22.674.414,95 27.702.833,78 0,00
Partes de capital em empresas do grupo 5.001,00 0,00 5.001,00
Empréstimos a empresas do grupo 5.767.948,00 5.767.948,00
SOMA 5.797.449,00 0,00 5.797.449,00 0,00
CIRCULANTE:
Existências:
Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 1.099,98 0,00 1.099,98
Mercadorias 1.231.945,99 1.231.945,99
SOMA 1.233.045,97 0,00 1.233.045,97 0,00
Clientes, c/c 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 5.495.683,02 5.495.683,02
Clientes - Títulos a receber 788.670,85 788.670,85
Outros devedores 5.005.235,49 85.196,11 4.920.039,38
Pag.2
SOMA 11.526.788,17 277.983,49 11.248.804,68 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Caixa 1.910,00 1.910,00
SOMA 511.755,31 511.755,31 0,00
SOMA 17.911,74 17.911,74 0,00
TOTAL DO ACTIVO 70.053.087,85 23.333.397,92 46.719.689,93 0,00
N N-1
(1) (2)
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital 4.500.000,00
Reservas de reavaliação 184.886,61
Reservas:
PASSIVO:
Provisões:
Outras provisões
SOMA 0,00 0,00
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores, c/c
Empresas do grupo
Outros credores
SOMA 13.031.074,21 0,00
Pag.3
Convertíveis
Não convertíveis
Empresas do grupo
SOMA 12.386.331,53 0,00
SOMA 17.836.196,32 0,00
Pag.4
custo histórico,
modificada pela reavaliação das imobilizações corpóreas, na base da continuidade das operações, em conformidade com os princípios contabilísticos fundamentais da prudência, consistência, substância
sobre a forma, materialidade e especialização dos exercícios
a) Investimentos financeiros
As participações financeiras estão registadas ao custo de aquisição.
b) Imobilizações incorpóreas
As imobilizações incorpóreas estão registadas ao custo de aquisição e amortizadas durante um período de três anos.
c) Imobilizações corpóreas
As imobilizações corpóreas são mostradas ao custo de aquisição ou de avaliação, deduzidas das amortizações acumuladas.
As amortizações são calculadas pelo método das quotas constantes, a taxas estudadas de forma a amortizarem o valor contabilístico dos activos durante a sua vida útil esperada.
Anos
Edifícios e outras construções 5 - 50
Equipamento básico 3 - 20
Equipamento de transporte 4 - 5
Ferramentas e utensílios 4 - 10
Equipamento administrativo 3 - 10
Taras e vasilhame 3-7

d) Pensões de reforma e de sobrevivência
Com base no Acordo da Empresa em vigor até 31 de Dezembro de 2009, a LOTAÇOR tem a responsabilidade de complementar as pensões de reforma atribuídas pelas instituições de segurança social
aos seus empregados reformados, quer por velhice, após atingirem a idade prevista na lei, quer por invalidez.
A LOTAÇOR constituiu um fundo de pensões para financiar a totalidade das responsabilidades com os trabalhadores no activo e reformados (Nota 31).
e) Comparticipações financeiras ao investimento

As comparticipações financeiras atribuídas, a fundo perdido, a projectos apresentados pela LOTAÇOR são contabilizadas na rubrica de Proveitos diferidos com base na sua execução financeira,
independentemente do seu recebimento e reconhecidas na demonstração dos resultados proporcionalmente às amortizações das imobilizações corpóreas financiadas.
f) Reconhecimento das transacções de primeira venda de pescado

As transacções relacionadas com a primeira venda de pescado fresco realizada em lota, pelo sistema de leilão, são apenas registadas no Balanço nas rubricas de clientes e fornecedores. Os movimentos
financeiros correspondentes a essas transacções são evidenciados na demonstração dos fluxos de caixa como recebimentos de clientes e pagamentos a fornecedores.
As taxas de primeira venda registadas na rubrica de Prestações de serviços, que são determinadas por uma percentagem sobre o valor de pescado transaccionado em lota, são suportadas pelos produtores
e compradores de peixe.
g) Comparticipações e indemnizações compensatórias

Para o exercício de serviços de interesse público geral, a LOTAÇOR pode celebrar contratos de concessão ou contratos-programa com a Região Autónoma dos Açores, de carácter plurianual, nos quais
são fixados as metas qualitativas e quantitativas que, entre outros objectivos, visem a conciliação entre a sua eficácia económica e a manutenção do equilíbrio financeiro. Os custos anuais assim
financiados são registados em subsídios à exploração (Nota 53).
h) Locação financeira
Os activos imobilizados adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são contabilizadas pelo método financeiro. De acordo com este método, o
custo do activo é registado no imobilizado corpóreo, a correspondente responsabilidade é registada no passivo e os juros incluídos no valor das rendas e a amortização do activo, calculada conforme
descrito na nota 3 c), são registados como custos na demonstração de resultados do exercício a que respeitam.
i) Especialização de custos e proveitos

A LOTAÇOR regista os seus custos e proveitos de acordo com o princípio da especialização dos exercícios. As diferenças entre estes montantes e as correspondentes receitas e despesas liquidadas são
registadas nas rubricas de acréscimos e diferimentos (Nota 51).
j) Impostos diferidos
A LOTAÇOR reconhece o efeito fiscal decorrente das diferenças temporárias entre os resultados contabilísticos e os fiscais para efeitos de tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das
Pessoas Colectivas (IRC).
Os impostos diferidos referem-se às diferenças temporárias entre os montantes dos activos e passivos para efeitos de reporte contabilístico e os respectivos montantes para efeitos de tributação.
Os activos e passivos por impostos diferidos são calculados e anualmente avaliados utilizando as taxas de tributação que se esperam estarem em vigor à data da reversão das diferenças temporárias.

correspondendo actualmente a uma taxa efectiva de 17,5%. Como estabelecido na lei de Finanças locais, a LOTAÇOR está também sujeita à derrama fixada pelos municípios onde exerce a sua
actividade até ao montante máximo de 1,5% do lucro tributável sujeito e não isento de IRC.
social excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções fiscais, reclamações ou impugnações, caso estes em que, dependendo
das circunstâncias, os prazos são alargados ou suspensos. Deste modo, as declarações fiscais de 2005 a 2009 poderão vir ainda a ser revistas.
reapreciação das diferenças temporárias subjacentes aos activos por impostos diferidos no sentido de reconhecer activos por impostos diferidos não registados anteriormente por não terem preenchido as
condições para o seu registo e/ou para reduzir o montante do impostos diferidos activos registados em função da expectativa actual da sua recuperação futura.
Em 31 de Dezembro de 2009 e 2008, não foi considerado o efeito fiscal emergente das diferenças temporárias entre os resultados contabilísticos e os fiscais, por não existir expectativas razoáveis de
lucros fiscais futuros suficientes para utilizar o montante de prejuízos fiscais. Os prejuízos fiscais, que são reportáveis durante um período de seis anos após a sua ocorrência e susceptíveis de dedução a
lucros fiscais gerados durante esse período, perfaziam o montante de 1.805.482 euros em 31 de Dezembro de 2009.

ANO
Pag.5
Comentário O número médio de pessoas ao serviço da LOTAÇOR nos exercícios de 2009 e 2008 é de 132 e
127 trabalhadores, respectivamente.

Aumentos
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
ACTIVO BRUTO
IMOBILIZAÇÕES
INCORPÓREAS:
Despesas de instalação 544.767,24 29.405,00 0,00 574.172,24
Despesas de investigação e de 14.716,69 0,00 14.716,69
desenvolvimento
Software 0,00 0,00
Propriedade industrial e 0,00 0,00
outros direitos
Trespasses 0,00 0,00
Adiantamentos por conta de 0,00 0,00
IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS:
Edifícios e outras construções 29.843.516,03 3.839.405,63 0,00 33.682.921,66
Equipamento de transporte 329.297,40 28.437,51 12.848,50 344.886,41
Outras imobilizações 545,92 14.085,00 0,00 14.630,92
corpóreas
Imobilizações em curso 2.425.468,49 -677.827,08 1.747.641,41
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS:
Partes de capital em empresas 5.001,00 0,00 5.001,00
do grupo
Empréstimos a empresas do 5.767.948,00 0,00 5.767.948,00
grupo
Partes de capital em empresas 24.500,00 0,00 24.500,00
associadas
Empréstimos a empresas 0,00 0,00
associadas
Títulos e outras aplicações 0,00 0,00
financeiras
Investimentos em imóveis 0,00 0,00
Outros empréstimos 0,00 0,00
concedidos

(1) (2) (3) (4)
Despesas de investigação e de desenvolvimento 14.716,69 14.716,69
Trespasses 0,00
Pag.6
Outras imobilizações corpóreas 178,67 1.543,50 1.722,17

As imobilizações corpóreas foram avaliadas em 1997 por um avaliador independente

INCORPÓREAS E
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS)
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
03111 50.377.248,73 1.747.641,41
TOTAL 50.377.248,73 0,00 0,00 1.747.641,41
TOTAL 0,00 0,00
Valor no exercício
Valor acumulado
Comentário

CONTAS/SUBCONTAS POC DO VALOR CONTABILIZADO AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS VALOR LÍQUIDO
IMOBILIZADO
(1) (2) (3) (4)
426 77.029,55 48.748,15 28.281,40
Total 77.029,55 48.748,15 28.281,40
Comentário Conforme indicado na Nota 3 h), a LOTAÇOR regista, pelo método financeiro, os contratos de locação financeira. Em 31 de Dezembro de 2009, as
responsabilidades e os juros vincendos repartiam-se do seguinte modo (por anos):
Anos Capital Juros
201011.806277
20118.003125
Total 19.809402

Comentário Em 20 de Janeiro de 2009, foi adquirido a totalidade do capital social da sociedade SANTA
CATARINA - Indústria Conserveira, S.A. pelo preço de um euro. Durante o ano, foram
disponibilizados fundos no total de 5.767.948 euros, que não vencem juros, e o seu reembolso
integral não está previsto porque serão utilizados nas operações de saneamento financeiro que estão
ou irão a ser desenvolvidas nesta participada. Não obstante, não se procedeu a quaisquer
ajustamentos a este respeito nas demonstrações financeiras por o accionista único ter assumido que
suportará directa ou indirectamente todos os encargos que emergirão das operações de saneamento
financeiro.
Pag.7

RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
EXISTÊNCIAS:
Mercadorias 0,00
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 0,00
Clientes de cobrança duvidosa 1.467.622,68 8.124,40 1.282.959,70 192.787,38
Outros devedores 189.935,43 104.739,32 85.196,11
TOTAL 1.657.558,11 8.124,40 1.387.699,02 277.983,49
associadas
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Comentário

RUBRICAS VALOR
Outras dívidas de terceiros 85.196,11
TOTAL 277.983,49
Comentário As dívidas que foram reconhecidas com algum risco de cobrabilidade estão classificadas no balanço de acordo com a
Nota 21.
No exercício de 2009 foram considerados incobráveis dividas de Clientes e Outros Devedores, provisionadas na sua
totalidade e cujo cobrabilidade não se espera, no montante de 1.383.910 euros.
Em 31 de Dezembro de 2009, o saldo de 277.983 euros da rubrica de Ajustamentos de Dívidas a receber foi constituída
com base em critérios económicos.
Pag.8

Outros compromissos
Comentário Locação Operacional
Em 31 de Dezembro de 2009, os encargos com a locação operacional eram de 11.390 euros.
Letras descontadas
Em 31 de Dezembro de 2009 existiam letras descontadas, no montante de 693.257 euros.
Fundo de pensões
Em conformidade com os estudos actuariais reportados a 31 de Dezembro de 2009 e 2008, as responsabilidades da LOTAÇOR com pensões
e complementos de pensões de reforma eram, com base nos pressupostos actuariais abaixo indicados, nessa data, as seguintes:
20092008
Valor actual das responsabilidades com trabalhadores reformados 397.421486.379
Valor actual das responsabilidades com trabalhadores no activo, por serviços passados 373.887312.503
Total 771.308798.882
A diminuição verificada no valor actual das pensões em pagamento resulta do facto das pensões serem decrescentes de acordo como
estabelecido no plano de pensões.
Relativamente às responsabilidades com trabalhadores no activo por serviços futuros o valor actual, em 31 de Dezembro de 2009, foi de
306.085 euros (331.771 euros em 2008).
Em relação à esperança média de vida (EMV), temos:
No de ColaboradoresIdade MédiaEMV
Activos1182157,98
Pensionistas185129,69
Total 1362157,98
Os estudos actuariais acima mencionados quantificam o valor actual das responsabilidades por serviços passados de acordo com os
seguintes pressupostos que se mantiveram sem alteração nessas datas:
Tabelas
Tabela de MortalidadeTV 73/77
Tabela de Invalidez EKV 80
Taxas
Taxa de Rendimento do Fundo 5,00%
Taxa de Crescimento dos Salários 3%
Taxa de Actualização das Pensões 4,50%
Taxa de Crescimento das Pensões 0%
Taxa de Crescimento das Remunerações (S. Social) 2%
Dados Gerais
Idade Normal de Reforma65
No de Pagamento de Benefícios14
O total das responsabilidades determinadas com base nos pressupostos definidos pela LOTAÇOR e pela sociedade gestora do fundo e ainda
não financiados pelo fundo de pensões é evidenciado na conta de "Acréscimos e diferimentos" (Nota 51), conforme se indica:
20092008
Saldo em 1 de Janeiro 236.262146.231
Custos com Pensões (13.894)124.202
Correcção 0123
Menos:
Contribuições para o Fundo de Pensões (em numerário) (82.719)(34.294)
Total 139.649236.262
Em referência a 31 de Dezembro de 2009 e 2008, o encargo com pensões contabilizado na rubrica de custos com pessoal foi apurado como
segue:
20092008
Custo dos Serviços Correntes 20.54519.170
Custo dos Juros 39.94439.794
Retorno Real dos Activos (perda) (31.268)69.934
Ganhos Actuariais do Ano (43.115)(4.697)
(13.894)124.201
Durante o exercício de 2009, o património do fundo de pensões teve a seguinte evolução:

20092008
Saldo no Início do Ano 562.620649.532
Contribuições do Ano 82.71934.294
Rendimento do Ano (ganho) 31.289(69.935)
Pensões Pagas no Ano (Nota 52) (44.947)(51.272)
Total631.681562.619
Em 31 de Dezembro de 2009, o património do Fundo de Pensões Aberto BANIF PREVIDÊNCIA EMPRESAS apresentava a seguinte
composição (percentual):
20092008
Disponibilidades e Outros 21,82%32,63%
Imóveis 32,31%34,23%
Fundos de Investimento (unidades de participação) 3,76%6,93%
Acções 11,13%8,19%
Obrigações 30,98%18,02%
Total 100,00%100,00%
O valor de unidade de participação do fundo de pensões era de 6.1281 euros em 31 de Dezembro de 2009 (5,8369 euros em 2008).

A LOTAÇOR constituiu-se avalista dos empréstimos bancários contraídos pelos armadores ao abrigo do protocolo entre os Bancos BANIF Comercial dos Açores Banco Espírito Santo dos Açores,
LOTAÇOR e Secretaria do Ambiente e Mar, que, em 31 de Dezembro de 2009, ascendiam a 4.377.162 euros (3.584.901 euros em 2008). Nos termos deste protocolo, a LOTAÇOR pode reter uma parte
ou a totalidade das quantias que lhe forem devidas pela venda do pescado em lota, tendo como limite o montante das prestações vincendas dos empréstimos.
Pag.9
Pag.10
O capital social da LOTAÇOR está integralmente subscrito e realizado, sendo representado por 900.000 acções nominativas, com o valor nominal de 5 euros cada uma.
SEDE DE VOTO %
(1) (2) (3) (4) (5)
Comentário As acções representativas do capital social subscrito e realizadas são detidas integralmente pela Região Autónoma dos Açores.

CONTAS (1) (2) (3) (4)
Capital 4.500.000,00 4.500.000,00
Valor nominal 0,00
Depreciações 0,00
Reservas de reavaliação 184.886,61 184.886,61
Reservas 394.291,58 0,00 0,00 394.291,58
Subsídios 0,00
Doações 315.614,37 315.614,37
Resultado liquído do exercício -982.022,22 -982.022,22
Comentário Na Assembleia Geral Ordinária, realizada em 30 de Abril de 2009 foram aprovadas as contas relativas ao exercício de 2008, o
prejuízo apurado naquele ano foi de 461.507 euros, com a seguinte aplicação:
-461.507 Euros para resultados transitados.
A reserva legal não pode ser distribuível, a não ser em caso de liquidação da LOTAÇOR, mas pode ser utilizada para absorver
prejuízos depois de esgotadas as outras reservas, ou incorporada no capital. A reserva de reavaliação do imobilizado corpóreo
resulta das reavaliações livres realizadas em anos anteriores. De acordo com as práticas contabilísticas seguidas em Portugal,
estas reservas não são distribuíveis ao accionista podendo apenas, em determinadas circunstâncias, ser utilizadas em futuros
aumentos do capital da LOTAÇOR.

CONSUMO
(1) (2)
2. Compras 1.235.555,57 0,00
3. Regularização de existências 0,00 0,00
4. Existências finais 1.231.945,99 1.099,98
5. Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas (5=1+2+3-4) 12.973,83 0,00
Comentário
Pag.11

TOTAL 79.227,62
totalizaram 79.228 euros (59.653 euros em 2008).

MERCADO INTERNO
Vendas 131.116,84 131.116,84
Compras 1.235.555,57 1.235.555,57
Vendas 0,00
Compras 0,00
Vendas 0,00
Compras 0,00
TOTAL
Vendas 131.116,84 131.116,84
Compras 1.235.555,57 1.235.555,57
CONSUMIDAS
Mercadorias 12.973,83 12.973,83
Matérias 0,00 0,00
Total 12.973,83 12.973,83
CUSTOS COM PESSOAL
Remunerações 2.374.242,27 2.374.242,27
Total 2.978.407,15 2.978.407,15
Comentário

EXERCÍCIOS
N N-1
CUSTOS E PERDAS
TOTAL 543.021,00 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Pag.12
TOTAL 543.021,00 0,00
Comentário Na rubrica de juros obtidos estão registados 236.625,46Euro referentes ao contrato de instrumentos financeiros
derivados, nomeadamente Swaps de taxas de juros. Inerente á mesma operação, a rubrica de encargos financeiros
suportados inclui 243.711,98Euro (Ver nota 50).
Ainda na rubrica de outros juros obtidos, estão registados 221.151,51Euro debitados à Santa Catarina - Indústria
Conserveira, S.A., referentes aos encargos bancários suportados durante o ano com os empréstimos efectuados na Caixa
de Crédito Agrícola Mútuo dos Açores CRL.
No decurso do exercício de 2009, o montante suportado com juros ao abrigo do contrato de emissão de papel comercial
totalizaram o valor de 194.427,57Euro.

EXERCÍCIOS
CUSTOS E PERDAS
691 Donativos 2.000,00
694 Perdas em imobilizações 484,50
TOTAL 3.171.896,97 0,00
PROVEITOS E GANHOS
TOTAL 3.171.896,97 0,00
Comentário A rubrica "Outros proveitos e ganhos extraordinários" respeita à quota parte das comparticipações financeiras (subsídios
ao investimento) registada em resultado no exercício de 2009 (Nota 51).
Em "Correcções relativas a exercícios anteriores" estão essencialmente registados os ganhos e perdas provenientes de
alterações nos montantes inicialmente previstos como subsídios ao investimento e as correspondentes correcções dos
valores transferidos para resultados baseados nessas estimativas.

62213 - Água 58.276,89
Das quais:
… - Rendas de terrenos 23.757,17
… - Aluguer de longa duração ou "leasing" operacional 43.493,87
62220 - … 0,00
Pag.13
62222 - Comunicação 124.414,92
62223 - Seguros 63.268,51
62224 - Royalties 0,00
62228 - Comissões 0,00
62229 - Honorários 128.047,79
62230 - … 0,00
Das quais:
Pagamentos a trabalhadores colocados através de agências 0,00
62237 a 62289 - … 189.722,13
62290 - … 73.476,43
62299 - …
629 - …
63 - IMPOSTOS
6312 - IVA 377,40
643 - Pensões 0,00
644 - Benefícios de reforma e prémios para pensões 0,00
649 - …
6944/8 - Outras perdas em imobilizações 484,50

Pag.14


Em POC Sim
(CRC)
4 Idem ao pessoal
5 Reservas
7
8 SALDO (1-2-3-4-5-6-7) -1.613.090,32

administração?
Pag.15
Sem reservas Não
Com reservas Não
Com ênfases Não
Sem reservas e sem ênfases Sim
Pag.16
Firma: PORTOS DOS AÇORES - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, SGPS Data de Recepção: 2010-07-15
S.A.
AnexoA

EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2) (3) (4)
CUSTOS E PERDAS
Mercadorias
Matérias 0,00 0,00
Encargos Sociais:
Pensões
Outros 40.685,12 226.536,39 0,00
Ajustamentos 0,00
Provisões 0,00 15.233,52 0,00
Impostos 91,13
(A)……………………. 440.872,57 0,00
Perdas em empresas do grupo e associadas 3.315.847,67
Outros 1.459,75 1.459,75 0,00
(C)……………………. 3.758.179,99 0,00
(E)……………………. 3.834.291,30 0,00
Imposto sobre o rendimento do exercício -4.609,55
(G)……………………. 3.829.681,75 0,00
TOTAL……………………. 492.853,52 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Vendas:
Mercadorias
Produtos
Subsídios à exploração 0,00
(B)……………………. 468.000,00 0,00
Outros
Outros 677,44 24.300,50 0,00
(D)……………………. 492.300,50 0,00
Proveitos e ganhos extraordinários 553,02
(F)……………………. 492.853,52 0,00
Resumo:
Resultados operacionais (B)-(A) 27.127,43 0,00
Pag.1
04-Balanço
ACTIVO EXERCÍCIOS
N N-1
ajustamentos
(1) (2) (3) (4)
IMOBILIZADO:
Trespasses 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Equipamento básico 0,00
Ferramentas e utensílios 0,00
SOMA 84.441,48 52.578,35 31.863,13 0,00
Partes de capital em empresas do grupo 44.720.339,68 0,00 44.720.339,68
SOMA 44.720.339,68 0,00 44.720.339,68 0,00
CIRCULANTE:
Existências:
Mercadorias 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 76.072,20 0,00 76.072,20
Empresas do grupo 4.581,98 0,00 4.581,98
Estado e outros entes públicos 5.066,22 0,00 5.066,22
Outros devedores 90.628,78 0,00 90.628,78
Pag.2
SOMA 176.349,18 0,00 176.349,18 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Caixa 66,72 66,72
SOMA 128.676,11 128.676,11 0,00
SOMA 4.888,10 4.888,10 0,00
TOTAL DO ACTIVO 45.114.694,55 52.578,35 45.062.116,20 0,00
N N-1
(1) (2)
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital 40.238.700,00
Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas 10.747.155,72
Reservas:
PASSIVO:
Provisões:
SOMA 0,00 0,00
Convertíveis
Não convertíveis
Dívidas a instituições de crédito 0,00
Fornecedores, c/c
Empresas do grupo
Outros credores
SOMA 0,00 0,00
Pag.3
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores de imobilizado, c/c 0,00
Outros credores 0,00
SOMA 69.535,73 0,00
Proveitos diferidos 952,10
SOMA 29.129,20 0,00

03 Critérios contabilísticos e valorimétricos
Estas demonstrações financeiras reflectem apenas as contas individuais da PORTO DOS AÇORES, preparadas nos termos legais para aprovação em Assembleia Geral de Accionistas. Embora os
investimentos financeiros tenham sido registados pelo método da equivalência patrimonial, o que está de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceites, estas demonstrações financeiras
não incluem o efeito da consolidação integral de activos, passivos, proveitos e custos, o que apenas será efectuado em demonstrações financeiras consolidadas apresentadas em separado.
Os principais critérios valorimétricos utilizados na preparação das demonstrações financeiras foram os seguintes:
As imobilizações corpóreas estão mostradas ao custo de aquisição, deduzidas das amortizações acumuladas.
Anos
Outras imobilizações corpóreas5
As participações financeiras em partes de capital em empresas do grupo estão registadas pelo método de equivalência patrimonial. Estas participações, inicialmente contabilizadas pelo custo de
aquisição (o qual, compreende o valor atribuído para efeitos de realização em espécie do capital social, conforme referido na Nota introdutória deste anexo) foram acrescidas pela diferença para o valor
proporcional à participação nos capitais próprios dessas participadas, a qual foi registada no capital próprio na rubrica de Ajustamentos de partes de capital os valores activos e passivos que se
consideraram relacionados com a sua actividade.
e perdas financeiros (Nota 45). Consequentemente, os dividendos recebidos destas empresas são registados como uma diminuição do valor do investimento financeiro.
As mais ou menos valias resultantes da alienação dos investimentos financeiros são reconhecidas como resultados do exercício em que ocorrem.
A PORTOS DOS AÇORES regista as suas despesas e receitas de acordo com o princípio da especialização do exercício. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes
receitas e despesas geradas são registadas nas rubricas de Acréscimos e diferimentos (Nota 49).
d)Comparticipações financeiras
As comparticipações financeiras atribuídas, a fundo perdido, a projectos apresentados pela PORTOS DOS AÇORES são contabilizadas na rubrica de Proveitos diferidos, independentemente do seu
recebimento ou reconhecidas na demonstração de resultados proporcionalmente às amortizações das imobilizações corpóreas assim financiadas, quando estes imobilizados começarem a contribuir para
as receitas da PORTOS DOS AÇORES.
e)Impostos diferidos
Pag.4

06 Impostos sobre lucros a pagar
A PORTOS DOS AÇORES e as suas subsidiárias são tributadas através do regime especial de tributação de sociedades (RETGS), sendo o resultado consolidado fiscal apurado na PORTO DOS
AÇORES. Todavia, a estimativa de impostos sobre o rendimento das subsidiárias estão registados nas suas demonstrações financeiras individuais determinada com base nos seus resultados fiscais.
Nesta perspectiva, o saldo devedor ou credor evidenciado na rubrica Estado e outros entes públicos representa o imposto a receber ou a pagar no final do ano numa base consolidada (Nota 48),
enquanto que na rubrica de empresas do grupo é mostrado a contribuição das subsidiárias no ano e no ano anterior.
De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte da administração fiscal durante um período de 4 anos e 5 anos no que respeita à segurança
social, excepto quando tenham ocorrido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções fiscais, reclamações ou impugnações, caso estes em que,
dependendo das circunstâncias, os prazos são alargados ou suspensos.
Em 31 de Dezembro de 2009, registou-se como activos por impostos diferidos 4.888 euros respeitantes à dedutibilidade esperada do prejuízo fiscal apurado individualmente na Portos dos Açores. Os
prejuízos similares apurados no ano e anos anteriores nas empresas participadas, num montante estimado de 7.500.000 euros, não foram objecto de igual tratamento por não existirem fortes expectativas
na sua recuperação individual ou numa base consolidada.
Em 31 de Dezembro de 2009, a estimativa de IRC a pagar apurada numa base individual era de 279 euros (em 2008 - 17.867 euros).

ANO
Comentário

Aumentos
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
ACTIVO BRUTO
IMOBILIZAÇÕES
INCORPÓREAS:
desenvolvimento
Software 0,00
outros direitos
Trespasses 0,00
IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS:
Pag.5
Equipamento de transporte 0,00 6.000,00 6.000,00
Outras imobilizações 4.870,00 0,00 4.870,00
corpóreas
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS:
Partes de capital em empresas 44.720.339,68 44.720.339,68
do grupo
grupo
associadas
associadas
financeiras
concedidos

(1) (2) (3) (4)
Trespasses 0,00
Equipamento de transporte 0,00 1.500,00 1.500,00
Outras imobilizações corpóreas 2.029,33 974,00 3.003,33

INCORPÓREAS E
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS)
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
70100 84.441,48 36.187,66 0,00
TOTAL 84.441,48 36.187,66 0,00 0,00
Pag.6
TOTAL 0,00 0,00
Valor no exercício
Valor acumulado
Comentário

NIF 512077711
DENOMINAÇÃO
Sede (País) 620
Método 01
Valor 11.109.300,00
NIF 512077681
DENOMINAÇÃO
Sede (País) 620
Método 01
Valor 16.240.500,00
NIF 512077703
DENOMINAÇÃO
Sede (País) 620
Método 01
Valor 6.888.800,00
NIF 512091773
DENOMINAÇÃO
Sede (País) 620
Método 01
Valor 7.145.400,00
Pag.7
Comentário
36-Capital social
O capital social da PORTOS DOS AÇORES é de 40.238.700 euros, representado por 30.000 acções nominativas com valor nominal de 1.341 euros, cada uma, e encontra-se integralmente subscrito e
realizado em numerário e em espécie.
Pag.8

CONTAS (1) (2) (3) (4)
Capital 40.238.700,00 40.238.700,00
Valor nominal 0,00
Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas 10.655.667,00 91.488,72 0,00 10.747.155,72
Ajustamentos de Transição 10.655.667,00 91.488,72 10.747.155,72
Depreciações 0,00
Reservas 225.603,15 0,00 0,00 225.603,15
Reservas legais 204.200,00 204.200,00
Subsídios 0,00
Doações 0,00
Resultados Transitados -316.224,21 -2.594.955,16 -2.911.179,37
Resultado liquído do exercício 2.594.955,16 -2.594.955,16 3.336.828,23 -3.336.828,23
Comentário

TOTAL 128.754,60
Comentário

MERCADO INTERNO
Vendas 0,00
Compras 0,00
Vendas 0,00
Compras 0,00
Vendas 0,00
Compras 0,00
TOTAL
Vendas 0,00 0,00
Pag.9
Compras 0,00 0,00
CONSUMIDAS
Mercadorias 0,00
Matérias 0,00
Total 0,00 0,00
CUSTOS COM PESSOAL
Remunerações 185.851,27 185.851,27
Total 226.536,39 226.536,39
Comentário

EXERCÍCIOS
N N-1
CUSTOS E PERDAS
681 Juros suportados 245,74
682 Perdas em empresas do grupo e associadas 3.315.847,67
TOTAL 24.300,50 0,00
PROVEITOS E GANHOS
TOTAL 24.300,50 0,00
Comentário

EXERCÍCIOS
CUSTOS E PERDAS
691 Donativos
695 Multas e penalidades
84 Resultados Extraordinários -75.558,29
TOTAL 553,02 0,00
PROVEITOS E GANHOS
TOTAL 553,02 0,00
Comentário
Pag.10

621 - Subcontratos
62213 - Água
62219 - Rendas e alugueres
Das quais:
62220 - …
62222 - Comunicação 2.822,26
62223 - Seguros
62224 - Royalties
62228 - Comissões
62229 - Honorários
62230 - …
62232 - Conservação e reparação 40,88
Das quais:
62237 a 62289 - …
62290 - …
62299 - …
629 - …
63 - IMPOSTOS
6312 - IVA 45,00
6313 - Imposto de selo 46,13
643 - Pensões
649 - …
Pag.11
2745 - Subsídios para investimentos 952,10



Em POC Sim
(CRC)
4 Idem ao pessoal
5 Reservas
7
8 SALDO (1-2-3-4-5-6-7) -6.248.007,60
Pag.12

administração?
Sem reservas Não
Com reservas Sim
Com ênfases Não
7. Conforme mencionado na nota introdutória do anexo às demonstrações
financeiras, as empresas participadas promoveram a avaliação do património
das extintas Juntas Autónomas dos Portos de Ponta Delgada, Angra do
Heroísmo e Horta realizada por duas entidades independentes e avaliado no
montante máximo de cerca de 397 milhões de euros. Com base nos resultados
dessa avaliação, parte desses activos foram relevados nas demonstrações
financeiras das empresas em referência a 1 de Setembro de 2003, pelo valor
líquido de 27.588.600 euros, que se encontra expurgado de todos os bens
afectos ainda ao domínio público regional sob jurisdição portuária. A não
relevação contabilística de todos os activos que suportam a base de exploração
e actividade das empresas participadas, afecta os seus capitais próprios em 31
de Dezembro de 2009 e os resultados do ano num montante que não nos foi
possível determinar.
8. As empresas participadas têm a responsabilidade de pagar as despesas

decorrentes de acidentes em serviço e de doenças profissionais que ocorreram
até 31 de Dezembro de 2004 e também os complementos de sobrevivência a
determinados graus de parentescos de empregados falecidos antes da idade da
reforma. Não existindo disponível um estudo actuarial que quantifique estas
responsabilidades em 31 de Dezembro de 2009, não podemos ajuizar se as
provisões constituídas nas empresas participadas para esse efeito cobrem a
totalidade dessas responsabilidades.
9. Está a ser avaliado um processo indemnizatório de cerca de 10 milhões de

euros apresentado pelas entidades que participaram na construção do terminal
marítimo de cruzeiros da cidade de Ponta Delgada. Do desfecho definitivo
deste processo poderão emergir, ou não, ajustamentos nas demonstrações
financeiras da empresa participada, que não incorporam quaisquer provisões a
este respeito em 31 de Dezembro de 2009.
10. Está registado na rubrica de Acréscimos de proveitos da empresa

participada uma verba de 550.000 euros que resultou da quantificação das
penas contratuais exigíveis pelo não cumprimento integral das cláusulas do
contrato de gestão de serviços de interesse económico geral que vigorou
durante o ano de 2006. Não nos é possível nesta data concluir em que medida
da resolução final deste processo poderão resultar ajustamentos, ou não, às
demonstrações financeiras da empresa participada.
Pag.13
Firma: SATA INTERNACIONAL - SERVIÇOS E TRANSPORTES AÉREOS S.A. Data de Recepção: 2010-06-29
AnexoA

EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2) (3) (4)
CUSTOS E PERDAS
Mercadorias
Matérias 1.012.497,00 1.012.497,00 0,00
Encargos Sociais:
Pensões
Outros 6.210.449,00 27.294.153,00 0,00
Provisões 1.032.229,00 7.805.772,00 0,00
Impostos 8.922,00
(A)……………………. 159.162.935,00 0,00
Outros 10.418.941,00 10.418.941,00 0,00
(C)……………………. 169.581.876,00 0,00
(E)……………………. 169.628.988,00 0,00
(G)……………………. 170.492.479,00 0,00
TOTAL……………………. 169.604.733,00 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Vendas:
Mercadorias
Produtos
Reversões de amortizações e ajustamentos 4.379.912,00 4.379.912,00
(B)……………………. 160.557.693,00 0,00
Outros
Outros 8.528.659,00 8.528.659,00 0,00
(D)……………………. 169.086.352,00 0,00
(F)……………………. 169.604.733,00 0,00
Resumo:
Pag.1
04-Balanço
ACTIVO EXERCÍCIOS
N N-1
ajustamentos
(1) (2) (3) (4)
IMOBILIZADO:
Trespasses 0,00
SOMA 285.297,00 30.824,00 254.473,00 0,00
Ferramentas e utensílios 77.046,00 77.046,00 0,00
SOMA 43.426.240,00 29.407.224,00 14.019.016,00 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
CIRCULANTE:
Existências:
Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 659.705,00 103.753,00 555.952,00
Mercadorias 0,00
SOMA 659.705,00 103.753,00 555.952,00 0,00
Clientes, c/c 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 10.705.707,00 10.705.707,00
Pag.2
SOMA 37.511.585,00 382.385,00 37.129.200,00 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Caixa
SOMA 1.710.867,00 1.710.867,00 0,00
Custos diferidos 1.977.324,00 1.977.324,00
SOMA 6.380.262,00 6.380.262,00 0,00
TOTAL DO ACTIVO 89.973.956,00 29.924.186,00 60.049.770,00 0,00
N N-1
(1) (2)
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital 5.000.000,00
Prestações suplementares 17.446.294,00
Reservas:
PASSIVO:
Provisões:
Outras provisões 5.730.157,00
SOMA 5.730.157,00 0,00
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores, c/c
Empresas do grupo 17.128.175,00
Outros credores
SOMA 21.705.509,00 0,00
Pag.3
Convertíveis
Não convertíveis
Adiantamentos de clientes 3.874.256,00
SOMA 18.071.677,00 0,00
SOMA 5.938.209,00 0,00
Pag.4
As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa, mantidos de acordo com princípios de
contabilidade geralmente aceites em Portugal.
As imobilizações incorpóreas, que compreendem propriedade industrial e outros direitos, encontram-se registadas ao custo e são amortizadas pelo método das quotas constantes durante um período de
três anos
Equipamento de vôo
O equipamento de vôo, adquirido em estado de uso, encontra-se reflectido no balanço ao custo de aquisição. As amortizações são calculadas sobre o valor de custo deduzido do valor residual (10% do
custo), segundo o método das quotas constantes e a partir do mês de aquisição ou de entrada em funcionamento, durante a vida útil remanescente dos aviões.
As outras imobilizações corpóreas encontram-se registadas ao custo de aquisição.
As amortizações são calculadas pelo método das quotas constantes, a partir do mês de aquisição ou de entrada em funcionamento, sendo determinadas em função da vida útil estimada dos activos,
conforme segue:
Anos de
vida útil
Equipamento básico 5-10
Equipamento de transporte 7
Ferramentas e utensílios 6
Equipamento administrativo 4
Outras imobilizações corpóreas 3-8
As despesas de reparação e gastos de manutenção de natureza corrente, são registadas como custo do exercício a que respeitam.
c)Locação financeira
Os contratos de locação relativos a activos utilizados pela Empresa, são classificados como locações financeiras ou como loca-ções operacionais, se através deles forem ou não transferidos
substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à
posse, respectivamente.
A classificação das locações em financeiras ou operacionais é feita em função da substância e não da forma do contrato.
O equipamento de voo adquirido mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são contabilizados pelo método financeiro, nos termos previstos na Directriz
Contabilística n.o 25. Consequentemente, o valor dos bens é registado no activo como imobilizado corpóreo e amortizado nos períodos indicados na Nota 3.b), as responsabilidades pelo capital em
dívida são registadas no passivo e as amortizações daquele equipamento de voo e os juros, incluídos no valor das rendas, são registados na demonstração de resultados no exercício a que dizem respeito.
As despesas de reparação e gastos de manutenção de natureza corrente, relativos a equipamentos operados em regime de locação financeira, são registados como custo do exercício a que respeitam.
Nas locações consideradas como operacionais, as rendas são registadas como custo na demonstração de resultados, numa base linear durante o período do contrato de locação.
d)Existências
As mercadorias encontram-se valorizadas ao custo de aquisição, utilizando-se o custo médio como método de custeio, o qual é inferior ao respectivo valor de mercado.
Foi registado um ajustamento às existências para reflectir a diferença entre o valor de custo das existências e o respectivo valor de realização, nos casos em que este é inferior ao custo na data do
balanço.
e)Especialização de exercícios
A Empresa regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios pelo qual as receitas e despesas são reconhecidas à medida em que são geradas,
independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas são registadas nas rubricas de
"Acréscimos e diferimentos" .
f)Reconhecimento da receita de transportes
O valor de venda do transporte de passageiros é, no momento da venda, registado como um passivo na rubrica de "Documentos pendentes de vôo". Quando o transporte é efectuado, o valor de venda é
transferido da rubrica de "Documentos pendentes de vôo" para receitas do exercício, se prestado pela Empresa, ou transferido para uma conta a pagar, caso o transporte seja efectuado por outra
companhia aérea.
g)Compensações financeiras de serviço público
As compensações financeiras atribuídas pelo Estado Português para contrapartida das obrigações de serviço público são reconhecidas no período em que se origina o direito às mesmas e registadas na
rubrica de subsídios à exploração. Estas compensações financeiras são calculadas de acordo com os contratos de concessão de serviços aéreos regulares entre Ponta Delgada e Lisboa, entre Ponta
Delgada e Porto e entre Ponta Delgada e o Funchal (Nota Introdutória), em função do número de passa-geiros transportados, residentes nas Regiões Autónomas.
h)Encargos com manutenção
A Empresa regista como custo do exercício os encargos a incorrer no futuro com revisões gerais dos aviões em regime de locação operacional, os quais são registados na demonstração de resultados dos
exercícios em função dos custos das horas voadas por cada avião, no âmbito do contrato de manutenção, em que é estabelecido o pagamento de um montante fixo por hora de vôo efectuada pela
aeronave.
i)Activos e passivos expressos em moeda estrangeira
Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira em 31 de Dezembro de 2009, foram convertidos para Euros utilizando as taxas de câmbio vigentes nessa data, conforme segue:
USD0,6946
GBP1,1203
CAD0,6617
As diferenças de câmbio, favoráveis e desfavoráveis, originadas pelas diferenças entre as taxas de câmbio em vigor na data das transacções e as vigentes na data das cobranças, pagamentos ou à data do
balanço, são registadas como proveitos e
custos na demonstração de resultados do exercício.
j)Impostos diferidos
reapreciação das diferenças temporárias subjacentes aos activos por impostos diferidos no sentido de reconhecer activos por impostos diferidos não registados anteriormente por não terem preenchido
as condições para o seu registo e/ou para reduzir o montante dos activos por impostos diferidos registados em função da expectativa actual da sua recuperação futura.
As principais diferenças temporárias e o seu efeito nas demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de
2009 encontram-se descritas na Nota 6.
k)Programa passageiro frequente "Clube Sata"
A Empresa segue o procedimento de, em condições definidas e com base nos voos efectuados, atribuir milhas aos clientes
aderentes ao programa de fidelização denominado por "Clube Sata", as quais podem, posteriormente, ser por estes utilizadas na realização de voos com condições preferenciais, nomeadamente tarifas
reduzidas. Com base no número de milhas atribuí-
das e não utilizadas nem caducadas no final de cada exercício, e na valorização unitária atribuída pela entidade gestora deste programa de fidelização, a Empresa regista uma provisão correspondente à
Pag.5
estimativa de custos a incorrer com a facilitação destas condições preferenciais aos clientes aderentes

De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (dez anos para a Segurança Social até
2000, inclusive e cinco anos a partir de 2001), excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções, reclamações ou
impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alongados ou suspensos.
Deste modo, as declarações fiscais da Empresa dos anos de 2006 a 2009 poderão ainda vir a ser sujeitas a revisão.
O Conselho de Administração da Empresa entende que eventuais correcções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos não poderão ter um
efeito significativo nas demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2009.
Nos termos do artigo 81o do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas a Empresa encontra-se sujeita adicionalmente a tributação autónoma sobre um conjunto de encargos às
taxas previstas no artigo mencionado.
Conforme mencionado na Nota 3.j) a Empresa reconhece nas suas demonstrações financeiras o efeito fiscal das diferenças temporárias entre activos e passivos numa base contabilística e fiscal, tendo as
mesmas sido reconhecidas em 31 de Dezembro de 2009 e 2008 com base na taxa agregada de imposto de 19% (excepto no que respeita aos prejuízos fiscais, caso em que a taxa utilizada é 17,5%).
Decorrente da promulgação da lei das finanças locais, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2007, a derrama passou a ser calculada, a partir dessa data, com base em 1,5% sobre o lucro tributável
sujeito e não isento de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC), quando anteriormente a mesma correspondia a 10% da Colecta de IRC.
Relativamente a esta última alteração, cumpre referir que os efeitos práticos que daí poderão decorrer estão associados ao facto de todos os sujeitos passivos de IRC que apurem lucro tributável não
isento, independentemente de, por exemplo, possuírem prejuízos fiscais reportáveis na sua esfera, passarem a estar sujeitos ao pagamento da Derrama e como tal só poderem
vir a recuperar esses prejuízos com base numa taxa de 17,5%.
As principais diferenças temporárias entre os valores contabilísticos e tributáveis em 31 de Dezembro de 2009 e 2008, os
correspondentes activos e passivos por impostos diferidos e os respectivos efeitos nos resultados do exercício de 2009 são
como segue:
20092008
_____________________________ _______________________
Imposto Imposto Impacto no
Descrição BaseDiferido Base Diferido exercício
Provisões não aceites fiscalmente 5.022.639 954.301 8.569.624 1.628.229 (673.927)
Ajustamentos não aceites fiscalmente 125.996 23.939 650.017 123.503 (99.564)
Prejuízos fiscais reportáveis 13.396.362 2.344.363 13.396.3622.344.363 -
Os movimentos ocorridos nos activos e passivos por impostos diferidos nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2009 e 2008 são como segue:
Activo por Imposto Diferido

_________________________
2009 2008
___________ ____________
Saldo Inicial4.096.095 1.829.814
___________ ____________
Efeito em Resultados
Reforço de Provisões não aceites fiscalmente 196.124 107.835
Reforço de Ajustamentos não aceites fiscalmente - 123.503
Prejuízos Fiscais reportáveis gerados nos exercicios - 2.397.027
Redução de Provisões não aceites fiscalmente (832.184) (362.084)
Redução de Ajustamentos não aceites fiscalmente (137.432) -
(773.492) 2.266.281___________ ___________
Saldo Final 3.322.603 4.096.095
Em 31 de Dezembro de 2009, o montante registado na rubrica de imposto sobre o rendimento é como segue:
Imposto Corrente (90.000)

Imposto Diferido (773.491)
________________________
(863.491)
Nos termos da legislação em vigor, os prejuízos fiscais são reportáveis durante um período de seis anos após a sua ocorrência e susceptíveis de dedução a lucros fiscais gerados durante esse período. Em
31 de Dezembro de 2009, os prejuízos fiscais reportáveis ascendiam a, aproximadamente, Euro 17.146.611, tendo sido gerados nos exercícios de 2009 e 2008, nos montantes de Euro 13.396.362 e Euro
3.750.250, respectivamente. No exercício de 2009, a Empresa não procedeu ao registo de activos por
impostos diferidos relativos ao prejuízo fiscal gerado no exercício de 2009, por ser entendimento da Administração da Empresa que os mesmos poderão vir a não ser recuperados durante o seu período
de reporte.

ANO
Comentário
Pag.6

Aumentos
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
ACTIVO BRUTO
IMOBILIZAÇÕES
INCORPÓREAS:
desenvolvimento
Software 0,00
Propriedade industrial e 285.297,00 285.297,00
outros direitos
Trespasses 0,00
IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS:
Ferramentas e utensílios 77.046,00 77.046,00
corpóreas
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS:
do grupo
grupo
associadas
associadas
financeiras
concedidos

(1) (2) (3) (4)
Propriedade industrial e outros direitos 30.824,00 30.824,00
Trespasses 0,00
Pag.7

INCORPÓREAS E
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS)
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
51100 43.426.240,00 2.270.113,00
TOTAL 43.426.240,00 2.270.113,00 0,00 0,00
TOTAL 0,00 0,00
Valor no exercício
Valor acumulado
Comentário

IMOBILIZADO
(1) (2) (3) (4)
423 16.553.725,00 7.181.917,00 9.371.808,00
Total 16.553.725,00 7.181.917,00 9.371.808,00
Comentário

RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
EXISTÊNCIAS:
Mercadorias 0,00
TOTAL 103.753,00 0,00 0,00 103.753,00
Pag.8
Clientes, c/c 0,00
TOTAL 722.560,00 206.270,00 546.445,00 382.385,00
associadas
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Comentário

RUBRICAS VALOR
TOTAL 382.385,00
Comentário

DÍVIDAS ACTIVAS 218.555,00
Comentário

Comentário
Pag.9
Em 31 de Dezembro de 2009, a Empresa tinha assumido responsabilidades por garantias bancárias prestadas às seguintes entidades:
Entidade BeneficiáriaMontante em DivisaEuros
____________________________________ _________________________ __________________
Estado Português 4.805.945 EUR 4.805.945
ARC Airline Reporting Corporation 950.000 USD 659.870
Sata Express 127.560 CAD 84.406
AENA 120.202 EUR 120.202
Ibéria 120.202 EUR 120.202
Jet Aviation Handling AG 45.000 CHF 30.285
The Greather Toronto Airport Auth. 190.162 CAD 125.830
Sky Chefs 50.000 USD 34.730
Agência Aviação Civil Cabo Verde 73.000 EUR 73.000
Amsterdam Airport Schipol 35.000 EUR 35.000
Fraport AG Frankfurt Services Wordline 30.000 EUR 30.000
A.E.R Rianta 20.316 EUR 20.316
Government of Canada 30.000 CAD 19.851
Delta Airlines Inc. 12.000 CAD 7.940
Aviapartner Nantes Atlantique 10.671 EUR 10.671
Alfândega de Ponta Delgada 4.988 EUR 4.988
Aeroport de Paris - Orly 10.000 EUR 10.000
Port of Oakland 60.000 USD 41.676
Servisair 90.000 CAD 59.553
Região Autónoma da Madeira 10.146 EUR 10.146
Flufhafen Zurich AG 25.000 CHF 16.825
Massachussets Port Authority 241.910 USD 168.031
Flufhafen Grazbet MBH 27.700 EUR 27.700
Aeroport Nantes Atlantique 7.500 EUR 7.500
Exeter and Devon Airport 25.000 GBP 28.000
___________________
15.980.467
As garantias a favor do Estado Português no montante de Euro 14.233.744 estão relacionadas com a concessão de exploração do transporte aéreo regular nas rotas Ponta Delgada-Funchal e Ponta
Delgada-Lisboa-Porto para o ano de 2009.

CONTAS (1) (2) (3) (4)
Provisões para processos judiciais em curso 362.336,00 362.336,00
Outras provisões 8.914.806,00 1.032.229,00 4.579.214,00 5.367.821,00
Total 9.277.142,00 1.032.229,00 4.579.214,00 5.730.157,00
Comentário A rubrica "Passageiro frequente" refere-se aos encargos estimados com a acumulação dos pontos do cartão dos passageiros "Club Sata", o
qual permite ao detentor do mesmo a acumulação de pontos de acordo com as viagens por si efectuadas.
A rubrica de "manutenção dos aviões" refere-se à estimativa de custos que a Empresa terá de incorrer aquando da preparação dos aviões
em regime de locação operacional para entrega às respectivas entidades locadoras e o custo com as próximas grandes manutenções nos
aviões. Este montante foi apurado de acordo com as horas de vôo realizadas por cada avião e tendo em conta um custo médio por hora de
vôo de cada um dos mesmos.
A provisão no montante de Euro 2.849.608 corresponde à diferença entre o valor líquido contabilístico em 31 de Dezembro de 2009 das
aeronaves registadas em imobilizações corpóreas e o respectivo valor de mercado àquela data.
No decurso do exercício de 2009, a Empresa procedeu à anulação de provisões constituídas em exercícios anteriores no montante de Euro
4.379.912, as quais foram contabilizadas na rubrica "Reversões de amortizações e ajustamentos".
Em 31 de Dezembro de 2009 o capital da Empresa, totalmente subscrito e realizado, era composto por 1.000.000 acções com o valor nominal de cinco Euros cada.
SEDE DE VOTO %
(1) (2) (3) (4) (5)
Comentário Em 31 de Dezembro de 2009, a totalidade do capital subscrito era detido pela SATA Air Açores - Sociedade Açoriana de Transportes Aéreos, S.A..

Pag.10
CONTAS (1) (2) (3) (4)
Capital 5.000.000,00 5.000.000,00
Valor nominal 0,00
Prestações suplementares 17.446.294,00 17.446.294,00
Depreciações 0,00
Reservas 820.801,00 0,00 0,00 820.801,00
Reservas legais 491.623,00 491.623,00
Reservas livres 329.178,00 329.178,00
Subsídios 0,00
Doações 0,00
Resultado liquído do exercício -4.779.239,00 3.891.493,00 -887.746,00
Comentário Prestações suplementares: Por deliberação da Assembleia Geral de Accionistas de 27 de Dezembro de 2001, o accionista único
da Empresa efectuou prestações suplementares no montante de Euro 17.446.294. As prestações suplementares, de acordo com a
legislação em vigor, só podem ser restituídas aos accionistas desde que o capital próprio após a sua restituição não fique inferior à
soma do capital e da reserva legal.
Reserva legal: A legislação comercial estabelece que, pelo menos, 5% do resultado líquido anual tem de ser destinada ao reforço
da reserva legal até que esta represente pelo menos 20% do capital. Esta reserva não é distribuível a não ser em caso de
liquidação da empresa, mas pode ser utilizada para absorver prejuízos depois de esgotadas as outras reservas, ou incorporada no
capital.
Conforme deliberado em Assembleia Geral realizada em 30 de Março de 2009, o resultado líquido negativo do exercício de 2008
no montante de Euro 4.779.239, foi transferido para Resultados Transitados.

CONSUMO
(1) (2)
2. Compras 955.260,00
Comentário

TOTAL 0,00
Comentário Não foram atribuídas remunerações aos Órgãos Sociais da Sata Internacional,
uma vez que os seus vencimentos são auferidos pela totalidade na Sata Air
Açores.

MERCADO INTERNO
Vendas 0,00
Compras 955.260,00 955.260,00
Vendas 0,00
Pag.11
Compras 0,00
Vendas 0,00
Compras 0,00
TOTAL
Vendas 0,00 0,00
Compras 955.260,00 955.260,00
CONSUMIDAS
Mercadorias 0,00
Matérias 1.012.497,00 1.012.497,00
Total 1.012.497,00 1.012.497,00
CUSTOS COM PESSOAL
Remunerações 21.083.704,00 21.083.704,00
Total 27.294.153,00 27.294.153,00
Comentário Em 2009 houve um aumento na conta 4231 "Equipamento Básico - Frota Aérea no valor de 2.129.508,00Euro.

EXERCÍCIOS
N N-1
CUSTOS E PERDAS
685 Diferenças de câmbio desfavoráveis 4.664.761,00
686 Descontos de pronto pagamento concedidos 1.623,00
TOTAL 8.528.659,00 0,00
PROVEITOS E GANHOS
785 Diferenças de câmbio favoráveis 4.821.849,00
788/9 Reversões e outros proveitos e ganhos financeiros 3.689.932,00
TOTAL 8.528.659,00 0,00
Comentário A rubrica "Outros custos e perdas financeiras" no montante de Euro 5.649.659 inclui Euro 4.679.954 referente a perdas
obtidas pela Empresa em operações financeiras na aquisição de Jet Fuel em conjunto com a Sata Air Açores.
A rubrica "Outros proveitos e ganhos financeiros" inclui Euro 3.685.263 referente a ganhos obtidos pela Empresa na
venda de opções de moeda (USD) em conjunto com a Sata Air Açores.

EXERCÍCIOS
CUSTOS E PERDAS
691 Donativos
TOTAL 518.381,00 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Pag.12
TOTAL 518.381,00 0,00
Comentário Em 31 de Dezembro de 2009, a rubrica "Correcções relativas a exercícios anteriores" no montante de 474.660 Euros
respeita, essencialmente, à correcção da retenção da Segurança Social de pilotos realizada pela Empresa em exercícios
anteriores, dado que Empresa estava a considerar um valor superior ao correcto. Assim, em 2009, a Segurança Social
comunicou à Empresa que iria proceder à restituição do montante de, aproximadamente, 336.145 Euros, o que veio a
ocorrer em 2010.

621 - Subcontratos
62213 - Água 3.826,00
62219 - Rendas e alugueres 10.557.209,00
Das quais:
… - Aluguer de longa duração ou "leasing" operacional 9.884.192,00
62220 - …
62222 - Comunicação 4.951.657,00
62223 - Seguros 670.899,00
62224 - Royalties
62227 - Deslocações e estadas 1.310.292,00
62228 - Comissões 8.291.630,00
62229 - Honorários 540.378,00
62230 - …
62233 - Publicidade e propaganda 1.897.723,00
Das quais:
62237 a 62289 - … 93.909.284,00
62290 - …
62299 - …
629 - …
63 - IMPOSTOS
6312 - IVA
Pag.13
643 - Pensões
648 - Outros custos com pessoal 1.016.023,00
649 - … 934.491,00



Em POC Sim
Pag.14
(CRC)
4 Idem ao pessoal
5 Reservas
7
8 SALDO (1-2-3-4-5-6-7) -14.662.877,00

administração?
Sem reservas Não
Com reservas Sim
Com ênfases Sim
Transcrição das reservas e ênfases constantes da CLC: Reservas-No balanço de 31 de Dezembro de 2009, na rubrica "outras
provisões", consta o valor de 5,730.157 Euro, onde está incluído o montante de
1.248.582Euro destinado a fazer face a contigências resultantes da actividade
normal da empresa.Em 31/12/2008, a provisão destinanda a este fim tinha o
valor de 6.799.959Euro e no decorrer de 2009, foram anuladas provisões de
4.379.912Euro e registadas como proveito do exercício, tendo entretanto sido
constituído um reforço 828.535Euro.Não existindo informação suficiente que
ateste a natureza e a possibilidade de materialização das referidas contigências
não é possível concluir quanto à razoabilidade do registo do proveito que
resultou da anulação das provisões no exercício de 2009.Na rúbrica 271-
"Documentos pendentes de vôo"-constava em 31-12-09 um saldo de
3.614.162Euro que respeita a vendas de transporte de passageiros e carga
efectuadas durante o ano 2009, mas cuja prestação de serviços seja pela SATA,
seja por outras companhias de aviação, não se concretizou até fins do ano.
ÊNFASE: No balanço de 31 Dezembro/2009, na rúbrica de "Outros
Devedores", estão incluídas verbas a receber do estado, no montante de
19.522.259Euro, respeitantes a compensações financeiras atribuidas no âmbito
das contrapartidas pelo cumprimento das obrigações de serviço público, sendo
que 7.052.080Euro respeitam ao exercício de 2008.Estas compensações
financeiras,antes de autorizadas pelo Governo da República estão sujeitas a
verificação e aferição pela Inspecção-Geral de Finanças.Dos referidos valores.
a SATA Internacional recebeu em 15 de Fevereiro de 2010 o montante de
4.108.261Euro.
Pag.15
Ano: 2009 Declaração de Substituição
Firma: SATA INTERNACIONAL - SERVIÇOS E TRANSPORTES AÉREOS S.A. Data de Recepção: 2010-07-02
AnexoA

EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2) (3) (4)
CUSTOS E PERDAS
Mercadorias
Matérias 1.012.497,00 1.012.497,00 0,00
Encargos Sociais:
Pensões
Outros 6.210.449,00 27.294.153,00 0,00
Provisões 1.032.229,00 7.805.772,00 0,00
Impostos 8.922,00
(A)……………………. 159.162.935,00 0,00
Outros 10.418.941,00 10.418.941,00 0,00
(C)……………………. 169.581.876,00 0,00
(E)……………………. 169.628.988,00 0,00
(G)……………………. 170.492.479,00 0,00
TOTAL……………………. 169.604.733,00 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Vendas:
Mercadorias
Produtos
Reversões de amortizações e ajustamentos 4.379.912,00 4.379.912,00
(B)……………………. 160.557.693,00 0,00
Outros
Outros 8.528.659,00 8.528.659,00 0,00
(D)……………………. 169.086.352,00 0,00
(F)……………………. 169.604.733,00 0,00
Resumo:
Pag.1
04-Balanço
ACTIVO EXERCÍCIOS
N N-1
ajustamentos
(1) (2) (3) (4)
IMOBILIZADO:
Trespasses 0,00
SOMA 285.297,00 30.824,00 254.473,00 0,00
Ferramentas e utensílios 77.046,00 77.046,00 0,00
SOMA 43.426.240,00 29.407.224,00 14.019.016,00 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
CIRCULANTE:
Existências:
Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 659.705,00 103.753,00 555.952,00
Mercadorias 0,00
SOMA 659.705,00 103.753,00 555.952,00 0,00
Clientes, c/c 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 10.705.707,00 10.705.707,00
Pag.2
SOMA 37.511.585,00 382.385,00 37.129.200,00 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Caixa
SOMA 1.710.867,00 1.710.867,00 0,00
SOMA 6.380.262,00 6.380.262,00 0,00
TOTAL DO ACTIVO 89.973.956,00 29.924.186,00 60.049.770,00 0,00
N N-1
(1) (2)
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital 5.000.000,00
Prestações suplementares 17.446.294,00
Reservas:
PASSIVO:
Provisões:
SOMA 5.730.157,00 0,00
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores, c/c
Outros credores
SOMA 21.705.509,00 0,00
Pag.3
Convertíveis
Não convertíveis
SOMA 18.071.677,00 0,00
SOMA 5.938.209,00 0,00
Pag.4
As imobilizações incorpóreas, que compreendem propriedade industrial e outros direitos, encontram-se registadas ao custo e são amortizadas pelo método das quotas constantes durante um período de
três anos
Equipamento de vôo
O equipamento de vôo, adquirido em estado de uso, encontra-se reflectido no balanço ao custo de aquisição. As amortizações são calculadas sobre o valor de custo deduzido do valor residual (10% do
custo), segundo o método das quotas constantes e a partir do mês de aquisição ou de entrada em funcionamento, durante a vida útil remanescente dos aviões.
As outras imobilizações corpóreas encontram-se registadas ao custo de aquisição.
As amortizações são calculadas pelo método das quotas constantes, a partir do mês de aquisição ou de entrada em funcionamento, sendo determinadas em função da vida útil estimada dos activos,
conforme segue:
Anos de
vida útil
Equipamento básico 5-10
Equipamento de transporte 7
Ferramentas e utensílios 6
Equipamento administrativo 4
Outras imobilizações corpóreas 3-8
As despesas de reparação e gastos de manutenção de natureza corrente, são registadas como custo do exercício a que respeitam.
c)Locação financeira
Os contratos de locação relativos a activos utilizados pela Empresa, são classificados como locações financeiras ou como loca-ções operacionais, se através deles forem ou não transferidos
substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à
posse, respectivamente.
A classificação das locações em financeiras ou operacionais é feita em função da substância e não da forma do contrato.
O equipamento de voo adquirido mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são contabilizados pelo método financeiro, nos termos previstos na Directriz
Contabilística n.o 25. Consequentemente, o valor dos bens é registado no activo como imobilizado corpóreo e amortizado nos períodos indicados na Nota 3.b), as responsabilidades pelo capital em
dívida são registadas no passivo e as amortizações daquele equipamento de voo e os juros, incluídos no valor das rendas, são registados na demonstração de resultados no exercício a que dizem respeito.
As despesas de reparação e gastos de manutenção de natureza corrente, relativos a equipamentos operados em regime de locação financeira, são registados como custo do exercício a que respeitam.
Nas locações consideradas como operacionais, as rendas são registadas como custo na demonstração de resultados, numa base linear durante o período do contrato de locação.
d)Existências
As mercadorias encontram-se valorizadas ao custo de aquisição, utilizando-se o custo médio como método de custeio, o qual é inferior ao respectivo valor de mercado.
balanço.
e)Especialização de exercícios
"Acréscimos e diferimentos" .
f)Reconhecimento da receita de transportes
companhia aérea.
g)Compensações financeiras de serviço público
As compensações financeiras atribuídas pelo Estado Português para contrapartida das obrigações de serviço público são reconhecidas no período em que se origina o direito às mesmas e registadas na
rubrica de subsídios à exploração. Estas compensações financeiras são calculadas de acordo com os contratos de concessão de serviços aéreos regulares entre Ponta Delgada e Lisboa, entre Ponta
Delgada e Porto e entre Ponta Delgada e o Funchal (Nota Introdutória), em função do número de passa-geiros transportados, residentes nas Regiões Autónomas.
h)Encargos com manutenção
A Empresa regista como custo do exercício os encargos a incorrer no futuro com revisões gerais dos aviões em regime de locação operacional, os quais são registados na demonstração de resultados dos
exercícios em função dos custos das horas voadas por cada avião, no âmbito do contrato de manutenção, em que é estabelecido o pagamento de um montante fixo por hora de vôo efectuada pela
aeronave.
i)Activos e passivos expressos em moeda estrangeira
Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira em 31 de Dezembro de 2009, foram convertidos para Euros utilizando as taxas de câmbio vigentes nessa data, conforme segue:
USD0,6946
GBP1,1203
CAD0,6617
balanço, são registadas como proveitos e
custos na demonstração de resultados do exercício.
j)Impostos diferidos
reapreciação das diferenças temporárias subjacentes aos activos por impostos diferidos no sentido de reconhecer activos por impostos diferidos não registados anteriormente por não terem preenchido
as condições para o seu registo e/ou para reduzir o montante dos activos por impostos diferidos registados em função da expectativa actual da sua recuperação futura.
As principais diferenças temporárias e o seu efeito nas demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de
2009 encontram-se descritas na Nota 6.
k)Programa passageiro frequente "Clube Sata"
A Empresa segue o procedimento de, em condições definidas e com base nos voos efectuados, atribuir milhas aos clientes
aderentes ao programa de fidelização denominado por "Clube Sata", as quais podem, posteriormente, ser por estes utilizadas na realização de voos com condições preferenciais, nomeadamente tarifas
reduzidas. Com base no número de milhas atribuí-
das e não utilizadas nem caducadas no final de cada exercício, e na valorização unitária atribuída pela entidade gestora deste programa de fidelização, a Empresa regista uma provisão correspondente à
Pag.5
estimativa de custos a incorrer com a facilitação destas condições preferenciais aos clientes aderentes

De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (dez anos para a Segurança Social até
2000, inclusive e cinco anos a partir de 2001), excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções, reclamações ou
impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alongados ou suspensos.
Deste modo, as declarações fiscais da Empresa dos anos de 2006 a 2009 poderão ainda vir a ser sujeitas a revisão.
O Conselho de Administração da Empresa entende que eventuais correcções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos não poderão ter um
efeito significativo nas demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2009.
Conforme mencionado na Nota 3.j) a Empresa reconhece nas suas demonstrações financeiras o efeito fiscal das diferenças temporárias entre activos e passivos numa base contabilística e fiscal, tendo as
mesmas sido reconhecidas em 31 de Dezembro de 2009 e 2008 com base na taxa agregada de imposto de 19% (excepto no que respeita aos prejuízos fiscais, caso em que a taxa utilizada é 17,5%).
Decorrente da promulgação da lei das finanças locais, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2007, a derrama passou a ser calculada, a partir dessa data, com base em 1,5% sobre o lucro tributável
isento, independentemente de, por exemplo, possuírem prejuízos fiscais reportáveis na sua esfera, passarem a estar sujeitos ao pagamento da Derrama e como tal só poderem
vir a recuperar esses prejuízos com base numa taxa de 17,5%.
As principais diferenças temporárias entre os valores contabilísticos e tributáveis em 31 de Dezembro de 2009 e 2008, os
correspondentes activos e passivos por impostos diferidos e os respectivos efeitos nos resultados do exercício de 2009 são
como segue:
20092008
_____________________________ _______________________
Imposto Imposto Impacto no
Descrição BaseDiferido Base Diferido exercício
Provisões não aceites fiscalmente 5.022.639 954.301 8.569.624 1.628.229 (673.927)
Ajustamentos não aceites fiscalmente 125.996 23.939 650.017 123.503 (99.564)
Prejuízos fiscais reportáveis 13.396.362 2.344.363 13.396.3622.344.363 -
Os movimentos ocorridos nos activos e passivos por impostos diferidos nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2009 e 2008 são como segue:
Activo por Imposto Diferido

_________________________
2009 2008
___________ ____________
Saldo Inicial4.096.095 1.829.814
___________ ____________
Efeito em Resultados
Reforço de Provisões não aceites fiscalmente 196.124 107.835
Reforço de Ajustamentos não aceites fiscalmente - 123.503
Prejuízos Fiscais reportáveis gerados nos exercicios - 2.397.027
Redução de Provisões não aceites fiscalmente (832.184) (362.084)
Redução de Ajustamentos não aceites fiscalmente (137.432) -
(773.492) 2.266.281___________ ___________
Saldo Final 3.322.603 4.096.095
Em 31 de Dezembro de 2009, o montante registado na rubrica de imposto sobre o rendimento é como segue:
Imposto Corrente (90.000)

Imposto Diferido (773.491)
________________________
(863.491)
Nos termos da legislação em vigor, os prejuízos fiscais são reportáveis durante um período de seis anos após a sua ocorrência e susceptíveis de dedução a lucros fiscais gerados durante esse período. Em
31 de Dezembro de 2009, os prejuízos fiscais reportáveis ascendiam a, aproximadamente, Euro 17.146.611, tendo sido gerados nos exercícios de 2009 e 2008, nos montantes de Euro 13.396.362 e Euro
3.750.250, respectivamente. No exercício de 2009, a Empresa não procedeu ao registo de activos por
impostos diferidos relativos ao prejuízo fiscal gerado no exercício de 2009, por ser entendimento da Administração da Empresa que os mesmos poderão vir a não ser recuperados durante o seu período
de reporte.

ANO
Comentário
Pag.6

Aumentos
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
ACTIVO BRUTO
IMOBILIZAÇÕES
INCORPÓREAS:
desenvolvimento
Software 0,00
outros direitos
Trespasses 0,00
IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS:
Ferramentas e utensílios 77.046,00 77.046,00
corpóreas
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS:
do grupo
grupo
associadas
associadas
financeiras
concedidos

(1) (2) (3) (4)
Trespasses 0,00
Pag.7

INCORPÓREAS E
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS)
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
51100 43.426.240,00 2.270.113,00
TOTAL 43.426.240,00 2.270.113,00 0,00 0,00
TOTAL 0,00 0,00
Valor no exercício
Valor acumulado
Comentário

IMOBILIZADO
(1) (2) (3) (4)
423 16.553.725,00 7.181.917,00 9.371.808,00
Total 16.553.725,00 7.181.917,00 9.371.808,00
Comentário

RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
EXISTÊNCIAS:
Mercadorias 0,00
TOTAL 103.753,00 0,00 0,00 103.753,00
Pag.8
Clientes, c/c 0,00
TOTAL 722.560,00 206.270,00 546.445,00 382.385,00
associadas
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Comentário

RUBRICAS VALOR
TOTAL 382.385,00
Comentário

Comentário

Comentário
Pag.9
Em 31 de Dezembro de 2009, a Empresa tinha assumido responsabilidades por garantias bancárias prestadas às seguintes entidades:
Entidade BeneficiáriaMontante em DivisaEuros
____________________________________ _________________________ __________________
ARC Airline Reporting Corporation 950.000 USD 659.870
Sata Express 127.560 CAD 84.406
AENA 120.202 EUR 120.202
Ibéria 120.202 EUR 120.202
Jet Aviation Handling AG 45.000 CHF 30.285
The Greather Toronto Airport Auth. 190.162 CAD 125.830
Sky Chefs 50.000 USD 34.730
Agência Aviação Civil Cabo Verde 73.000 EUR 73.000
Amsterdam Airport Schipol 35.000 EUR 35.000
Fraport AG Frankfurt Services Wordline 30.000 EUR 30.000
A.E.R Rianta 20.316 EUR 20.316
Government of Canada 30.000 CAD 19.851
Delta Airlines Inc. 12.000 CAD 7.940
Aviapartner Nantes Atlantique 10.671 EUR 10.671
Alfândega de Ponta Delgada 4.988 EUR 4.988
Aeroport de Paris - Orly 10.000 EUR 10.000
Port of Oakland 60.000 USD 41.676
Servisair 90.000 CAD 59.553
Região Autónoma da Madeira 10.146 EUR 10.146
Flufhafen Zurich AG 25.000 CHF 16.825
Massachussets Port Authority 241.910 USD 168.031
Flufhafen Grazbet MBH 27.700 EUR 27.700
Aeroport Nantes Atlantique 7.500 EUR 7.500
Exeter and Devon Airport 25.000 GBP 28.000
___________________
15.980.467
As garantias a favor do Estado Português no montante de Euro 14.233.744 estão relacionadas com a concessão de exploração do transporte aéreo regular nas rotas Ponta Delgada-Funchal e Ponta
Delgada-Lisboa-Porto para o ano de 2009.

CONTAS (1) (2) (3) (4)
Provisões para processos judiciais em curso 362.336,00 362.336,00
Outras provisões 8.914.806,00 1.032.229,00 4.579.214,00 5.367.821,00
Total 9.277.142,00 1.032.229,00 4.579.214,00 5.730.157,00
Comentário A rubrica "Passageiro frequente" refere-se aos encargos estimados com a acumulação dos pontos do cartão dos passageiros "Club Sata", o
qual permite ao detentor do mesmo a acumulação de pontos de acordo com as viagens por si efectuadas.
A rubrica de "manutenção dos aviões" refere-se à estimativa de custos que a Empresa terá de incorrer aquando da preparação dos aviões
em regime de locação operacional para entrega às respectivas entidades locadoras e o custo com as próximas grandes manutenções nos
aviões. Este montante foi apurado de acordo com as horas de vôo realizadas por cada avião e tendo em conta um custo médio por hora de
vôo de cada um dos mesmos.
A provisão no montante de Euro 2.849.608 corresponde à diferença entre o valor líquido contabilístico em 31 de Dezembro de 2009 das
aeronaves registadas em imobilizações corpóreas e o respectivo valor de mercado àquela data.
No decurso do exercício de 2009, a Empresa procedeu à anulação de provisões constituídas em exercícios anteriores no montante de Euro
4.379.912, as quais foram contabilizadas na rubrica "Reversões de amortizações e ajustamentos".
Em 31 de Dezembro de 2009 o capital da Empresa, totalmente subscrito e realizado, era composto por 1.000.000 acções com o valor nominal de cinco Euros cada.
SEDE DE VOTO %
(1) (2) (3) (4) (5)
Comentário Em 31 de Dezembro de 2009, a totalidade do capital subscrito era detido pela SATA Air Açores - Sociedade Açoriana de Transportes Aéreos, S.A..

Pag.10
CONTAS (1) (2) (3) (4)
Capital 5.000.000,00 5.000.000,00
Valor nominal 0,00
Prestações suplementares 17.446.294,00 17.446.294,00
Depreciações 0,00
Reservas 820.801,00 0,00 0,00 820.801,00
Reservas legais 491.623,00 491.623,00
Reservas livres 329.178,00 329.178,00
Subsídios 0,00
Doações 0,00
Resultado liquído do exercício -4.779.239,00 3.891.493,00 -887.746,00
Comentário Prestações suplementares: Por deliberação da Assembleia Geral de Accionistas de 27 de Dezembro de 2001, o accionista único
da Empresa efectuou prestações suplementares no montante de Euro 17.446.294. As prestações suplementares, de acordo com a
legislação em vigor, só podem ser restituídas aos accionistas desde que o capital próprio após a sua restituição não fique inferior à
soma do capital e da reserva legal.
Reserva legal: A legislação comercial estabelece que, pelo menos, 5% do resultado líquido anual tem de ser destinada ao reforço
da reserva legal até que esta represente pelo menos 20% do capital. Esta reserva não é distribuível a não ser em caso de
liquidação da empresa, mas pode ser utilizada para absorver prejuízos depois de esgotadas as outras reservas, ou incorporada no
capital.
Conforme deliberado em Assembleia Geral realizada em 30 de Março de 2009, o resultado líquido negativo do exercício de 2008
no montante de Euro 4.779.239, foi transferido para Resultados Transitados.

CONSUMO
(1) (2)
2. Compras 955.260,00
Comentário

TOTAL 0,00
Comentário Não foram atribuídas remunerações aos Órgãos Sociais da Sata Internacional,
uma vez que os seus vencimentos são auferidos pela totalidade na Sata Air
Açores.

MERCADO INTERNO
Vendas 0,00
Compras 955.260,00 955.260,00
Vendas 0,00
Pag.11
Compras 0,00
Vendas 0,00
Compras 0,00
TOTAL
Vendas 0,00 0,00
Compras 955.260,00 955.260,00
CONSUMIDAS
Mercadorias 0,00
Matérias 1.012.497,00 1.012.497,00
Total 1.012.497,00 1.012.497,00
CUSTOS COM PESSOAL
Remunerações 21.083.704,00 21.083.704,00
Total 27.294.153,00 27.294.153,00
Comentário Em 2009 houve um aumento na conta 4231 "Equipamento Básico - Frota Aérea no valor de 2.129.508,00Euro.

EXERCÍCIOS
N N-1
CUSTOS E PERDAS
TOTAL 8.528.659,00 0,00
PROVEITOS E GANHOS
785 Diferenças de câmbio favoráveis 4.821.849,00
TOTAL 8.528.659,00 0,00
Comentário A rubrica "Outros custos e perdas financeiras" no montante de Euro 5.649.659 inclui Euro 4.679.954 referente a perdas
obtidas pela Empresa em operações financeiras na aquisição de Jet Fuel em conjunto com a Sata Air Açores.
A rubrica "Outros proveitos e ganhos financeiros" inclui Euro 3.685.263 referente a ganhos obtidos pela Empresa na
venda de opções de moeda (USD) em conjunto com a Sata Air Açores.

EXERCÍCIOS
CUSTOS E PERDAS
691 Donativos
TOTAL 518.381,00 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Pag.12
TOTAL 518.381,00 0,00
Comentário Em 31 de Dezembro de 2009, a rubrica "Correcções relativas a exercícios anteriores" no montante de 474.660 Euros
respeita, essencialmente, à correcção da retenção da Segurança Social de pilotos realizada pela Empresa em exercícios
anteriores, dado que Empresa estava a considerar um valor superior ao correcto. Assim, em 2009, a Segurança Social
comunicou à Empresa que iria proceder à restituição do montante de, aproximadamente, 336.145 Euros, o que veio a
ocorrer em 2010.

621 - Subcontratos
62213 - Água 3.826,00
Das quais:
62220 - …
62222 - Comunicação 4.951.657,00
62223 - Seguros 670.899,00
62224 - Royalties
62227 - Deslocações e estadas 1.310.292,00
62228 - Comissões 8.291.630,00
62229 - Honorários 540.378,00
62230 - …
62233 - Publicidade e propaganda 1.897.723,00
Das quais:
62237 a 62289 - … 93.909.284,00
62290 - …
62299 - …
629 - …
63 - IMPOSTOS
6312 - IVA
Pag.13
643 - Pensões
648 - Outros custos com pessoal 1.016.023,00
649 - … 934.491,00



Em POC Sim
Pag.14
(CRC)
4 Idem ao pessoal
5 Reservas
7
8 SALDO (1-2-3-4-5-6-7) -14.662.877,00

administração?
Sem reservas Não
Com reservas Sim
Com ênfases Sim
Transcrição das reservas e ênfases constantes da CLC: Reservas-No balanço de 31 de Dezembro de 2009, na rubrica "outras
provisões", consta o valor de 5,730.157 Euro, onde está incluído o montante de
1.248.582Euro destinado a fazer face a contigências resultantes da actividade
normal da empresa.Em 31/12/2008, a provisão destinanda a este fim tinha o
valor de 6.799.959Euro e no decorrer de 2009, foram anuladas provisões de
4.379.912Euro e registadas como proveito do exercício, tendo entretanto sido
constituído um reforço 828.535Euro.Não existindo informação suficiente que
ateste a natureza e a possibilidade de materialização das referidas contigências
não é possível concluir quanto à razoabilidade do registo do proveito que
resultou da anulação das provisões no exercício de 2009.Na rúbrica 271-
"Documentos pendentes de vôo"-constava em 31-12-09 um saldo de
3.614.162Euro que respeita a vendas de transporte de passageiros e carga
efectuadas durante o ano 2009, mas cuja prestação de serviços seja pela SATA,
seja por outras companhias de aviação, não se concretizou até fins do ano.
ÊNFASE: No balanço de 31 Dezembro/2009, na rúbrica de "Outros
Devedores", estão incluídas verbas a receber do estado, no montante de
19.522.259Euro, respeitantes a compensações financeiras atribuidas no âmbito
das contrapartidas pelo cumprimento das obrigações de serviço público, sendo
que 7.052.080Euro respeitam ao exercício de 2008.Estas compensações
financeiras,antes de autorizadas pelo Governo da República estão sujeitas a
verificação e aferição pela Inspecção-Geral de Finanças.Dos referidos valores.
a SATA Internacional recebeu em 15 de Fevereiro de 2010 o montante de
4.108.261Euro.
Pag.15
Firma: SATA AIR AÇORES - SOCIEDADE AÇORIANA DE TRANSPORTES AÉREOS SA Data de Recepção: 2010-07-14
AnexoA

EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2) (3) (4)
CUSTOS E PERDAS
Mercadorias 0,00
Matérias 2.093.267,00 2.093.267,00 0,00
Encargos Sociais:
Pensões 1.466.809,00
Outros 5.722.267,00 28.156.840,00 0,00
Provisões 2.261.340,00 5.366.763,00 0,00
Impostos 43.288,00
(A)……………………. 63.072.921,00 0,00
Perdas em empresas do grupo e associadas 1.106.558,00
Outros 3.268.942,00 3.268.942,00 0,00
(C)……………………. 67.448.421,00 0,00
(E)……………………. 67.499.160,00 0,00
Imposto sobre o rendimento do exercício -181.955,00
(G)……………………. 67.317.205,00 0,00
TOTAL……………………. 68.351.403,00 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Vendas:
Produtos
Proveitos suplementares 1.482.975,00
(B)……………………. 63.405.544,00 0,00
Outros
Outros 4.105.704,00 4.374.705,00 0,00
(D)……………………. 67.780.249,00 0,00
(F)……………………. 68.351.403,00 0,00
Resumo:
Resultados operacionais (B)-(A) 332.623,00 0,00
Resultados financeiros (D-B)-(C-A) -795,00 0,00
Resultados correntes (D)-(C) 331.828,00 0,00
Resultado líquido do exercício (F)-(G) 1.034.198,00 0,00
Pag.1
04-Balanço
ACTIVO EXERCÍCIOS
N N-1
ajustamentos
(1) (2) (3) (4)
IMOBILIZADO:
Trespasses 0,00
SOMA 110.757,00 21.536,00 89.221,00 0,00
Edifícios e outras construções 714.097,00 229.824,00 484.273,00
Ferramentas e utensílios 1.061.404,00 847.660,00 213.744,00
Outras imobilizações corpóreas 5.543.733,00 5.296.742,00 246.991,00
Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas 25.151.971,00 25.151.971,00
SOMA 87.208.798,00 44.373.017,00 42.835.781,00 0,00
Partes de capital em empresas do grupo 13.360.124,00 13.360.124,00
Partes de capital em empresas associadas 138.246,00 28.871,00 109.375,00
SOMA 13.525.136,00 28.871,00 13.496.265,00 0,00
CIRCULANTE:
Existências:
Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 2.826.562,00 999.883,00 1.826.679,00
Mercadorias 2.031,00 2.031,00
SOMA 2.828.593,00 999.883,00 1.828.710,00 0,00
Clientes, c/c 0,00
SOMA 17.128.175,00 0,00 17.128.175,00 0,00
Clientes, c/c 4.837.341,00 4.837.341,00
Pag.2
SOMA 27.619.811,00 289.735,00 27.330.076,00 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Caixa
SOMA 2.654.434,00 2.654.434,00 0,00
SOMA 6.301.345,00 6.301.345,00 0,00
Total de ajustamentos 1.318.489,00
TOTAL DO ACTIVO 157.377.049,00 45.713.042,00 111.664.007,00 0,00
N N-1
(1) (2)
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital 38.390.235,00
Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas -22.372.543,00
Reservas de reavaliação 287.370,00
Reservas:
Reservas legais 1.315.692,00
PASSIVO:
Provisões:
SOMA 33.996.353,00 0,00
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores, c/c
Empresas do grupo
Outros credores
SOMA 13.923.759,00 0,00
Pag.3
Convertíveis
Não convertíveis
SOMA 28.690.016,00 0,00
SOMA 4.386.086,00 0,00
Pag.4
a) Imobilizações incorpóreas
As imobilizações incorpóreas, que compreendem licenças, encontram-se registadas ao custo e são amortizadas pelo método das quotas constantes durante um período de três anos.
Equipamento de vôo
O equipamento de vôo encontra-se reflectido no balanço ao custo de aquisição. As amortizações são calculadas sobre o valor de custo deduzido do valor residual (10% do custo), segundo o método das
quotas constantes e a partir do mês de aquisição ou de entrada em funcionamento, durante a vida útil estimada dos aviões, motores, hélices e trens de reserva e sobressalentes e que é, actualmente, de 12
anos para aviões novos.No caso de aviões adquiridos em estado de uso, é determinado o período remanescente entre a data de aquisição dos aviões e o termo da sua vida útil estimada, sendo que não
ultrapassa os 20 anos como vida útil total das aeronaves
No caso do equipamento de voo adquirido em estado de uso, é amortizado durante a sua vida útil remanescente.
As outras imobilizações corpóreas, adquiridas até 31 de Dezembro de 1991 encontram-se registadas ao custo de aquisição, reavaliado de acordo com as disposições legais (Nota 12), as quais em 31 de
Dezembro de 2009 encontram-se totalmente amortizadas. As outras imobilizações corpóreas adquiridas após aquela data, encontram-se reflectidas no balanço ao custo de aquisição.
As amortizações são calculadas segundo o método das quotas constantes, a partir do mês de aquisição ou de entrada em funcionamento, sendo determinadas em função da vida útil estimada dos activos,
como segue:
Anos de vida útil
Edifícios e outras construções50

Equipamento básico5 - 16
Ferramentas e utensílios5 - 12
Outras imobilizações corpóreas3 - 20
As despesas de reparação e gastos de manutenção de natureza corrente, são registadas como custo do exercício a que respeitam. A grande manutenção dos aviões é registada numa base de acréscimo,
conforme descrito na alínea f) abaixo.
c)Activos em regime de locação operacional
As rendas relativas a contratos de locação operacional são registadas como custo no período a que respeitam.
As despesas de reparação e gastos de manutenção de natureza corrente, relativas a equipamentos operados em regime de locação operacional, são registadas como custo do exercício a que respeitam.
d)Existências
As matérias-primas, subsidiárias e de consumo estão registadas ao custo de aquisição, utilizando-se os seguintes critérios como método de custeio das saídas:
-Material ATP: "FIFO" (" First In First Out";

-Outros materiais: Custo médio.
balanço (Nota 21).
e)Investimentos financeiros
Os investimentos financeiros em empresas do grupo e associadas são registados pelo método de equivalência patrimonial, sendo as participações inicialmente contabilizadas pelo custo de aquisição.
De acordo com o método da equivalência patrimonial, as participações financeiras são ajustadas anualmente pelo valor correspondente à participação nos resultados líquidos das empresas do grupo e
associadas por contrapartida de ganhos ou perdas do exercício. Adicionalmente os dividendos recebidos destas empresas são registados como uma diminuição do valor dos investimentos financeiros.
f)Provisão para horas de vôo
A Empresa regista numa base de acréscimo os encargos a incorrer no futuro com revisões gerais dos aviões, sendo registados na demonstração dos resultados dos exercícios em função dos custos
estimados e das horas voadas de cada avião, por contrapartida da rubrica "Outras Provisões - Provisão para horas de vôo" (Nota 34).
g)Especialização de exercícios
"Acréscimos e diferimentos" (Nota 50).
h)Subsídios atribuídos para financiamento de imobilizações corpóreas
Os subsídios atribuídos a fundo perdido para financiamento de imobilizações corpóreas são registados, como proveitos diferidos, na rubrica de "Acréscimos e diferimentos" (Nota 50), e reconhecidos na
demonstração dos resultados proporcionalmente às amortizações das imobilizações corpóreas subsidiadas.
i)Reconhecimento da receita de transportes
companhia aérea.
j)Reconhecimento da receita de assistência prestada e de comissões
O valor da receita de assistência a aviões de outras companhias aéreas é contabilizado como uma receita do exercício em que o serviço é prestado. As receitas relativas a comissões obtidas são
reconhecidas à medida que é adquirido o direito às mesmas.
k)Compensações financeiras obtidas como contrapartida de serviços público
As compensações financeiras atribuídas pelo Governo Regional dos Açores como contrapartida do serviço público são reconhecidas no período em que se origina o direito às mesmas. Estas
compensações são calculadas nos termos previstos e em resultado do concurso público ganho pela Empresa que vigorava até de 31 de Março de 2006, assim como em relação ao novo concurso público
com o início a 1 de Junho de 2006 e término a 31 de Maio de 2009, o qual foi renovado em 2009 até Setembro de 2014.
l)Pensões
Conforme descrito em detalhe na Nota 31, nos termos do Acordo de Empresa em vigor, a Empresa assumiu responsabilidades pelo pagamento aos empregados que foram admitidos na Empresa até 31
de Dezembro de 2003, de complementos das pensões de reforma pagas pela Segurança Social. A Empresa regista estas responsabilidades no balanço, de acordo com as disposições da Directriz
Contabilística no 19. A Empresa obtém anualmente um estudo actuarial destinado a quantificar as suas responsabilidades na data de balanço e o custo com pensões a registar no exercício. As
responsabilidades assim estimadas são comparadas com o valor de mercado do património do fundo de pensões criado para o efeito e com os registos contabilísticos da Empresa, de forma a determinar
o montante das diferenças a registar. Os ganhos e perdas com pensões de reforma são registados na rubrica de "Custos com pessoal" com base nos valores determinados pelo referido estudo actuarial.
m)Activos e passivos expressos em moeda estrangeira
Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira em 31 de Dezembro de 2009, foram convertidos para Euros utilizando as taxas de câmbio vigentes nessa data, publicadas por uma instituição
financeira, conforme segue:
USD 0,6946
GBP 1,012
Pag.5
CAD 0,6617
balanço, são registadas como proveitos e custos na demonstração dos resultados do exercício (Nota 45).
O efeito acumulado dos ajustamentos de conversão cambial das demonstrações de subsidiárias que são expressas em moeda estrangeira é registado na rubrica ajustamentos de partes de capital em filiais
e associadas, do capital próprio.
n)Impostos diferidos
reapreciação das diferenças temporárias subjacentes aos activos por impostos diferidos no sentido de reconhecer activos por impostos diferidos não registados anteriormente por não terem preenchido as
condições para o seu registo e/ou para reduzir o montante dos activos por impostos diferidos registados em função da expectativa actual da sua recuperação futura.
As principais diferenças temporárias e o seu efeito nas demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de 2009 encontram-se descritas na Nota 6.
o) A empresa segue o procedimento de, em condições definidas e com base nos voos efectuados, atribuir milhas aos clientes aderentes ao programa de fidelização denominado por " Clube Sata", as
quais podem, posteriormente, ser por estes utilizados na realização de voos com condições preferenciais, nomeadamente, tarifas reduzidas. Com bade no número de milhas atribuídas e não utilizadas
nem caducadas no final de cada exercício, e na valorização unitária atribuída pela entidade gestora deste programa de fidelização, a Empresa regista uma provisão correspondente à estimativa de custos
a incorrer com a facilitação destas condições preferenciais aos clientes aderentes.
p) instrumentos financeiros
A Empresa está exposta ao nível de risco financeiro, fundamentalmente a flutuações de taxa de câmbio, preço do " fuel" e de taxa de juro, utilizando instrumentos derivados na gestão dos seus riscos
financeiros relacionados com flutuação de taxa de juro e de preço, unicamente como forma de garantir a cobertura desses riscos.Não são utilizados instrumentos financeiros derivados com o objectivo
de negociação( especulação).
Os instrumentos financeiros utilizados pela Empresa são avaliados no finla do exercício, obtendo-se o valor do mercado dos mesmos, e no caso de existirem perdas potenciais com tais contratos, as
mesmas são registadas no balanço na rubrica " Outras provisões - Provisão para instrumentos financeiros", por contrapartida da demonstração de resultados do exercício.
Pag.6
De acordo com a Lei no 53-A/2006. De 29 de Dezembro,a Empresa passou a estar sujeita ao regime geral de importos a partir de 1 de Janeiro de 2007, sendo que até então detinha uma isenção
completa quanto ao pagamento de impostos e contribuições ao Estado ou às autarquias locais sobre os seus lucros.
De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (dez anos para a Segurança Social,
até 2000, inclusive e cinco anos a partir de 2001), excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções, reclamações ou
impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alongados ou suspensos. Deste modo, as declarações fiscais da empresa dos anos de 2006 a 2009, poderão ainda vir a ser
sujeita a revisão.
A Administração da Empresa entende que as correcções resultantes de revisões e/ou inspecções por parte das autoridades fiscais àquela declaração de imposto não terá um efeito significativo nas
demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2009.
Conforme mencionado nas Notas 3.n), a Empresa procede ao reconhecimento do efeito fiscal das diferenças temporárias entre activos e passivos numa base contabilística e fiscal,com base na taxa
agregada de imposto de 19%.
Decorrente da promulgação da nova lei das finanças locais, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2007, a derrama passou a ser calculada, a partir dessa data, com base em 1,5% sobre o lucro tributável
isento, independentemente de, por exemplo, possuírem prejuízos fiscais reportáveis na sua esfera, passarem a estar sujeitos ao pagamento da Derrama e como tal só poderem vir a recuperar esses
prejuízos com base numa taxa de 17,5%.
As principais diferenças entre os valores contabilísticos e tributáveis em 31 de Dezembro de 2009 e 2008 e os correspondentes activos por impostos diferidos e respectivos efeitos no exercício de 2009
são como seguem:
20092008
ImpostoImpostoImpacto no
DescriçãoBasediferidoBasediferidoexercício
Provisões não aceites fiscalmente:

Provisões para pensões 7,222,754 1,372,323 6,741,065 1,280,802 91,521
Provisões para horas de voo 3,228,699 613,453 3,307,043 628,338 (14,885)
Programa passageiro frequente276,995 52,629 51,324 9,752 42,877
Perdas no valor de equipamento de voos e componentes 1,420,609 269,916 1,420,609 269,916 -
Perdas Instrumentos Financeiros300,036 57,007 - - 57,007
Outras7,934,471 1,507,549 6,934,471 1,317,549 190,000
20,383,564 3,872,877 18,454,512 3,506,357 366,520
Ajustamentos não aceites fiscalmente:
Existências250,000 47,500 250,000 47,500 -
Cobranças duvidosas 19,593 3,723 - - 3,723
269,593 51,223 250,000 47,500 3,723
20,653,157 3,924,100 18,704,512 3,553,857 370,243
A reconciliação entre o resultado contabilistico e o resultado tributável e entre o imposto corrente e o imposto sobre o rendimento do exercicio findo em 31 de Dezembro de 2009 é como segue:
2009
Resultado antes de imposto852.243

Diferenças permanentes75.589
Diferenças temporárias1.948.645
Resultado tributável2.876.477
Prejuízos fiscais rcuperáveis-

2.876.477
Taxa de imposto19,0%
546.531
Imposto diferido(I)( 370.243)
Imposto corrente ( Nota 48):

Colecta176.288
Tributações autónomas12.000
( II)188.288
Imposto sobre o rendimento do período ( I + II) ( 181.955)

ANO
Comentário

Aumentos
Pag.7
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
ACTIVO BRUTO
IMOBILIZAÇÕES
INCORPÓREAS:
desenvolvimento
Software 0,00
outros direitos
Trespasses 0,00
IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS:
Equipamento básico 36.406.179,00 9.421.776,00 3.966.655,00 472.434,00 49.322.176,00
Ferramentas e utensílios 924.121,00 182.069,00 44.786,00 1.061.404,00
Outras imobilizações 5.456.708,00 87.025,00 5.543.733,00
corpóreas
Imobilizações em curso 9.421.776,00 -9.421.776,00 79.600,00 79.600,00
Adiantamentos por conta de 8.394.739,00 16.757.232,00 25.151.971,00
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS:
Partes de capital em empresas 15.584.243,00 -2.224.119,00 13.360.124,00
do grupo
grupo
associadas
associadas
Títulos e outras aplicações 18.594,00 8.172,00 26.766,00
financeiras
concedidos

(1) (2) (3) (4)
Trespasses 0,00
Equipamento básico 32.085.090,00 2.048.327,00 -435.081,00 33.698.336,00
Outras imobilizações corpóreas 4.701.532,00 595.210,00 5.296.742,00
Pag.8
A Empresa procedeu em anos anteriores à reavaliação das suas imobilizações corpóreas ao abrigo da legislação aplicável, nomeadamente:
-Decreto-Lei no 430/78, de 28 de Dezembro

-Decreto-Lei no 219/82, de 2 de Junho
-Decreto-Lei no 399-G/84, de 28 de Dezembro
-Decreto-Lei no 118-B/86, de 27 de Maio
-Decreto-Lei no 111/88, de 2 de Abril
-Decreto-Lei no 49/91, de 25 de Janeiro
-Decreto-Lei no 264/92, de 24 de Novembro

INCORPÓREAS E
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS)
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
51100 87.208.798,00 21.440.271,00 79.600,00
TOTAL 87.208.798,00 21.440.271,00 0,00 79.600,00
TOTAL 0,00 0,00
Valor no exercício
Valor acumulado
Comentário

IMOBILIZADO
(1) (2) (3) (4)
423 11.579.892,00 1.435.305,00 10.144.587,00
Total 11.579.892,00 1.435.305,00 10.144.587,00
Comentário

NIF 000007716
DENOMINAÇÃO Sata Express - EUA
Sede (País) 840
Método
Valor 968.294,00
NIF 000007715
DENOMINAÇÃO Sata Express - Canadá
Sede (País) 124
Método
Pag.9
Valor 1.780.779,00
Comentário

RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
EXISTÊNCIAS:
Mercadorias 0,00
TOTAL 999.883,00 0,00 0,00 999.883,00
Clientes, c/c 0,00
TOTAL 258.165,00 32.843,00 1.273,00 289.735,00
associadas
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Comentário

RUBRICAS VALOR
TOTAL 289.735,00
Comentário

Comentário
Pag.10

Outros compromissos
Pag.11
Comentário i)Complementos de reforma
Em conformidade com o Acordo de Empresa vigente, esta assumiu o compromisso de conceder aos empregados que foram admitidos até 31
de Dezembro de 2003, prestações pecuniárias a título de complementos de reforma por velhice e invalidez. Estas prestações são calculadas
com base no número de anos de serviço do trabalhador e a tabela salarial negociada anualmente.
Em 29 de Dezembro de 1994, a Empresa procedeu à constituição de um Fundo de Pensões Autónomo ("Fundo de Pensões da SATA")
destinado a financiar as responsabilidades da Empresa com empregados no activo a essa data.
Em 1 de Janeiro de 2001, conforme referido na Nota 3. l), a Empresa adoptou, as disposições da Directriz Contabilística no 19, passando a
registar estas responsabilidades numa base de acréscimo. Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2009, a Empresa contribuiu para
o Fundo de Pensões com a importância de Euro 2.499.788 (Nota 34) tendo utilizado a provisão para pensões. Adicionalmente, actualizou o
saldo da provisão face às responsabilidades quantificadas por um estudo actuarial e ao valor de mercado do Fundo de Pensões, aumentando-
a no montante de Euro 481 689 (Nota 34).
As responsabilidades por serviços passados dos empregados em 31 de Dezembro de 2000, relativas ao período anterior à adopção das
disposições da Directriz Contabilística no 19 relativo a benefícios de reforma, no montante de Euro 3.485.515, foram registadas na rubrica
de "Custos diferidos" (Nota 50) e encontram-se a ser reconhecidas no período de vida laboral remanescente dos empregados ao serviço
naquela data (vinte anos).
De acordo com estudos actuariais realizados por uma entidade independente, utilizando o método "Projected Unit Credit" e os seguintes
pressupostos: Tábua de Mortalidade TV 88/90; Tábua de Invalidez EKV 80; taxa de juro técnica 5%; taxa de crescimento das pensões 2,0%;
taxa de crescimento salarial 2,5%; taxa de rendimento do fundo 5%; e tomando em consideração as alterações no cálculo das pensões da
Segurança Social estabelecidas no Decreto-Lei no 187/2007, de 10 de Maio, e o disposto nas normas no 298/91 de 13 de Novembro e no
21/96-R de 5 de Dezembro do Instituto de Seguros de Portugal, o valor actual das responsabilidades da Empresa em 31 de Dezembro de
2009 e 2008 são como segue:
20092008
Responsabilidades:
Reformados30.884.66230.286.701
Activos-serviços passados8.101.2598.356.283
38.985.92138.642.984
Cobertura das responsabilidades:
Provisões ( Nota 34)20.508.14122.526.239
Patrimonio do fundo de pensões18.477.78116.116.744
38.985.92138.642.983
Relativamente às responsabilidades, o movimento do exercício de 2009 detalha-se como segue:
2009
Saldo em 31 de Dezembro de 200838.642.984
Custo dos serviços correntes369.217
Custo dos juros1.932.148
Pensões pagas:
Pelo fundo(944.662)
Directamente pela Empresa(985.119)
(Ganhos)/ Perdas actuariais(28.647)
Quanto ao património do fundo de pensões, o movimento do exercício de 2009 detalha-se como segue:
2009
Saldo em 31 de Dezembro de 2008 16.116.744
Contribuições para o fundo2.499.788
Pagamento de pensões (944.662)
Rendimento do fundo805.911
Em 31 de Dezembro de 2009 e 2008, o número de empregados no activo e reformados era conforme segue:
20092008
Activos434450
Reformados169157
Os custos com pensões registados nas demonstrações de resultados dos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2009 e 2008 na rubrica
"Custos com pessoal", incluem:
20092008
Reforço da provisão ( Nota 34)481.6892.804.638
Pagamentos a reformados registado directamente
como custo e sem utilizar a provisão985.1191.018.536
1.466.8093.823.174
ii)Seguro de saúde
A Empresa assegurou aos seus empregados activos e reformados um seguro colectivo de saúde que lhes dá acesso a serviços médicos
comparticipados. Estes encargos são registados na demonstração de resultados do exercício em que os prémios de seguro são pagos. No
exercício findo em 31 de Dezembro de 2009, foram registados encargos de saúde no montante de Euro 106.922, correspondentes aos
prémios do seguro de saúde pagos naquele exercício (Euro 81.675 relativo a empregados activos e Euro 25.247 relativo a reformados).
Adicionalmente, a Empresa mantém uma provisão que se destina a dar cobertura às responsabilidades com pagamentos futuros da apólice
de seguros dos actuais activos quando se reformarem, no montante de Euro 249.399 (Nota 34).
iii)Contratos de locação operacional
A Empresa tem responsabilidades com dois contratos de locação operacional não reconhecidos no balanço (Nota 3.b)) no montante de,
aproximadamente USD 160 000
ATP's
AnoUSDEUROS
Custo prazo:
2010 160.000111.136
160.000111.136
iv) Aquisição de aeronaves
Conforme referido na Nota 10, em 31 de Dezembro de 2009 a Empresa realizou adiantamentos para a aquisição de quatro aviões "
Bombardier - Q400". De acordo com o acordo celebrado entre a Empresa e a Bombardier, o plano de pagamentos até à entrega das
aeronaves detalha-se como segue:
Bombardier Q400
AnoUSDEUROS
Custo prazo:
2010 48.350.00033.583.910
Pag.12
Em 31 de Dezembro de 2009, a Empresa tinha assumido responsabilidades por garantias prestadas, conforme segue:
DivisaMoedaEuros
Região Autónoma dos Açores12.109.691EUR12.109.691
Estado Português701.804EUR701.804
Tribunal de Trabalho de Ponta Delagada356.993EUR356.993
Trident Aviation ( Nota 10)501.500USD348.342
Outras18.000EUR18.000
Esso Portuguesa, S.A.14.964EUR14.964
Direcção Geral das Alfândegas5.000EUR5.000
13.554.794
A garantia prestada à Região Autónoma dos Açores, no montante de Euro 12.109.691 resulta do contrato de concessão de actividade de transporte aéreo regular dentro do Arquipélago dos Açores.
Conforme indicado na Nota Introdutória, a Empresa celebrou um contrato de concessão de serviços aéreos para a rota Funchal - Porto Santo. Esta rota é subsidiada sob a forma de compensação
financeira e remuneração de capital, tendo a empresa prestado em Agosto de 2008 uma garantia a favor do Estado Português no montante de Euro 701.804.

CONTAS (1) (2) (3) (4)
Provisões para pensões 22.526.239,00 481.689,00 2.499.788,00 20.508.140,00
Outras provisões 12.022.359,00 2.261.340,00 795.486,00 13.488.213,00
Total 34.548.598,00 2.743.029,00 3.295.274,00 33.996.353,00
Comentário

Por deliberação da AssembleiaGeral de 31 deOutubro de 2009, foi efectuado emNovembro de 2009, umaumento de capital nomontante de 21.580.735 Euros ( Nota 40),mediante a emissão de
4.316.147novas acções, com o valor nominal de 5 Euros cada, subscrito pela Região Autónoma dos Açores no valor de 21.580.734 Euros, montante quefoi transferido e deu entrada nos cofres da
Empresa em 2005 e 1 Euro por incorporação de reservas.
O valor transferido pela Região Autónoma doa Açores, em 2005,respeita a parte das receitas provenientes da venda de um lote de acções representativas de 33,92% do capital social da Electricidade dos
Açores, S.A., relativa à 1a fase do respectivo processo de alienação.Aquela transferência foi determinada por Resolução do Conselho do Governo Regional no 121/2005, de 21 de Julho, a qual refere
que, conforme estipulado no no3 do artigo 17o da Lei no 11/90, de 5 de Abril (Lei- Quadro das Privatizaçoes),aquela receita deve ser aplicada exclusivamente na amortização da dívida pública regional
e em novas aplicações de capitalno sector produtivo regional, tendo a Empresa deduzido aquele montante ao valorda compensação financeira que se encontrava pendente de recebimento pelo serviço
público de transporte aéreo que a Empresa presta na Região Autónoma dos Açores, conforme o contrato público celebrado entre as partes.
Contudo,no seguimento da parecer emitido pelo Tribunal de Contas sobre as contas da Região Autónoma dos Açores,no qual é mencionado que os registos contabilísticos da Empresa não reflectem
destino legal daquele montante, na medida em que o mesmo não foi utilizado para aumentar o seu capital social, a Empresa no exercício de 2009, procedeu ao aumento do seu capital mediante a
emissão de novas acções, conforme acima indicado, tendo reposto a conta a receber no montante de 21.580.734 Euros, referente àquelas compensaçoes financeiras anteriores a 2005 pendentes de
liquidar, a qual como indicado na Nota 40, foi anulada por contrapartida da rubrica " Outras variações do capital próprio", conforme determinado pelo Despacho Conjunto da Vice-Presidência do
Governo Regional e da Secertaria Regional da Economia em 28 de Dezembro de 2009.
Em 31 de Dezembro de 2009, o capital da Empresa, totalmente subscrito e realizado, é composto por 7.678.047 acções com o valor nominal de 5 Euros cada.

CONTAS (1) (2) (3) (4)
Capital 16.809.500,00 21.580.735,00 38.390.235,00
Valor nominal 0,00
Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas -916.442,00 0,00 21.456.101,00 -22.372.543,00
Outras variações nos capitais próprios -916.442,00 21.456.101,00 -22.372.543,00
Depreciações 0,00
Reservas de reavaliação 287.370,00 287.370,00
Reservas 4.633.783,00 0,00 1,00 4.633.782,00
Pag.13
Reservas legais 1.315.692,00 1.315.692,00
Subsídios 0,00
Doações 0,00
Outras reservas 3.318.091,00 1,00 3.318.090,00
Resultados Transitados 11.673.928,00 2.979.177,00 8.694.751,00
Resultado liquído do exercício -2.979.177,00 4.013.375,00 1.034.198,00
Comentário

CONSUMO
(1) (2)
2. Compras 2.031,00 2.273.374,00
3. Regularização de existências 0,00 69.415,00
4. Existências finais 2.031,00 2.826.562,00
Comentário

TOTAL 304.947,00
Comentário

MERCADO INTERNO
Vendas 4.901,00 4.901,00
Compras 2.275.405,00 2.275.405,00
Vendas 0,00
Compras 0,00
Vendas 0,00
Compras 0,00
Fornecimentos e serviços externos 66,00 66,00
TOTAL
Vendas 4.901,00 4.901,00
Compras 2.275.405,00 2.275.405,00
CONSUMIDAS
Mercadorias 0,00
Matérias 2.093.267,00 2.093.267,00
Total 2.093.267,00 2.093.267,00
CUSTOS COM PESSOAL
Remunerações 20.967.764,00 20.967.764,00
Total 28.156.840,00 28.156.840,00
Pag.14
Comentário

EXERCÍCIOS
N N-1
CUSTOS E PERDAS
682 Perdas em empresas do grupo e associadas 1.106.558,00
82 Resultados Financeiros -795,00
TOTAL 4.374.705,00 0,00
PROVEITOS E GANHOS
787 Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria 1.605.336,00
TOTAL 4.374.705,00 0,00
Comentário

EXERCÍCIOS
CUSTOS E PERDAS
691 Donativos
TOTAL 571.154,00 0,00
PROVEITOS E GANHOS
TOTAL 571.154,00 0,00
Comentário
Pag.15
Em 31 de Dezembro de 2009 e 2008, os saldos com estas entidades tinham a seguinte composição:
20092008
Saldos devedores:
Imposto sobre o Valor Acrescentado284.193238.983
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas -IRC
Pagamentos por conta/Retenções-367.105
Estimativa de Imposto-(148.000)
Outras-743
284.193458.831
Saldos Credores:
Imposto sobre o Valor Acrescentado-1.070.741
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas -IRC
Pagamentos por conta/Retenções(77.940)-
Estimativa de Imposto( Nota 6)188.288-
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas:
- Singulares -IRS- Retenção na fonte211.294195.165
Contribuições para a Segurança Social461.420424.930
Outros1.905196
784.9681.691.032

621 - Subcontratos 0,00
62212 - Combustíveis 192.918,89
62213 - Água 5.460,23
Das quais:
62220 - …
62222 - Comunicação 3.793.949,59
62223 - Seguros 263.295,74
62224 - Royalties
62226 - Transportes de pessoal 35.178,39
62228 - Comissões 1.977.471,25
62229 - Honorários 103.031,29
62230 - …
Das quais:
62237 a 62289 - … 12.053.629,63
62290 - … 41.132,62
62299 - …
629 - …
63 - IMPOSTOS
6312 - IVA
643 - Pensões 1.466.809,00
Pag.16
649 - … 246.251,00
784… - Parte da conta 784 relativa a rendimentos de participação de capital de empresas não residentes 269.000,82



Em POC Sim
Pag.17
(CRC)
4 Idem ao pessoal
5 Reservas
7
8 SALDO (1-2-3-4-5-6-7) 9.728.949,00

administração?
Sem reservas Não
Com reservas Sim
Com ênfases Sim
Pag.18
Transcrição das reservas e ênfases constantes da CLC: Reservas:
O saldo da rubrica de " Outras Provisões" em 31 de Dezembro de 2009, no
montante de 13.488.212 Euros ( Nota 34), inclui o montante de 7.705.298
Euros destinado a fazer face a determinadas contigências. No decurso do
exercício findo em 31 de Dezembro de 2009 aquela provisão foi aumentada em
1.000.000 Euros, por contrapartida de cusros do exercício, Até à presente data,
não obtivemos informação suficiente acerca da natureza e possibilidade de
materialização dessas contigências, pelo que não foi possível concluir quanto à
exigibilidade do montante de 7.705.299 Euros e à razoabilidade do registo
daquele custo no exercício de 2009.
Conforme referido na Nota 3.g), o valor de venda do transporte de passageiros

é, no montante da venda, registado como um passivo na rubrica de "
Documentos pendentes de voo". Quando o transporte é efectuado, o valor de
venda é transferido da rubrica de " Documentos pendentes de voo" para
receitas do exercício, se prestado pela Empresa, ou transferido para uma conta
a pagar, caso o transporte seja efectuado por outra companhia aérea. Contudo,
até à presente data não obtivemos informações suficientes que nos permitissem
concluir quanto à razoabilidade do saldo da rubrica " Documentos pendentes de
voo" em 31 de Dezembro de 2009, no montante de 1.900.533 Euros, referente a
receita vendida e não voada, do montante de 452.575 Euros registado em "
Outros Credores" referente a taxas a pagar incluídas no valor de venda dos
bilhetes e qunto à correcta especialização da receita entre exercícios naquela
data.
Ênfases:
Conforme referido em mais detalhe nas Notas 35 e 40, em Novembro de 2009,

e por forma a dar cumprimento à Recomendação no 13 prevista no Parecer do
tribunal de Contas sobre a conta da Região Autónoma dos Açores de 20058 e
reiterada em anos seguintes, a Empresa procedeu ao aumento do seu capital em
21.580.735 Euros, do qual o montante de 21.580.734 Euros havia sido
transferido para a Empresa em 2005, ao abrigo da Resolução do Concelho do
Governo Regional no 121/2005, de 21 de Julho, e afecto ao pagamebto de
indemnizações compensatórias. Posteriormente, na sequência do Despacho
Conjunto da Vice-Presidência do Governo Regional e da Secretaria Regional
da Economia de 28 de Dezembro de 2009, a conta a receber de 21.580.734
Euros, relativa a indemnizações compensatórias,que foi reposta no activo em
2009 na sequência daquele aumento de capital, foi anulada por contrapartida da
rubrica " Outras variações do capital próprio" ( Nota 40). Salienta-se que, em
resultado do registo dos factos acima referidos, não ocorreu qualquer variação
no valor dos capitais próprios da Empresa durante o exercício de 2009.
Pag.19
Firma: SPRAÇORES - SOCIEDADE DE PROMOÇÃO E GESTÃO AMBIENTAL, S.A. Data de Recepção: 2010-07-10
AnexoA

EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2) (3) (4)
CUSTOS E PERDAS
Mercadorias
Matérias 0,00 0,00
Encargos Sociais:
Pensões
Outros 66.990,86 379.584,74 0,00
Ajustamentos
Provisões 30.847,34 0,00
Impostos 12.914,80
(A)……………………. 1.135.781,69 0,00
Outros 209.042,08 209.042,08 0,00
(C)……………………. 1.344.823,77 0,00
(E)……………………. 1.346.039,48 0,00
(G)……………………. 1.354.112,52 0,00
TOTAL……………………. 1.389.290,54 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Vendas:
Produtos
(B)……………………. 1.121.619,72 0,00
Outros
Outros 236.723,42 236.723,42 0,00
(D)……………………. 1.358.343,14 0,00
(F)……………………. 1.389.290,54 0,00
Resumo:
Resultados financeiros (D-B)-(C-A) 27.681,34 0,00
Resultados correntes (D)-(C) 13.519,37 0,00
Pag.1
04-Balanço
ACTIVO EXERCÍCIOS
N N-1
ajustamentos
(1) (2) (3) (4)
IMOBILIZADO:
Trespasses 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
SOMA 13.431.769,95 61.716,79 13.370.053,16 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
CIRCULANTE:
Existências:
Mercadorias 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 196.549,77 196.549,77
Pag.2
SOMA 6.586.712,49 0,00 6.586.712,49 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Caixa 207,73 207,73
SOMA 26.557,72 26.557,72 0,00
SOMA 4.026,96 4.026,96 0,00
TOTAL DO ACTIVO 20.049.067,12 61.716,79 19.987.350,33 0,00
N N-1
(1) (2)
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital 465.000,00
Reservas:
Resultados transitados 102.638,59
PASSIVO:
Provisões:
Outras provisões
SOMA 0,00 0,00
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores, c/c
Empresas do grupo
Outros credores
SOMA 6.738.485,45 0,00
Pag.3
Convertíveis
Não convertíveis
Empresas do grupo
SOMA 3.476.367,01 0,00
SOMA 2.073.261,35 0,00

As demonstrações financeiras foram preparadas segundo a convenção do custo histórico, e na base da continuidade das operações, em conformidade com os princípios contabilísticos fundamentais da
prudência, consistência, substância sobre a forma, materialidade e especialização dos exercícios.

Os principais critérios utilizados na preparação das demonstrações financeiras foram os seguintes:
a) Imobilizações corpóreas
As imobilizações corpóreas são mostradas ao custo de aquisição, deduzidas das amortizações acumuladas.
As amortizações do exercício são calculadas, numa base anual, pelo método das quotas constantes, a taxas estudadas de forma a amortizarem o valor contabilístico dos activos durante a sua vida útil
esperada.
Anos
b)Comparticipações financeiras
As comparticipações financeiras atribuídas, a fundo perdido, a projectos desenvolvidos pela SPRAÇORES são contabilizadas na rubrica de Proveitos diferidos, independentemente do seu recebimento e
reconhecidas na demonstração de resultados proporcionalmente às amortizações das imobilizações corpóreas assim financiadas, quando estes imobilizados entrarem em funcionamento. Como explicado
na nota introdutória deste anexo, a SPRAÇORES celebrou diversos contratos programa com a Região Autónoma dos Açores, contemplando assim esta rubrica os subsídios que foram atribuídos nesse
âmbito para financiamento das acções neles previstos relacionadas com a aquisição de activos imobilizados, excepto os montantes destinados para a aquisição de terrenos que são directamente
registados em capitais próprios.
c) Especialização de custos e proveitos
A SPRAÇORES regista as suas despesas e receitas de acordo com o princípio da especialização do exercício. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e
despesas geradas são registadas nas rubricas de Acréscimos e diferimentos (Nota 50).
d)Impostos diferidos
Pag.4
correspondendo actualmente a uma taxa efectiva de 17,5%.
Como estabelecido na Lei das Finanças Locais, o SPRAÇORES está também sujeito à derrama fixada pelo município até ao montante máximo de 1,5% do lucro tributável sujeito e não isento de IRC.
social.
Em 31 de Dezembro de 2009 e 2008, não existiam situações susceptíveis de registo contabilístico em impostos diferidos activos e passivos.

ANO
Comentário Em 31 de Dezembro de 2009, a SPRAÇORES tinha 17 trabalhadores.

Aumentos
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
ACTIVO BRUTO
IMOBILIZAÇÕES
INCORPÓREAS:
desenvolvimento
Software 0,00
outros direitos
Trespasses 0,00
IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS:
Terrenos e recursos naturais 6.457.499,40 1.071.555,51 1.071.555,51 7.529.054,91
corpóreas
Imobilizações em curso 1.384.467,83 4.344.579,65 4.344.579,65 5.729.047,48
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS:
Pag.5
do grupo
grupo
associadas
associadas
financeiras
concedidos

(1) (2) (3) (4)
Trespasses 0,00

INCORPÓREAS E
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS)
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
82990 13.431.769,95 5.426.123,18 5.729.047,48
TOTAL 13.431.769,95 5.426.123,18 0,00 5.729.047,48
TOTAL 0,00 0,00
Valor no exercício
Valor acumulado
Comentário
Pag.6

O empréstimo bancário de 7.500.000 euros concedido em 2007, pelo prazo de quinze anos, vence juros semestrais à taxa anual EURIBOR a seis meses, acrescida de uma margem de 0,093 pontos
percentuais, será reembolsado em prestações semestrais constantes de capital e juros.
Os juros dos empréstimos bancários vencidos e ainda não liquidados à data de 31 de Dezembro de 2008, no montante de 60.919 euros (Nota 50), são mostrados na rubrica de Acréscimos e diferimentos.
O prazo de exigibilidade deste empréstimo pode ser assim resumido (por anos):
Anos
2009377.054
2010394.027
2011411.764
2012430.300
2013/20225.529.263
7.142.408
Este empréstimo bancário está garantido pela consignação dos fluxos financeiros provenientes do contrato programa celebrado com a Região Autónoma dos Açores para a aquisição dos imóveis afectos
à actividade agrícola na área de intervenção do Plano de Ordenamento da Bacia Hidrográfica da Lagoa das Furnas mencionado na Nota 48, que prevê a disponibilização de fundos até ao montante
global de 10.500.000 euros.

Comentário Em 31 de Dezembro de 2009, os encargos já assumidos decorrentes das acções previstas nos contratos-programa existentes com a Região
Autónoma dos Açores perfaziam o montante de 1.472.389 euros (em 2008 - 6.000.000 euros).
Pag.7
Pag.8

Em 2009, o capital social foi aumentado em 415.000 euros através da entrega pela Região Autónoma dos Açores de um imóvel avaliado nesse montante (Nota 10).
O capital social da SPRAÇORES de 465.000 euros, integralmente subscrito e realizado, é representado por 93.000 acções nominativas com valor nominal de cinco euros, cada uma.
SEDE DE VOTO %
(1) (2) (3) (4) (5)
Comentário As acções representativas do capital social subscrito e realizado são detidas na totalidade pela Região Autónoma dos Açores.

CONTAS (1) (2) (3) (4)
Capital 50.000,00 415.000,00 465.000,00
Valor nominal 0,00
Depreciações 0,00
Reservas 5.869.264,40 1.227.155,51 0,00 7.096.419,91
Reservas legais 5.000,00 5.000,00 10.000,00
Subsídios 5.864.264,40 1.222.155,51 7.086.419,91
Doações 0,00
Resultados Transitados 71.549,46 31.089,13 102.638,59
Resultado liquído do exercício 35.178,02 35.178,02
Comentário Em Assembleia Geral realizada em XX de XX de 2009, o accionista único deliberou aprovar a proposta de resultados de 2008
apresentada pelo Conselho de Administração.
O montante de 7.086.420 compreende os subsídios atribuídos através dos contratos programas que foram aplicados na aquisição
dos terrenos mencionados na Nota 10. Como estes activos assim financiados não são amortizáveis, os subsídios previstos são
directamente registados na rubrica de capitais próprios, conforme explicado na Nota 3 b), independentemente do seu
recebimento.

Pag.9
TOTAL 62.838,86
totalizaram 62.839 euros (em 2008 - 63.577 euros).

MERCADO INTERNO
Vendas 21.619,72 21.619,72
Compras 0,00
Vendas 0,00
Compras 0,00
Vendas 0,00
Compras 0,00
TOTAL
Vendas 21.619,72 21.619,72
Compras 0,00 0,00
CONSUMIDAS
Mercadorias 0,00
Matérias 0,00
Total 0,00 0,00
CUSTOS COM PESSOAL
Remunerações 312.593,88 312.593,88
Total 379.584,74 379.584,74
Comentário Como explicado na Nota introdutória do anexo, a SPRAÇORES poderá celebrar com a Região Autónoma dos Açores contratos de
concessão ou contratos-programa, nos quais serão quantificadas as contrapartidas públicas da gestão de serviços de interesse público geral,
em conformidade com o artigo 23o do contrato de sociedade.
Em 31 de Dezembro de 2009 e 2008, ocorreram encargos de exploração no montante de 1.316.975 euros e 1.857.991 euros,
respectivamente, que foram directamente suportados pelos contratos entretanto celebrados para compensação destes gastos ou perdas. Os
encargos a este respeito estão mostrados na rubrica de Prestação de serviços no montante de 1.100.000 euros (em 2008 - 1.400.000 euros),
com excepção da recuperação de 216.975 euros (em 2008 - 457.991 euros) dos encargos financeiros emergentes do empréstimo bancário
mencionado na Nota 29 e 48 que foram neste exercício registados na rubrica de Proveitos e ganhos financeiros (Nota 45) e em Subsídios à
exploração em 2008.

EXERCÍCIOS
N N-1
CUSTOS E PERDAS
82 Resultados Financeiros 27.681,34
TOTAL 236.723,42 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Pag.10
TOTAL 236.723,42 0,00
Comentário

EXERCÍCIOS
CUSTOS E PERDAS
691 Donativos
TOTAL 30.947,40 0,00
PROVEITOS E GANHOS
TOTAL 30.947,40 0,00
Comentário
Pag.11
Como explicado na nota introdutória deste anexo, a SPRAÇORES celebrou diversos contratos programa com a Região Autónoma dos Açores para concretização de diversas acções específicas e
compensação dos encargos de estrutura do ano.
Assim, os fundos canalizados para SPRAÇORES, quando recebidos, são mantidos na rubrica de Outros credores na extensão dos montantes que ainda não foram aplicados. Os subsídios que
compensem gastos ou perdas de exploração já incorridos são reconhecidos na demonstração dos resultados na rubrica de Prestação de serviços no ano em que ocorreram e quando suportam o
financiamento de aquisições de activos imobilizados são transferidos para a rubrica de Subsídios de investimentos ou capitais próprios.
O movimento ocorrido durante o ano e anos anteriores a este respeito pode ser assim resumido:
Total de fundos obtidos:
Aquisição do terreno SATUR481.780

Contratos de aquisição de serviços1.684.020
Bacias de retenção150.000
Protecção e reforço do muro1.683.600
Edifícios de habitação204.443
Orla costeira do portinho de S. Pedro46.106
Contrato-programa de 20081.400.000
5.649.949
Transferência para:
Compensação de encargos de exploração (Nota 44):

De anos anteriores2.459.800
De 20091.100.000
3.559.800
Compensação de encargos com investimento:
Anos anteriores1.628.681
De 2009 (Nota 10 e 49)36.988
1.665.669
IVA liquidado154.118
Fundos não utilizados em 31 de Dezembro de 2009270.363
Como explicado na Nota 10, a SPRAÇORES adquiriu imóveis afectos à actividade agrícola na área de intervenção do Plano de Ordenamento da Bacia Hidrográfica da Lagoa das Furnas, no montante
de 6.978.886 euros. Estas aquisições e acções serão suportadas por um contrato programa celebrado com a Região Autónoma dos Açores referido na Nota introdutória deste anexo e na Nota 29, no qual
está previsto uma verba de 10.500.000 euros, que será recebida em 15 prestações anuais de 700.000 euros com inicio em 2008.
Em 31 de Dezembro de 2009 e 2008, o saldo devedor da Região Autónoma dos Açores mostrado na rubrica de Outros devedores tem a seguinte composição:
SaldoMovimentoSaldo
inicialdo anofinal
Aquisição de terrenos (Nota 10)5.756.7311.222.1566.978.886

Encargos financeiros suportados (Nota 44)457.991216.975674.966
6.214.7221.439.1307.653.852
Contrato de programa - prestações recebidas (700.000) (700.000) (1.400.000)
5.514.722739.1306.253.852
Os fundos já aplicados e ainda recebidos, de acordo com o prazo de realização previsto no já referido contrato-programa, foram assim classificados:
20092008
Curto prazo700.000700.000
Médio e longo prazo5.553.8524.814.822
6.253.8525.514.822
Os saldos devedores e credores desta rubrica compreendiam:
20092008
Saldos devedores
IRC a recuperar3.3245.171
IVA a recuperar136.210347.251
139.534352.422
Saldos credores
IRS - retenções na fonte4.4413.331
IVA a pagar3.872-
Contribuições para segur 10.5274.779
18.8408.109
50.Acréscimos e diferimentos
Os saldos mostrados nesta conta podem ser assim resumidos:
20092008
Juros a receber-9.495
-9.495
Custos diferidos
Rendas antecipadas-1.963
Outros-839
Seguros a liquidar4.027-
4.0272.802
Acréscimos de custos
Encargos com férias e subsídio de férias61.51838.358
Juros a liquidar15.07860.919
Outros44.1801.565
120.777100.842
Proveitos diferidos
Subsídio ao investimento1.961.6031.435.153
As comparticipações financeiras atribuídas, a fundo perdido, a projectos desenvolvidos pela SPRAÇORES, quer no âmbito dos contratos programas ou outros financiamentos, são contabilizadas na
rubrica de Proveitos diferidos ou directamente em capitais próprios (activos não sujeitos a amortização), independentemente do seu recebimento. Assim, com base nos investimentos ocorridos em 2009,
foram contabilizados nestas rubricas subsídios ao investimento nos montantes de 493.054 euros e 2.289.703 euros (Nota 40), respectivamente.
Os subsídios ao investimento relevados na rubrica de Proveitos diferidos, como referido na Nota 3 b), são reconhecidos na demonstração de resultados proporcionalmente às amortizações das
imobilizações corpóreas assim financiadas. O movimento do ano desta rubrica é assim resumido:
20092008
Saldo inicial1.490.278673.316
Pag.12
Subsídios atribuídos493.054839.307
Transferência para resultados (Nota 46) (30.847) (22.345)
Saldo 31 de Dezembro de 20091.952.4841.490.278
A SPRAÇORES celebrou com a Autoridade de Gestão do Proconvergência um contrato de comparticipação financeiro destinado à realização da que foi objecto de decisão de aprovação em 14 de Julho
de 2009 e homologada por Despacho de 14 de Julho de 2009 de Sua Excelência e Vice-Presidente do Governo Regional.
Este contrato que tem por objecto a concessão de uma comparticipação financeira do FEDER, destinada a financiar a realização da operação com a designação "Requalificação das Margens das Lagoas
das Furnas e Sete Cidades - Componentes Turísticas", assegura uma cobertura financeira de 85% da despesa total elegível (13.155.027 euros).
51.Caixa e seus equivalentes
Em 31 de Dezembro de 2009 e 2008, esta rubrica era assim composta:
20092008
Depósitos bancários e caixa
Caixa208179
Depósitos à ordem26.35032.147
Depósitos a prazo-2.052.926
26.5582.085.253
Títulos negociáveis
Outras aplicações de tesouraria-516.060
26.5582.601.313

621 - Subcontratos
62213 - Água
Das quais:
62220 - …
62222 - Comunicação 5.500,59
62223 - Seguros
62224 - Royalties
62228 - Comissões
62229 - Honorários 17.181,45
62230 - …
Das quais:
62237 a 62289 - …
62290 - …
62299 - … 110.544,80
629 - …
63 - IMPOSTOS
6312 - IVA
Pag.13
643 - Pensões
649 - …



Em POC Sim
Pag.14
(CRC)
1 Resultados transitados 137.816,61
4 Idem ao pessoal
5 Reservas
7
8 SALDO (1-2-3-4-5-6-7) 137.816,61

administração?
Foi emitido parecer pela Inspecção-Geral de Finanças? Sim
O parecer foi favorável à aprovação de contas? Sim
Sem reservas Sim
Com reservas Não
Com ênfases Não
Pag.15
Firma: TEATRO MICAELENSE - CENTRO CULTURAL E DE CONGRESSOS S.A. Data de Recepção: 2010-07-12
AnexoA

EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2) (3) (4)
CUSTOS E PERDAS
Mercadorias 153,23
Matérias 153,23
Encargos Sociais:
Pensões
Outros 77.656,34 429.244,25
Ajustamentos
Provisões 641.918,38
Impostos 12.017,29
Outros custos e perdas operacionais 1.896,00 13.913,29
(A)……………………. 2.226.444,64
Outros 9.177,11 9.177,11
(C)……………………. 2.235.621,75
(E)……………………. 2.242.376,87
(G)……………………. 2.242.558,77
TOTAL……………………. 1.773.814,42
PROVEITOS E GANHOS
Vendas:
Produtos
Prestação de serviços 461.998,98 463.975,18
Outros proveitos e ganhos operacionais 1.027.559,96
(B)……………………. 1.491.535,14
Outros
Outros 17.259,54 17.259,54
(D)……………………. 1.508.794,68
(F)……………………. 1.773.814,42
Resumo:
Resultados operacionais (B)-(A) -734.909,50
Resultados financeiros (D-B)-(C-A) 8.082,43
Resultados correntes (D)-(C) -726.827,07
Resultados antes de impostos (F)-(E ) -468.562,45
Resultado líquido do exercício (F)-(G) -468.744,35
Pag.1
04-Balanço
ACTIVO EXERCÍCIOS
N N-1
ajustamentos
(1) (2) (3) (4)
IMOBILIZADO:
Trespasses 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Equipamento de transporte 33.307,60 33.307,60 0,00
SOMA 15.293.150,15 3.701.165,78 11.591.984,37 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
CIRCULANTE:
Existências:
SOMA 136,45 0,00 136,45 0,00
Clientes, c/c 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 119.651,02 119.651,02
Outros devedores 767,00 767,00
Pag.2
SOMA 326.504,97 0,00 326.504,97 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Caixa 6.640,49 6.640,49
SOMA 700.048,42 700.048,42 0,00
SOMA 6.832,73 6.832,73 0,00
TOTAL DO ACTIVO 16.326.672,72 3.701.165,78 12.625.506,94 0,00
N N-1
(1) (2)
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital 12.244.143,50
Reservas de reavaliação 3.726.305,63
Reservas:
Reservas legais
PASSIVO:
Provisões:
Outras provisões
SOMA 0,00 0,00
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores, c/c
Fornecedores de imobilizado - Títulos a pagar 1.442,68
Empresas do grupo
Outros credores
SOMA 938.942,68 0,00
Pag.3
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores de imobilizado - Títulos a pagar 11.933,53
Empresas do grupo
SOMA 614.066,92 0,00
SOMA 816.171,34 0,00

Não foi derrogada qualquer disposição do POC que efecte a imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da empresa. Porém, como consequência dos valores transferidos da
CINAÇOR para o TEATRO MICAELENSE,no exercício de 2002, foi criada, nos Capitais Próprios desta última, uma Reserva de Fusão no valor de 117.549,28 Euros. De igual modo, tendo o Edificio
do Teatro Micaelense sofrido uma Reavaliação Extraordinária, foi também criada nos Capitais Próprios uma Reserva de Reavaliação no valor de 3.726.305.63 Euros.

O Balanço da Empresa está influenciado pelas seguintes operações relevantes:
1. AO NÍVEL DO ACTIVO
Estado e Outros Entes Públicos, na quantia de 206.086,95 euros
- Inclui o pedido de reembolso do IVA contido na quantia de Euro 190.000,00, dos quais a quantia de Euro 130.257,35 da regularização do IVA liquidado em Subsidios destinados à Exploração
2. AO NÍVEL DO PASSIVO
DIVIDAS A TERCEIROS - MÉDIO E LONGO PRAZO

Outros Empréstimos Obtidos
- Regista o incentivo reembolsável na quantia de 1.875.000,00 euros, a que se refere o Contrato No. 95/199 de Concessão de Incentivos Financeiros no âmbito do Sistema de Incentivos e Produtos
Turisticos de Vocação Estratégica (SIVETUR). Verificando-se no exercicio de 2009 o pagamento das 2a e 3a. Prestações, na quantia de 375.000,00 euros (Dívidas a Terceiros - Curto Prazo) o seu
quantitativo baixou para a quantia de 1.312.500,00 euros.
ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS
Acréscimos de Custos, na quantia de 56.181,59 euros:

- Atendendo ao principio da especialização dos exercicios, contido no Artigo 18o do CIRC, foram contabilizados como acréscimos de custos do exercicio de 2009, as Férias e encargos com férias de
2009 a pagar em 2010, na quantia de 51.950,59 euros, e outros custos, na quantia de 4.231,00 euros (despesas com electricidade, comunicações telefónicas e serviços de auditoria do exercicio de 2009
mas pagos em 2010).
Proveitos Diferidos, na quantia de 759.989,75 euros.

. Regista o incentivo não reembolsável (fundo perdido) da candidatura ao SIVETUR, na quantia de 2.025.908,61 euros, do qual se imputou a Proveitos Extraordinários do Exercicio, a quantia de
253.238,58,00 euros, sendo o seu saldo à data de 31/12/2009, na quantia de 759.715,71 euros.
. Afim de evitar o deferimento pelo prazo de cerca de 18,00 anos (no. 1 alínea a) do Artigo 22o. do CIRC), optou-se por deferir o subsidio ao investimento concedido pelo SIVETUR, pelo prazo da
duração do Subsidio Reembolsável previsto no no. 1 da Clausula Sétima do respectivo contrato, ou seja oito anos, o equivalente a uma taxa anual de amortização de 12,5%.
. Assim sendo, durante oito anos, o valor a a imputar como Proveitos Extraordinários - Subsidios ao Investimento, conta 7983, será de 2.025.908,61 x 12,5% = 253.238,58 euros.
2. A NÍVEL DA DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS
2.1 CUSTOS
Conta 66 - Amortizações do Exercício (6622 - De Edificios e Construções)

. Do total das amortizações do Activo Imobilizado da Empresa, na quantia de 641.918,38 euros, o montante de 522.488,02 euros, ou seja 81,39%, diz respeito à rubrica 6622 - Amortizações de Edificios
e Construções.
2.2 PROVEITOS
A conta 74 - Subsidios à Exploração, na quantia de 977.757,35 euros, regista os valores recebidos pelo Teatro Micaelense para a comparticipação dos custos suportados na realização dos seus eventos
culturais e recreativos de interesse social, atribuídos pela Direcção Regional de Turismo 750.000,00 euros - 76,71%, Direcção Regional da Cultura,97.500,00 euros - 09,97% e a quantia de 130.257,35
euros do IVA liquidado em Subsidios de cuja regularização, por não enquadramento no Artigo 16,o n.o 6 do CIVA, resultou o seu pedido de reembolso.
A conta 79 - Proveitos e Ganhos Extraordinários - 7983 - Subsidios ao Investimento/Sivetur, na quantia de 253.238,58 Euros, regista a imputação ao exercício de 1/8 do Incentivo não reembolsável
atribuído pelo SIVETUR, na quantia de 2.025.908,61 euros (inicialmente de 2.167.717,00 euros), já acima mencionada.
Pag.4
As existências foram valorizadas da seguinte forma:
De nercadorias e matérias primas: custo médio de aquisição
De produtos acabados e em curso: custo de produção
As amortizações foram calculadas pelo método das quotas constantes, tendo-se aplicado as taxas máximas legalmente em vigor.
As provisões foram ajustadas em função das perdas prováveis das respectivas rubricas.
A reavaliação efectuada já no exercício de 2002, ao imóvel Edificio Teatro Micaelense, foi feita segundo o critério de justo valor (preços de mercado).
O Edificio Teatro Micaelense ravaliado em 2002, de que resultou uma Reserva de Reavaliação Livre de 3.726.305,63 Euros não foi amortizado, razão pela qual esta situação não deu lugar ao registo de
impostos diferidos.

O imposto sobre o rendimento é apurado tendo em consideração as disposições do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC).
De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um periodo de quatro anos (Arto 45o LGT). A Segurança
Social pode ser revista durante um periodo de 5 anos (Lei no. 17/2000).
Em conformidade com a legislação fiscal em vigor na Região Autónoma dos Açores (DLR no.2/99/A, de 20-01), a taxa a aplicar para determinação do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas
Colectivas (IRC) é reduzida em 30% relativamente a que se encontra em vigor no restante território português. No exercício de 2009 a taxa de IRC nacional, está dividida em dois escalões o primeiro
até à matéria colectável de 12.500 euros, à qual corresponde a taxa de 12,5% (8,75% na RAA) e o segundo constituído pela matéria colectável superior à quantia de 12.500,00 euros, à qual
corresponde a taxa de 25% (17,5% na RAA).
Nos termos da legislação em vigor, os prejuizos fiscais apurados neste exercício e nos exercícios anteriores são reportáveis durante um período de seis anos (Artigo 47ono.1 CIRC) após a sua
ocorrência e susceptíveis de dedução a lucros fiscais gerados durante esse periodo: todavia, o efeito fiscal emergente não foi objecto de revelação contabilistica através do registo de impostos diferidos
por não existir a certeza da sua dedução durante esse periodo.
Por força da anulação do IVA liquidado em Subsidios atribuídos à Empresa destinados a custear os custos de exploração da sua actividade, os quais não são tributáveis por falta de enquadramento no
Artigo 16.o n.o 6 do CIVA, na quantia de 130.257,35, procedeu-se ao seu pedido de reembolso, aguardando a decisão do seu deferimento por parte da Administração Tributária, podendo o mesmo
exigir a prestação de Garantia Bancária.

ANO
Comentário O número médio de pessoas ao serviço da empresa, no exercício, foi de dezanove trabalhadores.

Aumentos
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
ACTIVO BRUTO
IMOBILIZAÇÕES
INCORPÓREAS:
desenvolvimento
Software 0,00
outros direitos
Trespasses 0,00
Pag.5
IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS:
Edifícios e outras construções 14.257.383,91 14.257.383,91
Equipamento básico 742.360,92 54.030,22 54.030,22 796.391,14
corpóreas
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS:
do grupo
grupo
associadas
associadas
financeiras
concedidos

(1) (2) (3) (4)
Trespasses 0,00
Equipamento administrativo 160.918,44 13.100,17 -183,20 173.835,41

CUSTOS HISTÓRICOS REAVALIAÇÕES FISCAIS OUTRAS REAVALIAÇÕES VALORES
CONTABILÍSTICOS
REAVALIADOS
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
Terrenos e recursos naturais
Edifícios e outras construções 11.414.982,86 11.414.982,86
Equipamento de transporte
Ferramentas e utensílios
Equipamento administrativo 34.525,99 34.525,99
Pag.6
Taras e vasilhame
Investimentos em imóveis
Comentário A Reavaliação verificada no Exercício findo em 31 de Dezembro de 2002 e componente relevante nos Capitais Próprios da Empresa, teve
por base o Edificio do Teatro Micaelense e foi a seguinte:
422 - Edificicios e Outras Construções (Teatro Micaelense)
. Custos históricos 22.614,37 Euros

- Reavaliações 3.726.306,63 Euros
- Valores contabilisticos reavaliados 3.748.920,00 Euros

INCORPÓREAS E
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS)
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
90040 15.293.150,15 64.734,77
TOTAL 15.293.150,15 64.734,77 0,00 0,00
TOTAL 0,00 0,00
Valor no exercício
Valor acumulado
Comentário

IMOBILIZADO
(1) (2) (3) (4)
423 110.450,00 78.916,55 31.533,45
Total 110.450,00 78.916,55 31.533,45
Comentário Bens utilizados em regime de locação financeira:
Designação Valor contrato Amort.Acum. Valor líquido
-Mixer Midas Heritage 3000-48 CH
(Mesa de som) 72.230,00 Euro 33.520.02 Euro 38.709.98 Euro
. Contrato de Locação Financeira No. 400029139 - Millenium BCP, pelo prazo de 60 meses com inicio em Julho de 2005. Pagamento em 60 rendas
mensais, sendo a 1a. renda no valor de 1.288,17 euros e as restantes 59 rendas, também no valor de 1.288,17 euros, acrescidas do IVA. Valor
residdual de 1.444,60 (2,0% s/72.230,00 = 1.444,60 euros).
- Equipamento electrónico
(Robótica) 38.220,00 Euro 18.403,74 Euro 19.816,26 Euro
. Contrato de Locação Financeira No. 64953, celebrado com o Banif Leasing, SA, pelo prazo de 60 meses com inicio em Junho de 2005. Pagamento
em 60 rendas mensais, sendo a 1a. renda de 681,62 euros e as restantes, até à renda no. 60 do mesmo valor, acrescidas do IVA. Valor residual de
764,40 euros (2,0% s/38.220,00 = 764,40 euros).

RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
EXISTÊNCIAS:
Pag.7
Mercadorias 0,00
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 0,00
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
associadas
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Comentário Não foram constituídas nem reforçadas provisões extraordinárias respeitantes a elementos do activo circulante.

Não se procedeu a quaisquer empréstimos ou adiantamentos a nenhum dos membros dos órgãos de administração, direcção ou fiscalização, nem foram assumidas quaisquer responsabilidades de sua
conta.

DÍVIDAS ACTIVAS 767,00
DÍVIDAS PASSIVAS
Comentário Dívidas respeitantes ao pessoal:
Activas:
Passivas: 0,00

Os contratos de Leasing, identificados no item 15, têm como duração máxima 5 anos (50 meses). O incentivo reembolsável recebido do SIVETUR, na quantia de 1.875.000,00 Euros, registada no
Passivo como Divida a Terceiros de Médio e Longo Prazo - Outros Empréstimos Obtidos, não vence juros, sendo atribuído pelo prazo total de 8 anos, contados a partir da primeira utilização (2005), os
quais incluem um periodo de carência de 3 anos e um periodo de amortização de 5 anos.

Não existem dívidas a terceiros cobertas por garantias reais prestadas pela empresa.

Não existem responsabilidades da empresa por garantias prestadas.
Pag.8

No exercício de 2007, verificou-se um aumento do Capital Social na quantia de 1.000.000,00 Euros, passando-o da quantia de 11.244.143,50 Euros para a quantia de 12.244.143,50 Euros.Durante o
exercicio de 2009 não houve qualquer alteração do Capital Social da Empresa.
O capital social da Empresa de 12.244.143,50 Euros, está representado por 24.488.287 acções com o valor nominal de cinquenta cêntimos cada uma, com a seguinte distribuição:
a) Seis mil e seiscentas acções ordinárias;
b) Vinte quatro milhões quatrocentos quarenta um mil, novecentos oitenta e sete acções da categoria A (detidas exclusivamente pela RAA e respectivos organismos e institutos); e
c) Trinta e nove mil e setecentas acções da categoria B (gozam de certos privilégios).
SEDE DE VOTO %
(1) (2) (3) (4) (5)
Comentário As pessoas colectivas que detêm no Capital Social de 12.244.143,50 Euros pelo menos 20%, são as seguintes:
ACCIONISTA NÚMERO DE ACÇÕES VALOR % NO CAPITAL
. Região Autónoma dos Açores 8.441.987 4.220.993,50 Euro 34,47%

. Fundo Regional de Apoio às
Actividades Económicas 16.000.000 8.000.000,00 Euro 65,34%

CONTAS (1) (2) (3) (4)
Capital 12.244.143,50 12.244.143,50
Valor nominal 0,00
Depreciações 0,00
Reservas de reavaliação 3.726.305,63 3.726.305,63
Reservas 117.549,28 0,00 0,00 117.549,28
Reservas livres 117.549,28 117.549,28
Subsídios 0,00
Doações 0,00
Resultados Transitados -5.198.855,31 164.072,75 -5.362.928,06
Resultado liquído do exercício -164.072,75 304.671,60 -468.744,35
Comentário

CONSUMO
(1) (2)
1. Existências iniciais 289,68
2. Compras
Pag.9
4. Existências finais 136,45
5. Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas (5=1+2+3-4) 153,23 0,00
Comentário

TOTAL 81.166,65
Comentário As remunerações atribuídas aos órgãos sociais no montante de 88.078,64
Euros, destinaram-se à Administração.
Não existem responsabilidades assumidas relativamente a pensões de reforma.

MERCADO INTERNO
Vendas 1.976,20 1.976,20
Compras 0,00
Vendas 0,00
Compras 0,00
Vendas 0,00
Compras 0,00
TOTAL
Vendas 1.976,20 1.976,20
Compras 0,00 0,00
CONSUMIDAS
Matérias 0,00
Total 153,23 153,23
CUSTOS COM PESSOAL
Remunerações 351.587,91 351.587,91
Total 429.244,25 429.244,25
Comentário O valor das Vendas na quantia de 2.681,24 Euros (Bar) e das Prestações de Serviços na quantia de 585.487,01 Euros, destinaram-se ao
Mercado Interno.

EXERCÍCIOS
N N-1
CUSTOS E PERDAS
82 Resultados Financeiros 8.082,43
Pag.10
TOTAL 17.259,54 0,00
PROVEITOS E GANHOS
TOTAL 17.259,54 0,00
Comentário

EXERCÍCIOS
CUSTOS E PERDAS
691 Donativos 2.519,30
TOTAL 265.019,74 0,00
PROVEITOS E GANHOS
TOTAL 265.019,74 0,00
Comentário

De acordo com o disposto no no. 1 do Artigo 21o. do Decreto - Lei no. 411/91 de 17 de Outubro, declara-se que esta Empresa não se encontrava em situação de dívida vencida perante a Segurança
Social em 31 de Dezembro de 2009.

Na sequencia da candidatura, referenciada com o no. 95-199 ao Sistema de Incentivos a Produtos Turisticos de Vocação Estratégica (SIVETUR) regulado pelo Decreto-Lei no. 70-B/2000, de 5 de Maio
e pela Portaria no. 1214-B/2000, de 27 de Outubro, à Empresa, para a concretização do seu projecto de investimento no montante de 8.258.462,00 Euros, foi atribuído um incentivo, na quantia de
3.900.908,61 euros, assim descriminado:
a) Incentivo reembolsável no valor de 1.875.000,00 Euros;
b) Incentivo não reembolsável no valor de 2.025.908,61 Euros
Os restantes itens não têm aplicação à nossa Empresa.
A ADMINISTRAÇÃO O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS
HERMANO GARCIA VARÃO

Inscrição No. 405

62212 - Combustíveis 80,00
Pag.11
62213 - Água 2.755,39
Das quais:
62220 - …
62221 - Despesas de representação
62222 - Comunicação 14.008,33
62223 - Seguros 13.310,22
62224 - Royalties
62228 - Comissões
62229 - Honorários 55.096,57
62230 - …
Das quais:
62237 a 62289 - …
62290 - …
62299 - …
629 - …
63 - IMPOSTOS
6312 - IVA 340,09
643 - Pensões
649 - …
Pag.12



Em POC Sim
(CRC)
4 Idem ao pessoal
5 Reservas
7
8 SALDO (1-2-3-4-5-6-7) -5.831.672,41

administração?
Pag.13
Sem reservas Sim
Com reservas Não
Com ênfases Não
Pag.14
Firma: IROA, S.A. Data de Recepção: 2010-07-14
AnexoA

EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2) (3) (4)
CUSTOS E PERDAS
Mercadorias
Matérias 0,00 0,00
Encargos Sociais:
Pensões 0,00
Outros 92.748,72 648.354,02 0,00
Ajustamentos
Provisões 1.792.322,30 0,00
Impostos 34.913,36
(A)……………………. 8.573.025,90 0,00
Outros 286.510,04 286.510,04 0,00 0,00
(C)……………………. 8.859.535,94 0,00
Custos e perdas extraordinários 213.882,68 0,00
(E)……………………. 9.073.418,62 0,00
Imposto sobre o rendimento do exercício -35.395,51 0,00
(G)……………………. 9.038.023,11 0,00
Resultado líquido do exercício -204.801,50 0,00
TOTAL……………………. 8.833.221,61 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Vendas:
Produtos 0,00 0,00
Prestação de serviços 0,00 0,00 0,00 0,00
(B)……………………. 7.053.496,87 0,00
Outros
Outros 2.990,79 2.990,79 0,00
(D)……………………. 7.056.487,66 0,00
(F)……………………. 8.833.221,61 0,00
Resumo:
Pag.1
04-Balanço
ACTIVO EXERCÍCIOS
N N-1
ajustamentos
(1) (2) (3) (4)
IMOBILIZADO:
Trespasses 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
SOMA 39.042.123,54 9.898.125,89 29.143.997,65 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
CIRCULANTE:
Existências:
Mercadorias 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 0,00
Pag.2
SOMA 9.646.689,68 0,00 9.646.689,68 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Caixa 283,50 283,50
SOMA 346.115,35 346.115,35 0,00
SOMA 175.687,41 175.687,41 0,00
TOTAL DO ACTIVO 49.210.615,98 9.898.125,89 39.312.490,09 0,00
N N-1
(1) (2)
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital 50.000,00
Reservas:
Resultados transitados
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO -10.983,49 0,00
PASSIVO:
Provisões:
Outras provisões
SOMA 0,00 0,00
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores, c/c
Empresas do grupo
Outros credores
SOMA 4.361.955,03 0,00
Pag.3
Convertíveis
Não convertíveis
Empresas do grupo
SOMA 6.685.457,42 0,00
SOMA 28.276.061,13 0,00

As demonstrações financeiras foram preparadas segundo a convenção dos custos históricos, e na base da continuidade das operações, em conformidade com os princípios contabilísticos fundamentais
da prudência, consistência, substância sobre a forma, materialidade e especialização dos exercícios.

As imobilizações adquiridas após a transformação do IROA em sociedade anónima são mostradas ao custo de aquisição, deduzidas das amortizações acumuladas.
Como explicado na nota introdutória deste anexo, os edifícios e equipamentos que se encontravam afectos ao extinto Instituto Regional de Ordenamento Agrário foram incorporados nas demonstrações
financeiras pelos valores de aquisição identificados.
As amortizações são calculadas, numa base anual, pelo método das quotas constantes, a taxas estudadas de forma a amortizarem o valor contabilístico dos activos durante a sua vida útil esperada.
Anos
Edifícios e Outras Construções20 a 50

Equipamento Básico4 a 10
Equipamento de Transporte4
Ferramentas e Utensílios4
Equipamento Administrativo3 a 8
b)Comparticipações financeiras
As comparticipações financeiras atribuídas, a fundo perdido, a projectos de investimento em activos imobilizados (Infra-estruturas de abastecimento de água à pecuária) apresentados pela IROA, S.A.
são contabilizadas na rubrica de Proveitos diferidos, independentemente do seu recebimento e reconhecidas na demonstração de resultados proporcionalmente às amortizações das imobilizações
corpóreas assim financiadas, quando estes imobilizados entrarem em funcionamento. Como explicado na nota introdutória deste anexo, esta rubrica contempla também os subsídios que financiaram os
activos imobilizados que transitaram da esfera jurídica do extinto instituto, sendo o montante de compensação transferido na mesma proporção das respectivas amortizações.
A IROA, S.A. regista as suas despesas e receitas de acordo com o princípio da especialização do exercício. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas
d)Impostos diferidos
A IROA, S.A. reconhece o efeito fiscal decorrente das diferenças temporárias entre os resultados contabilísticos e os fiscais para efeitos de tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das
Pessoas Colectivas (IRC).
reapreciação das diferenças temporárias subjacentes aos activos por impostos diferidos, no sentido de reconhecer activos por impostos diferidos não registados anteriormente, por não terem preenchido
as condições para o seu registo, e/ou para reduzir o montante do impostos diferidos activos registados em função da expectativa actual da sua recuperação futura.
Pag.4
Como estabelecido na Lei das Finanças Locais, a IROA, S.A. está também sujeito à derrama fixada pelo município até ao montante máximo de 1,5% do lucro tributável sujeito e não isento de IRC.
De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte da administração fiscal durante um período de 4 anos ou 5 anos no que respeita à Segurança
Social.
Em 31 de Dezembro de 2009, foi apurado um prejuízo fiscal no montante 224.734 euros, pelo que se procedeu ao cálculo do imposto diferido activo, no montante de 38.235 euros por existir
expectativas de que este prejuízo dedutível nos seis exercícios subsequentes seja utilizado nesses anos.

ANO
Pessoas remuneradas ao serviço da empresa (assalariados): 20 20
Pessoas ao serviço da empresa a tempo completo 20 20
Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo completo 20 20
Prestadores de serviços 0
Comentário Em 31 de Dezembro de 2009 e 2008, o número médio de pessoas ao serviço da IROA, S.A. era de
20 trabalhadores, dos quais, 10 têm contrato individual de trabalho. Os trabalhadores do quadro de
pessoal do extinto Instituto Regional de Ordenamento Agrário foram integrados automaticamente
na sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos que lhe sucedeu, mantendo a mesma
situação jurídico - profissional.

Aumentos
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
ACTIVO BRUTO
IMOBILIZAÇÕES
INCORPÓREAS:
Despesas de instalação 0,00 0,00 0,00 0,00
Despesas de investigação e de 0,00 0,00 0,00 0,00
desenvolvimento
Software 0,00 0,00 0,00 0,00
Propriedade industrial e 0,00 0,00 0,00 0,00
outros direitos
Trespasses 0,00 0,00 0,00 0,00
Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00
Adiantamentos por conta de 0,00 0,00 0,00 0,00
IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS:
Terrenos e recursos naturais 97.782,14 0,00 0,00 97.782,14
Edifícios e outras construções 32.900.853,43 0,00 1.917.740,45 34.818.593,88
Equipamento básico 6.448,28 15.213,30 0,00 21.661,58
Equipamento de transporte 119.406,49 0,00 0,00 119.406,49
Equipamento administrativo 335.162,64 2.421,39 0,00 963,78 336.620,25
Taras e vasilhame 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras imobilizações 0,00 0,00 0,00 0,00
corpóreas
Imobilizações em curso 1.069.009,69 4.482.093,10 -1.917.740,45 3.633.362,34
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS:
Pag.5
Partes de capital em empresas 0,00 0,00 0,00 0,00
do grupo
Empréstimos a empresas do 0,00 0,00 0,00 0,00
grupo
Partes de capital em empresas 0,00 0,00 0,00 0,00
associadas
Empréstimos a empresas 0,00 0,00 0,00 0,00
associadas
Títulos e outras aplicações 0,00 0,00 0,00 0,00
financeiras
Investimentos em imóveis 0,00 0,00 0,00 0,00
Outros empréstimos 0,00 0,00 0,00 0,00
concedidos
Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00

(1) (2) (3) (4)
Trespasses 0,00
Equipamento administrativo 246.427,11 30.475,92 -963,78 275.939,25

INCORPÓREAS E
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS)
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
84130 39.042.123,54 4.508.799,79 3.633.362,34
TOTAL 39.042.123,54 4.508.799,79 0,00 3.633.362,34
TOTAL 0,00 0,00
Valor no exercício
Valor acumulado
Comentário
Pag.6

O prazo de exigibilidade do empréstimo bancário concedido em 16 de Junho de 2009, que vence juros à taxa EURIBOR a seis meses acrescida de uma margem de 2,20%, reembolsável em prestações
de capital e juros, iguais, constantes e mensais, pode ser assim resumido (por anos):
AnosValor
2010 429.258
2011 445.324
2012 461.992
2013 479.283
2014 497.221
2015 515.830
2016 535.136
2017 555.165
2018 575.943
2019 296.062
4.791.214

Outros compromissos
Comentário Em 31 de Dezembro de 2009, os encargos assumidos com empreitadas adjudicadas eram de 2.739.704 euros (em 2008, cerca de 7.000.000
euros).
Pag.7
O capital social da IROA, S.A. é representado por 10.000 acções nominativas com valor nominal de 5 euros, cada uma. Conforme previsto no decreto referido na nota introdutória deste anexo, o capital
social inicial poderá ser alterado através dos resultados da avaliação patrimonial.

CONTAS (1) (2) (3) (4)
Capital 50.000,00 50.000,00
Valor nominal 0,00
Depreciações 0,00
Reservas 109.506,10 34.311,91 0,00 143.818,01
Reservas livres 99.506,10 34.311,91 133.818,01
Subsídios 0,00
Doações 0,00
Resultados Transitados 0,00
Resultado liquído do exercício 34.311,91 -204.801,50 34.311,91 -204.801,50
Comentário O resultado apurado no ano passado de 34.312 euros foi, de acordo com a Assembleia-geral realizada a 15 de Abril de 2009,
transferido para Reservas livres.
Como explicado na nota introdutória do anexo, a diferença entre os valores activos e passivos do extinto instituto pertencentes à
sua esfera patrimonial poderá ser eventualmente ajustada por eventuais correcções nos activos e passivos financeiros e pelo
resultado da avaliação patrimonial que ainda não foi realizada, o qual poderá ser utilizado, na totalidade ou em parte, para futuro
aumento do capital social da IROA, S.A.

TOTAL 169.164,84
Comentário
Pag.8
Pag.9
MERCADO INTERNO
Vendas 0,00
Compras 0,00
Vendas 0,00
Compras 0,00
Vendas 0,00
Compras 0,00
TOTAL
Vendas 0,00 0,00
Compras 0,00 0,00
CONSUMIDAS
Mercadorias 0,00
Matérias 0,00
Total 0,00 0,00
CUSTOS COM PESSOAL
Remunerações 555.605,30 555.605,30
Total 648.354,02 648.354,02
Comentário Como indicado na nota introdutória do anexo, a actividade do IROA é anualmente subsidiada através de um contrato programa estabelecido
com a Região Autónoma dos Açores, a qual obrigou-se a transferir, no decurso do ano de 2009, o montante global de 3.375.000 euros que
poderia ser revisto sempre que se tornasse excessivo ou manifestamente insuficiente para cobrir a totalidade dos custos a que foi destinado.
Os subsídios recebidos neste âmbito foram repartidos para financiar os seguintes encargos suportados durante o ano relacionados:
20092008
Com a exploração 3.375.000 7.372.820

Com o investimento - 1.612.180
3.375.000 8.985.000
Como explicado na Nota 49, o IFAP financiou igualmente encargos com exploração (empreitadas de construção/beneficiação de caminhos
agrícolas e de electrificação agrícola) no montante de 3.676.486 euros (em 2008 - 894.288 euros).

EXERCÍCIOS
N N-1
CUSTOS E PERDAS
TOTAL 2.990,79 0,00
PROVEITOS E GANHOS
TOTAL 2.990,79 0,00
Comentário Na rubrica de Juros de mora, estão exclusivamente registados os encargos financeiros debitados pelos fornecedores,
emergentes das relações contratuais acordadas.
Pag.10
EXERCÍCIOS
CUSTOS E PERDAS
691 Donativos 0,00 0,00
692 Dívidas incobráveis 0,00 0,00
693 Perdas em existências 0,00 0,00
694 Perdas em imobilizações 0,00 0,00
695 Multas e penalidades 198.618,32 0,00
696 Aumentos de amortizações 0,00 0,00
698/9 Outros custos e perdas extraordinárias 1.608,91 0,00
84 Resultados Extraordinários 1.562.851,27 0,00
TOTAL 1.776.733,95 0,00
PROVEITOS E GANHOS
791 Restituição de impostos 0,00 0,00
792 Recuperação de dívidas 0,00 0,00
793 Ganhos em existências 0,00 0,00
794 Ganhos em imobilizações 0,00 0,00
795 Benefícios de penalidades contratuais 5.452,65 0,00
TOTAL 1.776.733,95 0,00
Comentário A rubrica de Outras penalidades inclui uma indemnização no montante de 195.000 euros referente a um processo
litigioso instaurado pela COTAÇOR, S.A. no Tribunal Administrativo e Fiscal de Ponta Delgada.

621 - Subcontratos 4.969.329,32
62213 - Água 33.319,98
62219 - Rendas e alugueres 461,88
Das quais:
62220 - …
62222 - Comunicação 26.174,79
62223 - Seguros 961,43
62224 - Royalties
62228 - Comissões
62229 - Honorários
62230 - …
Pag.11
Das quais:
62237 a 62289 - …
62290 - …
62299 - …
629 - …
63 - IMPOSTOS
6312 - IVA 0,00
643 - Pensões 0,00
649 - … 0,00
6944/8 - Outras perdas em imobilizações 0,00
783… - Parte da conta 783 relativa a rendas de terrenos 0,00
784… - Parte da conta 784 relativa a rendimentos de participação de capital de empresas não residentes 0,00
42… - Aquisições em edificios novos e remodelações no ano 0,00


Pag.12
Pag.13
Em POC Sim
(CRC)
4 Idem ao pessoal
5 Reservas
7
8 SALDO (1-2-3-4-5-6-7) -204.801,50

administração?
Sem reservas Não
Com reservas Sim
Com ênfases Não
Pag.14
Transcrição das reservas e ênfases constantes da CLC: Conforme mencionado na nota introdutória do anexo às demonstrações
financeiras, os activos imobilizados que transitaram do extinto instituto estão
registados nas demonstrações financeiras pelos seus valores líquidos de
aquisição identificados, os quais foram registados por contrapartida de
proveitos diferidos, pelo que os encargos com amortizações no ano e nos anos
subsequentes serão sempre compensados. Na ausência de uma avaliação das
imobilizações afectas à actividade da Empresa na data da sua constituição, não
nos é possível concluir sobre o valor actual desses activos.
8.Como indicado na Nota 49 do anexo, a rubrica de Outros devedores e

credores incorpora saldos mantidos em conta corrente com o Instituto de
Financiamento da Agricultura (IFAP). A circunstância desta entidade não ter
disponibilizado toda a informação necessária,condicionou a aferição do grau de
correcção e do montante de eventuais imprecisões que os saldos dessa entidade
possam incorporar nas demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2009.
9.Os valores em dívida aos fornecedores, em algumas situações, encontram-se

em mora por incumprimento dos prazos previstos nos planos de pagamentos
contratualmente estabelecidos. Não foram registados quaisquer encargos
financeiros que poderão emergir desses atrasos (com excepção dos já
conhecidos e aceites à data do fecho de contas), cujo montante não nos foi
possível determinar em referência a 31 de Dezembro de 2009.
Pag.15
Firma: PJA - POUSADAS DE JUVENTUDE DOS AÇORES S.A. Data de Recepção: 2010-07-15
AnexoA

EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2) (3) (4)
CUSTOS E PERDAS
Matérias 13.981,44 15.774,95 0,00
Encargos Sociais:
Pensões 0,00
Outros 41.665,15 259.038,75 0,00
Ajustamentos 0,00
Provisões 0,00 33.436,14 0,00
Impostos 252,52
Outros custos e perdas operacionais 569,65 822,17 0,00
(A)……………………. 425.528,38 0,00
Outros 1.462,71 1.462,71 0,00
(C)……………………. 426.991,09 0,00
(E)……………………. 427.466,09 0,00
(G)……………………. 428.803,28 0,00
TOTAL……………………. 433.082,70 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Vendas:
Produtos
(B)……………………. 407.012,67 0,00
Outros
Outros 2.112,67 2.112,67 0,00
(D)……………………. 409.125,34 0,00
(F)……………………. 433.082,70 0,00
Resumo:
Resultados financeiros (D-B)-(C-A) 649,96 0,00
Pag.1
04-Balanço
ACTIVO EXERCÍCIOS
N N-1
ajustamentos
(1) (2) (3) (4)
IMOBILIZADO:
Trespasses 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
SOMA 537.056,38 150.410,35 386.646,03 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
CIRCULANTE:
Existências:
Mercadorias 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 54.252,75 54.252,75
Pag.2
SOMA 87.668,37 1.656,01 86.012,36 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Caixa 540,78 540,78
SOMA 310.624,97 310.624,97 0,00
SOMA 17.690,94 17.690,94 0,00
TOTAL DO ACTIVO 953.040,66 152.066,36 800.974,30 0,00
N N-1
(1) (2)
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital 75.000,00
Reservas:
PASSIVO:
Provisões:
Outras provisões
SOMA 0,00 0,00
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores, c/c
Empresas do grupo
Outros credores
SOMA 0,00 0,00
Pag.3
Convertíveis
Não convertíveis
Empresas do grupo
SOMA 95.052,60 0,00
SOMA 504.594,85 0,00

As únicas situações que afectam significativamente os impostos futuros, tomadas no seu conjunto, referem-se aos prejuízos fiscais de 2004 (parte restante) a 2007, que possivelmente originarão uma
redução de impostos futuros.
Em 2009 foi novamente aplicado o preconizado pela Directriz Contabilística no 28, tendo sido obtido um Lucro Tributável de Euro 6.224,38, pelo que a conta 27.6.1 - Activos por Impostos Diferidos
teve uma diminuição de Euro 1.089,27, apresentando agora o saldo de Euro 11.786,97, resultante do somatório dos valores de impostos diferidos originados pelos prejuízos fiscais acima descritos.

ANO
Comentário
Pag.4
Pag.5

Aumentos
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
ACTIVO BRUTO
IMOBILIZAÇÕES
INCORPÓREAS:
desenvolvimento
Software 0,00
outros direitos
Trespasses 0,00
IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS:
Equipamento básico 205.062,31 39.537,27 39.537,27 8.927,54 235.672,04
Ferramentas e utensílios 6.199,01 28,09 28,09 324,17 5.902,93
Equipamento administrativo 29.125,91 9.766,38 9.766,38 9.998,70 28.893,59
corpóreas
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS:
do grupo
grupo
associadas
associadas
financeiras
concedidos

(1) (2) (3) (4)
Trespasses 0,00
Equipamento básico 112.928,86 27.095,31 -8.927,54 131.096,63
Ferramentas e utensílios 722,08 1.199,84 -324,17 1.597,75
Pag.6

INCORPÓREAS E
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS)
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
55204 537.056,38 49.331,74 266.587,82
TOTAL 537.056,38 49.331,74 0,00 266.587,82
TOTAL 0,00 0,00
Valor no exercício
Valor acumulado
Comentário

RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
EXISTÊNCIAS:
Mercadorias 0,00
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 0,00
Pag.7
TOTAL 1.656,01 0,00 0,00 1.656,01
associadas
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00
Comentário

RUBRICAS VALOR
TOTAL 1.656,01
Comentário
O capital da empresa é composto por 15.000 acções, cada uma com o valor nominal de Euro 5,00.
SEDE DE VOTO %
(1) (2) (3) (4) (5)
Pag.8
672001217 620 5.100,00 38.250,00 5.100,00
512040850 620 1.160,00 8.700,00 1.160,00
502530863 620 2.580,00 19.350,00 2.580,00
Comentário

CONTAS (1) (2) (3) (4)
Capital 75.000,00 75.000,00
Valor nominal 0,00
Depreciações 0,00
Reservas 184.701,84 236,21 0,00 184.938,05
Reservas legais 11.080,00 236,21 11.316,21
Reservas livres 173.621,84 173.621,84
Subsídios 0,00
Doações 0,00
Resultados Transitados -67.375,81 4.485,19 -62.890,62
Comentário

CONSUMO
(1) (2)
1. Existências iniciais
2. Compras 1.793,51 13.981,44
4. Existências finais
Comentário

TOTAL 32.143,33
Comentário

MERCADO INTERNO
Vendas 2.432,37 2.432,37
Pag.9
Compras 15.774,95 15.774,95
Vendas 0,00
Compras 0,00
Vendas 0,00
Compras 0,00
TOTAL
Vendas 2.432,37 2.432,37
Compras 15.774,95 15.774,95
CONSUMIDAS
Mercadorias 1.793,51 1.793,51
Matérias 13.981,44 13.981,44
Total 15.774,95 15.774,95
CUSTOS COM PESSOAL
Remunerações 217.373,60 217.373,60
Total 259.038,75 259.038,75
Comentário

EXERCÍCIOS
N N-1
CUSTOS E PERDAS
82 Resultados Financeiros 649,96
TOTAL 2.112,67 0,00
PROVEITOS E GANHOS
TOTAL 2.112,67 0,00
Comentário

EXERCÍCIOS
CUSTOS E PERDAS
691 Donativos
Pag.10
TOTAL 23.957,36 0,00
PROVEITOS E GANHOS
TOTAL 23.957,36 0,00
Comentário

62213 - Água 6.438,75
62219 - Rendas e alugueres 381,12
Das quais:
62220 - …
62222 - Comunicação 8.137,64
62223 - Seguros 1.063,60
62224 - Royalties
62228 - Comissões 1.238,98
62229 - Honorários 13.695,60
62230 - …
Das quais:
62237 a 62289 - … 1.150,55
62290 - …
62299 - …
629 - …
63 - IMPOSTOS
6312 - IVA
Pag.11
643 - Pensões
648 - Outros custos com pessoal 576,42
649 - …



Pag.12
Em POC Sim
(CRC)
4 Idem ao pessoal
5 Reservas 213,97
7
8 SALDO (1-2-3-4-5-6-7) -58.825,17

administração?
Sem reservas Sim
Com reservas Não
Com ênfases Não
Pag.13
Firma: SAUDAÇOR - SOCIEDADE GESTORA DE RECURSOS E EQUIPAMENTOS DA SAÚDE DOS Data de Recepção: 2010-06-22
AÇORES S.A.
AnexoA

EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2) (3) (4)
CUSTOS E PERDAS
Mercadorias
Matérias 0,00 0,00
Encargos Sociais:
Pensões
Outros 150.652,28 936.868,25 0,00
Ajustamentos
Provisões 678.340,58 0,00
Impostos 430.995,43
(A)……………………. 3.744.566,36 0,00
Outros 3.841.190,79 3.841.190,79 0,00
(C)……………………. 7.585.757,15 0,00
(E)……………………. 7.638.942,36 0,00
(G)……………………. 7.647.093,51 0,00
TOTAL……………………. 7.721.649,24 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Vendas:
Mercadorias
Produtos
(B)……………………. 6.604.085,00 0,00
Outros
Outros 117.172,05 117.172,05 0,00
(D)……………………. 6.721.257,05 0,00
(F)……………………. 7.721.649,24 0,00
Resumo:
Pag.1
04-Balanço
ACTIVO EXERCÍCIOS
N N-1
ajustamentos
(1) (2) (3) (4)
IMOBILIZADO:
Despesas de instalação 313,08 313,08 0,00
Trespasses 0,00
SOMA 95.267,13 82.645,73 12.621,40 0,00
Outras imobilizações corpóreas 1.584.518,53 1.477.431,53 107.087,00
SOMA 10.478.032,46 3.722.004,84 6.756.027,62 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
CIRCULANTE:
Existências:
Mercadorias 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 0,00
SOMA 193.000.000,00 0,00 193.000.000,00 0,00
Clientes, c/c 1.276,80 1.276,80
Pag.2
SOMA 4.425.626,73 0,00 4.425.626,73 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Caixa 16,76 16,76
SOMA 5.950.912,39 5.950.912,39 0,00
SOMA 79.069.913,28 79.069.913,28 0,00
TOTAL DO ACTIVO 293.019.751,99 3.804.650,57 289.215.101,42 0,00
N N-1
(1) (2)
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital 50.000,00
Reservas:
PASSIVO:
Provisões:
Outras provisões
SOMA 0,00 0,00
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores, c/c
Empresas do grupo
Outros credores
SOMA 160.000.000,00 0,00
Pag.3
Convertíveis
Não convertíveis
Empresas do grupo
SOMA 116.777.312,41 0,00
SOMA 8.332.789,57 0,00
TOTAL DO PASSIVO 285.110.101,98 0,00

As demonstrações financeiras foram elaboradas de harmonia com os princípios contabilísticos definidos no Plano Oficial de Contabilidade. Assim a sua preparação foi efectuada segundo a convenção
dos custos históricos e na base da continuidade das operações, em conformidade com os princípios contabilísticos de prudência, especialização dos exercícios, consistência, substância sobre a forma e
materialidade.

A) As Imobilizações Corpóreas e Incorpóreas estão valorizadas ao custo de aquisição e as respectivas amortizações foram efectuadas aplicando-se a taxa máxima de acordo com o Decreto
Regulamentar 2/90 de 12 de Janeiro, pelo método das quotas constantes.
B) Os subsídios à exploração são reconhecidos como proveito do exercício na demonstração dos resultados numa base sistemática e racional durante os períodos contabilísticos necessários para
balanceá-los com os custos relacionados.
C) Os subsídios atribuídos à Empresa para financiamento de projectos apresentados são registados como proveitos diferidos, na rubrica Acréscimos e Diferimentos, e reconhecidos em resultados do
exercício proporcionalmente às amortizações das imobilizações corpóreas financiadas.
D) As receitas e despesas são registadas de acordo com o princípio da especialização do exercício pelo qual são reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento em que são
recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas são registadas nas rubricas de Acréscimos e Diferimentos (Nota 48).

A Empresa encontra-se sujeita a imposto sobre o rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) à taxa normal, em vigor na Região Autónoma dos Açores, de 17,5%, podendo ser incrementada pela Derrama
até à taxa máxima de 1,5% conforme estabelecido pela Lei das Finanças Locais, resultando uma taxa de imposto agregada de 19,0%.
Nos termos do artigo 81o do CIRC, a Empresa encontra-se sujeita-se a Tributação Autónoma sobre os encargos às taxas mencionadas no artigo.
De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte da administração fiscal durante um período de 4 a 5 anos no que respeita à segurança social,
excepto quando tenha havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das
circunstâncias, os prazos são alongados ou suspensos.
A Administração entende que as correcções resultantes de possíveis revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais às declarações de impostos não terão um efeito significativo nas demonstrações

ANO
Pag.4
Comentário

Estas rubricas incluem os encargos com a constituição da Empresa e os valores relativos à aquisição de licenciamento de software.

Aumentos
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
ACTIVO BRUTO
IMOBILIZAÇÕES
INCORPÓREAS:
Despesas de investigação e de 94.954,05 94.954,05
desenvolvimento
Software 94.954,05 94.954,05
outros direitos
Trespasses 0,00
IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS:
Outras imobilizações 1.509.280,37 75.238,16 1.584.518,53
corpóreas
Imobilizações em curso 5.863.658,52 462.437,44 6.326.095,96
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS:
do grupo
grupo
associadas
associadas
financeiras
concedidos

(1) (2) (3) (4)
Pag.5
Trespasses 0,00
Outras imobilizações corpóreas 952.437,41 524.994,12 1.477.431,53

INCORPÓREAS E
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS)
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
70220 10.478.032,46 915.187,64 6.326.095,96
TOTAL 10.478.032,46 915.187,64 0,00 6.326.095,96
TOTAL 0,00 0,00
Valor no exercício
Valor acumulado
Comentário
Pag.6

RUBRICAS (1) (2)
Imposto sobre o Valor Acrescentado
Imposto do Selo
Outros impostos
Outras rubricas
TOTAL 0,00 0,00
Comentário A 31 de Maio de 2005 a SAUDAÇOR solicitou à Direcção Geral de Contribuições e Impostos (DGCI) um pedido de informação vinculativa
sobre o seu enquadramento como sujeito passivo para efeitos do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) por considerar que se
encontram preenchidos os requisitos previstos no número 2 do artigo 2o do Código do IVA (CIVA).
A 3 de Abril de 2006 a SAUDAÇOR foi notificada da informação vinculativa n.o 1271, de 21 de Março de 2006, averbada por despacho de
concordância de Exmo. Sr. Subdirector-Geral da DGCI (em substituição de S. Exa. o Sr. Director-Geral) proferido a 30 de Março de 2006.
Na sua sequência, a SAUDAÇOR apresentou ao Exmo. Sr. Director-Geral da DGCI, a 30 de Maio de 2006, um pedido de reapreciação da
informação vinculativa no 1271, de 21 de Março de 2006, restringindo o seu objecto ao enquadramento, em sede de IVA, de determinadas
verbas recebidas pela SAUDAÇOR. A 14 de Setembro de 2007 a SAUDAÇOR deu entrada na Direcção-Geral dos Impostos, um
requerimento solicitando a junção de parecer jurídico ao procedimento de reapreciação acima descrito. Até à presente data não foi recebida
qualquer resposta do pedido de reapreciação.

Refere-se a dois empréstimos contraídos junto de duas instituições financeiras de crédito no montante de 160.000.000,00 euros, cujos prazos de vencimento terminam em 2014 e 2020 com a respectiva
liquidação (Nota 48.2).

O Capital Social da Empresa no valor de 50.000,00 Euro (cinquenta mil euros) encontra-se totalmente subscrito e realizado.
O capital social da Empresa é composto por 10 000 acções nominativas, com valor nominal de 5,00 euros cada.
SEDE DE VOTO %
(1) (2) (3) (4) (5)
Comentário As acções representativas do capital social subscrito são detidas pela Região Autónoma dos Açores.
Pag.7

CONTAS (1) (2) (3) (4)
Capital 50.000,00 50.000,00
Valor nominal 0,00
Depreciações 0,00
Reservas 45.705,16 1.518,00 0,00 47.223,16
Reservas legais 3.960,00 1.518,00 5.478,00
Subsídios 0,00
Doações 41.745,16 41.745,16
Resultados Transitados 3.904.379,55 28.841,00 3.933.220,55
Comentário Por deliberação da Assembleia Geral realizada em 30 de Abril de 2009, a aplicação do resultado líquido do exercício findo em 31
de Dezembro de 2008, no montante de 30.359,00 euros, foi de assumir em resultados transitados o montante de 28.841,00 euros
sendo transferido para Reservas Legais, o valor de 1.518,00 euros.
Desta forma cumpre-se o disposto no artigo 295o do Código das Sociedades Comerciais, que estabelece que pelo menos, 5% do
resultado líquido do exercício é destinado à constituição da reserva legal até que esta represente a quinta parte do capital social.

TOTAL 198.028,67
Comentário

MERCADO INTERNO
Vendas 0,00
Compras 0,00
Vendas 0,00
Compras 0,00
Vendas 0,00
Pag.8
Compras 0,00
TOTAL
Vendas 0,00 0,00
Compras 0,00 0,00
CONSUMIDAS
Mercadorias 0,00
Matérias 0,00
Total 0,00 0,00
CUSTOS COM PESSOAL
Remunerações 786.215,97 786.215,97
Total 936.868,25 936.868,25
Comentário

EXERCÍCIOS
N N-1
CUSTOS E PERDAS
TOTAL 117.172,05 0,00
PROVEITOS E GANHOS
TOTAL 117.172,05 0,00
Comentário

EXERCÍCIOS
CUSTOS E PERDAS
691 Donativos 46.086,00
TOTAL 1.000.392,19 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Pag.9
TOTAL 1.000.392,19 0,00
Comentário

Outros Devedores e Credores
Os saldos devedores desta rubrica estão registados de acordo com o seu prazo de realização:
a. Médio e Longo Prazo
O montante de 193.000.000 euros resulta de empréstimos bancários contraídos para liquidação parcial de dívidas do Serviço Regional da Saúde. A sua regularização será realizada com as verbas afectas
pelo Orçamento da Região Autónoma dos Açores ao Serviço Regional de Saúde, de acordo com os prazos de vencimento dos referidos empréstimos (Nota 48.2).
b. Curto prazo
Está registado o montante de 639.116,18 euros, o qual diz respeito ao reconhecimento a receber do Prodesa, no âmbito do projecto SIS-ARD (Nota 48.3).
Os saldos credores desta rubrica no total de 83.046.853,72 euros, compreendem a assunção do património líquido negativo das unidades de saúde que se transformaram no exercício de 2007 em
entidades públicas empresariais. Como explicado na Nota 29, o pagamento no total de 67.399.969,29 euros à Caixa Geral de Depósitos, ocorrerá até à data limite de 30 de Junho de 2010, conforme
prorrogação celebrada em 28 de Dezembro de 2009. A Região Autónoma dos Açores, enquanto única accionista, emitiu uma Carta Conforto de aceitação dos termos alterados na Adenda ao Acordo de
Pagamento.
A parte respeitante ao Hospital do Santo Espírito de Angra do Heroísmo, no montante de 10.963.970,02 euros não englobados na cessão de créditos atrás mencionada não tem período de reembolso
previsto e nem vence juros.
Estão incluídas nesta rubrica, outros credores, as verbas disponibilizadas pelo Orçamento da Região Autónoma dos Açores - Plano de Investimento, ao Serviço Regional de Saúde, que ainda não foram
canalizadas para as unidades de saúde e outras entidades públicas e privadas beneficiárias desses fundos, no valor de 2.158.622,42 euros (projectos em curso).
No âmbito do Plano de Investimento 2009, não foi recebido, até 31 de Dezembro, o montante de 783.467,01 euros, verba todavia recebida no início do mês de Janeiro de 2010.
Empréstimos Bancários
Em 31 de Dezembro de 2009 esta rubrica é analisada como segue:
2009 2008
Depfa Bank 80.000.000,0080.000.000,00
Credit Suisse First Boston80.000.000,0080.000.000,00
Caixa Geral de Depósitos33.000.000,0033.000.000,00
Total 193.000.000,00 193.000.000,00
Com excepção do empréstimo da Caixa Geral de Depósitos, celebrado por um ano, sendo renovado por igual período de tempo, o grau de exigibilidade dos restantes contratos de financiamento é de
médio e longo prazo, conforme se infere nos parágrafos abaixo.
Em 5 de Agosto de 2004, foi celebrado com a instituição de crédito Depfa Bank um contrato de empréstimo de oitenta milhões de euros com a finalidade de se proceder à regularização parcial das
dívidas do Serviço Regional de Saude. Este empréstimo, avalizado pela Região Autónoma dos Açores, vence juros semestralmente à taxa EURIBOR 6 meses, em vigor no terceiro dia útil anterior ao
início do período de contagem de juros, acrescida de 0,15 pontos percentuais. O reembolso será efectuado no final do 10o ano a contar da data da celebração do contrato, 5 de Agosto de 2014.
Em 18 de Agosto de 2005, foi celebrado com a instituição de crédito Credit Suisse First Boston um contrato de empréstimo de oitenta milhões de euros com a finalidade de se proceder à regularização
parcial das dívidas do Serviço Regional de Saúde. Este empréstimo, também avalizado pela Região Autónoma dos Açores, vence juros anualmente à taxa EURIBOR 12 meses, determinada no fim de
cada período de contagem de juros, deduzida de 0,0775 pontos percentuais. O reembolso será efectuado no final do 15o ano a contar da data do desembolso, 25 de Agosto de 2020.
O contrato de empréstimo celebrado com a Caixa Geral de Depósitos em 10 de Julho de 2006, no montante de trinta e três milhões de euros, reveste a natureza de abertura de crédito em regime de conta
-corrente e destina-se a financiar a tesouraria por um período de 12 meses, renovável por igual período de tempo. O empréstimo vence juros mensalmente a uma taxa nominal variável correspondente à
média da EURIBOR 1 mês, acrescida de 1,25 pontos percentuais. As receitas previstas no contrato-programa estão consignadas a este empréstimo, o qual também é garantido por uma carta conforto da
Região Autónoma dos Açores.
Acréscimos e diferimentos
A decomposição dos saldos de acréscimos e diferimentos evidenciados no balanço em 31 de Dezembro de 2009 é conforme segue:
2009 2008
Juros a receber 9.235,64 3.739,73
Compamid - 914.279,17
Subsídios à exploração78.363.939,3181.731.734,09
Total78.373.174,9582.649.752,99
Encontra-se reconhecido nesta rubrica o montante 78.363.939,31 euros relativo à assunção do património liquido negativo dos Hospitais do Sector Público Administrativo em 2007, altura em que foram
extintos e deram lugar aos Hospitais, EPE (Nota 48.1)
Como explicado na Nota Introdutória do anexo, a Empresa estabeleceu com o Governo Regional dos Açores um Contrato Programa, no qual está quantificado a contrapartida pública da gestão de
serviços de interesse público geral. As remunerações são fixadas de acordo com o referido no Anexo I daquela Resolução e ajustados anualmente em função das responsabilidades assumidas pela
Empresa no cumprimento das orientações e politicas para a área da saúde do Governo Regional dos Açores. Os acréscimos de 2008 e 2007 no montante de 3.367.794,78 euros que transitaram nesta
rubrica foram liquidados neste exercício.

62213 - Água
Das quais:
62220 - …
Pag.10
62222 - Comunicação 359.042,77
62223 - Seguros 3.898,05
62224 - Royalties
62228 - Comissões
62229 - Honorários 7.807,41
62230 - …
62234 - Limpeza, higiene e conforto
Das quais:
62237 a 62289 - … 1.295,00
62290 - …
62299 - …
629 - …
63 - IMPOSTOS
6312 - IVA
6313 - Imposto de selo 426.961,43
643 - Pensões
649 - …

Pag.11


Em POC Sim
(CRC)
4 Idem ao pessoal
5 Reservas 3.727,79
7
8 SALDO (1-2-3-4-5-6-7) 4.004.048,49

administração?
Pag.12
Sem reservas Não
Com reservas Sim
Com ênfases Não
Transcrição das reservas e ênfases constantes da CLC: Conforme mencionado na Nota 28 do Anexo ao Balanco e Demonstração dos
Resultados, a Empresa por considerar que se encontra abrangida pelos
requisitos do no 2 do artigo 2o do Código do Imposto sobre o Valor
Acrescentado deduziu no ano e anos anteriores o imposto suportado nas
operações tributáveis nos montantes acumulados de 1.892.906 euros e de
1.596.283 euros que estão reflectidos como um activo realizável em 31 de
Dezembro de 2009 e 2008. Por outro lado, as verbas transferidas no ano e anos
anteriores para a Empresa oriundas do Orçamento da Região Autónoma dos
Açores a afectar o Serviço Regional da Saúde que perfazem os montantes
acumulados de 43.999.641 euros e de 33.640.641 euros em 31 de Dezembro de
2009 e 2008 foram consideradas como não sujeita a tributação em sede de IVA.
A definição do regime de tributação do imposto aplicável a estas operações,
caso seja diferente, terá um efeito nos capitais próprios da Empresa e nos
resultados do ano que não nos é possivel determinar.
Pag.13
Firma: SOCIEDADE DE PROMOÇÃO E REABILITAÇÃO DE HABITAÇÃO E INFRA- Data de Recepção: 2010-07-15
ESTRUTURAS (SPRHI) S.A.
AnexoA

EXERCÍCIOS
N N-1
(1) (2) (3) (4)
CUSTOS E PERDAS
Mercadorias
Matérias 0,00 0,00
Encargos Sociais:
Pensões
Outros 87.062,41 478.980,91 0,00
Ajustamentos 0,00
Provisões 0,00 3.719.483,47 0,00
Impostos 343.734,78
(A)……………………. 17.051.990,51 0,00
Outros 2.734.456,10 2.734.456,10 0,00
(C)……………………. 19.786.446,61 0,00
(E)……………………. 19.824.772,12 0,00
(G)……………………. 19.827.772,12 0,00
TOTAL……………………. 19.840.654,32 0,00
PROVEITOS E GANHOS
Vendas:
Mercadorias
Produtos
(B)……………………. 12.647.889,87 0,00
Outros
Outros 11.027,88 11.027,88 0,00
(D)……………………. 12.658.917,75 0,00
(F)……………………. 19.840.654,32 0,00
Resumo:
Pag.1
04-Balanço
ACTIVO EXERCÍCIOS
N N-1
ajustamentos
(1) (2) (3) (4)
IMOBILIZADO:
Trespasses 0,00
SOMA 28.026,24 28.026,24 0,00 0,00
SOMA 45.855.705,95 16.073.857,31 29.781.848,64 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
CIRCULANTE:
Existências:
Mercadorias 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes, c/c 465.514,34 465.514,34
Pag.2
SOMA 11.914.491,70 0,00 11.914.491,70 0,00
SOMA 0,00 0,00 0,00 0,00
Caixa 390,40 390,40
SOMA 2.543.141,51 2.543.141,51 0,00
SOMA 131.245.743,79 131.245.743,79 0,00
TOTAL DO ACTIVO 191.587.109,19 16.101.883,55 175.485.225,64 0,00
N N-1
(1) (2)
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital 8.237.400,00
Reservas:
Resultados transitados 130.339,57
PASSIVO:
Provisões:
Outras provisões
SOMA 0,00 0,00
Convertíveis
Não convertíveis
Fornecedores, c/c
Empresas do grupo
Outros credores
SOMA 127.950.000,00 0,00
Pag.3
Convertíveis
Não convertíveis
Empresas do grupo
SOMA 19.615.870,00 0,00
SOMA 19.167.686,84 0,00
TOTAL DO PASSIVO 166.733.556,84 0,00
A Sociedade de Promoção e Reabilitação de Habitação e Infra-Estruturas (SPRHI), S.A. (abreviadamente designada por SPRHI) foi constituída sobre a forma de sociedade anónima de capitais
exclusivamente públicos, pelo Decreto Legislativo Regional no 2 - A/2003/A, de 5 de Fevereiro.
A sua sede é na Horta e tem como objecto principal a promoção, o planeamento, a construção, a fiscalização e a gestão de parques habitacionais e de outro património, assim como a realização de obras
de recuperação, de construção e de reconstrução de habitações, de reaqualificação urbanística e de outras infra-estruturas, nomeadamente em áreas abrangidas por catástrofes naturais e em áreas
consideradas zonas de risco. Para a prossecução do seu objectivo, a SPRHI tem poderes para requerer a expropriação por utilidade pública de imóveis e dos direitos a ele inerentes, requerer a
constituição de servidões administrativas e, também, o direito de utilizar e administrar bens, do domínio público ou privado da Região Autónoma dos Açores.
A SPRHI rege-se pelo seu Estatuto, pelas normas reguladoras das sociedades anónimas, com excepção do que diferentemente se dispõe no Decreto-lei no 558/99, de 17 de Dezembro, no decreto
legislativo regional que a constitui e na demais legislação relacionada com o sector da sua actividade e com a própria empresa.
O capital social da SPRHI, no montante de oito milhões e duzentos e trinta e sete mil e quatrocentos euros, foi inteiramente subscrito e realizado pela Região Autónoma dos Açores. O património da
SPRHI é constituído pelos bens e direitos que lhe forem atribuídos ou adquiridos. Assim, o património habitacional social da Região Autónoma dos Açores ser-lhe-á transmitido e, nos termos da
avaliação a que se proceder, o Conselho de Administração poderá aumentar o capital social até ao limite dessa avaliação.
Nos termos artigo 21o do contrato de sociedade, a SPRHI poderá celebrar contratos-programa com a Região Autónoma dos Açores, com carácter plurianual.
As notas às contas deste Anexo respeitam a numeração definida no Plano Oficial de Contabilidade, sendo de referir que as não incluídas não são aplicáveis ou significativas para compreensão das
demonstrações financeiras.
Todos os valores são expressos, salvo indicação em contrário, em euros.
Pag.4
03 Critérios contabilísticos e valorimétricos
As imobilizações incorpóreas são mostradas ao custo de aquisição, deduzidas das amortizações acumuladas. As amortizações são calculadas para, pelo método das quotas constantes e na base do
método duodecimal, amortizarem estes activos durante um período de três anos.
b)Imobilizações corpóreas e em curso
As imobilizações corpóreas são mostradas ao custo de aquisição, deduzidas das amortizações acumuladas.
As amortizações são calculadas às taxas máximas fiscalmente autorizadas, as quais foram estabelecidas para, pelo método das quotas constantes e na base do método duodecimal, amortizarem o valor
contabilístico dos activos durante a sua vida útil esperada.
Anos
Outras imobilizações corpóreas4
Imobilizações reversíveis5
Nos termos artigo 21o do contrato de sociedade, a SPRHI poderá celebrar contratos-programa com a Região Autónoma dos Açores, com carácter plurianual, para a realização de determinadas obras,
sendo responsável pelas substituições e os trabalhos de conservação que derivem do uso normal das mesmas ou de desgaste e depreciação normais consequentes da sua utilização para os fins a que se
destinam. Estes investimentos que nos termos dos contratos-programa são revertíveis, são mostradas em imobilizações em curso durante o seu período de realização ou de construção, quando
transferidos para imobilizações corpóreas são amortizados no período defenido nos contratos-programa.
c)Comparticipações financeiras
As comparticipações financeiras atribuídas, a fundo perdido, a projectos desenvolvidos pela SPRHI, no âmbito dos contratos-programa celebrados com a Região Autónoma dos Açores são
contabilizadas na rubrica de Proveitos diferidos com base na sua execução financeira, independentemente do seu recebimento, e reconhecidas na demonstração de resultados proporcionalmente às
amortizações das imobilizações corpóreas.
d)Especialização de custos e proveitos
A SPRHI regista as suas despesas e receitas de acordo com o princípio da especialização do exercício. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas
06 Impostos sobre lucros a pagar
social. Deste modo, as declarações fiscais de 2006 poderão vir ainda a ser revistas.
Em 31 de Dezembro de 2009, a estimativa de impostos sobre o rendimento é de 3.000 euros.

ANO
Comentário
Pag.5
Aumentos
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
ACTIVO BRUTO
IMOBILIZAÇÕES
INCORPÓREAS:
desenvolvimento
Software 0,00
outros direitos
Trespasses 0,00
IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS:
Outras imobilizações 18.482.784,94 240,35 18.483.025,29
corpóreas
Imobilizações em curso 135.117,38 26.723.842,32 26.858.959,70
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS:
do grupo
grupo
associadas
associadas
financeiras
concedidos

(1) (2) (3) (4)
Trespasses 0,00
Pag.6

INCORPÓREAS E
INVESTIMENTOS
FINANCEIROS)
RUBRICAS (1) (2) (3) (4)
71120 45.855.705,95 26.902.915,67 163.799,50 26.858.959,70
TOTAL 45.855.705,95 26.902.915,67 163.799,50 26.858.959,70
TOTAL 0,00 0,00
Valor no exercício
Valor acumulado
Comentário
Pag.7
SEDE DE VOTO %
(1) (2) (3) (4) (5)
512047855 620 10.000,00 8.237.400,00 10.000,00
Comentário

CONTAS (1) (2) (3) (4)
Capital 7.950.000,00 287.400,00 8.237.400,00
Valor nominal 0,00
Depreciações 0,00
Reservas 309.364,92 61.682,11 0,00 371.047,03
Reservas legais 13.075,60 924,40 14.000,00
Reservas livres 82.184,94 15.757,71 97.942,65
Subsídios 0,00
Doações 214.104,38 45.000,00 259.104,38
Resultados Transitados 130.339,57 130.339,57
Resultado liquído do exercício 16.682,11 3.799,91 12.882,20
Comentário
Pag.8
TOTAL 209.404,76
Comentário

MERCADO INTERNO
Vendas 0,00
Compras 0,00
Vendas 0,00
Compras 0,00
Vendas 0,00
Compras 0,00
TOTAL
Vendas 0,00 0,00
Compras 0,00 0,00
CONSUMIDAS
Mercadorias 0,00
Matérias 0,00
Total 0,00 0,00
CUSTOS COM PESSOAL
Remunerações 391.918,50 391.918,50
Total 478.980,91 478.980,91
Comentário

EXERCÍCIOS
N N-1
CUSTOS E PERDAS
TOTAL 11.027,88 0,00
PROVEITOS E GANHOS
785 Diferenças de câmbio favoráveis 0,01
Pag.9
TOTAL 11.027,88 0,00
Comentário

EXERCÍCIOS
CUSTOS E PERDAS
691 Donativos
TOTAL 7.181.736,57 0,00
PROVEITOS E GANHOS
795 Benefícios de penalidades contratuais 3.479.529,00
TOTAL 7.181.736,57 0,00
Comentário

621 - Subcontratos 12.125.212,58
62213 - Água 592,34
Das quais:
62220 - …
62222 - Comunicação 15.525,54
62223 - Seguros 1.945,31
62224 - Royalties
62228 - Comissões
62229 - Honorários 99.252,81
62230 - …
Pag.10
Das quais:
62237 a 62289 - … 7.867,58
62290 - …
62299 - …
629 - …
63 - IMPOSTOS
6312 - IVA
6313 - Imposto de selo 321.188,25
643 - Pensões
648 - Outros custos com pessoal 350,36
649 - … 0,00


Pag.11
Em POC Sim
(CRC)
1 Resultados transitados 143.221,77
4 Idem ao pessoal
5 Reservas 12.882,20
7
8 SALDO (1-2-3-4-5-6-7) 130.339,57

administração?
Sem reservas Sim
Com reservas Não
Com ênfases Não
Pag.12

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NIPC: 512077711 Prestação de Contas Individual

Ano: 2009 1.ª Declaração do Ano

03-Demonstração dos Resultados por Naturezas

05-Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados

0501-NOTA 1 - Derrogações ao POC

0502-NOTA 2 - Conteúdos não comparáveis com os do Exercício Anterior

0503-NOTA 3 - Critérios Valorimétricos

As taxas de amortizações correspondem às seguintes vidas úteis estimadas:

Os terrenos não são amortizados.

d)Ajustamentos para créditos de cobrança duvidosa

g)Especialização de custos e proveitos

0504-NOTA 4 - Cotações Utilizadas para Conversão em Euros

0506-NOTA 6 - Situações que afectem Impostos Futuros

O movimento ocorrido nesta rubrica resume-se como segue:

0507-NOTA 7 - Pessoas ao Serviço e Horas Trabalhadas

0508-NOTA 8 - Despesas de Instalação e Despesas de Investigação e de Desenvolvimento

0509-NOTA 9 - Justificação da Amortização dos Trespasses para além de cinco anos

0510-NOTA 10 - Movimentos no Activo Imobilizado, Amortizações e Ajustamentos

0510-NOTA 10 - Movimentos no Activo Imobilizado, Amortizações e Ajustamentos (cont.)

0512-NOTA 12 - Bases e Critérios de Reavaliação do Imobilizado

0513-NOTA 13 - Reavaliações do Imobilizado

0514-NOTA 14- Outras Informações relativas ao Imobilizado Corpóreo e em curso

0515-NOTA 15 - Valores Contabilísticos de Bens Utilizados em Regime de Locação Financeira

0516-NOTA 16 - Empresas do Grupo e Associadas em que participa

0517-NOTA 17 - Acções e Quotas incluídas na conta "Títulos Negociáveis"

0518-NOTA 18 - Discriminação da Conta 4154 "FUNDOS" e Indicação das Respectivas Afectações

0519-NOTA 19 - Activo Circulante por Categoria de Bens

0521-NOTA 21 - Ajustamentos em Rubricas do Activo Circulante

0522-NOTA 22 - Existências que se encontram fora da Empresa

0523-NOTA 23 - Dívidas de Cobrança Duvidosa

0524-NOTA 24 - Adiantamentos ou Empréstimos Concedidos a Membros dos Órgãos Sociais da Empresa

0525-NOTA 25 - Dívidas Activas e Passivas com o Pessoal da Empresa

0526-NOTA 26 - Dívidas tituladas por Rubricas de Balanço, e não evidenciadas neste

0528-NOTA 28 - Dívidas ao Estado e Outros entes Públicos em situação de Mora

0529-NOTA 29 - Dívidas a Terceiros há mais de cinco anos

BANIF- Banco Internacional do Funchal, S.A.

Conta corrente caucionada até ao limite de 6.000.000 euros,

Empréstimo bancário de 4.000.000 euros, concedido em 6 de

Empréstimo bancário de 6.000.000 euros, concedido em 16 de Junho

Empréstimo bancário de 3 milhões de euros, concedido em 29 de Abril

MILLENNIUM - Banco Comercial Português, S.A.

Conta corrente caucionada até ao limite de 8.000.000 euros,

Empréstimo bancário de 10 milhões de euros, concedido em 8

Empréstimo bancário de 3 milhões de euros, concedido em 22

Empréstimo bancário de 1.002.178 euros reembolsável em 18

0530-NOTA 30 - Dívidas a Terceiros cobertas por Garantias Reais

0531-NOTA 31 - Compromissos Financeiros que não figurem no Balanço

0532-NOTA 32 - Responsabilidades da Empresa por Garantias Prestadas

0533-NOTA 33 - Diferença no Activo entre Dívidas a pagar e Quantias Arrecadadas

0534-NOTA 34 - Movimentos ocorridos nas Provisões

0535-NOTA 35 - Realização e Movimentos ocorridos no Capital Social

0538-NOTA 38 - Acções e Quotas Subscritas no Capital

0539-NOTA 39 - Variações das Reservas e Reavaliação ocorridas no Exercício

0540-NOTA 40 - Variações nas Rúbricas de Capital Próprio

0541-NOTA 41 - Demonstração do Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas

0542-NOTA 42 - Demonstração da Variação da Produção

0543-NOTA 43 - Remunerações atribuídas aos Membros dos Órgãos Sociais

0544-NOTA 44 - Repartição de Valores por Actividades Económicas e por Mercados Geográficos

0545-NOTA 45 - Demonstração dos Resultados Financeiros

0546-NOTA 46 - Demonstração dos Resultados Extraordinários

0547-NOTA 47 - Informações exigidas por Diplomas Legais

0548-NOTA 48 - Outras Informações consideradas relevantes

06-Outras Informações Contabilísticas e Fiscais