ESCOLA SECUNDÁRIA DE PINHEIRO E ROSA / FILOSOFIA – 11ºANO Dezembro de 2010 / Matriz do 2º teste
A Professora: Sara Raposo
Conteúdos Objectivos Tipo de questões 1.Argumenta- 1. Conhecer as tabelas de verdade correspondentes às formas proposicionais da conjunção, disjunção, negação, - Exercícios de lógica ção e lógica condicional e bicondicional. proposicional. formal. 2. Distinguir, a partir da análise de exemplos, as noções de condição necessária e condição suficiente. 3. Formalizar argumentos. - Escolha múltipla. 4. Esclarecer a função dos inspectores de circunstâncias. 1.1. Lógica - Itens verdadeiros/ 5. Construir inspectores de circunstâncias com duas e três variáveis. proposicio 6. Testar a validade de argumentos proposicionais através de inspectores de circunstâncias. falsos. nal. 7. Conhecer exemplos de argumentos com formas válidas e formas inválidas (falaciosas). 8. Utilizar inspectores de circunstâncias para verificar se um argumento é falacioso. - Análise de 9. Conhecer as características um de argumento cogente. exemplos e/ou de 10. Indicar se um argumento é ou não cogente. textos. 11. Distinguir as falácias formais das informais. 12. Caracterizar algumas das falácias informais mais comuns: apelo à piedade, ad hominem (ataque pessoal ou argumento - De resposta(s) 2. Argument curta(s). ação, contra o homem), petição de princípio, falso dilema, apelo à força, apelo ao povo, falsa causa e apelo à ignorância. 13. Identificar em exemplos dados as falácias anteriores. -------------------------- filosofia e retórica. 14. Analisar a falácia do falso dilema do ponto de vista da sua validade formal e informal. Leituras: 15. Distinguir os argumentos dedutivos dos argumentos não dedutivos. 16. Caracterizar os diferentes tipos de argumentos não dedutivos: argumentos indutivos (generalização e previsão), - Manual: - págs. 19 à 2.1. A noção 41; 44 à 46; 85 à 97 e de argumento por analogia e argumento de autoridade. 17. Explicitar, no caso dos argumentos não dedutivos, o que se entende por validade informal. 104 à 105. argumento cogente. 18. Enunciar as condições em que um argumento indutivo pode ser considerado informalmente válido. - A que consta no post 19. Definir contra-exemplo. seguinte sobre as 2.2. Falácias 20. Refutar proposições universais utilizando contra-exemplos. falácias informais. informais. 21. Explicar a importância dos argumentos indutivos na vida quotidiana e nas ciências empíricas. 22. Caracterizar as falácias indutivas: amostra tendenciosa, omissão de dados e generalização precipitada. - Blogue Dúvida 23. Identificar, em exemplos dados, argumentos indutivos informalmente válidos e inválidos. Metódica: posts 24. Enunciar as condições em que um argumento por analogia pode ser considerado informalmente válido. utilizados nas aulas, 25. Identificar, em exemplos dados, argumentos por analogia válidos e inválidos (falsa analogia) nomeadamente das 26. Definir argumento de autoridade. etiquetas: lógica 27. Enunciar as condições em que um argumento de autoridade pode ser considerado informalmente válido. proposicional; falácias 28. Explicar a importância dos argumentos de autoridade. informais e Ficha de 29. Identificar, em exemplos dados, argumentos de autoridade válidos e inválidos (argumento de autoridade não trabalho. qualificada). 30. Identificar qual é o objecto de estudo da retórica. 31. Distinguir a manipulação da persuasão racional. Bom Trabalho! 32. Analisar criticamente exemplos, presentes em discursos publicitários, em que as falácias informais sejam utilizadas para manipular o auditório.