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MADEIRA EMIGRANTE
- Serviço de Notícias Regionais –

Actualidades

Alberto João apresentou no Funchal


biografia de Sá Carneiro
Foi esta semana apresentado no Funchal a biografia de Sá Carneiro escrita por Miguel
Pinheiro e editada pela Esfera dos Livros, numa cerimónia que teve lugar no Salão
Nobre do Teatro Municipal Baltazar Dias e que foi presidida pelo Chefe do Governo,
Alberto João Jardim.
“Este livro vem na hora certa”, disse Jardim aos muitos convidados que assistiram ao
lançamento da obra que foi apresentada pelo próprio presidente do Governo.
O presidente do Governo agradeceu a honra por ter sido escolhido para apresentar
este trabalho sobre o “político português que constitui a principal referência pessoal”
no seu percurso de vida política e explicou que veio na hora certa precisamente
porque, no momento que o país atravessa, “não foi cumprido o projecto nacional de
Francisco Sá Carneiro”.
Para o líder madeirense, está “mais do que comprovada” a “inadequação do actual
sistema político-constitucional para o futuro dos portugueses”, pelo que se acaba por
dar sempre razão a Sá Carneiro.
Sobre o livro e considerando a existência de outras obras sobre a figura de Sá
Carneiro, Alberto João Jardim salientou que Miguel Pinheiro teve de “publicar algo de
novo, sempre com o maior rigor histórico, mas estimulando uma nova apetência pela
leitura”.
No dizer de Jardim, o autor escreveu uma “obra com rigor histórico e com a mais valia
de o seu trabalho prévio de investigação passar ao conhecimento dos portugueses um
número apreciável de factos do biografado, até agora ignorados do público”. Razões
que, a partir daqui, “implicam, para além de uma mais profunda compreensão da
psicologia da personalidade biografada, um entendimento mais correcto, quer da
História recente de Portugal, quer dos tempos maus que o povo português atravessa”.
Miguel Pinheiro, jornalista e o actual director da revista Sábado, referiu, por sua vez,
que esta biografia, com mais de 800 páginas e de cinco anos de pesquisa intensiva,
vem revelar um homem que adorava correr riscos, que não tinha medo e muito
divertido.
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Autarca do Porto Santo quer contratos


de cinco anos na concessão da linha aérea
Roberto Silva, presidente da Câmara Municipal do Porto Santo, quer contratos de três
a cinco anos na concessão da linha aérea entre a Madeira e o Porto Santo e não de
apenas um ano como actualmente acontece.
O autarca quer evitar que todos os anos se repitam negociações de renovação de
contratos que acabam pendentes durante largos meses, como o que tem acontecido
este ano com a companhia que assegura as ligações aéreas entre as duas ilhas.
Segundo o presidente da autarquia local, o prazo do contrato de concessão em vigor
terminava no último Verão mas foi prorrogado até Dezembro de 2010, “porque o
Ministério das Obras Públicas ainda não tinha lançado o concurso”, situação que
continua desde então por resolver.
Esta situação cria alguma insegurança tanto na população como nos operadores
turísticos, uma vez que ficam sem garantias para uma margem de tempo maior para
gerirem a sua vida e os seus negócios.
“Queremos estabilidade na linha, fazendo um concurso que permita que para os
próximos três, quatro ou cinco anos não haja esta instabilidade”, manifestou o
presidente da câmara, que confessou o seu descontentamento com “estes problemas”
que acontecem todos os anos e provocam a angústia do Porto Santo saber se conta
ou não com a permanência de determinada companhia aérea.
Roberto Silva defende contratos com duração maior aqueles que existem neste
momento e ficaria satisfeito se esses mantivessem o modelo de três ligações diárias:
de manhã, à tarde e à noite.
“Neste momento, o que quero é que se cumpram os serviços mínimos, pelo menos. E
os serviços mínimos, para mim, eram estes três voos”, concretiza.

Chuva volta a provocar


problemas na baixa do Funchal
As fortes chuvas que voltaram a cair na passada quinta-feira, com incidência maior à
hora do almoço, voltaram a trazer problemas à cidade do Funchal, com ruas
inundadas e fechadas ao trânsito, quedas de árvores e pequenas derrocadas.
Choveu mais nesta quinta-feira, dia 25 de Novembro, do que no passado dia 21 de
Outubro que foi outro dia muito chuvoso e chegou a reavivar o medo na memória da
população. Entre as 13h00 e as 14h00, registou-se a queda de 37 litros por hora,
nesta quinta-feira, quando a 21 de Outubro caíram 27 litros. No fatídico dia 20 de
Fevereiro o registo foi de 51 litros por hora.
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A forte chuva verificada à hora do almoço provocou o encerramento de várias ruas na


baixa do Funchal, casos da Avenida do Mar e das ruas de Santa Maria, Dom Carlos I
e dos Barreiros, na zona Velha da Cidade, e da Rua da Carreira, que mais uma vez
ficou inundada e provocou danos em muitos restaurantes daquela zona.
Também o acesso ao Campo da Barca voltou a estar condicionado, com o túnel da
Cota 40, por detrás da antiga Escola Industrial, a ficar inundado e a ser encerrado,
acontecendo o mesmo com o túnel da Cruz Vermelha e com o túnel de acesso ao
Porto do Funchal.
Algumas pessoas que viajavam em transportes públicos e até mesmo em viaturas
particulares tiveram de ser evacuadas com a ajuda dos bombeiros.
Na Estrada Luso-Brasileira voltou a arrastar-se pedras e de entulho, o que também se
verificou na Rua de João de Deus, Rua do Carmo e Rua do Ribeirinho.
Fora do Funchal, algumas estradas foram encerradas, como a Estrada Regional 103,
entre o Monte e a Ribeira das Cales, e a ER 105, entre a Encumeada e o Paul da
Serra devido ao perigo de queda de pedras.
No Curral das Freiras, uma derrocada nas obras de consolidação que estavam a ser
realizadas na estrada por causa do temporal de 20 de Fevereiro, provocaram prejuízos
numa moradia particular devido aos pedregulhos que destruíram por completo uma
sala de estar.

Câmara do Funchal
aprova horário de Natal
As lojas comerciais do centro do Funchal vão estar abertas até as 6 horas da tarde
nos próximos dias feriados de 1 e 8 de Dezembro, assim como em todos os sábados
até ao Natal.
O horário de funcionamento do comércio para a época de Natal foi esta semana
aprovado pelo Câmara Municipal do Funchal, com a vereadora Rubina Leal a lembrar,
no entanto, que esta é apenas uma recomendação já que após o dia 13 de Dezembro
os estabelecimentos poderão ficar abertos até às 20h00 e a partir do dia 20 de
Dezembro até às 21h00.
Rubina Leal explicou que a câmara procurou encontrar um horário consensual para
todas as associações comerciais e estruturas sindicais, mas sublinhou a importância
de haver animação no centro da cidade nesta quadra de Natal, sendo para isso
importante que o comércio se mantenha aberto.
Já no dia 31 de Dezembro, o horário de Natal vai até às 14h00, mas uma vez que é
sexta-feira os estabelecimentos poderão prolongar o horário de abertura até às 19h00.
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Jardim defende ser preciso acabar com a hipocrisia

e sistema que permite a "vigarice" dos que não querem trabalhar

O presidente do Governo da Madeira afirmou, no último dia 22, ser necessário “acabar
com a hipocrisia” e a “vigarice” do sistema criado pela República que “dá azo a
golpadas” de pessoas que querem estar no desemprego.

Alberto João Jardim falava à margem da inauguração do novo Centro de Acolhimento


Nocturno da Associação Protectora dos Pobres, no Funchal, uma instituição que foi
criada pelo avó do presidente do executivo madeirense para apoiar a população mais
carenciada, conhecida pela “sopa do Cardoso”.

Instado a comentar o facto de haver números diferentes sobre a pobreza na região,


Jardim declarou: “Vamos acabar com a hipocrisia, porque ainda hoje tive empresários
a queixarem-se que precisam de gente para trabalhar e não têm, e isto tanto no sector
agropecuário, como no empresarial e nos serviços”. Acrescentou que os empresários
também se queixam de uns “cavalheiros e cavalheiras que ao fim de uns dias vão
pedir uns papelinhos para poderem ir para o desemprego”. Para Jardim, “isto tudo é
uma imoralidade”, razão pela qual “fica sem saber qual é o desemprego real”.

Disse sentir-se “impotente, porque leis laborais e de protecção social são leis
nacionais” e apesar de “discordar de todo este facilitismo, de toda esta vigarice, a
região está obrigada a aplicá-las”.

Salientou que muitas vezes é interpelado por “haver gente que não quer trabalhar e
quer viver do desemprego público e ainda por cima anda a fazer troça de quem
trabalha”. “A República por não ter juízo, já chegou ao estado em que se encontra e se
não toma rapidamente juízo nestas coisas vamos ter meio país a trabalhar para o
outro meio país que não quer trabalhar”, sustentou.

Defendeu a “mudança das leis deste pais, pois quem não quer trabalhar também não
deve viver à custa do contribuinte. Quem quer trabalhar e não teve oportunidade é que
deve ser apoiado”.

“É preciso acabar com o sistema que dar azo a estas golpadas”, disse.
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Madeira tem mecanismos para dar

resposta a qualquer sem-abrigo

O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, garantiu, na


inauguração do Centro de Acolhimento Nocturno da Associação dos Pobres da
Madeira, localizado no Funchal, que a região dispõe de mecanismos para “dar
resposta a qualquer sem abrigo”. As instalações inauguradas no dia 22 aumentam a
capacidade de apoio de 15 para 28 pessoas, constituindo uma resposta social, por um
tempo limitado, para adultos em situação de carência.

O novo centro, com uma área superior a mil metros quadrados, representou um
investimento da Segurança Social da Madeira na ordem dos 740 mil euros e faculta
acolhimento nocturno, alimentação, serviços de saúde, higiene e vestuário. Dispõe
ainda de refeitório, lavandaria e atelier ocupacional e duas equipas de rua: uma para
crianças e jovens e outra para as pessoas sem abrigo.

“Hoje nós temos mecanismos específicos, nem que seja com recurso a pagar
temporariamente alojamentos, para estes casos. A região pode dar resposta a
qualquer sem abrigo”, declarou Alberto João Jardim.

Salientou que “os casos existentes são aqueles em que há uma efectiva recusa” por
parte dos sem abrigo, criticando os que “fazem demagogia com este assunto e se
aproveitam da desgraça dos outros para ficar na fotografia”.

“Mas a realidade é esta: para todos há resposta”, sublinhou, referindo existirem alguns
casos de natureza psicológica em que são as próprias pessoas a recusar apoio e
outros do foro psiquiátrico que “ganharam hábitos e até rejeitam estar acomodados
entre parentes”.

A directora dos Serviços de Segurança Social, Bernardete Vieira, disse que existiam
na Madeira cerca de 120 pessoas consideradas sem abrigo, em 2009, das quais 68
foram entretanto integradas.

Presentemente das 55 pessoas que ainda estão nesta situação, apenas 30 são
consideradas sem tecto, porque as restantes andam durante o dia na rua, mas utilizam
os apoios e serviços disponíveis para passar a noite, mencionou.

Por seu turno, Luísa Pessanha, a responsável pela Associação dos Pobres, adiantou à
agência Lusa que “neste momento estão inscritas nos serviços 315 pessoas, das
quais 263 vêm com assiduidade, sendo algumas situações de sem abrigo”.
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Segundo Jardim, a Associação Protectora dos Pobres surgiu na sequência do


“fenómeno de pobreza generalizado” que se registou na Madeira no decorrer da II
Guerra Mundial, um projecto que foi coordenado pelo avô do presidente do Governo
madeirense.

Bruxelas disponibiliza 31,2 milhões

para reparar estragos do temporal

O Fundo de Solidariedade da União Europeia vai disponibilizar 31,2 milhões de euros


para ajudar a ilha da Madeira a reparar os estragos causados pelo forte temporal de
Fevereiro deste ano, anunciou, na última semana, a Comissão de Orçamentos da UE

As autoridades portuguesas estimaram em 1,08 mil milhões de euros os danos


directos totais causados pelas cheias e derrocadas registadas na Região Autónoma da
Madeira, tendo Bruxelas disponibilizado uma ajuda a Portugal no valor de 31,2 milhões
de euros, indica num comunicado.

A Comissão de Orçamentos aprovou a contribuição do Fundo de Solidariedade


comunitário, para a França, no valor de 35,6 milhões de euros e para Portugal, no
montante de 31,2 milhões de euros.

Conselho do Governo Regional aprova "marca Madeira"

e diploma para proteger aguardente de cana-de-açúcar

O conselho do Governo Regional aprovou duas propostas de diploma, uma criando a


marca “produto da Madeira” e outra que confirma a Indicação Geográfica Protegida
“Rum da Madeira”, regulando a produção e comércio do tradicional aguardente de
cana-de-açúcar.

Estas foram as duas conclusões divulgadas da reunião semanal do executivo


madeirense que foi presidida por Alberto João Jardim.

Quanto à marca “produto da Madeira”, a nota divulgada pela presidência do governo


afirma que “vem certificar que os produtos que a ostentam são, inequivocamente,
produzidos neste arquipélago, sendo evidenciada através de símbolos gráficos (selos)
de três tipos, sobre a bandeira da região estilizada”, sendo dois circulares, de
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diferentes tamanhos, destinados bens individuais e embalados e um retangular para


produtos a granel.

Este diploma cria assim um sistema de certificação e estabelece o modo de


fiscalização e sanções para o seu eventual uso indevido.

O sistema é facultativo, abrangendo a generalidade da produção regional do sector


primário, agroindustrial e artesanal e constitui “mais um estimulo ao crescimento, ao
escoamento e à valorização da produção regional, aumentando ainda o rendimento
dos produtores e promovendo-se o crescimento da economia da Madeira”, diz a
mesma nota.

Por seu turno, o diploma que confirma a Indicação Geográfica Protegida “Rum da
Madeira” e regula a produção e comércio do tradicional aguardente de cana-de-açúcar
produzido no arquipélago tem por objectivo “impedir a sua utilização por outros
produtores e produtos”.

O Governo Regional refere ainda que “vem reforçar a protecção legal da Aguardente
de Cana da Madeira” e surge na sequência das medidas que decorrem do “forte
crescimento que este sector e seus derivados tem tido nos últimos 10 anos na
Região”.

Aponta que a produção de “Rum Madeira”, acompanhando o crescimento verificado no


sector da Cana-de-açúcar, passou de uma quantidade anual, no ano de 2000, de
52.342 litros para 131.856 litros registada em 2010, o que representa um incremento,
na última década, de mais de 125 por cento.

Presidente da Georgia

visitou a Região

O presidente da Geórgia, Mikhail Ssaakashvili esteve na Madeira, numa deslocação


de carácter turístico, seguindo depois para o seu país.

Mikhail Ssaakashvili esteve desde quinta-feira, dia 18, em Portugal, onde participou
na Cimeira da NATO que decorreu em Lisboa, e reuniu-se com o presidente dos
Estados Unidos, Barack Obama, para debater a questão da adesão do seu país à
Aliança. Depois da Cimeira, o governante esteve perto de dois dias na Madeira.
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DRJ promove Mercado de Natal


para ajudar instituições de solidariedade
Mais de uma dezena de entidades ligadas a associações juvenis e associações sócio-
culturais fizeram-se representar no “Mercado de Natal/2010”, que esta semana o
secretário regional dos Recursos Humanos, Brazão de Castro, presidiu à abertura na
Direcção Regional de Juventude, à Rua 31 de Janeiro, no Funchal.
A iniciativa já vai na sua quinta edição e tem por objectivo a obtenção de receitas pela
venda de determinados objectos que depois reverterão a favor de instituições de
solidariedade social e que se destinam a apoiar pessoas mais desfavorecidas.
Lembrando que “esta é uma época particularmente propícia às prendas, à troca de
prendas”, o secretário regional Brazão de Castro salientou, a propósito, que “às vezes
quando se faz uma troca de prendas também se pode ser solidário, na justa medida
em que as receitas que aqui forem angariadas servirão para a concretização dos
objectivos de cada uma das associações aqui presentes”.
O governante destacou o facto de se estar em presença de “produtos tradicionais do
Natal madeirense”, pelo que lançou o desafio à população para que visite este
mercado que reúne figuras do presépio, as tradicionais escadinhas madeirenses e
outros artigos decorativos, para além da doçaria regional típica da época.

Luzes de Natal já se acenderam


nas principais ruas do Funchal
Está oficialmente aberta, desde o dia de ontem, sexta-feira, a animação de Natal da
Cidade do Funchal, com o acender das iluminações de Natal nas principais ruas da
capital madeirense.
Ainda que apenas no núcleo central da cidade, as ruas da baixa funchalense
encheram-se de luz e cor, convidando muitos turistas e madeirenses para um passeio
nocturno com a alegria da época.
A ligação da restante iluminação, que cobre todo o anfiteatro do Funchal, passando
pelas zonas altas como São Gonçalo, Boa Nova, Monte, São Roque, Santo António e
São Martinho, está marcada para o próximo dia 3 de Dezembro, exactamente uma
semana depois.
Segundo a Secretaria Regional do Turismo e Transportes, responsável pela animação
e pelas festas de Natal e Fim de Ano, as luzes vão estar acesas até o dia 7 de Janeiro
do próximo de 2011, desligando-se logo a seguir ao Dia de Reis.
A lapinha tradicional madeirense, a etnografia, as tradições e a biodiversidade, são
alguns dos temas representados nos motivos e desenhos luminosos que este ano
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decoram a cidade do Funchal, num total de aproximadamente 400 mil lâmpadas


utilizadas.
Como vem sendo habitual, a animação será uma constante nas principais artérias do
Funchal. No dia 4 de Dezembro a Praça do Município vai acolher o XV Encontro das
Tunas Universitárias. No dia 10 arranca a música ambiente e serão inaugurados os
projectos de decoração natalícia nas placas centrais da Avenida Arriaga, no Largo da
Restauração, no Largo do Chafariz e no Jardim Municipal, havendo nesse mesmo dia
à noite um concerto com os “Black and White Dixieland Jazz Band”, no Jardim norte
do Palácio de São Lourenço.
Entre 10 de Dezembro e 6 de Janeiro, a baixa da cidade terá animação variada, com
bandas filarmónicas, grupos folclóricos e grupos de música ligeira. O programa
contempla ainda espectáculos no Teatro Municipal, o Festival de Coros de Natal na Sé
Catedral e na Igreja do Colégio e o concerto de Passagem de Ano, pela Orquestra
Ligeira da Madeira, no Jardim Municipal.

Desporto

Vitória de Setúbal repete Liga

e afasta Marítimo no Funchal

O Vitória de Setúbal, três vezes vencedor da prova, garantiu, no Funchal, a


qualificação para os oitavos de final da Taça de Portugal de futebol, ao vencer o
Marítimo por 2-1. A festejarem o centenário, os sadinos repetiram o triunfo conseguido
no campeonato, quando derrotaram os madeirenses, por 1-0, na primeira jornada, mas
desta feita conseguiram marcar por duas vezes, mercê dos golos de Pitbull e
Henrique.

Madeira SAD eliminado

pelas romenas do Tomis Constanta

O Madeira SAD foi afastado da Taça das Taças em andebol feminino, ao perder com
as romenas do Tomis Constanta 24-18, em encontro realizado na Roménia. A equipa
insular foi incapaz de dar a volta à eliminatória, isto depois de já ter cedido um
comprometedor empate (27-27) na primeira mão, disputada no Funchal.
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Olhanense derrotou

Nacional

Um golo de Fernando Alexandre, de grande penalidade, bastou para o Olhanense se


qualificar para os oitavos de final da Taça de Portugal em futebol, ao vencer o
Nacional (1-0) em jogo da quarta eliminatória da prova. A equipa de Olhão, que
marcou logo aos 13 minutos, teve ocasiões suficientes para “matar” a partida na
primeira parte e acabou por sofrer no final, jogando os últimos 11 minutos com menos
um elemento.

Madeira Emigrante, 27 de Novembro de 2010 *** FIM

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