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CENTRO TECNOLÓGICO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
LABORATÓRIO DE PROPRIEDADES MECÂNICAS
Acadêmico(s)
1. Antônio Vicentim Neto
2. Alexandre Guedes Vieira
1 – Introdução...........................................................................................................................03
2 – Objetivos.............................................................................................................................04
3- Fundamentos.........................................................................................................................05
3.1 – Tensão e Deformação em termos da
Tração........................................................05
3.2 – Limite de Escoamento .........................................................................................05
3.3 – Deformação Elástica............................................................................................05
3.4 – Deformação Total.................................................................................................05
3.5 – Tensão de Ruptura ...............................................................................................06
3.6 – Tensão Máxima....................................................................................................06
3.7 – Módulo de Elasticidade........................................................................................06
3.8 – Resiliência ...........................................................................................................06
3.9 – Tenacidade ..........................................................................................................07
3.10 – Ductilidade.........................................................................................................07
3.11 – Encruamento......................................................................................................07
3.12 – Coeficiente de Encruamento..............................................................................08
4- Descrição do Experimento....................................................................................................09
5- Apresentação dos Resultados...............................................................................................12
6- Discussão e Conclusões........................................................................................................15
7 – Bibliografia e Referências Bibliográficas...........................................................................16
8 – Anexo..................................................................................................................................17
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1 – Introdução
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Figura 1 – Martelo pendular.
2 – Objetivos
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Figura 2 – Exemplo de TTDF para aços.
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3 – Fundamentos
4 – Descrição do Experimento
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5 – Apresentação dos Resultados
O corpo de prova utilizado neste ensaio tem suas dimensões de acordo com a norma
americana E - 23 da ASTM [2], sendo charpy do tipo A, ou seja, segue a seguinte especificação em
mm:
Agora, para o cálculo da energia máxima de impacto que a máquina utilizada pode
proporcionar (em Joules), utiliza-se a seguinte equação, onde m é a massa do martelo [kg], g é a
aceleração da gravidade [m/s²], r é a distância do centro de rotação até o centro de gravidade do
martelo [m] e α é o ângulo de suspensão máximo:
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Emáx = m*g*r*(1 – cos(α)) Eq. 01
E calculando para os determinados valores:
m = 18,750 kg
g = 9,81 m/s²
r = 0,825 m
α = 160º
Desta forma:
Emáx = 294,35 J
Número do teste Temperatura [ºC] Energia absorvida [J] Energia abs. por área [kJ/m²]
01 93,2 76,5 956,25
02 18,8 37,3 466,25
03 6,3 25,5 318,75
04 -190,5 5,9 73,75
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Figura 5 – Curva aproximada experimental
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Segundo Souza 1982 [1], o critério que melhor se adapta, numa comparação entre os ensaios
de impacto e as rupturas encontradas na prática, é o critério de que a TTDF é obtida pela temperatura
que corresponde a 50% de fratura fibrosa e a 50% de fratura frágil, no entanto essa informação é
difícil de encontrar sem o auxílio da análise de fratura, e desta forma foi escolhido o critério com a
TTDF mais próxima, ou seja, o critério onde a TTDF é a temperatura média entre os valores dos
patamares superior e inferior da curva Desta forma, utilizando a curva aproximada experimental, o
valor da TTDF é de aproximadamente 43 ºC.
Se o material ensaiado tiver sido tratado térmico ou superficialmente, tem-se que tomar
alguns cuidados, pois quanto mais endurecido for o material, menor é a faixa de transição dúctil-frágil.
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6 – Discussão e Conclusões
[1] SOUZA, Sergio Augusto de. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. 5. Ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 1982
[2] American Society for Testing and Materials (ASTM), Annual Standards, EUA, Parte 2, 1978
[3] Figura fornecida pela monitora da disciplina EMC 5110 no dia 30/08/2010
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