A Lenda D'el Rei D. Sebastião José Cid Fugiu de Alcácer Quibir El Rei D. Sebastião Perdeu-se num labirinto Com seu cavalo real As bruxas e adivinhos Nas altas serras beirãs Juravam que nas manhãs De cerrado de Nevoeiro Vinha D. Sebastião Pastoras e trovadores Das regiões litorais Afirmaram terem visto Perdido entre os pinhais El Rei D. Sebastião Ciganos vindos de longe Falcatos desconhecidos Tentando iludir o povo Afirmaram serem eles Sérgio Godinho " Os Demónios De Alcácer-quibir " O D. Sebasti
A Lenda D'el Rei D. Sebastião José Cid Fugiu de Alcácer Quibir El Rei D. Sebastião Perdeu-se num labirinto Com seu cavalo real As bruxas e adivinhos Nas altas serras beirãs Juravam que nas manhãs De cerrado de Nevoeiro Vinha D. Sebastião Pastoras e trovadores Das regiões litorais Afirmaram terem visto Perdido entre os pinhais El Rei D. Sebastião Ciganos vindos de longe Falcatos desconhecidos Tentando iludir o povo Afirmaram serem eles Sérgio Godinho " Os Demónios De Alcácer-quibir " O D. Sebasti
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A Lenda D'el Rei D. Sebastião José Cid Fugiu de Alcácer Quibir El Rei D. Sebastião Perdeu-se num labirinto Com seu cavalo real As bruxas e adivinhos Nas altas serras beirãs Juravam que nas manhãs De cerrado de Nevoeiro Vinha D. Sebastião Pastoras e trovadores Das regiões litorais Afirmaram terem visto Perdido entre os pinhais El Rei D. Sebastião Ciganos vindos de longe Falcatos desconhecidos Tentando iludir o povo Afirmaram serem eles Sérgio Godinho " Os Demónios De Alcácer-quibir " O D. Sebasti
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José Cid El Rei D. Sebastião E que voltava de novo Fugiu de Alcácer Quibir El Rei D. Sebastião Todos foram desmentidos Perdeu-se num labirinto Condenados às gales Com seu cavalo real Pois nas praias dos Algarves Trazidos pelas marés As bruxas e adivinhos Encontraram o cavalo Nas altas serras beirãs Farrapos do seu gibão Juravam que nas manhãs Pedaços de nevoeiro De cerrado de Nevoeiro A espada e o coração Vinha D. Sebastião de El Rei D. Sebastião
Pastoras e trovadores Fugiu de Alcácer Quibir
Das regiões litorais El Rei Rei D. Sebastião Afirmaram terem visto E uma lenda nasceu Perdido entre os pinhais Entre a bruma do passado El Rei D. Sebastião Chamam-lhe o desejado Pois que nunca mais voltou Ciganos vindos de longe El Rei D. Sebastião Falcatos desconhecidos El Rei D. Sebastião Tentando iludir o povo ---------------------------------------------------------
Sérgio Godinho E o D. Sebastião levou tantas na pinha
" Os Demónios De Alcácer-quibir " que ao voltar cá encontrou a vizinha espanhola sentada na cama, deitada no O D. Sebastião foi para Alcácer Quibir trono de lança na mão, a investir, a investir, e o país mudado de dono. com o cavalo atulhado de livros de história e guitarras de fado para cantar vitória. E o D. Sebastião acabou na moirama um bebé chorão sem regaço nem mama O D. Sebastião já tinha hipotecado a beber, a contar tim por tim tim toda a nação por dez reis de mel coado a explicar, a morrer, sim, mas devagar para comprar soldados, lanças, armaduras, para comprar o V das vitórias futuras. E apanhou tal dose do tal nevoeiro que a tuberculose o mandou para o O D. Sebastião era um belo pedante galheiro foi mandar vir para uma terra distante fez-se um funeral com princesas e reis pôs-se a discursar: isto aqui é só meu e etcetera e tal, Viva Portugal. vamos lá trabalhar que quem manda sou eu.
Mas o mouro é que conhecia o deserto
de trás para diante e de longe e de perto o mouro é que sabia que o deserto queima e abrasa o mouro é que jogava em casa.