Professional Documents
Culture Documents
INTRODUÇÃO
Relação médico-paciente na
Urgência e Emergência
Urgência e Emergência são situações clínicas que requerem atendimento médico
imediato, por implicarem risco potencial ou iminente de vida, ou sofrimento intenso. Através
da Resolução CFM 1451/95, o Conselho Federal de Medicina conceituou urgência e
emergência, da forma que se segue:
MÉDICO
Os médicos que trabalham na emergência têm muito pouco tempo para ter acesso à
capacidade de raciocínio, ou à competência do paciente em tomar decisões que protejam sua
saúde, e têm que tomar decisões rápidas, sem ter o benefício de poder consultar as comissões
de ética, por exemplo.
PACIENTE
Na circunstância de um atendimento de urgência ou emergência, o paciente se
encontra em um momento de angústia do sofrimento, do adoecer agudamente, a ansiedade e
medo, situação incompreensível para ele e para os familiares e/ou acompanhantes. O medo da
doença tem como conseqüência o sentimento de finitude, a morte iminente, aguda ou lenta.
Surge assim um clima de ansiedade e estresse em todos os envolvidos nesse encontro:
paciente, familiares e profissionais de saúde.
Muitas vezes podem estar com o seu estado mental perturbado, quer seja por um
problema psiquiátrico, por uma doença ou até por uma intoxicação. São diversos os agravos
que podem levar um paciente a uma sala de emergência, como doenças do SNC e outros
sistemas, traumas e doenças não traumáticas, doenças hematológicas, oncológicas,
metabólicas, urgências ambientais, doenças infecciosas, urgências toxicológicas distúrbios
neonatais e infantis, entre outros.
RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE
HUMANIZAÇÃO NO PRONTO-SOCORRO
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
http://www.eppmfacime.xpg.com.br/textos/ASPECTOSETICOS.doc.
http://www.cremec.com.br/pareceres/2001/par1401.htm
http://www.portalmedico.org.br/include/biblioteca_virtual/des_etic/15.htm
ERAZO. Manual de Urgências em Pronto-Socorro. 6ª Edição. Ed. Medsi, 2006. 764p.