Declaração para figurar nos comentários da assinatura
1500 feita na Petição Metro Trofa . 19.12.2010. Como autor da Petição Metro Trofa , deveria/poderia ter sido o primeiro a assiná- la,porém, resolvi no momento da criação,adiar para uma fase mais relevante, e assim escolher um nº emblemático, como por exº o 1500, para fazer essa assinatura. É com muita satisfação que me torno também um signatário, sentindo o pulsar já registado de tantas pessoas antes da minha assinatura, e sabendo que se está a entrar numa fase explosiva de recolha dessas assinaturas. Está-se assim a concretizar na prática, o sentimento de profunda insatisfação e revolta dos cidadãos que vivem,trabalham,estudam ou passam pela Trofa, face ao incumprimento das afirmações e comprometimentos do Governo quando do lançamento do concurso. A Trofa tem que ser encarada como um caso sem igual em toda a nação portuguesa ,pois , sem ter pedido o Metro ,impuzeram-no,retiraram depois os carris da via estreita para lá passar o Metro, e 10 anos depois, quando peremptóriamente, em 5 de Setembro de 2009, em praça pública, o Governo afirmou estar-se a corrigir uma dupla injustiça infligida à Trofa, abrindo-se o concurso para o troço do Metro Ismai-Trofa, esse mesmo Governo, em meados de 2010, advogando a falta de verbas, dá o dito pelo não dito, e adia sine die a obra ! Tal situação,que tem prejudicado gravemente a Trofa, e todos os que se servem dela, pela falta de mobilidade , o que tem acarretado grandes problemas de toda a espécie, também virá , por causa da obra que não se fizer, a adicionar uma profunda e significativa asfixia ao desenvolvimento, com a não criação de postos de trabalho , a falta de produção das indústrias implicadas em tal obra , e a estagnação do comércio e áreas de serviços locais. É perante todos os muito relevantes factos apontados ao longo desta Declaração ( e muitos mais haveria ainda a referir), que os responsáveis pela decisão do início da obra, têm que arranjar soluções financeiras excepcionais, que permitam que a obra comece ,imperetrivelmente,no ano de 2011