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o VI OLA o
VOLUME II
(Complemento ao Iniciação ao Violão)

RICORDI
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ô \',r' tNIcraçÃoao vtoLÃo " voLUMËtl

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INDICE
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rNrcraçÃo
ao vroLÃo. voLUMË
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PREFACIO

nbo elaboratdoa idíia dt tatzphnutar nar pilteim lrrn I itìaúa ao í/iolão totz obmt tlc rtir,
línin e cotlpnea:ãozzzical rerÌlell)aIeJ,Pe$ei uÌt ttlaVr o piniro litn, nat hia
el:b:mr 0t:: con ?mri?arleúeql
n/t/:re exagerulodë?Ea, ipagì,ar,- nlocar nnt nttceìtos,írfn, tillnr tr,
Mn:!:.lotalnent: ln
deyado ofuàai. Cftìo qzea|ó;nh didátia tÌo tmÌ.,altnnatìfido rc rúciasi
lìÍen"F
ao Wolão (a seqüêacia dN exercicilt,a ilüt/o de as obmsnnm pmgntiuas e, tarì1bérn, ,Ìira do ï1atÍer
ìnknssedo afunopot meio waa litguagrn dz conpnnuao e toà ícnica atesíte! ao
_de Jìicìl cstágioaz qrc .
e:ro ba) tïa<^zna erla clanTa e, co seqiieútnëúe, ma e!o//qão at ml, llo eje ert,igro
fxa ,ro eít;lo ,
ìrütttnnÍ\, O !ìneir| ütágio, colÌtoe oÌÌdeJeüaô cokaçãodas nãos e pimìrar bìÍrÍas)
ml,Ut üuÌe
deteatnlúnmtoparalekdasmeaórìasmsctthr eoìsaL
O ryp:!óno a!ftre tad! eÍ, segundowhme, se elh/dadocolÌj oiÍíio, ini enbasar ttuuar
e.rn/rlffal ql
?:nü,/iÍa:ao !.yb/do:le .obrasna* attpbxat e de tzaìor difatldade,colto as tle Hàtor Vilh-L,obos 6;i.
P^o?tkr Brail?ha e Pnbidkl, A tutio Larm, penàzbrco, Dìlenzarrlo Ileit, Fcnaulo
João So4ilart
Ci lia i e ortroJ,colidera doJenpft tral obrarded$mtdattenédìa.
Ao a!ftsetrar zrt ,,,rahial 1Ìt11ìJ
exh !o, te úo coiÌ]o,neta tarrbíD alnititu da leil tu à
lrìrie.ra ,,uta.A nipìa
deudtfnção do aldigonuiml aptìndo ao ìElnoÌtel,roé tuÌtproceJroclrÌtpbxo e sorre,e a pnitrra
ro ti!
QatìÍa o allrtopara o lmballo mz obrasde,zaiorpoie.
Erle a1larlEcorÌtít/1exeftídordetécúmivlados, cotzoesmbs,aÍpljor, ligadoJe ÍaÌtor. Conpnudo
tltrec lom
ftsPeìÍ.ados orpàbí?ì6 báic1r lo prineìn utlgìo àeconon nrLa -to.go a^ -a*, ã;e?e/;ú; deledora
"ì flãa dì?eìra'0 deseroluilÌ/üÌlodo ahno atotnrá de
Jonm rnnral e os nsrxarrw seúo ttaiJ coiÌtpetradoft,c
exercícì2rdetíc ica /ealì<ados ea totalase ìúcial nãorrarãonaìons betefícios deduuttoltìrÌ/ctro,ne.âìricq,Ì]ar
o:.dendo retrê(óú, Ìhgngen nrcital e thàca -nanerá
1n ftrão ".o *,i o ot,* ,/a,treni.t corÌsrante ,trtcÌtsl
(ì terelre= aíetiüdad\, qne en o qzal dficibnettc ^idrrìdorl, ,o erh/ìo do ìutnore Ío c ,t
co Jeqììe|úe eto/1rcão.

Haúrye Pit
muzzltrode 199

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a rNrcraçÃoÀo uoLÃo - voLuMEI
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/\ CONCEITO
DETÉCÍ{ICA
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I

f,1 o
estfufuras
con unto de elementos estudados,
desdeos ptimeitos conceitosaos de
maioÍ elaborâção,como obÍas com
rnais complexas,
propoÍcionando ao 1oÍlgo do estudo do
vai
obra''. Quanto maior o domínio da mecânìc
do insttumento e o n'jrnero de audições d
intéqptetes de primeira grandez4 sejam ele
uolonrstas ou oulÍos ústÍuÍnenlistas, maio
rnobilidade teá o músico paÍa compÍeende
/-
,nstnxïenro maioÍ domínio mecânico e toda e qualqueÍlinguageme tocar com maio
conseqüente elabotação sonoÍ?Ì, fluência- Podemos chahar de ..mobíidad,
ttansformardo a olra a set tocada cm algo reversível" o estágio de maior control,
"intelpretado", com as nuances dinâmicas ãe técoico iuntamente com a memóda auditiq
um 'tnté1ptere". É claro que tod.a pcça adquiridae a compÍeensãodo te:.to musica
.
musrcalpossuruma estdtica,sejauma simples 'Ìbdos
a ooÍa para Íruc1rnte,uma Suíte de S. Bach,
estudado. esses elemeÍrtos forÍnaÍn (
J. conteúdo da "inteligência musical',.
um Estudo de FÌeitor Villa-lobos ou uma Partindo
_. do pressuposto gur
Sonata de compositot do sécuÌo XX, mas
"inteÌigência" não é uma ì'facdàade" e, srm
essa estética esú ligada à compteensãoda wna "forna superiot de organização',,quantc
estfufura da obÍa e o aÌnbiente sonoto a set maior o número de componentes adquiridos
cflado depende de fatotes mecânicos do m ot oígaÍúz ção e mobiÌidade. Nessr
inté1prete, sua intimidade com o instrumento. estágio, o intéqprete tem condições dr
No caso do violão, dependede seu trabalho zdaptar,se mais facilmente à obras cc,,o a
-j de mão direita, pela criação de todos os maìs linguagens,pois possui umr
matÍzes própÍios do instrumenro, .diversas
expenenoa que peÍmÍe tal mobiiidade
caÍacterizados pelos vátios ângulos de araque Portanto, 'lnteligência musical,, é o esado de
e rrpos de toques,e sua mão esquerda,pela equilíbrio a que tendem todas as estÍutu|as:
utrlrzaçãoou não de vibrato nos momenros desde os princípios mecânicos, toda a gama
de maior ou menor expressiüdade. sonoftr rneÍente ao mstftÌrnentora memóriã
Não podemos definir técnicacomo o auditiva adquirida e todo o coniunto de
fato de o violonista possuir maior ou menor elementos paÍa a anáüsede uiÌìa obÍa- AsstÍn.
desenwolvimcntomecânico,,,mas podemos Íesumindo esta pequena tese, podemos fazer
sugeflr que seja o "dominio da precisão e o a seguinteanalogia:
contole de todos os fatores sonolos que
poden sulgir duÍante a execução de uma rÉcNIca = INTETTGÊNCIAMUSÌCAI

,ì CONCENTRAçÃO

c oncentrat é convergìr ou centralizar


toda a at€nção panÌ um mesmo
ponto. No momento em que
estâmos estudando urna deteminada obr4
voÌtada para esses detalhes. Estar dispeÍs(
someíte dedilhando as notas, é um desgast
de energia múto gandq não trazendo r
resultado fmal desejadoe, portanto, obteremo

a
tNlclAcÃoao vlot.Ão - voluME tl

RELAXAMENTO

fJ\ odo o processo de evolução do O estudo por mútas hot


I violonisra compreendeuma série de iniíteÍruptas leva à exaustão, deve-se estu(
L etapasque irao esmiruÍare loúÍrar o por menos tempo e com mais concentÍaç2
firturo múico. Desde os ptimeitos elemmtos, no máximo meia hora a cada peÍíodo
como postuÍa do co4)o, contato com o estudo e em seguida levantar-se pa(a mo\
insm.unento, postuÍa das Ínãos e leituÍa das todo o co?o.
a primeias notas, requereÍì una certa atenção, Como o trabalho com o instrumeÍì
para postedor assimilação e liberdade de nauralmmte lerz a uma certa tms:
rcalbação. Todo esse processo causa utna aconseìhoa fa?eÍ alongãmeÍrtosnos múscul
tensão inicial, mas quaodo assimíado e das costas, ombÍos, braços e dedos, antes
incorporado vai gtadativamente libertaado o depois do eshrdo- O Íelzxamento deve ser u
a ato de toca! tomaÍÌdo-o natuml. coÍrìâído de dmtro para fora do co1po,
A técnicade um insmrmento sempreé consciêÍrcia da tensão ou Íela-\ammto de
desenvolvida para se conseguit o máximo de f^zet p ne àa í tuÍez do estudâÍìte.
1-)
rcsultado com o mínimo de esforço. Para O rcpertódo deve ter uma dificulda
alcançat este estáSio deve-se observaÍ plogtessiv4 tanto em linguagem técni
postuÍa (colocação da nrusculatura e coluna corno musicd, uma mudança brusca de u
vertebraJ,permitindo o mínimo de tensào e esúgio de dificuldadepara outÍo müto acir
seÍn foÍçaÍ a postua natural), soltuÍa dos do limite de tea))z.ação causa desnecessár
-ì ombÍos, estar com os músctr.losfaciais e tedsão e perda de confiança em seu potmc
pescoçoÍelâxados e a meote tÍanqiiìa- de trabalho musical.

LEITURAA PRIMEIM VISTA

decodiÍicação-deum texto musicale l€ntameote e sem ioterÍupção do início r


sua tradução imediata pan o 6rn. Este processo deve rçetir-se algum
instÍumento é um estágio de vezes, até que se coísiga ler com cer
a1
libedade, pois rcsolvemos corn ag'ilìdade fluência. E impotante não decoraÍ, pois nr
a este pdmeiÍo momento de contato com uma é esse o objetrvo- Peças de composrtor
obm, pam em seguida trabalharmos seus clássicos de violão como Mauro Giuliar
detalhes inerentes. Á prática da leitura à Ferdinando Carullì, Matteo Carcas:
primeira vista deve iniciar-se coÍn peças Femando Sor, Dionísio Águado e outros <
simples em que ainda não haja conhecimeato mesmo peíodo são excelentes para es
dc sua linha mclódica e harmonia tabalho.

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a tNrcraçÃoÂo vlolÃo . voLUMEtl

a COMPOSITORES
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C ÃNTON Naceu em Ì''Íatuce ÂusfÍj". êm 1 781 e ôôftü \4enà o 1 858 Foi 2lúo
de J. Hâtdn e professor de pimo e violão. Era €dìto. € migo de múicos
a DIÃBELLT como Beeúoveo, S.huben € Mauo G;d;anì. Suâpíodução musicd ?bnnge
obras pâÍâ pjdo, 0autâ,operelas,cântâtâse mÀsas.Pa.r violãq legou duos
a com piao, flâutâ e vìoÌino, rna! suâsobms maìoÍes para €ste instÍummto
são três sonãtas.editadâscotrìúl?mef,re.
C
a DBNST Nasceu m BresÌau,âÌemâÍúã, em 1.69ó e mofteu em BediÍrL m 1.7ó0.
a Âlaudista, ficou famoso como musicólogo, coÍÍÌposìtor, ,léf, de teí cúdo
a GOTTI,IEB um óétodo pan o estudo do siltemâ de notação do âÌâúdee d" tioôâ Fôi
conremporàneo de S. L. \vpiss,mdÌendo semelhanFcom as composiçóg
a B,{RON desteâutoÍ.
a
a
(. FERDINÃNDO Nalceü em Nápoles, Itíia, em 1J70 Pds, €m 1.841.
Pertenceuao período de ouo do violão e poduziu uma exrensaob.à toda5
ô CÃRULLI dedicadA ao vìolão. Seutíâbâll1oesterde-se^réo O?B 3r,com duos, ú;os,
quartetos com 2s mâis vâÍìâdâscombinâçõ€s,ìnclusive um @ne.(o pd
violão e oqu6trà. Sua obú m ;s Fzn](s.né o Ntaao CoDpl.ropaÚ ViohL,
a muito utilizado em suâ épcã, ojos eshÌdos íáceis são aré hoje llm
referêdc;â pan a evolúção do ,luno. Súâ5 obÊs ma;s comple':âs e
sìsoificaÌivrs são âs de câmâÍâ,pois possueína €stétjcâdâ chârrúdâ 'ínúsìcâ
de sâlão":ágeìse com urrn linguâgemleve.
(-

FDBNANDO Naceu em BÍcelon4 Espar )a em 1.778 PâIú, €Ín 1.839.


Grtaneote, o compGitor do peíodo dássi@do rioìão, trÍibán durÍ:ado de
soR p€áôdôdè oüro. de roio. impodocia Sú obú,1)tu9. d8de i+6, belÉse
a mGicâ de câÍruú pâa náÍios iÌstruÍndtos; entretanto, 6cou hÍrnso por suâ
obrâ violonísticr-So. é coosideíadoo 'Aeeòovm do violão", pelaé.nica e alto
o nivel qudtatjvo e'npregâdosem surs €ompodçô€s.SeÌts €smdos, sooalas
a ízntasid, carto e violão, tetM @m Eiâções e duos co.sdtuern a ÌotaÌidadede
su^obâ- As 2Aturdqt túis'dos po! ÁndÍes Segovr"hz€'n paÌte do ÍepeÍtóôo
de tcÀo cnncensa.e as Vo;agat robnb ktu d. ì'tovzt o?.9 é uÍÌa d?s p€ç!
a exotâd* dete paíôdo O D'a IEM"agD'n! õ?.3a é dos dis s;gôi6eti!6
p,o dois violõ6. Pd smta! a núìca Soí, alémde m plmo conhecì'ÍìêÍrto
dâ técÍì;ca,o vìolonistâ deveú possun m e.ntaeÍnento Ínur;cal p,n e
compr€€ísãode suaobÍ?,
Femando Sor teve influênc;a de Mozd e Hâtdn, Íìas possúr llm íoÍtê
DeÍsonâlidrdeaue câr'àcteÍizousuaobm.
ô

a FRANCISCO pouco se sâbesobre esbecomposito. Algús dados colhicos dizem que íoi
excelentevioloDistâ e organ;adoÍ de concenos. pâíicìpou de um duo com
a ROCÃMORA o céleb@ bodoÌìoistâ
'leraza,
con quem reat;âva @rceíôs Peìos
a princìp2ìspíses dâ Europâ. \4v€u no séoio )Õ(

a
tNtctaçÃoao r.tolÃo -voLUMEtl

FBÀNZ NGceu en UnteNeizbeÍg, AusÌr;a em 1.787 e morÍeu em Hallein, em


1.8ó3.Foi direto. de coro e N$Í d^cêlehíe StL Na.l)t CV,r/ F.r?, que foi
XAVDR composta paú dua voa e violâo.
GRUBER

Nasceuem H,ïe, Álemãnha,em 1.685e morreu ed bndres, em 1.759. Foi


GEORG o composito. mjs irnportântede suâ época 'útáll@te com J. S. Bâch. suã
RIDDBICII obl2 âbimge desde ópec, omtó.ios, concertos, dn'e6os dpos de
nÁxopr, conjuntos, núsica reìigiosa,pd ó.9ãq cravo, enfi'q müÌas possibniàdes.
Suâ obrâ Éais fâmosa é o orãório o Mezr. Não possú obras o.;úa;s
pârâ violâo, mtÍetãìto âs coopos;ções pr.a órgão e cÍâvo sâo tnnscdÌas
pâr.Ì Ìn e do;s violões.

Não foi eocoÍuÍâda referênciz biog.áficâ sobe sre comPosÍo(


ABÃF
Ì.ovâvelmente. De.tene zo sécdo X\4ÌI.
BERGDN

Nâsceuefr ZÌIâu, Álerúú4 em 1.?95 e mor€u m tL'úo-r, d 1.8ó1.


TIEINBICH Foi direÌor da ópeÍa de Drcsden € ÍÍaesEo de qPelâ ern Hamoveí. Corpos
ÃUGUST pequenasobms gar: violão e foi um dos g@dts .ePeseÍltãt6 da óPera
IÍIÀRSCIINER .oóânÌic2, sa'do situâdoentreWebe! e Wâgne. E âutor de 1ó ópeíã!.

Nasceuna Hú8d4, em l.8Oóe modd eÍn V'em. o 1856 Proli6(o


JOIIÁNN
compos;tor e excelenteviotoó;stâ-\4aiou po( qÌese todâ EuoP'r Ítdizando
IíASPÁR. cooce(tos.Suascompos;çõs são nuftadâs aé o O/ú /00. ÂtualnmÌe csú
^ sendo íedecobeno, suâ obo é exetuadâ e graradâ por todos os gúdes
MDRTZ
violonistâs. Possui uma lìnguageÍì PâfliculaÍ, âpÍo\ìnú-se do românúmo'
jÌntâmente com FÍìndsco TáÍÍe8À

Nasctu em Nuremberg, AÌeíìânha.em l ó49 e mod4 nesteíne'mo PaisÚn


JOIIÃNN Wciss.nícls, o 175. Foi mêrc de ePPl2 por qúdtã e ciíco uos cm
PNILIPP wekseníêls, onde comÉs crnÌâtas, P€ç2spaa ó8ão, covo e músìca Fír
KRIEGER inúme6 composiçôescoeúticaç. ?ossui aPronm'dzí'ente 20m ob|,s

ob.À
Nasceuem FìoleÍtP, Iúlir, em 1.?92e mor'eu eú P'ris, eín 1 853-Sua
FIÃTTEO m;s sisÍ;f@ón 2 o ^Iébk o?. 59, sêArtdóàe sa' 2t E ütdo!lú't'dí"t
è
QÃR.CÃSSI Pn2níffi opla,que è o conPìemeno de seu ÍÍÉtod^ Fo; o rÍ?balho didático
-,i u* á"u.ì" a" .* epoca,sendo ,te hoie la{8'Ínente uüiz"do com
e
* enqe^hosao"drres'r, !d $?d'âtj!ãÍnenle elâboÍffdo se6 e\ercicios
o sluno senprc úteráído no
oequeoã oban, de nunaú que manteÍn
Lr,iao ao s"* ,t urtos de ÍrEio. di6cddade te'nicâ não d€sPeí2Ít o
";otao. u@
ineGse do concenjsta ou aluno adianado, Po( úo Possuir€tÍt
conslflção @js elaboúda
rNrcraçÃoÂo vrolÃo -voluME tl

ITAURO N6ceu em 3olonlìa, Itâiâ, em 1.781 l,iena €Ín 1.829.


Estudou inicialmcot€ vìolino . nâutz c poste.iom@re se dedicou somor€
GIULIATII âo vioìão. Suâ obm âbenge desde âs solisric,i, de c-â@o e concenos.
Traduz â 6Ìéricâ do músico de sua époc4 obos 'inuosGtjca, e n,5 de
mãìo. extensãoâpÍoveita todo o pot€nciâÌ do inúArere, com m discuÍso
nìusicâl brilhante e vigoloso. l4gou âo üolão Ìm imenso t ibelho d;dático
' ta\ que penaece s€mpreaüaÌ por cmprir seu objetivo pedagí€..o. Pqilb'
op.Ja,$ sêàesMoúnú; e S@ïëí fâzem p?ne desr€t!âb,lho.
Pod@ìos cifú o Ci,úín op. J4 que consÌìrui o íep€ftóno de gÍmdes
irúérpretes, a5 Rünrid6, Abtí,'ü op. 6í, G@ Sonata Enta @- t50,
Vaia4u 'obe ,n Tua dc Haddl,?- /07, como obÍÌs de gs'de úòtego,
desteinenso lesâdode mis de 300 ób*.

NÃPOLEON Nâsceuna Fnnça, €m 1.80óe mo.reu nesrem6mo país eÍn 1.883.Foi Ìm


dos repr€sentantesdo Clâssicismo do r;olão. CompositoÍ com ,rnplo
COSTE conhecimento de músicr, tegou ao üoÌão ume e\re.sa obcr, cllmirddo
a\ cõm setrs25 E t'ldor oP.38. Reüsou ê dpliou o mérodo de So., rÊzsdo
novos conceitos à didátjca do vìolão. Foi o pÍiÍneio â E:nscrever palã o
violão de se;s coÍdrs a obrÀ d€ Rob€Ít de \,'isée. Cdou um viotão de sete
cordâs,pd o qual escÍevd muir?sp€Fs. Suà obB mioÍ é iniusamenre
íeìegâd2peÌos concertist s, encodtra-sequâlitârìlmmre no meçmo Íív€l da
ob.l de Femado Sor

NICCOLO Nâsceu m Gêíovâ, háliz, eÍn 1.182 N;ce, €ÍÍÌ 1.840.


Retomulou â técnica liolinísri.À to.Írâldo-se uína ve.dadeiÉ lenda como
PAGÃNINI a:úi6r: Áprendeu violão com seu pai, qüe e.l ún ãnâdo. e legou parÀesÌe
instrunento um immso repenório, desdep€{"s solo, incluindo o violão em
grupos câmerísncos,ed duos, tlios e qudÍeros. Sua obÍã mâÈ íârnosapa.i
tiolão é a Gmdz Sotara u lrt MaiaÌ ú íÍès íítoetíteftos- que foi escíire
oiginâlmenÌe plfâ üolào com rcomp,aÍ,hanenrode üotno, tE
no.mdmmte somente a pr(e do v;olão é e\€cutâdâ. JúÌrm@te con
Donísio Âsuado, Nâpolsn Cosre, ìúuro ciulirni e Femândo Sor,
Í€preseoiao pé-Romdtismo do violão-

11
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Estudoem SolMaior
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p r ì'lì FeÌdinando Cârulli
(1V0-1847'

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Valsa
(Op.l2l r"1)

Ferdinando CaÌuÌli
QnÈ]841)
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Minueto
JoharmPhilipp l(rieger
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Andantinoem Lá Menor
FeÌdinando Carulli
(1770-1U1)

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(o!.51n?)

MauÌo Giuliani
(1781-7829ì

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Matteo CaÌcassi
(17C2-fts3)

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Andantino
(Op.139
n'1)

Maüro Giuliani
074L7829)
Escocesa
(o!.33ro

MauÌo Giuliani
(1781-]an\

D.C. dl Fía.
Andantino
FemandoSor
(1Vs1839)

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(op.ú D9

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Allegretto Scherzando
Nic€oló Pâganini
(1782-7e44]

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Escocesa
(op.33rÌ"1)

Ìúauro Ciuliani
(1781-1829)

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JohaÌm KaspaÌ MeÌtz


(180618tr)

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