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Goiânia-GO
2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Instituto de Matemática e Estatística
Estágio supervisionado II
Estagiários:
Diogo Gomes Rocha, IME/UFG,
Lucas Marques Batista, IME/UFG.
Orientadores:
Roberto Barcelos Souza, IME/UFG
Regina da Silva Pina Neves, IME/UFG
Turma: 9º ano D
Goiânia-GO
2010
Diogo Gomes Rocha
Lucas Marques Batista
Goiânia
2010
Diogo Gomes Rocha
Lucas Marques Batista
Orientadores:
Banca Examinadora:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Aos meus pais, Eduilce Gomes Rocha e Domingos Araújo Rocha, que tanto me
apoiaram durante essa longa jornada, culminando na conclusão deste desafio. Aos
meus irmãos pela força, carinho e incentivos que sempre me prestaram. E a minha
namorada, amiga Darleny, que sempre me incentivou com suas palavras de apoio e
carinho. A Todos vocês dedico este, a fim de reconhecer a contribuição enorme de
vocês para que eu pudesse alcançar esta vitória.
Aos meus pais, Luz Helena e Nicolau pelo amor, carinho, compreensão e exemplo de
vida. À minha namorada, amiga Erika, pelos momentos ausentes e pelo amor que
continuamos cultivando dia a dia. Ao meu irmão, Leandro, que tanto me incentivou e
me deu forças para ingressar neste curso.
A Deus, acima de tudo, que tornou possível a realização de mais uma das várias etapas
da nossa formação docente.
À Profª Drª Regina da Silva Pina Neves, pelas críticas, contribuições, e por todo seu
conhecimento compartilhado conosco, desta forma grande responsável pela realização
deste.
Ao Profº Ms. Roberto Barcelos Souza, que foi nosso orientador no início deste, e tanto
ajudou com a indicação de leituras para a elaboração e conclusão deste.
À Profª Wanda Clarice Wolski, pelo apoio e companheirismo durante todo o processo
de estágio.
Aos amigos, com suas palavras de companheirismo prestadas durante os momentos de
tristeza e alegria no processo de elaboração do presente trabalho, em especial, ao
amigo Luis Adolfo, que muito nos ajudou na estruturação e organização do trabalho
final.
Ao Profº Dr. José Pedro Machado Ribeiro, que nos sugeriu algumas correções, com
relação à formatação do trabalho final de curso.
Os autores
RESUMO
Paulo Freire
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 10
2. CONTEXTUALIZAÇÃO ................................................................................................. 12
2.1 Caracterizações do local e dos sujeitos ............................................................... 12
2.1.1 Caracterização da escola .............................................................................. 12
2.1.1.1 Organização e funcionamento escolar ................................................... 12
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provocar observação, análise, elaboração de argumentos, discussão entre os pares e
conceituação. Os instrumentos mediadores utilizados no processo foram: folhas de
papel dobradas, atividades pré-elaboradas, vídeos educativos, observação do
ambiente/espaço escolar, entre outros. A avaliação da aprendizagem e do ensino
aconteceu de modo processual e foi usada para o planejamento constante da ação
educativa e/ou (re)planejamento quando necessário. Além disso, a auto-avaliação da
atividade do estudante foi solicitada em muitos momentos, como também a percepção
deles a respeito do método utilizado.
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2. CONTEXTUALIZAÇÃO
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desenvolverão durante o mês letivo seguinte. Nessas reuniões, são discutidos os
métodos avaliativos, o aproveitamento de cada turma e os projetos que envolvem a
escola, elaborando ações que possibilitem a realização de cada um dos itens supracitado.
O evento ocorre com a participação da gestão escolar, coordenação pedagógica,
professores e estudantes representantes de sala. Avaliamos tal fato de modo positivo se
comparado a outras unidades de ensino estadual, onde é rara a participação dos
estudantes na elaboração de decisões e projetos desenvolvidos pela escola.
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suficiente, segurança para os estudantes, pois, a mesma é fechada após o recreio.
Mobiliário: há carteiras suficientes para a quantidade de estudantes, quadro negro
regular e quadros brancos; armários em cada sala para armazenar os livros didáticos.
Observamos a presença dos seguintes equipamentos e/ou recursos didáticos: (1)
retroprojetor em estado regular de conservação; (1) filmadora; (2) videocassetes; (1)
computador/impressora em estado regular de conservação; (6) aparelhos de som; (1)
máquina fotográfica digital; (1), televisão 29”; (1) televisão 20”; (2) aparelho de CD.
Observamos também vídeos, vários mapas históricos e geográficos, livros informativos,
recreativos e didáticos, atlas e fitas de vídeo.
Os recursos didáticos são de fácil acesso, desde que seja feito reserva por parte
dos professores, durante as observações, não presenciamos a utilização de qualquer um
destes recursos por parte da professora junto à turma em questão. Percebemos então que
a escola dispõe os recursos que tem, para que os professores possam utilizar em suas
aulas, no entanto, verificamos que falta orientação adequada por parte da equipe gestora
do colégio aos professores sobre a utilização de tais recursos.
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Com relação às necessidades de pessoal, pensamos que deveria ter um número
maior de professores de apoio visto que, na turma em que desenvolvemos nossa
proposta, encontram-se sete estudantes que necessitam de tal suporte, e, no entanto, só
existe um professor para acompanhar o desenvolvimento das atividades pedagógicas da
sala de aula. Outra necessidade seria a contratação de funcionários para áreas
específicas, como uma pessoa formada na área de informática educacional, para
trabalhar no laboratório de informática.
1
A descrição geral da turma encontra-se no Apêndice - 8.4. Pg. 83
15
localizam nas redondezas do local de estudo, devido à proximidade entre suas
residências e a escola os mesmos costumam ir à escola a pé, onde o transporte mais
utilizado por aqueles que não residem tão próximo é o ônibus. Deste contingente de
estudantes cerca de 25% trabalham em bairros próximos ao local de moradia e de
estudo, com carga horária de trabalho de 4 a 6 horas por dia, desta forma uma parcela
significativa dos estudantes acaba por não ter tempo disponível, para estudos fora do
ambiente escolar.
Dos estudantes que responderam ao questionário, no dia 15 de abril de 2010,
quando questionados sobre o que costumam fazer no período em que não estão na
escola cerca de 25% responderam que costumam estudar, ajudar nas tarefas domésticas
ou ver TV, aproximadamente 30% responderam que costumam praticar esportes, 10%
vão para lan house ou casa de amigos, e 25% responderam que não dispõe de tempo
para atividades fora do horário escolar ou simplesmente não costumam desempenhar
nenhuma atividade nesse período, e 10% não responderam à pergunta.
Um fator extremamente relevante que notamos por meio do questionário e das
observações em sala, foi que, poucos estudantes têm o hábito de estudar em casa, e os que
estudam, grande parte dedicam pouco tempo para esta atividade e/ou alguns estudam
apenas quando se aproxima a época de provas. Este fato explicita a descaracterização do
objetivo do ensino, onde os estudantes têm visão em que, o estudo serve simplesmente
para a realização de provas. Talvez aqui esteja o fato que mais nos desafiou no
momento da regência: propor métodos de ensino e avaliação que, desprendam o
estudante desta visão imediatista de aprendizagem, e que o mesmo venha desenvolver
aprendizado significativo de modo participativo e ativo.
Em torno de 60% dos estudantes que responderam ao questionário se encaixam no
grupo de renda familiar de zero a três salários mínimos, 12% dos estudantes se
encaixam no grupo de renda familiar de 3 a 7 salários mínimos enquanto 28% dos
estudantes não opinaram. Com relação aos aspectos culturais e de lazer 50% dos
estudantes praticam atividades de lazer e cultura que envolva os demais membros da
família, dentre estas atividades estão: esporte, jogos, visita a parques e clubes da cidade,
e outras atividades desenvolvidas em âmbito residencial familiar, 40% afirmaram não
praticar alguma atividade de lazer que envolva os demais membros da família e 10%
não opinaram.
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2.2 Apresentação e análise dos resultados da observação
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2.2.3 A avaliação do ensino e da aprendizagem
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2.3 Discussão Geral
Os livros didáticos da escola são renovados a cada três anos, de forma que,
as editoras levam os livros que cada uma deseja oferecer e, os professores, reunidos
escolhem os três que melhor atende a matriz curricular da turma em questão. Em
seguida, é escolhido àquele que melhor se adapta à prática pedagógica e a realidade
sócio-cultural dos estudantes. Para o ano de 2010, o livro didático utilizado nas aulas de
matemática do 9º ano foi o livro “Projeto Araribá: Matemática”. A escolha pelo livro
em questão indica que os professores de matemática têm a percepção da importância da
resolução de problemas e da contextualização da matemática no transcorrer da
construção do saber do estudante, conforme aponta Fernandes (2009):
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Durante as observações analisamos o livro didático da turma e
consideramos o nível dos estudantes. Em nossa análise, o livro é realmente difícil para o
momento atual dos estudantes, contudo entendemos que este fato não deve ser usado
como empecilho para o não uso do mesmo. Ao contrário, defendemos que este seja
analisado e usado para provocar na equipe escolar a necessidade de se pensar o ensino e
aprendizagem na escola e na região. Outro fato que percebemos, é que ao final do livro
encontram-se todas as respostas dos exercícios, e que os estudantes utilizam-se deste
fator para responder os exercícios propostos em aula.
Diante da realidade que acompanhamos sugerimos a elaboração de listas
e/ou de materiais que apresentem a contribuição de vários autores e/ou o uso de
materiais concretos que auxiliem no entendimento dos conceitos tratados, tentando
assim maior aproximação da turma com o conteúdo. Como analisa Castelnuovo (apud
Fiorentini e Miorim, 1990),
o concreto deve ter uma dupla finalidade: exercitar as faculdades sintéticas e
analíticas da criança, sintética no sentido de permitir ao aluno construir o
conceito a partir do concreto; analítica porque, nesse processo, a criança deve
discernir no objeto aqueles elementos que constituem a globalização (p.4).
20
2.3.2 Considerações finais
21
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
22
Em outras palavras, buscamos o que defendem Fiorentini e Miorim (1990,
p.7), “O mais importante não será o material, mas sim a discussão e resolução de
situação problema ligada ao contexto do aluno, ou ainda, a discussão e utilização de
raciocínio mais abstrato”.
Nesse sentido, buscamos elementos nos espaços da escola, visando
relacioná-los com o conteúdo a ser trabalhado durante a regência, ou seja, ambientes
relacionados ao contexto dos estudantes e que, incitassem estes à busca de conceitos
vistos em sala.
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No que diz respeito aos valores sociais, a escola e a família não tem
desempenhado seu papel, quanto à educação, visto que esses são de importância
fundamental à construção do bom caráter humano. Com este pensamento, a escola que
prioriza a verdadeira educação está voltada à modelagem do caráter do estudante,
levantando valores às vezes perdidos, constituindo cidadão ativo e participativo quanto
aos valores sociais do trabalho e a livre iniciativa.
De tal ponto de vista, o estudante deve adotar postura crítica, curiosa e ativa,
no qual o professor deve orientar tais ações, considerando as limitações dos estudantes,
propiciando construção continua da modelagem deste como cidadão. Deste modo, estes
últimos deixam de exercer papel passivo como recipientes e são estimulados a se
tornarem investigadores críticos no decorrer do processo educacional e em espaços
alheios à sala de aula. Assim se estabelece relação de afetividade entre professor-aluno,
visto que esta se faz necessária à boa prática pedagógica, sem que tal afetividade jamais
interfira no papel do professor, como sustenta Freire.
Esta abertura ao querer bem não significa, na verdade, que, porque professor
me obrigo a querer bem a todos os alunos de maneira igual. Significa, de
fato, que a afetividade não me assusta, que não tenho medo de expressá-la.
Significa esta abertura ao querer bem a maneira que tem de autenticamente
selar o meu compromisso com os educandos, numa prática específica do ser
humano. Na verdade, preciso descartar como falsa a separação radical entre
seriedade docente e afetividade (1996. p.141).
3.5 A avaliação
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Sabemos que avaliar é uma tarefa difícil e, às vezes, muito criticada dentro e
fora da realidade escolar. Muitas são as concepções que fundamentam as práticas
avaliativas na Educação Básica. Tradicionalmente, a avaliação tem sido realizada muito
mais para selecionar do que para compreender o estudante (suas conquistas e suas
dificuldades conceituais). Nesse sentido, Perrenoud (1999) esclarece que:
A avaliação serve para que o professor verifique o que de sua mensagem foi
passado, se seu objetivo de transmitir idéias foi atingido – transmissão de
idéias e não a aceitação e a incorporação dessas idéias e muito menos
treinamento (p.70).
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por meio da metodologia adotada pelo mesmo. Neste sentido, o professor que faz o uso
da avaliação como orientadora de sua prática, utiliza-se da mesma para a proposição de
métodos que viabilizam a melhor significação do saber do estudante.
No que diz respeito às implicações da avaliação para o estudante, a
avaliação deve voltar-se à conscientização por parte deste último, do seu progresso e das
suas limitações e não apenas servir como ferramenta de seleção (D‟AMBROSIO, 1996,
p.77). Portanto, cabe ao professor desenvolver métodos avaliativos que tornem possível
tal conscientização, incentivando o estudante à busca, à investigação e a criticidade,
perante o meio pelo qual o mesmo está inserido, valorizando as especificidades de cada
um.
27
4. PROPOSTA PEDAGÓGICA
28
[...] a educação problematizadora, de caráter autenticamente reflexivo,
implica num constante ato de desvelamento da realidade.
[...] busca a emersão das consciências, de que resulte sua inserção crítica na
realidade (p. 80).
Nesse Sentido,
O cotidiano está impregnado dos saberes e fazeres próprios da cultura. A
todo instante, os indivíduos estão comparando, classificando, quantificando,
medindo, explicando, generalizando, inferindo e, de algum modo, avaliando,
usando os instrumentos materiais e intelectuais que são próprios à sua
cultura. (D‟AMBROSIO, 2002, p.22)
29
Em outros termos, o homem executa seu ciclo vital não apenas pela
motivação animal de sobrevivência, mas subordina esse ciclo à
transcendência, por meio da consciência do fazer / saber, isto é, faz porque
está sabendo e sabe por estar fazendo (p.21).
As escolas devem incentivar que se use o vídeo como função expressiva dos
alunos, complementando o processo ensino-aprendizagem da linguagem
audiovisual e como exercício intelectual e de cidadania necessária em
sociedade que fazem o uso intensivo dos meios de comunicação, a fim de que
sejam utilizados crítica e criativamente (1997, p.10).
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semelhança de triângulos, em que os estudantes manipularam os triângulos, observaram
quando estes são semelhantes e suas características, identificando o caso de semelhança
que pode ser utilizado para tal.
c) O estudo triângulo retângulo através de vídeos, buscando contextualização com
o ambiente escolar
O estudo do triângulo retângulo teve como ponto de partida a atividade de
identificação destes, por parte dos estudantes, em seguida abordamos como tema
transversal ao conteúdo a acessibilidade, por meio do vídeo “Perspectivas da
Matemática”2. A partir do vídeo em questão, e as normas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – (ABNT), provocamos os estudantes a desenvolver a atividade
investigativa nas rampas do ambiente escolar (Apêndice 7.2 - Atividade 4), verificando
suas características e se estas estavam de acordo com as normas da ABNT para a
construção de rampas. O objetivo com esta atividade era conduzir os estudantes à
reflexão sobre a acessibilidade dos portadores de necessidades especiais
(especificamente os cadeirantes) na sociedade como um todo e nos ambientes escolares,
de modo a destacar a unidade educacional onde se realizará a presente proposta.
Com esta atividade, propomos aos estudantes que avaliassem as rampas do
colégio e observassem se elas estavam corretas. A finalidade de tal atividade era
despertar o pensamento crítico nos estudantes no sentido a escola, como instituição da
sociedade de estar apta a servir todo cidadão sem distinção de qualquer espécie.
2
Vídeo “Perspectivas da Matemática: Programa 03” do projeto Gestar II do MEC, disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12380&Itemid=642
3
Vídeos do professor Geraldo Ventura disponíveis em:
http://www.youtube.com/watch?v=7bm4Q3pdFio
http://www.youtube.com/watch?v=UGat3wyaPgI&feature=BF&playnext=1&list=QL
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Sabemos que no ensino da Geometria, os estudantes no Ensino Fundamental
apresentam muita dificuldade na capacidade de visualização e compreensão das
propriedades fundamentais dessa área da matemática. E, no caso das RMTR, é muito
comum o professor conceber este conhecimento como um conjunto de proposições
dedutíveis, auxiliadas por definições, cujos resultados são regras ou fórmulas que
servem para resolver exercícios em exames, avaliações ou concursos, utilizando-se
apenas do quadro negro, logo, a idéia de produzir este MD surgiu do interesse em
mostrar experimentalmente todas as RMTR.
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5. ANÁLISE DAS NOSSAS AÇÕES
5.1 A observação
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5.2 Das aulas
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Utilizaremos a fonte Times New Roman, em itálico, para representar a fala dos estutandes.
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modo que o material contribuiu para a melhor conceituação da teoria de semelhança de
triângulos.
Para as aulas de semelhança de triângulos, levamos t riângulos de cartolina,
régua e transferidor, dividimos os estudantes em trios e pedimos para que realizassem
medições dos ângulos e lados dos triângulos, que identificassem triângulos semelhantes
dentre aqueles que disponibilizamos aos trios, justificando cada caso de semelhança em
folha atividade apropriada (Apêndice 7.2 - Atividade 2). Mas, foi difícil controlar a
agitação dos estudantes durante o desenvolvimento da atividade, ao fim da aula ficamos
bastante exaustos devido à movimentação constante na sala, para acompanhar o
desenvolvimento da atividade, porém, foi muito prazeroso ver a interação e entusiasmo
dos estudantes com a realização do que foi proposto.
No desenvolvimento das aulas sobre triângulos retângulos e as RMTR,
utilizamos metodologia que, proporcionassem maior interação conteúdo-contexto, ao
passo que os estudantes relacionaram o conteúdo trabalhado em sala, com o contexto
social, cultural e econômico no qual permeiam seu dia-a-dia. Utilizamos para estas
aulas, triângulos retângulos recortados de cartolina, fitas métricas, régua e calculadora,
vale ressaltar aqui, a exibição dos vídeos: “Perspectivas da Matemática: Programa 03” e
“Relações Métricas no Triângulo Retângulo: Aula 01 e 02”. Com o primeiro vídeo,
provocamos os estudantes com relação à acessibilidade dos cadeirantes aos espaços
físicos da sociedade, com enfoque aos espaços da escola relacionando o vídeo com o
conteúdo.
Com relação ao desenvolvimento da aula, após a exibição do vídeo,
comentamos, juntamente com os estudantes, acerca do conteúdo do vídeo, comparando
aspectos deste com os ambientes da escola. Em seguida, solicitamos que os estudantes
respondessem à atividade sobre o vídeo (Apêndice 7.2 - Atividade 3). Esta foi uma das
aulas mais interessantes do período de regência, pois, tínhamos dois objetivos com a
presente aula, motivar os estudantes com relação ao estudo do conteúdo e, despertá-los
ao pensamento crítico com relação à necessidade de políticas públicas que melhorem as
condições de acesso às pessoas com necessidades especiais, a começar pela escola, que,
faz parte da vivência diária dos estudantes, e, consideramos que a aula foi o ponto de
partida para esta reflexão.
Ainda com relação ao vídeo supracitado, na aula do dia 23 de agosto,
conduzimos os estudantes, divididos em dois grupos, à realizarem medições nas rampas
da escola, com o intuito de verificar se estas estavam de acordo com as normas da
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ABNT para a construção de rampas. Em seguida os mesmos retornaram à sala de aula
para análise dos dados coletados durante as medições. Os estudantes concluíram que as
duas rampas da escola estavam fora das normas da ABNT, e que certamente dificultaria
o acesso de cadeirantes aos espaços físicos da escola.
A dificuldade maior durante essa aula foi a divisão dos grupos, que
organizamos somente em dois, pois existem somente duas rampas na escola, desse
modo, muitos estudantes ficaram ociosos no momento da coleta de dados. Imaginamos
que o ideal seria organizar os estudantes em grupos de cinco pessoas e, ao final fazer
um comparativo entre as medidas de cada um dos grupos. De modo geral avaliamos a
execução da tarefa como satisfatória diante do que havíamos planejado.
Ao adentrarmos com o conteúdo sobre as RMTR, optamos por iniciar o
estudo por meio de aula expositiva, demonstramos as relações por meio de semelhança
de triângulos, o que não contribuiu muito para a aprendizagem do conteúdo, pois,
percebemos que muitos estudantes tinham dificuldades em perceber semelhanças entre
os triângulos. A partir dessa constatação optamos pela utilização de triângulos de
cartolina coloridos recortados e colados no quadro da sala, figura a seguir:
5
As pessoas retratadas na imagem autorizaram a veinculação desta para fins acadêmicos, resguardando o
direito de não revelar faces.
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um triângulo retângulo de cartolina e, o recortaram para estabelecer as relações métricas
e resolver demais questões da atividade. Com esta atividade observamos que a maioria
dos estudantes conseguiu diferenciar o triângulo retângulo dos demais tipos e,
identificar suas características, a respeito das RMTR alguns ainda não conseguiam
estabelecê-las, assim, procuramos orientá-los quanto ao estabelecimento das RMTR.
Ao dar continuidade ao conteúdo, elaboramos atividades para aplicação das
RMTR, para a execução destas atividades exibimos os vídeos do professor Geraldo
Ventura citados acima, o vídeo faz o uso de tiras de cartolina para trabalhar com a
interpretação geométrica das RMTR. Ao fim da exibição dos vídeos os estudantes
resolveram lista de exercícios para a aplicação das RMTR e interpretações geométricas
das mesmas (Apêndice 7.2 - Atividade 6).
Com relação à atividade acima, por duas vezes, não foi possível a execução
da aula (Apêndice 7.1 - Plano de aula 15), a primeira vez, o aparelho de Digital
Versatile Disc (DVD) da escola não reproduziu o arquivo de vídeo, nesta aula, não
havíamos preparando atividade complementar. Devido a este fato retomamos os
conceitos sobre as RMTR, consideramos que o desenvolvimento da presente aula foi
muito insatisfatória para nós e bastante desestimulante para os estudantes.
Na aula seguinte, levamos outro aparelho DVD que reproduzia a mídia que
havíamos preparado, porém, faltou energia no colégio e mais uma vez não foi possível a
execução do plano de aula, como tínhamos pensado o mesmo da última aula,
elaboramos como estratégia, fazer uma pequena reprodução do conteúdo dos vídeos,
fazendo o uso de material semelhante ao utilizado pelo autor do vídeo para aplicação
das RMTR.
Durante a aula acima, questionávamos os estudantes quanto ao
entendimento do que era comentado no quadro, porém, os mesmos, pouco falavam. Em
função disso, paralisamos a aula e expomos a importância de seus questionamentos e
dúvidas para o aprendizado da turma de modo geral. Ao fim deste momento, surgir um
comentário: “Tá bem professor, sei que muitos têm vergonha de perguntar e de
questionar, mas, eu e muitos não entendemos quase nada do que foi explicado agora,
gostaria que explicasse novamente”. Esse tipo de comentário às vezes pode ser encarado
como uma afronta ao professor, de acordo com a concepção de ensino deste, porém,
para nós, foi o momento em que sentimos o maior prazer, como professores, pois é esse
tipo de pensamento que queremos dos nossos estudantes. Retomamos o conteúdo
pausadamente e com calma e, pouco a pouco foram surgindo as dúvidas.
37
A execução do plano de aula citado acima, só foi possível no dia 13 de
setembro de 2010, a exibição dos vídeos e a utilização do material veio a sanar as
dúvidas que permaneceram mesmo depois das aulas anteriores.
6
As pessoas retratadas na imagem autorizaram a veiculação desta para fins acadêmicos, resguardando o
direito de não revelar faces. A face que aparece na imagem é de um dos autores e, o mesmo autorizou a
veiculação desta.
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- Os cadeirantes só tem livre acesso somente na parte de cima do colégio,
se um cadeirante quiser vir na coordenação, é um pouco difícil, mas na hora de subir
de subir sem ninguém pra ajudar ele não consegue subir a rampa.
Os comentários acima foram extraídos da questão número um da avaliação
escrita, a partir destes, percebemos a percepção crítica dos estudantes com relação às
rampas da escola e a preocupação deles com a acessibilidade aos ambientes físicos da
escola por parte dos cadeirantes, abordando a importância da liberdade destes na
circulação por todo espaço escolar.
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transcorrer do estágio, e continuará no decorrer da nossa história enquanto professores,
reconhecendo as particularidades de cada sala de aula, e dos estudantes, portanto, cabe
atenção diferenciada à cada uma destas especificidades.
Este convívio com a sala de aula nos oportunizou momento único seja a
partir da troca de experiências com a professora supervisora e da sua vivência em sala
de aula, ou com os estudantes com seus questionamentos dúvidas e comentários que
tanto contribuíram para a orientação deste período, portanto, a regência nos serviu como
momento de troca de experiências com os demais envolvidos no processo de ensino e
aprendizagem.
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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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desenvolvimento de muitas habilidades relacionadas à docência, entre elas: a
capacidade de lidar com imprevistos; a importância de planejar as ações e de avaliá-las;
a importância de se relacionar bem com os estudantes; o entendimento das
particularidades da mediação no Ensino Fundamental; o valor da avaliação processual
com características de questões abertas – que permite ao estudante expor seus
pensamentos e saberes; e a urgência em se pensar o ensino da matemática de modo
contextualizado e condizente com o mundo e com as necessidades das pessoas.
42
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FIORENTINI, D.; MIORIM, M.A. Uma reflexão sobre o uso de materiais concretos
e jogos no ensino da matemática. Boletim SBEM, São Paulo, ano 4, n.7, 1990.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005, p. 66.
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PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens –
entre duas lógicas.Porto Alegre – RS. Artes Médicas Sul, 1999.
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8. APÊNDICES
Plano de Aula 1
Habilidades/Objetivos:
- Esclarecer aos estudantes, a metodologia a ser adotada durante as aulas e métodos
avaliativos para o bimestre.
-Conduzir os estudantes à definição de termos matemáticos que serão utilizados
durante as aulas.
-Identificar as dificuldades dos estudantes com tais termos e, formalizá-los
- Interpretar e desenvolver habilidade em situações que envolver semelhança de
triângulos.
Metodologia: A aula será dividida em três momentos assim distribuídos: No primeiro
momento, conversaremos com a turma a respeito da natureza do trabalho de estágio,
logo em seguida, distribuiremos as folhas da atividade “ O que sabemos sobre
geometria?” e por fim, a sistematização dos conceitos, através das respostas dos
estudantes.
Procedimentos:
- Leitura da metodologia do plano de ensino.
- Leitura dos métodos avaliativos e composição da nota;
- Distribuir atividade contendo as questões a cada estudante;
- Solicitar que todos reflitam sobre as perguntas;
- Solicitar que exponham seus conhecimentos e duvidas sobre o tema da pergunta;
- Conduzir os estudantes através das perguntas à formalização dos conceitos
abordados.
Recursos:
- Folha de atividade
- Quadro branco e pincel
Avaliação:
- A avaliação será realizada por meio de participação dos estudantes, observando o que
sabem sobre os termos matemáticos em questão.
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Plano de Aula 2
Habilidades/Objetivos:
- Revisar os conceitos sobre semelhança de triângulos
- Conceituar os casos de semelhança de triângulos
- Interpretar e desenvolver habilidade em situações que envolver semelhança de
triângulos.
Metodologia: A aula se desencadeará por meio de aula expositiva, revisando o
conceito de semelhança de triângulos, razão de proporcionalidade e os casos de
semelhança de triângulos, para qual utilizaremos triângulos de cartolina.
Procedimentos:
Recurso:
- Triângulos de cartolina
- Régua
- Quadro e giz
Avaliação:
- A avaliação será realizada por meio de participação dos estudantes, envolvendo assim
todo o processo dos mesmos durante a aula, dúvidas, erros e envolvimento com a aula.
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Plano de Aula 3
Habilidades/Objetivos:
- Compreender os casos de semelhança de triângulos
- interpretar exemplos dos casos de semelhança de triângulos
Recursos:
- Quadro branco e pincel;
- triângulos de cartolina.
Avaliação:
- A avaliação será realizada por meio de participação dos estudantes, envolvendo assim
todo o processo dos mesmos durante a aula, dúvidas, erros, e participação na resolução
dos exemplos;
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Plano de Aula 4
Habilidades/Objetivos:
- utilizar os casos de semelhança de triângulos na resolução de exercícios;
- Reconhecer triângulos semelhantes através de triângulos feitos de cartolina
- Interpretar e desenvolver habilidade em situações que envolver semelhança de
triângulos.
-
Metodologia: A aula se desencadeará de modo que, os estudantes em trios, deverão
identificar triângulos semelhantes dentre aqueles que disponibilizaremos aos mesmos,
justificando cada caso de semelhança na folha de atividade 2.
Procedimentos:
- Descrição do desenvolvimento da aula aos estudantes;
- Dividir a turma em trios;
- Distribuir aos estudantes a folha de atividade 2;
- Distribuir triângulos de cartolina para os grupos, aonde eles vão:
1. Fazer as medidas dos lados e ângulos dos triângulos;
2. Classificar os triângulos de acordo com lados e de acordo com os ângulos;
2. Verificar semelhança entre os triângulos, explicitar o caso de semelhança verificado
nos triângulos e a razão de proporcionalidade.
Por fim realizar sistematização da atividade de acordo com o que foi produzido pelos
estudantes na atividade, bem os erros, as estratégias, e conceitos utilizados;
Recurso:
- Triângulos de cartolina
- Régua
-Transferidor
- Quadro e giz
Avaliação:
- A avaliação será realizada por meio de participação dos estudantes, envolvendo assim
todo o processo dos mesmos durante a aula, dúvidas, erros, engajamento e
desenvolvimento da atividade;
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Plano de Aula 5
Habilidades/Objetivos:
- Identificar o triângulo retângulo e suas características;
- Observar relações;
- Interpretar e desenvolver em situações que envolver características do triângulo
retângulo.
Metodologia: A aula será divida em dois momentos: no primeiro, por meio de aula
expositiva, explorar a definição e características do triângulo retângulo.
Em segundo momento, apresentar aos estudantes diversos triângulos de cartolina, em
seguida, afixá-los no quadro e solocitar que eles, classifiquem todos os triângulos com
relação aos ângulos e, que diferenciem os triângulos retângulos dos demais.
Procedimentos:
- Descrição da dinâmica da aula aos estudantes;
- Dar início à aula fixando um triângulo no quadro e, apartir deste, começar o estudo
das definições e características deste tipo de triângulo;
- Ao findar o momento anterior, dividir o quadro em quatro partes, na primeira, afixar
vários tipos de triângulos no quadro, e as demais partes com, TRIÂNGULOS
ACUTÂNGULOS, TRIÂNGULOS RETÂNGULOS e TRIÂNGULOS
OBTUSÂNGULOS;
Em seguida solicitar que os estudantes façam a classificação dos triângulos, um aum, e
a cada momento que surgir o triângulo retângulo, comentar uma característica deste
tipo de triângulo.
Recurso:
- Triângulos de cartolina
- Fita adesiva
- Quadro e giz
Avaliação:
49
Plano de aula 6
Habilidades/Objetivos:
- Identificar o triângulo retângulo e suas características;
- Observar relações métricas e trigonométricas no triângulo retângulo;
- Interpretar e desenvolver em situações que envolver relações métricas no triângulo
retângulo.
- Analisar com criticidade a problemática àcerca da acessibilidade, em específico aos
espaços da escola.
Metodologia: A aula será desenvolvida por meio da exibição do vídeo “perspectivas
matemáticas-programa 03” do projeto Gestão da Aprendizagem Escolar (Gestar II).
Em seguida, juntamente com estudantes abordar o que foi visto no vídeo com o
conteúdo trabalhado em sala, levantando questionamentos acerca dos espaços da
escola.
Procedimentos:
- Descrição do desenvolvimento da aula aos estudantes;
- Conduzir os estudante à sala de vídeo;
- Exibição do vídeo “perspectivas matemáticas-programa 03” do projeto
Gestar II;
- Iniciar-se discussão crítica àcerca do conteúdo do vídeo;
- Incitar os estudantes à questionamentos com relação aos espaços da escola;
Recurso:
- Vídeo
- DVD
- Quadro e giz
Avaliação:
50
Plano de Aula 7
Habilidades/Objetivos:
- Identificar o triângulo retângulo e suas características;
- Observar relações métricas e trigonométricas no triângulo retângulo;
- Interpretar e desenvolver em situações que envolver relações métricas no triângulo
retângulo.
Metodologia: A aula será desenvolvida para a realização da atividade “Observando
elementos do triângulo retângulo, através do projeto de construção de uma rampa”
acerca do conteúdo observado no vídeo da aula anterior e de acordo com as normas da
ABNT para a construção de rampas;
Procedimentos:
- Distribuir aos estudantes a folha de atividade contendo a tabela de
dimensionamento de rampas da ABNT;
- explicar aos estudantes normas da ABNT para construção de rampas;
- Os estudantes deverão responder à atividade com base nos dados coletados
através do vídeo e das normas da ABNT;
- Ao término da atividade, solicitar que os estudantes façam de avaliação de aula em
folha.
Recurso:
- Calculadora
- Fita métrica
- Normas da ABNT
- Quadro e giz
Avaliação:
51
Plano de Aula 8
Habilidades/Objetivos:
- Identificar o triângulo retângulo e suas características;
- Observar relações métricas e trigonométricas no triângulo retângulo;
- Interpretar e desenvolver em situações que envolver relações métricas no triângulo
retângulo.
- Aplicar as relações métricas do triângulo retângulo na construção de rampas.
Metodologia: A aula será desenvolvida como atividade prática de verificação das
rampas do colégio, se as mesmas encontram-se de acordo com as normas da ABNT e,
em um segundo momento retornar à sala de aula para a
análise dos dados coletados pelos estudantes tendo em mãos as normas da ABNT para
construção de rampas e, caso as rampas não se enquadram nas normas da ABNT, os
estudantes deverão propor um projeto de rampa que se enquadre nos padrões da ABNT.
Procedimentos:
- Entrega do material necessário aos grupos: fita métrica, folha de atividade,
calculadora;
- Os grupos deverão:
1. Realizar medições na rampa indicada ao grupo;
2. Anotar as medidas das rampas na folha de atividade;
3. Verificar se as medidas das rampas estão de acordo com as normas da
ABNT;
4. Após a verificação caso alguma rampa não esteja de acordo com as normas da
ABNT, o grupo deverá sugerir modificações para que a mesma se enquadre nas normas
da ABNT;
- Relatar pontos críticos levantados pelos estudantes à cerca das rampas;
- Recolhimento da atividade e avaliação da aula realizada pelos estudantes.
Recurso:
- Calculadora
- Fita métrica
- Normas da ABNT
- Quadro e giz
Avaliação:
- A avaliação será realizada por meio de participação dos estudantes, desenvolvimento
da atividade e avaliação da aula pelos estudantes.
52
Plano de aula 9
Habilidades/Objetivos:
- Abordar com criticidade aspectos àcerca da acessibilidade abordada na ultima aula;
- Despertar ao pensamento crítico com relação à falta de políticas públicas, voltadas ao
acesso irrestrito por parte de pessoas com deficiências físicas aos espaços da escola.
Metodologia: A aula será desenvolvida como momento para reflexão acerca do que foi
observado na ultima aula;
- Em segundo momento solicitar que os estudantes abordem as modificações que
julgam necessárias à acessibilidade por parte dos cadeirantes na escola;
Procedimentos:
- A partir do relato das problemáticas levantadas pelos estudantes, discutir as
implicações destes à acessibilidade aos espaços físicos da escola;
- Pedir que os estudantes revelem as modificações que acham necessárias à escola e,
conduzí-los à analisar se estas realmente são necessárias, e se de fato trarão melhoras
ao acesso dos cadeirantes à escola.
Recurso:
- Quadro Branco
- Pincel
Avaliação:
53
Plano de Aula 10
Habilidades/Objetivos:
- Traçar e analisar projeções ortogonais de um ponto e de um segmento;
- Indentificar, no triângulo retângulo catetos e hipotenusa;
- Estabelecer as duas primeiras relações métricas no triângulo retângulo;
- Interpretar e desenvolver em situações que envolver estas duas primeiras relações
métricas no triângulo retângulo.
Recurso:
- Calculadora
- Canetão e quadro branco.
Avaliação:
- A avaliação será realizada por meio do desenvolvimento da aula, participação e
empenho por parte dos estudantes, perguntas direcionadas de acordo com o conteúdo e
avaliação da aula realizada pelos estudantes.
54
Plano de Aula 11
Habilidades/Objetivos:
- Estabelecer as duas últimas relações métricas no triângulo retângulo;
- Interpretar e desenvolver em situações que envolver estas duas primeiras relações
métricas no triângulo retângulo.
Recurso:
- Calculadora
-Triângulos de cartolina
-Régua
- Pincel e quadro branco.
Avaliação:
- A avaliação será realizada por meio do desenvolvimento da aula, participação e
empenho por parte dos estudantes, perguntas direcionadas de acordo com o conteúdo e
avaliação da aula realizada pelos estudantes.
55
Plano de Aula 12
Habilidades/Objetivos:
- Indentificar no triângulo retângulo suas características e relações métricas;
- Compreender as relações métricas no triângulo retângulo.
- Aplicar as relações do triângulo retângulo.
Procedimentos:
- Explicar a natureza da atividade aos estudantes;
- Solicitar que os estudantes formem duplas;
- As duplas deverão: Responder os itens 1, 2 e 3 da folha de atividade 5;
Recurso:
- Pincel
- Quadro branco
Avaliação:
- A avaliação será realizada por meio de participação dos estudantes, desenvolvimento
da atividade.
56
Plano de Aula 13
Habilidades/Objetivos:
- Indentificar no triângulo retângulo suas características e as relações métricas;
- Compreender as relações métricas no triângulo retângulo.
- Resolver situações que envolvam as relações métricas no triângulo retângulo.
Procedimentos:
- Explicar a natureza da atividade aos estudantes;
- Solicitar que os estudantes juntem-se com a dupla da aula anterior;
- As duplas deverão:
1. Estabelecer as relações métricas com base no triângulo de cartolina,
item 4 da folha de atividade 5;
3. Realizar medições dos lados do triângulo, recortá-lo e responder ao item 5
da folha de atividade 5;
- Recolhimento da atividade e avalição da aula realizada pelos estudantes.
Recurso:
- Calculadora
- Régua
- Triângulos de cartolina
- Pincel
- Quadro branco
Avaliação:
- A avaliação será realizada por meio de participação dos estudantes, desenvolvimento
da atividade e avaliação da aula pelos estudantes.
57
Plano de Aula 14
Habilidades/Objetivos:
- Identificar no triângulo retângulo suas características e relações métricas;
- Compreender as relações métricas no triângulo retângulo.
- Aplicar as relações do triângulo retângulo.
- Aplicar a interpretação geométrica das relações métricas no triângulo retângulo.
Metodologia: A aula se desenvolverá em dois momentos, no primeiro, os estudantes
assistirão dois vídeos sobre relações métricas no triângulo retângulo e a interpretação
geométrica destas realções, pro fim os estudantes deverão responder uma atividade
acerca do conteúdo visto nos vídeos e nas aulas anteriores, e, realizar a avaliação da
aula em questão.
Procedimentos:
-Explicar aos estudantes a natureza da atividade e o que será desenvolvido durante a
mesma;
- Conduzir os estudantes à sala de vídeo, nesta, os estudantes assistirão aos vídeos sobre
relações métricas no triângulo retângulo e a interpretação geométrica de cada uma
destas;
- Ao fim dos vídeos, entregar aos estudantes a folha de atividade e folha de avaliação
da aula, os mesmos deverão, em duplas responder à atividade de acordo o que foi visto
em aulas anteriores e nos vídeos da presente aula. Quanto à avaliação da aula, solicitar
que os estudantes façam uma reflexão sobre a aula, o que gostaram e o que pode ser
melhorado da aula em questão;
-Por fim recolher as folhas de atividade e de avaliação da aula realizada pelos
estudantes.
Recurso:
- Calculadora
- Régua
- Triângulos de cartolina
- Pincel
- Quadro branco
Avaliação:
- A avaliação será realizada por meio de participação dos estudantes, desenvolvimento
da atividade e avaliação da atividade pelos estudantes.
58
Plano de Aula 15
Habilidades/Objetivos:
- Identificar no triângulo retângulo suas características e relações métricas;
- Compreender as relações métricas no triângulo retângulo (RMTR), através das
interpretações geométricas das RMTR.;
- Compreender o significado da interpretação geométrica das relações
métricas no triângulo retângulo, com o uso do material didático semelhante ao do
vídeo.
Metodologia: A aula se desenvolverá com a finalidade de fazer uma extensão ao
conteúdo visto nos vídeos da aula anterior, por meio de discussão à cerca conteúdo
destes e sua relação com o conteúdo visto em sala de aula, e, da apresentação de
material semelhante ao utilizado pelo professor Geraldo Ventura para a interpretação
geométrica das RMTR.
Em segundo momento, propor exercícios de modo a destacar a utilização do material,
abordando as características de cada uma das RMTR.
Procedimentos:
- Discutir juntamente com os estudantes os aspectos dos vídeos que estão de acordo
com o conteúdo trabalhado em sala;
-Explicar aos estudantes como é feito a construção do material;
-Propor exemplos para a utilização do material de modo a esclarecer aos estudantes a
interpretação geométrica de cada uma das RMTR .
Recurso:
- Triângulo de cartolina
- Tiras recortadas de cartolina
- Pincel
- Quadro branco
Avaliação:
- A avaliação será realizada por meio de participação dos estudantes, por meio de
perguntas, comentários e participação dos mesmos no decorrer da aula
59
Plano de Aula16
Habilidades/Objetivos:
- Identificar no triângulo retângulo suas características e relações métricas;
- Compreender as relações métricas no triângulo retângulo.
- Aplicar as relações do triângulo retângulo.
- Aplicar a interpretação geométrica das relações métricas no triângulo retângulo.
Metodologia: A presente aula se estenderá por meio da aplicação das relações métricas
no triângulo retângulo pelos estudantes na resolução de atividade que envolvam as
mesmas, relacionando tal atividade com os vídeos “relações métricas no triângulo
retângulo aula 1 e aula 2, do professor Gerando Ventura.
Por fim os estudantes deverão fazer uma reflexão da atividade em folha, esboçando o
que achou positivo e negativo da atividade.
Procedimentos:
-Explicar aos estudantes a natureza da atividade e o que será desenvolvido durante a
mesma;
- entregar aos estudantes a folha de atividade 6, e folha de avaliação da aula, os
mesmos deverão, em duplas responder à atividade de acordo o que foi visto em aulas
anteriores e nos vídeos.
- Quanto à avaliação da aula, solicitar que os estudantes façam uma reflexão sobre a
aula, o que gostaram e o que pode ser melhorado da aula em questão;
-Por fim recolher as folhas de atividade e de avaliação da aula realizada pelos
estudantes.
Recurso:
- Calculadora
- Tiras de cartolina
- Régua
- Pincel
- Quadro branco
Avaliação:
- A avaliação será realizada por meio de participação dos estudantes, desenvolvimento
da atividade e avaliação da atividade feita pelos estudantes.
60
Plano de Aula 17
Habilidades/Objetivos:
- Entender as aplicações do teorema de Pitágoras em vários aspectos da sociedade;
- Compreender a relação geométrica estabelecida pelo Teorema de Pitágoras;
- Compreensão de outras demonstrações do teorema de Pitágoras;
Avaliação:
- A avaliação será realizada por meio de participação dos estudantes, através de
questionamento, dúvidas e comentários.
61
Plano de Aula18
Habilidades/Objetivos:
- Aplicar o teorema de Pitágoras na construção de conhecimento matemático;
- Identificar quando é possível resolver uma situação problema através do teorema de
Pitágoras;
- Resolver problemas pelo qual se faz necessário a utilização do teorema de Pitágoras;
Procedimentos:
Explicar aos estudantes como se dará o desenvolvimento da atividade;
Solicitar que os estudantes se agrupem em duplas;
Distribuir a folha de atividade 7 às duplas;
Ao fim da aula recolher as folhas de atividade.
Recurso:
- Calculadora
- Pincel
- Quadro
Avaliação:
- A avaliação será realizada por meio da realização da atividade bem como os objetivos
pretendidos através da mesma.
62
Plano de Aula 19
Habilidades/Objetivos:
- Recorrer ao conhecimento adquirido em aulas anteriores para um melhor aprendizado;
- Relembrar os conceitos de classificação e de semelhança de triângulos;
- Restabelecer as relações métricas e as interpretações geométricas das RMTR.
Procedimentos:
De início apresentar novamente a conceituação da classificação dos triângulos e expor
exemplos aos estudantes e, solicitar que os mesmos classifiquem-nos;
- Apresentar triângulos no quadro e, explicar os casos de semelhança de triângulos;
- Por fim resolução de exemplos utilizando as RMTR, e, explorando situações
problemas;
Recurso:
- Calculadora
- Pincel
- Quadro
Avaliação:
- A avaliação será realizada por meio das dúvidas difundidas pelos estudantes, e
participação deste no desenvolvimento da aula.
63
Plano de Aula 20
Habilidades/Objetivos:
- Identificar no triângulo retângulo suas características e relações métricas;
- Compreender as relações métricas no triângulo retângulo.
- Identificar e aplicar as relações do triângulo retângulo.
- Aplicar a interpretação geométrica das relações métricas no triângulo retângulo.
Metodologia: A aula se desenvolverá através da avaliação bimestral escrita a ser
realizada por parte dos estudantes individualmente, para tal os mesmos deverão,
aplicar o conhecimento adquirido durante as aulas, abordar o pensamento crítico diante
da problemática da rampas e suas implicações ao acesso por parte dos cadeirantes,
especificamente aos espaços físicos do colégio.
Procedimentos:
-Explicar aos estudantes a natureza da atividade, o que será desenvolvido durante a
mesma e os critérios de avaliação a serem adotados.
- Entregar a folha de avaliação de escrita a cada um dos estudantes;
- Realizar leitura da folha de avaliação esclarecendo dúvidas quanto a clareza dos
enunciados;
- Ao fim recolher a folha de avaliação de cada um dos estudantes e solicitar que os
mesmos façam uma reflexão em folha específica sobre a avaliação.
Recurso:
- Calculadora
- Régua
- Pincel
- Quadro branco
Avaliação:
- A avaliação da aula será realizada por meio do desenvolvimento da atividade
avaliativa e reflexão sobre o que é avaliação na percepção dos estudantes.
64
Plano de Aula 21
Habilidades/Objetivos:
- Identificar no triângulo retângulo suas características e relações métricas;
- Compreender as relações métricas no triângulo retângulo.
- Aplicar as relações do triângulo retângulo.
- Aplicar a interpretação geométrica das relações métricas no triângulo retângulo.
Metodologia: A aula se desenvolverá através da correção e comentários da avaliação
bimestral escrita realizada por parte dos estudantes na aula anterior.
Procedimentos:
- Realizar leitura de algumas falas dos estudantes, retiradas da questão um da avalição,
acrescentando comentários críticos;
- Iniciar correção das questões seguintes com participação dos estudantes, comentando
as respostas destes, e apontando erros comentidos por eles.
- Abordar os comentários realizados pelos estudantes sobre o significado de avaliação.
Recurso:
- Calculadora
- Régua
- Pincel
- Quadro branco
Avaliação:
- A avaliação da aula será realizada por meio da participação dos estudantes com
comentários acerca da avaliação e na correção das questões da avaliação escrita.
65
8.2 Atividades
Atividade 1
Nome:__________________________________________________
66
Atividade 2
Alunos:________________________________________________________________
________________________________________________________
67
Atividade 3
3º) Supondo que na escola encontra-se uma rampa com 1,2m de altura e distância
horizontal de 7,5m. Com base nas informações do vídeo e as normas da ABNT,
responda:
68
b) Se verdadeiro, nestas condições de inclinação, qual deve ser a distância
horizontal de uma rampa que mede 1,4m de altura?
______________________________________________________________
c) Se falso, qual a medida da altura de uma rampa que tem distância
horizontal de 8,75m e inclinação de 5,6% ou (0,056)?
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
a) Qual o nome que ele atribui a esta relação entre altura e percurso?
________________________________________________________________
onde:
i é a inclinação, em porcentagem;
h é a altura do desnível;
c é o comprimento da projeção horizontal
GESTAR II – TP3
69
Atividade 4
Inclinação da rampa:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
70
4º ) Caso a rampa verificada pelo grupo não se enquadre nas normas da ABNT para
construção de rampas, o grupo deverá descrever as medidas para qual a mesma se
enquadre em tais norma, na figura abaixo:
c b
________________________________________________________________
71
Atividade 5
Turma:_________________ Data:___/____/_____
Alunos: ________________________________________________________
________________________________________________________
72
3) Observe o triângulo abaixo e escreva abaixo de cada segmento o seu respectivo
nome, utilizando as palavras “cateto, hipotenusa, altura relativa à hipotenusa, Projeção
de MP e Projeção de NP sobre a hipotenusa”:
4) Para conhecer as relações métricas no triângulo retângulo, nada melhor, do que vocês
mesmo descobrirem-nas. Para isso, faça o que é proposto:
73
a) 1ª relação: Δ ABC ~ Δ DAB (não se esqueça que no ABC temos que
a = m+n)
a) m = ............
b) n = ............
c) h = ............
d) a = ............
e) b = ............
f) c = ............
74
Atividade 6
Turma:_________________ Data:___/____/_____
Alunos: ________________________________________________________
________________________________________________________
1ª) Com base no conteúdo visto aulas e no vídeo sobre relações métricas no triângulo
retângulo, encontre o valor de x em cada um dos triângulo abaixo e dê a interpretação
geométrica da relação utilizada:
a) b)
c) d)
e) f)
g) h)
75
Atividade 7
2º) Durante as primeiras aulas, vimos como classificar os triângulos de duas formas,
responda:
a) Classifique os tipos de triângulos com relação aos lados._____________
________________________________________________________________
3º) Sabendo que os triângulos abaixo são semelhantes, ABC~EFD. Encontre os valores
de x e de y.
76
4º) Dado que as projeções dos catetos c e b do triângulo retângulo ABC medem
respectivamente 18 e 8, responda:
18 8
5º) Um ciclista desloca-se para norte a 30 Km/h, durante 3 horas, e depois para leste, durante 4
horas, à mesma velocidade. A que distância do ponto de partida vai ficar o ciclista em linha
reta?
77
Atividade 8
Simulado
1º Dentre as sentenças abaixo, assinale aquela que NÃO corresponde a uma relação métrica no
triângulo retângulo.
a)
b)
c)
d)
e)
a) 8 e 15
b) 6 e 18
c) 8 e 16
17,9 8,9
d) 8 e 20
e) 18 e 32
4
e) 10 e 15
f) 8 e 17
g) 9 e 16 15 20
h) 11 e 14
i) 13 e 12
4º) Com base nos dados do exercício anterior, qual seria a área de um quadrado de lado h:
a) 14
b) 12
c) 25
d) 15
e) 20
5º) Um triângulo cujos lados têm por medidas a = 6, b = 7 e c = 6 é:
a) Isósceles
b) Eqüilátero
c) Escaleno
d) Retângulo escaleno
e) Retângulo isósceles
78
6º) O valor de x na figura abaixo é:
a) 2
b) 3
c) 5
d) 6
e) 8
a) 8
b) 4
c) 2
d) 12
e) 6
Gabarito:
Questão 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º
Alternativa C d c b a d b
79
8.3 Lista de figuras
80
Figura 5 - Terceira relação métrica:
81
Figura 8 – Interpretação Geométrica das RMTR.
82
8.4 Descrição Global da Turma 7
10
9 15 anos
8 16 anos
7
6 17 anos
5
4 18 anos
3 19 anos
2
1
0
Idade dos estudantes
Masculino Feminino
47%
53%
7
Gráficos elaborados a partir do questionário respondido pelos estudantes – Apêndice 8.5.1.
83
Gráfico 3 - Responsáveis pelos estudantes
12
11
10
Número de respostas
9
8
7 pai e mãe
6 pai
5
4 mãe
3 avós
2
outros
1
0
13 14 15 16 17 18 19
Idade (anos)
12
N[umero de respostas
10
6 sim
não
4
0
13 14 15 16 17 18 19
Idade (anos)
84
Gráfico 5 – Quanto ao trabalho.
11
10
9
8
Nº de respostas
7
6
sim
5
4 não
3
2
1
0
13 14 15 16 17 18 19
Idade (anos)
5
Nº de respostas
ônibus
4
Bicicleta
3 Moto
2 Carro
à Pé
1
não opinaram
0
13 14 15 16 17 18 19
Idade (anos)
85
Gráfico 7 - participação dos responsáveis nas decições da escola.
12
11
10
9
Nº de respostas
8
7 sim
6
5 não
4 não opinaram
3
2
1
0
13 14 15 16 17 18 19
Idade (anos)
Gráfico 8 - Importância dos responsáveis nas decisões que dizem respeito ao ensino e
aprendizagem dos estudantes.
12
11
10
9
Nº de respostas
8
7
6 sim
5
não
4
3
não opinaram
2
1
0
13 14 15 16 17 18 19
Idade (anos)
86
Gráfico 9 - Quantidade de horas disponibilizadas para lazer.
6
5
Nº de respostas
2 horas
4
3 horas
3
4 horas
2
1 5 horas
0 acima de 6 horas
13 14 15 16 17 18 19 Não opinaram
Idade (anos)
9
8
7
Nº de respostas
6
5 sim
4
3 não
2
não opinaram
1
0
13 14 15 16 17 18 19
Idade (anos)
12
11
10
9
Nº de respostas
8
7
6 sim
5
4 não
3 Não Opinaram
2
1
0
13 14 15 16 17 18 19
Idade (anos)
87
Gráfico 12 - Recusos didáticos mais utilizados pelos professores.
7
Computadores
6
retroprojetor
Nº de respostas
5
DVD
4 TV
3 aparelho de som
2 Mapas
Atlas
1
Jogos
0
Outros (Quadro e giz)
13 14 15 16 17 18 19
Idade (anos)
5
Nº de respostas
4
não frequênta
3 uma vez por semana
três vezes por semana
2
uma vez por mês
1 mais de três vezes por mês
0
13 14 15 16 17 18 19
Idade (anos)
88
8.5 Questionários
1-Ambiente familiar:
2 - Ambiente profissional:
( )Trabalho ( ) escola;
3-Lazer:
89
4- Ambiente escolar
4.1 - Gosta do colégio onde estuda: ( ) sim ( ) não;
4.4 - Dispõe de tempo fora do horário de aula em que estuda, para ir à escola?
( ) não ( ) sim;
4.6 - Se sim quantas horas por dia?_____ Quantos dias durante a semana?________.
5- Matemática:
5.3 - Qual o meio de acesso à informação( Jornal, revistas, internet, etc.) que você
mais utiliza e por quê?_________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
4- No geral como você avalia o livro didático adotado atualmente para as aulas de
matemática do 9º ano?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
5- Como você avalia a disciplina dos alunos do 9º C. Em sua opinião qual o fator
principal que desencadeia a indisciplina em sala de aula?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
91
6- Há algum tipo de contrato didático estabelecido com os alunos? Em caso de
afirmativo qual ou quais?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
7- Quais os métodos avaliativos utilizados por você, com relação aos alunos que
tem déficit de atenção?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
92
9. ANEXOS
Dados da Aula:
Este assunto será desenvolvido utilizando um estudo dirigido que deverá ser feita passo
a passo pelo aluno;
A aula em sua íntegra esta escrita abaixo. O que está destacado são sugestões dirigidas
apenas ao professor;
Estudaremos nesta aula as Relações métricas no triângulo retângulo.
Antes de trabalhar com o aluno as relações métricas, devem-se retomar alguns conceitos
importantes que serão usados neste estudo. Abaixo segue algumas sugestões de
atividades:
93
1) Dos triângulos abaixo, colora os que são retângulos.
O professor deve fazer a correção, falando o mínimo possível, fazendo com que os
alunos relembrem os conceitos. É necessário fazer com que os alunos recordem: a
classificação dos triângulos quanto aos ângulos, dando mais ênfase ao triângulo
retângulo; a classificação dos triângulos quanto aos lados; os elementos dos triângulos
(lados, ângulos internos e externos); os lados do triângulo retângulo que possuem nomes
especiais, etc.
94
4) Na malha abaixo destaque, utilizando cores, os pares de triângulos semelhantes.
Após retomar todos esses conceitos através da interatividade e da participação ativa dos
alunos, comece, então, a partir de agora a desenvolver o estudo dirigido sobre as
Relações Métricas no Triângulo Retângulo.
Este estudo digirido quando trablhado em duplas produz maior aproveitamento, pois há
a troca de informações e ajuda mútua no momento de manipulação dos triângulos que
serão recortados. A interferência do professor deve ser mínima, ou nenhuma se possível.
É muito enriquecedor se as dúvidas que surgirem forem compartilhadas entre as
próprias duplas, antes da intervenção do professor.
95
Para conhecer as relações métricas no triângulo retângulo, nada melhor, do que vocês
mesmo descobrirem-nas. Para isso, faça o que é proposto:
Considere o triângulo ABC abaixo, retângulo em A e complete:
Vamos descobrir a relação entre o triângulo original ABC e os triângulos ABD e ACD,
obtidos ao traçar o segmento AD.
96
Para isso façam o que é proposto:
97
hipotenusa se correspondam. Eles serão semelhantes ou congruentes? Por quê?
Já que acabamos de constatar que os pares de triângulos que comparamos, são
semelhantes sabemos então que seus lados são proporcionais. Passemos, então para a
etapa de obtenção das relações métricas.
Nessa etapa você terá que sobrepor novamente cada par de triângulos
semelhantes citados em cada item anterior, verificando os elementos correspondentes
para, a seguir, completar as proporções indicadas resolvendo o que for possível para
chegar à relação métrica.
1ª relação:
Δ ABC ~ Δ DAB (não se esqueça que no ABC temos que a = m+n)
Desafio:
Coloque um exemplo de aplicação como desafio. Peça a dupla que terminar primeiro e
corretamente para resolvê-lo explicando para as demais.
2ª relação:
Δ ABC ~ Δ DAC
98
É outra relação métrica no triângulo retângulo. Escrevendo por extenso,
temos: Quadrado da medida b do cateto = medida da hipotenusa X medida da projeção
deste cateto.
Desafio:
Δ ABD ~ Δ CAD
Desafio:
99
Como temos a relação h2 = m x n, substituindo na igualdade ( A ) acima,
obtemos: b2 x c2 = a2 x ________ ( B ), extraindo a raiz quadrada dos dois membros
da igualdade ( B ) acima, temos a relação métrica: b x ____ = a x ____ .
Escrevendo por extenso, temos:
Medida b do cateto x medida c do cateto = medida da hipotenusa x medida da altura.
Desafio:
Desafio:
a é a medida da ______________________________.
h é a medida da _______________ _______________.
m é a medida da _____________________________.
100
n é a medida da ______________________________.
b e c são medidas dos __________________________.
Concluindo:
Em qualquer triângulo retângulo temos:
a) O quadrado de cada cateto é igual ao produto da __________________ pela sua
projeção sobre a hipotenusa.
b) O quadrado da altura é igual ao produto das ______________________ dos catetos
sobre a hipotenusa.
c) O produto dos catetos é igual ao produto da ___________________________ pela
___________________.
d) O quadrado da ____________________________ é igual à soma dos quadrados dos
_________________________....
No quadro abaixo, a primeira coluna apresenta a proposta de exercício e a
terceira coluna apresenta as respostas que não obedecem a mesma ordem do que foi
proposto. Resolva o exercício na coluna do meio e associe à resposta correspondente na
última coluna.
101
Depois que todos os alunos terminarem o professor faz a troca das folhas
entre as duplas para que cada uma verifique como foi a resolução da outra. Podem
surgir resoluções diferentes e essa troca faz com que a aprendizagem seja mais
dinâmica.
A seguir apresentamos os moldes de triângulos que o professor deve
fornecer para os alunos. Neles as letras que representam as medidas e os vértices estão
repetidas, dentro e fora do triângulo, pois os triângulos serão recortados. O triângulo I é
o que tem que ser recortado para obter os triângulos ABD e ACD.
Triângulo I
Triângulo II
102
Recursos Complementares:
http://www.portalimpacto.com.br/docs/01JerleyF32ANAula02RelacoesMetricasnoTrianguloRetang
ulo2.pdf
http://www.unesp.br/prograd/PDFNE2004/artigos/eixo10/oteoremadepitagoras.pdf
Avaliação
Participantes:
Material necessário:
Regras:
103
Informações:
1. O quadrado da raiz de 2.
2. A raiz cúbica de 8.
3. O produto de por .
4. O inverso do inverso de .
1
5. O quadrado de .
5
1
6. O cubo de .
104
CARTELAS DO JOGO
105
106
107