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MADEIRA EMIGRANTE
- Serviço de Notícias Regionais -

Actualidades

SESARAM vai inaugurar em 2011


Casa de Pessoal e Unidade da Dor
Melhoramentos na Unidade da Dor e a abertura da Casa de Pessoal são dois dos
grandes objectivos que o Conselho de Administração do Serviço de Saúde da Região
Autónoma da Madeira (SESARAM) se propõe concretizar no novo ano de 2011.
Almada Cardoso, presidente do SESARAM, disse em entrevista ao Jornal da Madeira
que conta inaugurar já em meados do próximo mês de Janeiro a Casa do Pessoal e,
então depois, proceder a diversos melhoramentos na infra-estrutura e equipamentos
destinados à Unidade da Dor.
“Este conselho de administração, desde que entrou em funções, teve como objectivo
melhorar, dentro do possível, as condições de trabalho de todo o seu pessoal. E uma
das instituições mais importantes é a Casa do Pessoal e quisemos, de certa maneira,
apoiar a Casa do Pessoal do SESARAM com umas novas instalações”, salientou o
clínico madeirense.
A ideia passa por colocar também os serviços numa área mais concentrada e menos
periférica, até porque segundo o próprio presidente do Conselho de Administração do
SESARAM “as pessoas, normalmente, vêem os serviços clínicos e esquecem os
serviços de apoio logístico, de profissionais especializados em diversas áreas que, no
seu dia-a-dia, fazem a manutenção do hospital”.
“Nós nos preocupamos com esse sector desde que entrámos e as novas instalações
da Casa do Pessoal, que deverão ser inaugurados em meados de Janeiro”, reforçou
Almada Cardoso lembrando que as novas infra-estruturas compreendem também
novos balneários e outras áreas de apoio, num investimento global da ordem de meio
milhão de euros.
No próximo ano vão ser também feitas as novas instalações dos balneários de pessoal
operário, a adaptação das antigas instalações da lavandaria para instalação da copa
para o pessoal operário, novas instalações da oficina de carpintaria, pintura e
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construção civil, instalação das oficinas de serralharia e mecânica e as novas


instalações da Estação de Tratamento de Águas Residuais.

Noite do Mercado do Funchal


foi um sucesso com muita gente e bom tempo
Milhares de madeirenses, centenas de turistas e muitos emigrantes madeirenses que
se encontram de visita à sua terra Natal encheram por completo o Mercado dos
Lavradores e todas as ruas em redor, naquela que foi uma noite mágica ajudada pelo
bom tempo que se fez sentir.
Este ano, a “Noite do Mercado” do Funchal não teve a chuva dos anos anteriores e por
isso mesmo a festa foi um sucesso até de madrugada. Na noite do dia 23 de
Dezembro, de quinta para esta sexta-feira, a Rua Fernão de Ornelas e todas as ruas
em redor ao Mercado dos Lavradores, desde o antigo Liceu, passado pelo Almirante
Reis até ao Campo da Barca, encheram-se de gente, de muita alegria, luz e animação.
Dentro e fora do mercado, as barracas de comes-e-bebes espalharam-se e estiveram
repletas de gente para provar as tradicionais bebidas da “Festa” como licores, poncha,
vinho e sumos, para além de outras iguarias, como doces, broas, bolos e das famosas
sandes de carne de vinha d'alhos.
Alguns bares tinham preparados mais de dois mil quilos de carne para as sandes cujo
preço rondava dos 1,5 euros aos 3 euros. Também algumas associações de
solidariedade social marcaram presença nesta “Noite do Mercado” na expectativa de
angariarem alguns apoios para futuras actividades em prol dos mais desfavorecidos.
Com a música ambiente, na maior parte dos casos espontânea e por grupos que se
formavam no momento, muitas pessoas faziam as últimas compras, em especial de
legumes e frutas frescas, com destaque para a tangerina madeirense que nesta altura
enche as casas de cheiros e que também decora a lapinha regional.
Como já vem sendo habitual, o momento alto da noite aconteceu entre as onze e a
meia-noite, com a actuação na Praça do Peixe da Confraria dos Cantares, que todos
os anos entoa os habituais actos de Natal e que levam milhares de pessoas a cantar e
a se emocionar com o clima de paz, de tranquilidade, de fraternidade e muito amor
que se vive naquele momento.
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A animação durou até a manhã do dia seguinte, havendo também espaço para os
mais novos e música electrónica para a dança, com a discoteca Vespas montada na
Praça da Autonomia.
A operação de limpeza começou logo às primeiras horas da manhã, estimando as
brigadas de limpeza da Câmara Municipal do Funchal terem recolhido cerca de 25
toneladas de lixo.

Câmaras limpam lixos


deixados na via pública
Mais de uma centena de carros que estavam abandonados na via pública e alguma
sucata foram recolhidos esta semana pela Câmara Municipal de Câmara de Lobos,
numa operação de limpeza e de protecção do meio ambiente levada a cabo em todo o
concelho.
Perante o lixo encontrado nos diferentes espaços públicos, os responsáveis
autárquicos já falam em apertar a fiscalização para evitar “ao máximo” o despejo ilegal
de detritos de variada espécie, como veículos, frigoríficos, televisões, fogões, entre
outros.
O autarca com o pelouro do Ambiente, Alberto Rosário, salienta que a câmara tem
vindo a empreender várias iniciativas de prevenção e sensibilização para a defesa do
meio ambiente, designadamente acções junto das escolas e dos bairros sociais.
Segundo aquele responsável, cerca de trezentos voluntários estão envolvidos numa
grande operação de reflorestação das serras do concelho, mas também em iniciativas
de recolha de lixo em locais onde não há recolha selectiva de lixo e de limpezas das
praias e cursos de água.
A câmara quer o concelho limpo e, desta feita, continuar a apostar na candidatura à
Bandeira Verde, galardão que premeia as escolas com as melhores práticas
ambientais.
Também a autarquia da Santana declarou “guerra” ao lixo deixado na via pública,
estando neste momento a inventariar o número de carros abandonados para depois
proceder à sua retirada compulsiva das estradas municipais.

Enchente na “Noite do Mercado”


do Estreito de Câmara de Lobos
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Alguns milhares de pessoas afluíram terça-feira à já tradicional “Noite do Mercado” do


Estreito de Câmara de Lobos, iniciativa que todos os anos vem sendo realizada pela
Câmara Municipal de Câmara de Lobos.
Como vem sendo habitual, a festa faz-se no centro do Estreito de Câmara de Lobos,
em especial junto ao mercado da freguesia, onde se aglomeram as barraquinhas de
comes-e-bebes com as tradicionais sandes de carne-vinha-d’alhos, bolos e broas de
mel, vinho e poncha. A animação foi uma constante e a música também, graças às
actuações dos vários grupos convidados, entre eles a Banda Recreio Camponês, o
Grupo Folclórico de Santa Rita, o Grupo de Expressão Musical e Dramática Sempre
Jovem e os grupos de música ligeira Mini Pop e Vozes do Mar, onde não faltaram as
canções de Natal e outras mais populares.
Este ano, a “Noite do Mercado” do Estreito decorreu sob o tema "Reviver as Tradições
Natalícias", pelo que não faltaram as barracas com motivos de Natal, como as
decorações e os arranjos para “lampinhas” e pinheiros, para além das iguarias
regionais, das verduras, frutas e legumes.
Ao contrário do ano passado, o tempo esteve bom, sem chuva, apesar do frio que se
fez sentir durante toda a noite.

Forum Madeira e PSP


levam Pai Natal a crianças desfavorecidas
Várias crianças que se encontram internadas no Serviço de Pediatria do Hospital Dr.
Nélio Mendonça receberam na tarde de quarta-feira uma visita muito especial. O
velhote já esperado, de barbas brancas e fato vermelho, levou àqueles meninos e
meninas um sorriso de alegria e algumas prendinhas.
Numa iniciativa do Forum Madeira, que se vem realizando há quatro anos, o Pai Natal
levou no coração “alegria a estas crianças que bem merecem” e que pelo facto de
estarem hospitalizadas, naturalmente, “têm de ter uma atenção especial”.
Também a Polícia de Segurança Pública, através dos quinze agentes que compõem o
programa de Polícia de Proximidade, desenvolveu uma campanha de recolha de
brinquedos junto dos seus operacionais, de algumas escolas da Região e no concelho
do Funchal.
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Os brinquedos recolhidos pelos elementos da Polícia foram esta semana entregues às


crianças do Centro de Acolhimento Temporário de São Tiago e do Estabelecimento
Vila Mar.
René Sousa, um dos polícias envolvidos nesta campanha de Natal, que decorreu ao
longo de três semanas, considerou este um trabalho “gratificante” e que “compensou”
pela alegria das crianças que receberam o Pai Natal da PSP.

Praticante de parapente desaparecido


depois de cair no mar do Porto Moniz
Continua desaparecido o cidadão de nacionalidade checa que caiu ao mar perto das
piscinas do Porto Moniz quando praticava parapente.
Segundo testemunhas oculares, o homem terá pretendido aterrar no calhau, perto das
piscinas naturais, mas caiu junto a uma rocha e desapareceu depois no mar por entre
a forte ondulação que se fazia sentir no momento do acidente.
O homem praticava voo de parapente com outros dois conhecidos num dia pouco
recomendável para a prática daquela modalidade desportiva, pois nesse dia fazia-se
sentir ventos fortes e cruzados e havia um aviso de alerta amarelo para toda a Ilha,
emitido pela Protecção Civil.
Uma das testemunhas ouvida pelos jornalistas disse que dois destes três praticantes
de parapente “conseguiram aterrar no calhau mas o terceiro não conseguiu dominar o
parapente que começou a descer descontroladamente e acabou por cair na zona de
rebentação".
O SANAS conseguiu recuperar asa do parapente e uma bolsa, mas não conseguiu
localizar o homem até ao início da noite, altura em que foram suspensas as operações
de busca e salvamento. O Merlin da Força Aérea, que se encontra baseado no
Aeroporto do Porto Santo, a Marinha Portuguesa, bombeiros de Sâo Vicente e Porto
Moniz e a Polícia de Segurança Pública estiveram também envolvidos no socorro, cujo
alerta foi dado por populares por volta das 14h50 desta quarta-feira.
A Capitania emitiu um comunicando dizendo que o praticante de parapente havia
caído no mar, entre o Porto Moniz e Achadas da Cruz. “Foram accionados os
procedimentos para o início do resgate do desportista, mas as buscas foram
suspensas ao pôr-do-sol para serem reiniciadas quinta-feira com a participação dos
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meios da Autoridade Marítima, dos bombeiros, do Sanas, do Patrulha Cuanza e do


helicóptero Merlin”, salienta a nota.

Jardim considera que intervenção


de Monteiro Diniz «será mais necessária» em 2011
O poder «interventor e moderador» do representante da República na Madeira,
Monteiro Diniz, será «mais necessário» em 2011, ano de eleições regionais,
considerou o presidente do Governo Regional da Madeira durante a sessão de
apresentação de cumprimentos de Natal ao representante da República, que
decorreu no Palácio de São Lourenço.
Na opinião de Alberto João Jardim Monteiro Diniz «exerceu, com grande eficiência,
com intervenções discretas e no interesse da Região, esse poder interventor e
moderador que, tenho a certeza, vai ser agora mais necessário num ano de eleições».
Realçando que, por vezes, as pessoas não estão suficientemente informadas «do que
efectivamente se passa na Região, devido a haver em Lisboa uma campanha contra a
Região», Jardim manifestou que é graças ao representante da República que «as
pessoas vão sendo informadas e vão percebendo a realidade local e isto é
praticamente importante no ano de 2011, ano eleitoral na Região e em que será
necessária a independência de todos os serviços públicos sem excepção, quer sejam
serviços da República, regionais ou autárquicos».
Jardim desejou ainda, a Monteiro Diniz, votos de Feliz Natal e votos de um 2011, «o
melhor possível».
Monteiro Diniz fez também o uso da palavra e,em jeito de despedida, dado que o seu
mandato, iniciado em 1997, deverá terminar em Março do próximo ano, admitiu não ter
conseguido «fazer tudo aquilo que podia ter feito pela Madeira». Uma das razões
desse facto, foi a decisão de 1997 do representante da República não participar no
Conselho de Ministros, que era importante para manter a ligação com a Região.
Apesar dos contratempos, espera que os madeirenses «guardem de mim uma grata
recordação».

Associação de municípios incentiva autarquias


a procederem judicialmente contra Governo da República
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A Associação de Municípios da Madeira (AMRAM) incentivou, na passada semana, as


câmaras da região a procederem judicialmente contra o Governo da República para
obrigarem Estado a transferir as verbas a que têm direito do IRS.
Em comunicado, a AMRAM denunciou a intenção do Governo da República de não
concretizar as transferências para as câmaras da região relativa à participação do IRS,
no montante de oito milhões de euros. “Novamente, o Governo da República prepara-
se para reter as transferências para os Municípios da Madeira, referentes à
participação variável no IRS correspondentes aos duodécimos do mês de Dezembro
de 2010”, diz a nota desta associação insular.
“Este objectivo a que o Governo da República se propõe é acima de tudo um atentado
aos madeirenses”, considera a associação.
“Perante a actual conjuntura de dificuldades económicas e sociais” vai-se agravar “o
cenário de dificuldades que enfrentam os municípios, decorrentes do atraso na
entrega da participação variável do IRS, o que se traduzirá na possibilidade de a breve
trecho saldar compromissos assumidos, nomeadamente perante fornecedores”.
Neste enquadramento, a AMRAM anuncia que manifestou junto da Associação
Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP) “a enorme preocupação ante esta
possibilidade, rogando o empenho para que sejam tomadas medidas no sentido de
que as câmaras desta região não sejam novamente penalizados e recebem as verbas
a que têm legítimo direito”.
Incentivou também os diversos municípios madeirenses afectados a procederem
judicialmente para obrigar o Estado a cumprir a Lei das Finanças Locais e transferir os
correspondentes valores de IRS.
A lei (02/2007) instituiu, em benefício dos municípios, uma participação no IRS,
consistente no resultado da aplicação de uma percentagem variável, até 5 por cento à
coleta, do IRS, dos sujeitos passivos com domicilio fiscal na respectiva, circunscrição
territorial.
A AMRAM refere que “o Governo da República reteve, em 2009 (de março a,
dezembro), as transferências de verbas que são devidas aos municípios da Região
Autónoma da Madeira referentes à participação variável no imposto sobre o
rendimento das pessoas singulares dos sujeitos passivos com domicilio fiscal nos
respectivos municípios, no montante que ascende aos 8 milhões de euros”.
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Bispo do Funchal: Em tempos de crise é difícil aceitar


que Deus não abandona os humanos
O Bispo do Funchal afirmou, na sua mensagem de Natal que com as preocupações
com a crise actual e “em tempos de incerteza e sem grandes horizontes parece um
desafio difícil aceitar que Deus não abandona a humanidade”.
D. António Carrilho diz que “a surpreendente mensagem proclamada pelo anjo, na
noite de Natal de há 2000 anos, vem abrir perspectivas de esperança e de alegria no
coração e na vida de cada homem e de cada mulher”.
“Ressaltam sobretudo os afectos partilhados em ondas de solidariedade e de ternura
para com os mais pobres e abandonados, os doentes, os idosos, os desempregados e
todos os que sofrem em geral”, diz a mensagem do bispo.
“Façamos no nosso coração um “presépio vivo” e levemos Jesus a todas as pessoas,
a quantos se cruzam connosco na vida de cada dia e, em especial, nesta quadra de
Natal”, afirma.

Chuvas intensas
voltaram a causar inundações
As chuvas intensas que caíram na madrugada de segunda-feira na Madeira causaram
várias inundações na baixa das cidades do Funchal e da Ribeira Brava mas não
provocaram danos pessoais.
Na cidade do Funchal e devido ao transbordo do ribeiro de Santa Luzia, a praça da
Autonomia ficou inundada de lama mas, segundo o presidente da Câmara Municipal,
Miguel Albuquerque, a situação estaria regularizada “dentro de duas horas com o
trânsito reposto”.
Na Fundoa, em São Roque, o vento fez cair uma árvore e, na Penteada, causou
danos na cobertura do circo Dallas, que teve de mudar-se para o interior do Madeira
Tecnopólo para manter os espectáculos para os madeirenses.
Na Ribeira Brava, foram também registadas algumas inundações na baixa da vila
assim como em Câmara de Lobos, mas “sem a dimensão de 20 de Outubro” adiantou
um bombeiro.
Nos outros concelhos e apesar da chuva e do vento forte e segundo as respectivas
corporações de bombeiros, não foram registadas ocorrências.
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Três feridos ligeiros devido


às chuvas, que causaram inundações
Três pessoas sofreram ferimentos ligeiros na Madeira devido às chuvas intensas que
caíram no Funchal, Ribeira Brava e no Curral das Freiras, causando também danos
em viaturas e habitações, disseram fontes da protecção civil e de autarquias.
Três pessoas ficaram feridas no Curral das Freiras quando removiam lamas e
entulhos, divulgou presidente da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, Arlindo
Gomes.
Na cidade do Funchal e devido ao transbordo do ribeiro de Santa Luzia, a praça da
Autonomia ficou inundada de lama e entulho, situação que provocou a interdição da
circulação automóvel na Avenida do Mar.
Devido aos ventos fortes, a cobertura do circo Dallas, na Penteada, foi também
destruída mas a organização espera repor a normalização ainda esta semana.
As chuvas destruíram uma conduta de água potável na localidade da Fundoa
condicionando o fornecimento às zonas altas de Santo António, Romeiras e Santo
Amaro.
Na Ribeira Brava, foram também registadas inundações e derrocadas, não havendo
registo de desalojados, disse à agência Lusa o presidente da Câmara, Ismael
Fernandes.
O centro de saúde local chegou a ser inundado mas não impediu o seu funcionamento
segundo referiu uma funcionária.

Cultura

Circo e Luna Parque na Região


apesar da crise e do estigma do mau tempo
Apesar da época de crise, os empresários que trouxeram o circo e as diversões ao
natal madeirense, dizem que é vantajoso estar na região, porque os madeirenses “são
clientes fiéis” dos divertimentos, apesar de reconhecerem o estigma do “mau tempo” e
da crise.
Numa reportagem publicada antes dos prejuízos causados no Circo Dallas, era feito
um ponto da situação deste negócio.
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Idalécio Araújo, o representante dos empresários das 11 diversões que vieram do


continente para um terreno alugado no Funchal, para ajudarem a cumprir com as
tradições natalícias madeirenses, admitiu que o clima tem pregado algumas partidas
aos feirantes, e “as pessoas andam muito traumatizadas com a ameaça do tempo,
mas isso é a força da natureza e nós temos que suportar isso tudo, temos que tentar
ter cabeça fria e ir até aos últimos limites”, afirma.
O Luna parque está instalado num terreno na Praia Formosa, ficando este ano as
diversões dentro da cidade do Funchal. O mau tempo obrigou a trabalhos adicionais
no terreno onde o circo está instalado.
“Ficámos com o terreno fora do orçamento, mas já que estamos nesta guerra vamos
com ela até ao fim, vamos tentar dar o melhor, para que isto corra tudo bem”, disse.
No mesmo local, está instalado o circo Mundial. O seu proprietário, Rui Mariani,
explica que a vinda à Madeira serve para “trazer “um espectáculo que o público da
madeira já tinha necessidade há algum tempo de ver com muitas novidades" até
porque o "o povo madeirense gosta de circo, são clientes fiéis”.
No arquipélago não é usual existirem espectáculos circenses durante o ano, com uma
excepção feita a um partido político. Nas eleições regionais de 2004, o PSD-Madeira
contou com um circo na campanha, onde Jardim chegou a entrar num comício em
cima de um elefante.
Trazer todo a estrutura e material do circo obrigou a custos adicionais mas “em tempo
de crise temos de olhar para a frente, temos de olhar de forma direita”.
Sete camiões, cinco apartamentos de tipologia T3 alugados para alojamento das 40
pessoas, a comida dos trabalhadores e dos animais, não causaram grande
complicação ao empresário, ao contrário da logística da alimentação dos animais.
O principal problema foi o feno para o hipopótamo, pois “não se pode trocar o feno
tradicional do continente, porque podia ter efeitos no hipopótamo, portanto trouxemos
à volta de sessenta fardos de feno o que vai dar para trinta dias para o nosso
hipopótamo”, esclareceu.

Desporto

Portimonense "empata" Marítimo


com golo na própria baliza nos descontos
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Um golo na própria baliza de Rafael Miranda, aos 90+5 minutos, permitiu ao


Portimonense, reduzido a 10 desde os 77, empatar 1-1 no reduto do Marítimo, na 14.ª
jornada da Liga portuguesa de futebol.
Os madeirenses, que estavam a vencer desde o minuto 65, graças a um golo de Tchô,
obtido através de uma grande penalidade, acabaram por ceder uma igualdade, apesar
de terem dominado e desfrutado das melhores oportunidades.

**MADEIRA EMIGRANTE – FIM – 24 DE DEZEMBRO DE 2011**

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