A agricultura atualmente esta sofrendo muitas alterações climáticas que
muitas vezes não são esperadas, as condições e a insuficiência de técnicas para estocagem fazem com que ocorram perdas.
De acordo com o boletim da IAEA da Seção de Preservação de Alimentos
do volume nr. 26, escrito pelo diretor J. Van Kooij, aproximadamente uma quarta parte do mundo de produção de alimentos e perdida após o outono, mesmo após muitas técnicas de preservação sendo utilizadas.
Muitas perdas são ocorridas em regiões tropicais, aonde há países de
crescimento. Gerando a necessidade de uma solução rápida para evitar tragédias maiores e de forma econômica em grande volume.
Uma técnica nova, processamento de irradiação, obtém diversos tipos de
usos como inibir crescimentos de brotos em vegetais, estender o tempo de frutas, vegetais, carnes e peixes nas prateleiras, controlar organismos patogênicos e parasitas encontrados nos alimentos, eliminação de insetos nos alimentos, desinfecção de alimentos, desinfecção de micróbios em grãos, e em complemento a outra tecnologia de segurança a alimentos.
O uso da irradiação foi regulamentado em 1963 pelo FDA que e como o
órgão regulador de alimentos e fármacos nos EUA. Porem nas décadas de 80 e 90, surgiu diretrizes novas com a intenção de aumentar a utilização desta tecnologia para outros alimentos.
O processo de irradiação de alimentos e obtido em locais licenciados,
registrados e controlados pela apropriada autoridade nacional.
O elemento mais utilizado e o Cobalto 60 que especifico para ser usado
em plantas com irradiação gamma. Porem outro tipo de aceleradores estão sendo estudados como forma econômica nestas indústrias.
Devido a interpretações errôneas de consumidores aos quais acham
difícil avaliar os benefícios desta técnica de processamento e também a falta de Informações se há limitado o uso desta tecnologia.