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STOP
«Por muito tempo eu acreditei no que me
contavam. Por que eu duvidaria? Todo mundo
estava de acordo com a história das grandes
descobertas da medicina e com os gênios que as
tinham descoberto. Nós já tínhamos ouvido falar
de Claude Bernard sem saber, na maioria das
vezes, o que ele tinha feito, e principalmente de
Pasteur que realizou incontáveis descobertas: os
micróbios, a vacinação contra a raiva, a salvação
da indústria do bicho-da-seda que teve uma
importância considerável no século XIX, a
"pasteurização", a antissepsia e a assepsia que
permitiram o progresso da cirurgia e muitas
outras», escreveu Philippe Decourt, membro da
Academia Internacional da História da Medicina, no
seu livro Les Vérités indésirables. Comment on
falsifie l'histoire : le cas Pasteur (As Verdades
Indesejáveis: Como falsificamos a história: O caso
Pasteur), publicado nos anos noventa.
Nós medimos o espírito de Pasteur, pelo fato de que não hesitou em sacrificar, sobre
o altar da ciência, cobaias humanas que sem dúvida nunca contrairiam a raiva
A morte de uma criança de 12 anos, após a vacinação praticada por Pasteur, foi
um escândalo na época. Édouard Rouyer foi mordido em 8 de outubro de 1886 por
um cão desconhecido. Pasteur inoculou nele a sua vacina pelo método intensivo (ou
seja com injeções repetidas sem esperar a a aparição de uma imunidade). Aos 26 de
outubro, a criança morreu. «Uma enquete judiciária foi então aberta para
determinar a causa da sua morte e o professor Brouardel foi encarregado. Este
último, personagem coberto de títulos, era um amigo de Pasteur», relata Sylvie
Simon.
Nós medimos o espírito de Pasteur, pelo fato de que não hesitou em sacrificar
sobre o altar da ciência, cobaias humanas que sem dúvida nunca contrairiam a raiva.
Este amadorismo próprio dos aprendizes de feiticeiro podemos ver ainda hoje se
olharmos a campanha antigripe 2009/2010 levada a cabo pelo governo, baseada em
uma vacina testada de maneira insuficiente e cujos benefícios nunca foram
provados.
A descoberta dos micróbios
Será que devemos a descoberta dos micróbios verdadeiramente a Pasteur?
Categoricamente não! Como atestam seus próprios escritos no âmbito da
controvérsia científica da doença do bicho-da-seda, Pasteur combatia a idéia da
existência de micróbios, já que a sua hipótese de partida era de geração espontânea
da doença. É a Antoine Béchamp (1816-1908), adversário das suas teorias, que nós
devemos a descoberta dos parasitas capazes de penetrar no organismo do bicho-da-
seda para engendrar a doença da pimenta-preta.
Nas suas correspondências, Pasteur tratava de «loucos» os defensores da teoria
parasitária. Ele criticava os trabalhos de seus contemporâneos, afirmando que os
corpúsculos (era assim que chamavam os micróbios naquele tempo) que Béchamp
considerava como parasitas exógenos, eram somente células doentes do próprio
bicho-da-seda. Para Pasteur, a pimenta-preta era uma doença constitucional, que se
formava sozinha no intestino, como os glóbulos do pus ou as células cancerosas.
«Em 1868, Pasteur entendeu que Béchamp estava certo (desde então, a teoria
"parasitária" é conhecida por todos) e declarou à Academia de Ciências e ao ministro
da Agricultura que ele tinha sido o primeiro a demonstrar a origem parasitária da
pimenta-preta, "completamente desconhecida antes das minhas pesquisas". Seria
impossível alguém agir de forma mais descarada», destaca Sylvie Simon.
Talvez devêssemos simplesmente admitir que (as vacinas) são crenças mais que
ciência
Considerados como intrusos no país da saúde, os vírus e as bactérias são vistos
como perigosos terroristas contra os quais a medicina luta constantemente, poluída
pelo mítico pavor do agressor externo. O que devemos então pensar de uma
vacinologia que advém diretamente de postulados errôneos? As vacinas teriam ainda
muitos adeptos se não fossem objeto de uma pregação contínua dos adeptos de
Pasteur? Talvez devêssemos simplesmente admitir que são crenças mais que ciência.
Gerando enormes lucros, a religião médica, prega em face aos seus fiéis pelos nossos
bons pasteurs com blusa branca, cuida muito menos da saúde que do pavor do
grande lobo mau (o micróbio).
Os sintomas não são as causas
A hipertensão tem como correspondente os anti-hipertensivos, a angina os
antibióticos, a prisão de ventre os laxantes, os fungos os antifúngicos. O paradigma
pasteuriano nos leva à multiplicação dos tratamentos sintomáticos cegos, que na
verdade só suprimem os sinais corporais sem procurar as causas mais profundas que
permanecem misteriosas. Porque eu sou hipertenso? Porque apresento angina
constantemente? De onde vêm as infecções urinárias crônicas? A pesquisa da causa
primeira, ou seja, a causa da causa (objeto da etiologia[1]), geralmente foge ao
diagnóstico.
A filosofia médica moderna, baseada na luta contra o micróbio e o emprego da
vacinação, é sem dúvida “tóxica”!!! Nós pensaríamos muito mais se os gastos com
médicos fossem pagos por nós e não pela Segurança Social que paga as nossas
consultas. Ferramenta ideal para a fábrica do nosso consentimento coletivo, a
gratuidade dos tratamentos nos impedem finalmente de entrever a grande impostura
do pasteurismo que nós pagamos duas vezes: pela nossa saúde e pelos nossos
impostos, o que faz, antes de tudo, girar os negócios do grande supermercado
médico (consultórios, farmácias, industrias medicamentosas e órgãos de saúde).
No Brasil, as mais de 100 milhões de doses de vacinas contra gripe suína adquiridas
pelo ministério da Saúde (ministro Temporão) foram compradas ao
megamultinacional laboratório francês Sanofi-Pasteur - elas foram importadas pelo
Instituto Butantan, em São Paulo, que apenas as envasa e fornece ao Ministério da
Saúde.
"Esta vacina não deve ser utilizada em mulheres grávidas sem orientação médica. "
"Como todo medicamento, a vacina influenza pode provocar eventos adversos, dos
quais alguns podem exigir atendimento médico."
"Durante os estudos clínicos ocorreram as seguintes reações adversas (relatadas em
mais de 1 caso para 100 pessoas e menos de 1 caso para 10 pessoas):
Dor de cabeça, suor, dor muscular (mialgia), dor nas juntas (artralgia), febre, mal-
estar, tremor, fadiga. Reações locais: vermelhidão (eritema), inchaço (edema), dor,
manchas roxas (equimoses), enduração ao redor da área de injeção; Estas reações
tendem a desaparecer em aproximadamente um ou dois dias sem a necessidade de
tratamento."
Reações na pele que podem se espalhar pelo corpo incluindo coceiras (prurido,
urticária) e rash (erupção). Dor localizada ao longo do nervo (neuralgia), diferença
na percepção do toque, calor e frio (parestesia), convulsões febris e desordens
neurológicas que podem resultar em pescoço enrijecido, confusão, dormência, dor e
fraqueza nos membros, perda de equilíbrio, redução de reflexos, paralisia de parte
ou todo o corpo (encefalomielite, neurite e síndrome de Guillain-Barré). Diminuição
temporária da quantidade de plaquetas, que estão envolvidas no processo de
coagulação do sangue (trombocitopenia transitória) e inchaço temporário das
glândulas no pescoço, axilas ou virilha (linfadenopatia transitória). "
VACINAS - PERIGOS
Esta matéria constitui-se dos seguintes pontos: 1) Por que este artigo agora?; 2)
Doenças causadas pelas vacinas; 3) Por que continuam vacinando?; 4) Como evitar
legalmente as vacinas; 5) Alternativas para estimular os sistemas de defesa.
Desde muitos anos atrás está cientificamente demonstrado que as vacinas não só não
previnem as doenças, mas elas mesmas podem causar as enfermidades que
supostamente deveriam prevenir; por exemplo, a vacina Sabin causa a maior parte
dos casos de paralisia infantil, segundo admite John Salk, o qual primeiramente a
desenvolveu.
Além disso, não há prova convincente alguma que as vacinas tenham feito diminuir
ou erradicar moléstias; estatísticas mundiais mostram que todas as doenças, cuja
extinção ou diminuição de incidência é atribuída às vacinas, já vinham declinando
naturalmente, havia anos; a introdução da vacina não alterou o ritmo da queda para
baixo, que se deveu a melhores condições de vida da população, sobretudo na
primeira metade do século XX.
Alterações Neuropsíquicas
Síndrome de Guillain-Barré
A vacina da gripe suína pode provocar uma doença neurológica grave, a síndrome de
Guillain-Barré, que causa paralisia, insuficiência respiratória e pode levar à morte,
alertou o Governo britânico, através da Agência de Proteção da Saúde (Health
Protection Agency) em carta confidencial aos neurologistas do país (fato noticiado
pelo Correio da Manhã (Portugal), dia 17 de setembro de 2009, com o título “Vacina
da gripe A pode ser fatal”).
“Recém-nascidos recebem: 20
vezes a dose tóxica de alumínio”
Mais adiante, Philipe Champagne afirma: “a famosa vacina contra a hepatite B, tão
aconselhada nas escolas francesas, e até obrigatória em alguns estabelecimentos, foi
decidida por um ministro da saúde pressionado pelos laboratórios Mérieux, que havia
fabricado 2 milhões de doses para um país africano, que tinha recebido da OMS a
recomendação de vacinar em massa sua população. O país em questão havia feito o
pedido ao laboratório francês sem saber que teria de pagar pelas vacinas. Diante da
conta, cancelou o pedido e a Mérieux se viu com um excesso de produto, o que
punha em risco sua saúde financeira. O ministro determinou a vacinação para salvar
a Mérieux” .
Morte súbita
Indaga o renomado pediatra: “Por que a vacina Sabin (gotas que contêm o vírus
vivo) ainda é administrada, quando o Dr. Jonas Salk, pioneiro da primeira vacina,
tem alertado que agora a maioria dos casos de poliomielite é conseqüência da
vacina Sabin? Continuar a forçar esta vacina em crianças é um procedimento
médico irracional. É uma reprise da relutância dos médicos em abandonar a vacina
contra varíola, única causa de óbitos por varíola durante três décadas após sua
erradicação.”
Dr. Vernon Coleman, famoso médico inglês autor dos mais populares livros sobre
medicina na Grã-Bretanha, publicou o seguinte livro: “How to stop your doctor
kiling you” (Como impedir seu médico de matá-lo). “Acredito firmemente que se o
programa de vacinação continuar – e se for ampliado – veremos muitas doenças
novas. Acredito, também, que doenças raras há uma ou duas gerações serão cada
vez mais comuns. Os efeitos colaterais imediatos são preocupantes. Alguns são
graves (como os danos cerebrais), outros mais leves. Que novas cepas de doenças
estamos introduzindo ao usar vacinas de forma tão imprudente?”
O sistema imune amadurece naturalmente nos 15 primeiros anos de vida , com o que
a criança come, bebe, respira e, sobretudo, com as suas emoções; as doenças da
infância auxiliam sobremaneira no amadurecimento da imunologia; portanto,
constitui um evidente contrassenso estimular fortemente o sistema imunológico com
vacinas.
Então, por que as vacinas continuam a ser aplicadas? Aqui, segundo vários
pesquisadores e políticos, como Robert Kennedy Jr., entram os lobbies dos
interesses econômicos dos grandes laboratórios, que têm lucros astronômicos com as
vendas de milhões de doses de vacinas para pessoas saudáveis, feitas aos países de
uma só vez.
Como vimos neste artigo, muitos médicos escapam ilegalmente de ser vacinados
fornecendo atestados falsos de vacinação a suas famílias e amigos próximos, embora
vacinem a população; na Alemanha, outra irregularidade, foram elaboradas duas
vacinas diferentes: uma sem adjuvantes para os políticos e militares, e outra,
normal, para a população (fato que gerou enorme escândalo em toda Europa).
As autoridades têm a obrigação de apoiar estas atividades para benefício das pessoas
e da sociedade.
A suposta epidemia de gripe suína não é outra coisa senão uma atuação dos
poderosos das finanças com intenções macabras sobre as massas indefesas. A
verdadeira epidemia atual é a de não aceitarmos a realidade, é uma epidemia de
alienação, é uma epidemia de delírio...
Em notícia publicada pela Associated Newspapers Ltda, parte do Daily Mail, dia 18 de
janeiro (http://www.dailymail.co.uk/news/article-1242147/The-false-pandemic-
Drug-firms-cashed-scare-swine-flu-claims-Euro-health-chief.html#ixzz0diiW13HN )
Wolfgang Wodarg, chefe de saúde do Conselho da Europa, acusou os fabricantes de
medicamentos e vacinas da gripe de influenciar a decisão da OMS de declarar uma
pandemia. Ele pediu uma investigação sobre o papel das empresas de drogas
farmacêuticas – a qual foi aprovada pelo Conselho da Europa, uma espécie de
“senado” europeu baseado em Estrasburgo, responsável pelo Tribunal Europeu de
Direitos Humanos.
Escândalo Médico
Dr. Wodarg afirmou: “O que tivemos foi uma gripe leve – e uma falsa pandemia”e
definiu o surto de H1N1 como “um dos maiores escândalos médicos do século”.
Acusou ainda os principais fabricantes de medicamentos de terem colocado “seu
pessoal” nas “engrenagens” da OMS e outras organizações influentes.
Alvo de sátiras
Ao mesmo tempo, uma grande profusão de charges satiriza a pandemia e a OMS. Uma
revista francesa publicou a charge “Bem-Vindo ao Paraíso” onde mostra filas de
almas em guichês para entrar no céu. No guichê da AIDS e de outras doenças, havia
filas enormes, mas na da gripe suína apenas 2 ou três pessoas. Outra charge na
França mostra um ET saindo de um disco voador e falando com um terráqueo: “Você
é o único sobrevivente da Terra?”. Este disse: “Sim, fui o único que não foi
vacinado”...
Vendo que a doença não é o que se apregoava, os europeus, em sua maior parte não
foram se vacinar. Como conseqüência: “Doses de vacina contra gripe A estão
encalhando na Europa. Em pleno inverno, países europeus começam a devolver sobra
de vacina aos laboratórios multinacionais. É baixo o interesse da população se
vacinar.( – Jamil Chade, O Estado de São Paulo.
www.estadao.com.br/.../vidae,doses-da-vacina-contra-gripe-a-estao-encalhando-na-
europa,483751,0 – 17 de dezembro de 2009 – 15h57
OMS recua
Forçada pelas pressões, a OMS foi obrigada a reconhecer os fatos num relatório
divulgado dia 28 de janeiro, nesta notícia: “OMS confirma retrocesso da gripe A na
maior parte do mundo”. Segundo ela, a “pandemia retrocedeu” (será que algum dia
ascendeu?) na Europa, América do Norte, Norte da África e Ásia. Segundo o relatório,
a epidemia matou 14.711 pessoas desde abril, quando os primeiros casos foram
detectados na América do Norte. Para se ter ideia o quanto é baixo esse número, é
só considerar que da gripe comum, para a qual não é feito nenhum alarde, morrem
anualmente no mundo até 500 mil pessoas. (EFE) -
http://noticias.terra.com.br/gripesuina/interna/0,,OI4235549-EI13839,00-
OMS+confirma+retrocesso+da+gripe+A+na+maior+parte+do+mundo.html
O Brasil comprou 80 milhões de doses de vacinas, para uma campanha que terá início
em março; resta saber como ficará a situação, agora que se sabe que os países
europeus estão negociando devolver as vacinas que compraram aos laboratórios.
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http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4069737-EI238,00-
Vacina+contra+gripe+suina+pode+causar+doenca+rara.html
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http://noticias.terra.com.br/gripesuina/interna/0,,OI4193917-EI13839,00-
UE+acompanha+pressao+de+farmaceuticas+sobre+compra+de+vacinas.html