Professional Documents
Culture Documents
1º Ano
ÍNDICE
Int
rodução……………………………………………………………..……………..3
1 - O naufrágio do MS Herald of Free Enterprise…………………..……...……...4
2 - A investigação do acidente …...………………………..…………….…………..5
3 - A teoria de Dominó de Heinrich.……………………………….……………….7
4 - Relação do caso do naufrágio do Herald e a Teoria de Dominó de Heinrich...8
Conclusão……………………………………………………………..…………….10
Bibliografia ………………………………………………………….……………...11
2
INTRODUÇÃO
(Edward Murphy)
3
1. O NAUFRÁGIO DO MS Herald of Free Enterprise
Numa noite de Março em 1987 o roll on / roll off de passageiros e carga MS Herald
of Free Enterprise sob o comando do capitão David Lewry partiu do cais número 12 o
porto interior em Zeebrugge na Holanda. Constituía por uma tripulação de 80 tripulante,
estava carregado com 81 veículos, 47 veículos de mercadorias e três outros veículos,
transportava também 459 passageiros que haviam embarcado para a viagem para Dover
na Inglaterra, viagem que se esperava ser concluída sem incidentes já que se esperava
um bom clima predominante.
Havia uma brisa Leste e mar muito pouco alterado às 18H24 cerca de quatro
minutos depois de zarpar voltou-se rapidamente a estibordo e só foi impedido de
afundar totalmente porque veio a estabilizar num banco de areias.
Os passageiros estavam que nem ratos em ratoeiras. Não houve tempo para lançar
os salva vidas e alem disso a água estava tão gelada que muitas das vítimas foram
tomadas pelas baixas temperaturas da água e não conseguiram mais nadar.
4
2. A INVESTIGAÇÃO DO ACIDENTE
Nenhum dos erros que se de forma isolada poderia causar tamanha desgraça. A
porta estava muitas vezes aberta. E por uma lâmpada fundida ninguém morre. Mas tudo
junto causou uma tragédia.
O conjunto de situações:
- Uma lâmpada fundida;
- A distracção de um homem;
- A pressa do Comandante;
- O não cumprimento das regras de navegação;
- E o estado do mar.
Ninguém poderia pensar que estes pequenos erros pudessem ter grandes
consequências.
5
3. A TEORIA DE DOMINÓ DE HEINRICH
6
características (irresponsabilidade, irascibilidade, temeridade, teimosia, etc.) podem se
constituir em razões próximas para a prática de actos inseguros ou para a criação de
condições inseguras.
Factor humanas: devido aos traços negativos de sua personalidade, o homem seja qual
for a sua posição hierárquica e experiência dentro do ambiente de actividade, pode
cometer falhas, do que resultarão as causas de acidentes.
Lesões: toda vez que ocorre um acidente, corre-se o risco de que o homem venha a
sofrer lesões, embora nem sempre os acidentes provoquem lesões.
7
vida humana ou quaisquer outros traços negativos da personalidade de administradores
ou supervisores como também, deve procurar que as pessoas, apesar das suas
características de teimosos, desobediência, audácia, irascibilidade, não pratiquem actos
inseguros, o que se pode conseguir através da criação nos mesmos da consciência de
segurança de tal sorte que a prática da segurança em suas vidas, se transforme em um
verdadeiro hábito.
8
4. Relação do caso do naufrágio do Herald of Free Enterprise e a Teoria de
Dominó de Heinrich
Como já foi anteriormente referido foi possível isolar dois actos inseguros e/ou
condições perigosas que foram determinantes para a ocorrência ou agravamento do
acidente:
Mas, ninguém poderia pensar que estes pequenos erros pudessem ter grandes
consequências.
9
CONCLUSÃO
Tal como já foi referido, este acidente resultou de erro humano, directa ou
indirectamente, sendo por vezes bastante difícil de determinar uma causa imediata, uma
vez que este acidente teve a sua origem num somatório de factores do qual acabou por
resultar o acidente e o agravamento das consequências deste.
(Abraham Maslow)
10
BIBLIOGRAFIA
SITES CONSULTADOS
www.centroatl.pt
www.scribd.com
pt.wikipedia.org/wiki
11