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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO

EM VIGOR

Área de Formação 582. Construção Civil e Engenharia Civil

Itinerário de Formação 58214. Planeamento e Coordenação de Obra

Código e designação 582233 - Técnico/a Especialista em Condução de Obra


do referencial de
formação Nível de Formação: 4

Cursos de especialização tecnológica - CET


Modalidades de
Formação Modular
desenvolvimento

Observações

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a Especialista em Condução de Obray Nível 4 1/26
Índice

1. Introdução 3

2. Perfil de Saída 4

3. Organização do Referencial de Formação 5

4. Metodologias de Formação 6

5. Desenvolvimento da Formação 7

5.1. Formação Geral e Científica – Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) 7


5.2. Formação Tecnológica – Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) 10

6. Sugestão de Recursos Didácticos 23

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1. INTRODUÇÃO

A actividade económica, genericamente designada de construção civil e obras públicas, engloba tanto a
construção de obra nova, como a sua demolição, reabilitação e conservação. Este é um sector essencial
da economia portuguesa, contribuindo para uma significativa fatia do PIB nacional e para o emprego
directo de trabalhadores. Assume, de igual modo, uma importância acrescida associada ao seu efeito
multiplicador em sectores a montante (promoção imobiliária, materiais de construção, construção de
equipamento) e a jusante (mobiliário, decoração, electrodomésticos e mediação imobiliária).
A indústria da construção caracteriza-se por um número reduzido de médias e grandes empresas e um
elevado número de pequenas e microempresas, muitas com um carácter quase artesanal, que
asseguram, principalmente, as obras no mercado regional e local.
O sector apresenta ainda baixos níveis de escolaridade da maioria dos seus trabalhadores, tendência
mais acentuada nas pequenas e microempresas. Esta área tem apresentado pouca atractividade para os
trabalhadores de faixas etárias mais baixas, todavia, tem funcionado como uma via de acesso privilegiado
à entrada no mercado de trabalho de jovens com insucesso e/ou abandono escolar precoce.
A baixa atractividade do sector junto de jovens tem criado algumas dificuldades em responder a
necessidades do mercado de trabalho sobretudo em qualificações de nível 2. Por outro lado, é também
escassa a procura de formação profissional por parte das empresas para os seus trabalhadores,
justificada, sobretudo, pelo elevado volume de trabalho.
Assim, e de um modo geral, constatam-se dificuldades em encontrar no mercado profissionais
qualificados, quer ao nível da execução, quer para as funções técnicas e chefias intermédias, quer, ainda,
para empregos em emergência (controlo de qualidade, segurança, preparadores/as de obra), o que
confere a este sector um positivo potencial de emprego.
A formação profissional assume, assim, um papel essencial de motor do sector, designadamente
elevando o seu nível de qualificação e dotando-o das competências necessárias às tendências de
evolução desta indústria, alterando o actual quadro de sector fortemente gerador de emprego não
qualificado e precário.
Neste contexto, revela-se fundamental uma oferta de formação profissional específica que permita, em
primeiro lugar, elevar os níveis de qualificação, reforçando um sector em evolução. É necessário,
igualmente, garantir o desenvolvimento de saberes-fazer tecnológicos, determinados pelo grau de
sofisticação tecnológica dos equipamentos e pela utilização crescente das TIC. Destacam-se, ainda, as
competências associadas a regulação e vigilância de equipamento e à adopção de comportamentos
adequados em matéria de ambiente, higiene e segurança no trabalho.

(Fonte: INOFOR (2000) Construção Civil e Obras Públicas em Portugal. Lisboa: Instituto para a Inovação na Formação.)

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2. PERFIL DE SAÍDA

Descrição Geral

O/A Técnico/a Especialista em Condução de Obra é o profissional que autonomamente efectua o


planeamento e coordenação de obras em estaleiro, de forma a assegurar a qualidade dos materiais,
dos processos produtivos e da organização.

Actividades Principais

• Planear e programar a realização de obras em estaleiros.


• Elaborar cadernos de encargos e planos de trabalhos.
• Coordenar o controlo de qualidade dos materiais e processos produtivos.
• Coordenar e fiscalizar a execução de obras de construção civil e obras públicas de forma a
assegurar o cumprimento do projecto.

• Coordenar e supervisionar o trabalho da(s) equipa(s) da produção afecta(s) à(s) sua(s) área(s)
de intervenção, com o fim de assegurar o cumprimento do plano de produção.

• Organizar e implementar planos de higiene e segurança no trabalho.

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3. ORGANIZAÇÃO DO REFERENCIAL DE FORMAÇÃO

1
Código UFCD Horas
Formação Geral

5208 1 Sociedade, economia e direito 50


e Científica

5209 2 Ambiente e património 50

3909 3 Ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho – construção civil 50

Código UFCD Horas

5210 1 Estática 50

5211 2 Estruturas isostáticas 50

5212 3 Dimensionamento de estruturas 25

5213 4 Fundações 50

5214 5 Noções de hidráulica 25

5215 6 Redes de abastecimento de água 50

5216 7 Redes de drenagem de águas domésticas e pluviais 50

5217 8 Infra-estruturas de gás, eléctricas e de telecomunicações 25


Formação Tecnológica

5218 9 Infra-estruturas urbanas – vias de comunicação 50

5219 10 Reabilitação urbana 50

5220 11 Projecto de construção - bases 50

5221 12 Projecto de construção – caracterização técnica 50

5222 13 Técnicas de construção – toscos e acabamentos 50

5223 14 Técnicas de construção – instalações especiais 25

5224 15 Técnicas especiais de construção 25

3907 16 Planeamento de obra 50

5225 17 Fiscalização e controlo de qualidade 50

5226 18 Gestão técnica de obras – empreitadas 25

5227 19 Gestão técnica de obras – estaleiros 25

5228 20 Gestão técnica de obras – análise de custos e auditoria 50

5229 21 Gestão técnica de obras – controlo técnico de execução 25

450
Formação Prática em Contexto de Trabalho (Estágio)

1 Os códigos assinalados a laranja correspondem a UFCD comuns a dois ou mais referenciais, ou seja, transferíveis entre saídas
profissionais.

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4. METODOLOGIAS DE FORMAÇÃO

A organização da formação com base num modelo flexível visa facilitar o acesso dos indivíduos a
diferentes percursos de aprendizagem, bem como a mobilidade entre níveis de qualificação. Esta
organização favorece o reingresso, em diferentes momentos, no ciclo de aprendizagem e a assunção por
parte de cada cidadão de um papel mais activo e de relevo na edificação do seu percurso formativo,
tornando-o mais compatível com as necessidades que em cada momento são exigidas por um mercado
de trabalho em permanente mutação e, por esta via, mais favorável à elevação dos níveis de eficiência e
de equidade dos sistemas de educação e formação.
A flexibilização beneficia, assim, a construção de percursos formativos de composição e duração
variáveis conducentes à obtenção de qualificações completas ou de construção progressiva,
reconhecidas e certificadas.
A nova responsabilidade que se exige a cada indivíduo na construção e gestão do seu próprio percurso
impõe, também, novas atitudes e competências para que este exercício se faça de forma mais
sustentada e autónoma.
As práticas formativas devem, neste contexto, conduzir ao desenvolvimento de competências
profissionais, mas também pessoais e sociais, designadamente, através de métodos participativos que
posicionem os formandos no centro do processo de ensino-aprendizagem e fomentem a motivação para
continuar a aprender ao longo da vida.
Devem, neste âmbito, ser privilegiados os métodos activos, que reforcem o envolvimento dos formandos,
a auto-reflexão sobre o seu processo de aprendizagem, a partir da partilha de pontos de vista e de
experiências no grupo, e a co-responsabilização na avaliação do processo de aprendizagem. A
dinamização de actividades didácticas baseadas em demonstrações directas ou indirectas, tarefas de
pesquisa, exploração e tratamento de informação, resolução de problemas concretos e dinâmica de
grupos afiguram-se, neste quadro, especialmente, aconselháveis.
A selecção dos métodos, técnicas e recursos técnico-pedagógicos deve ser efectuada tendo em vista os
objectivos de formação e as características do grupo em formação e de cada formando em particular.
Devem, por isso, diversificar-se os métodos e técnicas pedagógicos, assim como os contextos de
formação, com vista a uma maior adaptação a diferentes ritmos e estilos de aprendizagem individuais,
bem como a uma melhor preparação para a complexidade dos contextos reais de trabalho. Esta
diversificação de meios constitui um importante factor de sucesso nas aprendizagens.
Revela-se, ainda, de crucial importância o reforço da articulação entre as diferentes componentes de
formação, designadamente, através do tratamento das diversas matérias de forma interdisciplinar e da
realização de trabalhos de projecto com carácter integrador, em particular nas formações de maior
duração, que contribuam para o desenvolvimento e a consolidação de competências que habilitem o
futuro profissional a agir consciente e eficazmente em situações concretas e com graus de complexidade
diferenciados. Esta articulação exige que o trabalho da equipa formativa se faça de forma concertada,
garantindo que as aprendizagens se processam de forma integrada.
É também este contexto de trabalho em equipa que favorece a identificação de dificuldades de
aprendizagem e das causas que as determinam e que permite que, em tempo, se adoptem estratégias de
recuperação adequadas, que potenciem as condições para a obtenção de resultados positivos por parte
dos formandos que apresentam estas dificuldades.
A equipa formativa assume, assim, um papel fundamentalmente orientador e facilitador das
aprendizagens, através de abordagens menos directivas, traduzido numa intervenção pedagógica
diferenciada no apoio e no acompanhamento da progressão de cada formando e do grupo em que se
integra.

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5. DESENVOLVIMENTO DA FORMAÇÃO

5.1. Formação Geral e Científica - Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD)

Carga horária
5208 Sociedade, economia e direito
50 horas

y Reconhecer a importância do Direito no funcionamento da Sociedade.


y Caracterizar os diferentes instrumentos legislativos, sua hierarquia e regras de interpretação e
aplicação.
Objectivo(s) y Preparar documentação adequada à realização de contratos de empreitada.
y Identificar e caracterizar diferentes tipos de empresas, procedimentos para a sua constituição e
formas de organização.
y Interpretar normas jurídicas aplicáveis ao sector de construção civil e obras públicas.
Conteúdos

ƒ Sociedade e conflitos de interesse


ƒ O Direito e a Sociedade
ƒ A ideia de Estado
 Definição, elementos e funções do Estado
ƒ Função Legislativa e Lei
 Definição e elementos da lei
 Hierarquia das leis
 A aplicação da lei no tempo e no espaço
 A validade e a eficácia da lei
ƒ Direito Comunitário
ƒ Noção e caracterização das normas jurídicas
ƒ Contratos
 O contrato de trabalho
 O contrato de compra e venda
 O contrato da empreitada
ƒ Legislação laboral
ƒ Noções de Direito Administrativo
 Expropriações
ƒ Sectores da actividade económica
ƒ Empresas
 Noção e tipos de unidade produtiva
 A empresa – Noção, tipos e constituição de empresa
 Organização de empresa
ƒ A contabilidade empresarial
ƒ Legislação aplicável ao sector de actividade da construção civil e obras públicas

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Carga horária
5209 Ambiente e património
50 horas

y Reconhecer a importância da preservação dos recursos naturais e das condições ambientais.


y Identificar a legislação nacional que regula a defesa do ambiente e o ordenamento do território.
y Justificar a necessidade do ordenamento do território, explicitando os seus objectivos.
Objectivo(s) y Caracterizar os bens materiais classificados como património cultural.
y Interpretar os diferentes tipos de planeamento urbanístico.
y Explicitar os objectivos dos planos de salvaguarda do património cultural.
y Identificar as entidades com responsabilidade de intervenção na defesa do património.
Conteúdos

As condições naturais do ambiente


ƒ Recursos naturais e paisagísticos
ƒ Usos do solo
 Tipos de uso
 Reserva agrícola nacional
 Reserva ecológica nacional
ƒ A defesa do ambiente na legislação portuguesa

Ambiente e desenvolvimento
ƒ Ordenamento do território
 Princípios
 Objectivos
ƒ Programa nacional de ordenamento do território
ƒ Ordenamento do território e urbanismo

Património e identidade cultural


ƒ Identidade cultural comum
ƒ Património cultural
 Noção
 Bens materiais – Imóveis e Móveis

Classificação de bens culturais


ƒ Procedimento de classificação
ƒ Intervenientes no procedimento

Património Edificado
ƒ A valorização dos bens culturais imóveis e a planificação urbanística
ƒ Planeamento urbanístico
ƒ Planos de salvaguarda de património cultural

A defesa do património cultural em Portugal


ƒ Direitos e deveres culturais na Constituição Portuguesa
ƒ Defesa do património cultural
 A intervenção do estado
 A intervenção das autarquias locais
 A intervenção de outras entidades

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Ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho – construção Carga horária
3909
civil 50 horas

y Interpretar os principais diplomas legais sobre segurança, higiene e saúde no trabalho, bem
como normas de legislação complementar e específica.
y Identificar as causas de acidentes de trabalho, suas consequências e custos associados.
y Identificar os riscos inerentes à execução de obras em estaleiro, assim como as respectivas
Objectivo(s) medidas para a sua eliminação ou redução.
y Reconhecer a importância do Manual de Segurança do Estaleiro e do Plano de Sinalização.
y Caracterizar o Plano de Segurança e Saúde (PPS) e os processos da sua implementação.
y Identificar os principais tipos de protecção individual e de protecção colectiva e respectivos
equipamentos.
Conteúdos

Enquadramento legal da segurança, higiene e saúde no trabalho


ƒ Directiva Comunitária
ƒ Lei-Quadro
ƒ Legislação complementar

Acidentes de trabalho
ƒ Regime jurídico dos acidentes de trabalho
ƒ Causas de acidentes
ƒ Análises de acidentes de trabalho
ƒ Estatísticas de acidentes de trabalho
ƒ Formação

A segurança nos estaleiros temporários ou móveis


ƒ Enquadramento legal
ƒ Riscos presentes nos estaleiros de obras
ƒ Instrumentos
 Manual de Segurança no estaleiro
 Sinalização de Segurança
 Plano de sinalização de obras
ƒ Actores
ƒ Responsabilidades

O plano de segurança, higiene e saúde


ƒ No projecto
 Âmbito de aplicação do Plano
 Memória Descritiva
 Acções para prevenção de riscos
ƒ Na produção
 Implementação do Plano
 Alterações

Protecção do trabalhador
ƒ Protecção individual
ƒ Protecção colectiva

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5.2. Formação Tecnológica – Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD)

Carga horária
5210 Estática
50 horas

y Compor e decompor forças e sistemas de forças complanares e no espaço.


y Determinar Centros de gravidade e momentos de inércia de secções planas.
Objectivo(s)
y Caracterizar a deformação de corpos lineares sujeitos aos diferentes tipos de esforços.
y Dimensionar peças simples sujeitas a esforços de tracção, de compressão ou de corte.
Conteúdos

Introdução
ƒ Conceitos e princípios fundamentais da mecânica
ƒ Sistemas de unidades

Estática das partículas


ƒ Forças no Plano. Vectores
ƒ Composição e decomposição de forças concorrentes
ƒ Composição e decomposição de forças paralelas
ƒ Componentes cartesianas de uma força. Adição de forças
ƒ Primeira lei do movimento de Newton
ƒ Forças no espaço
ƒ Centros de gravidade
ƒ Momentos de inércia

Elasticidade dos materiais


ƒ Tipos de esforços
ƒ Tensão de rotura, limite de elasticidade e módulo de elasticidade de um material
ƒ Lei de Hooke
ƒ Estudo de peças lineares submetidas a esforços de tracção
ƒ Estudo de peças lineares submetidas a esforços de compressão
ƒ Estudo de peças lineares submetidas a esforços de corte
ƒ Estudo de peças lineares submetidas a esforços devidos á acção da variação da temperatura

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Carga horária
5211 Estruturas isostáticas
50 horas

y Calcular as reacções de apoio e os diagramas de esforços transversos e dos momentos


flectores de vigas simplesmente apoiadas ou em consola, quando sujeitas a cargas
concentradas e distribuídas.
Objectivo(s) y Descrever o processo de transmissão dos esforços nas barra de estruturas triangulares.
y Aplicar os métodos de cálculo dos esforços em estruturas triangulares.
y Dimensionar barras de estruturas triangulares.
Conteúdos

Estruturas isostáticas
ƒ Tipos de apoio
ƒ Tipos de vigas isostáticas
ƒ Flexão
ƒ Diagramas de ssforços tranversos
ƒ Diagramas de momentos flectores
ƒ Vigas e estruturas hiperestáticas

Sistemas triangulares
ƒ Definição
ƒ Métodos de cálculo de esforços nas barras
ƒ Dimensionamento de barras

Carga horária
5212 Dimensionamento de estruturas
25 horas

y Caracterizar e quantificar as acções que solicitam as estruturas de edifícios.


Objectivo(s)
y Estabelecer o quadro de combinação de acções.
Conteúdos

ƒ Classificação das acções


ƒ Critérios de combinação de acções
ƒ Acções permanentes
ƒ Acções variáveis - sobrecargas
ƒ Acção das variações de temperatura
ƒ Acção do vento
ƒ Acção dos sismos
ƒ Quadro de combinações de acções

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Carga horária
5213 Fundações
50 horas

y Caracterizar as diferentes classificações de solos.


y Relacionar os diferentes tipos de fundações com o tipo de solo.
Objectivo(s)
y Explicitar os critérios de dimensionamento de fundações directas (sapatas).
y Justificar a finalidade dos muros de suporte e da contenção periférica.
Conteúdos

ƒ Características físicas do solo


ƒ Classificação dos solos
ƒ Natureza e tipos de fundações
- Fundações directas
- Fundações indirectas
ƒ Muros de suporte
ƒ Contenção Periférica

Carga horária
5214 Noções de hidráulica
25 horas

y Compreender as propriedades físicas dos fluídos e os princípios e leis fundamentais da


Objectivo(s)
hidráulica.
Conteúdos

Propriedades físicas dos fluidos


ƒ Massa e peso
ƒ Pressão e densidade
ƒ Compressibilidade, isotropia e viscosidade

Hidrostática
ƒ Lei fundamental da Hidrostática
ƒ Vasos comunicantes
ƒ Princípio de Pascal
ƒ Impulsão hidrostática sobre corpos imersos e flutuantes

Hidrodinâmica
ƒ Tipos de escoamentos
- Permanentes sob pressão
- Com superfície livre
ƒ Caudal e equação de continuidade

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Carga horária
5215 Redes de abastecimento de água
50 horas

y Caracterizar os elementos constituintes de sistemas de abastecimento público de água,


identificando os respectivos materiais e processos construtivos.
y Interpretar projecto de um sistema de abastecimento público de água.
y Caracterizar os elementos constituintes de redes prediais de distribuição de água, identificando
Objectivo(s) os respectivos materiais e processos construtivos.
y Intrepretar projecto de uma rede predial de distribuição de água.
y Caracterizar os diferentes tipos de redes de protecção contra incêncios, identificando os
respectivos materiais e processos construtivos.
y Identificar as disposições regulamentares aplicáveis às redes de abastecimento de água.
Conteúdos

Sistemas de abastecimento público de água


ƒ Constituição do sistema
ƒ Disposições regulamentares
ƒ Materiais e processos construtivos

Sistemas de distribuição predial


ƒ Elementos constituintes de uma rede predial de distribuição
ƒ Disposições regulamentares
ƒ Materiais e processos construtivos
ƒ Critérios de dimensionamento

Redes prediais de protecção contra incêndios


ƒ Tipos de redes – concepção e funcionamento
ƒ Disposições regulamentares
ƒ Materiais e processos construtivos

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Carga horária
5216 Redes de drenagem de águas domésticas e pluviais
50 horas

y Caracterizar os elementos constituintes de sistemas de drenagem de águas pluviais e residuais,


identificando os respectivos materiais e processos construtivos.
y Interpretar projecto de um sistema de drenagem público de águas pluviais e residuais.
y Caracterizar os elementos constituintes de redes prediais de esgotos e de drenagem de águas
Objectivo(s)
pluviais, identificando os respectivos materiais e processos construtivos.
y Interpretar projectos de redes prediais de esgotos e de drenagem de águas pluviais.
y Identificar as disposições regulamentares aplicáveis às redes públicas e prediais de drenagem de
águas pluviais e residuais.
Conteúdos

Sistemas de esgotos de águas pluviais e residuais


ƒ Tipos de sistemas de drenagem
ƒ Elementos constituintes dos sistemas
ƒ Disposições regulamentares
ƒ Materiais e processos construtivos
ƒ Tratamento

Redes prediais de esgotos


ƒ Elementos constituintes das redes
ƒ Disposições regulamentares
ƒ Concepção das redes domiciliárias – Traçado e instalação das redes
- Ramais de descarga e tubos de queda
- Colectores prediais
ƒ Materiais e processos construtivos

Redes prediais de drenagem de águas pluviais


ƒ Elementos constituintes das redes
ƒ Disposições regulamentares
ƒ Concepção das redes de drenagem de águas pluviais – Traçado e instalação das redes
- Dados pluviométricos
- Caleiras e tubos de queda
- Ramais de descarga e colectores prediais
ƒ Materiais e processos construtivos

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Carga horária
5217 Infra-estruturas de gás, eléctricas e de telecomunicações
25 horas

y Caracterizar os elementos constituintes de uma rede predial de gás, eléctrica identificando os


respectivos materiais e processos construtivos.
y Interpretar projecto de uma rede predial de gás.
y Identificar disposições regulamentares específicas das redes prediais de gás.
Objectivo(s)
y Identificar as diferentes infraestruturas eléctricas e de telecomunicações e as normas técnicas
aplicáveis.
y Interpretar traçados e simbologias de projectos de redes prediais eléctrica e de
telecomunicações.
Conteúdos

Infraestruturas de gás
ƒ Concepção dos sistemas
ƒ Sistemas de distribuição predial
ƒ Materiais e processos construtivos

Infraestruturas eléctricas e de telecomunicações


ƒ Noção de infraestruturas eléctricas e de telecomunicações
ƒ Normas técnicas
ƒ Traçado de Redes Prediais
ƒ Materiais e processos construtivos

Carga horária
5218 Infra-estruturas urbanas – vias de comunicação
50 horas

y Compreender os métodos e critérios utilizados na concepção do traçado de vias de


comunicação.
y Aplicar métodos para o estudo da distribuição e movimentação de terras.
Objectivo(s) y Classificar os diferentes tipos de pavimentos, identificando as solicitações a que estão sujeitos
e caracterizando as diferentes camadas que os constituem.
y Identificar os processos utilizados para a drenagem de uma via de comunicação.
y Explicitar as regras de sinalização de uma via de comunicação.
Conteúdos

ƒ Concepção geométrica do traçado


ƒ Movimentos de terras
ƒ Pavimentos
ƒ Drenagem
ƒ Sinalização

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Carga horária
5219 Reabilitação urbana
50 horas

y Reconhecer a importância da reabilitação urbana, identificando o quadro legal aplicável.


Objectivo(s) y Diagnosticar anomalias estruturais e construtivas em edifícios habitacionais a reabilitar.
y Justificar as técnicas a utilizar na reparação de anomalias detectadas.
Conteúdos

Tipificação do parque habitacional do país


ƒ Edifícios de alvenaria de pedra anteriores a 1755
ƒ Edifícios de alvenaria da época pombalina e similares (1755-1870)
ƒ Edifícios de alvenaria do tipo gaioleiro (1880-1930)
ƒ Edifícios mistos de alvenaria e de betão armado (1930-1940)
ƒ Edifícios de betão armado da última fase (a partir de1960)

Enquadramento jurídico, financeiro e administrativo da reabilitação urbana


ƒ Enquadramento legal das operações de reabilitação urbana

Organização dos espaços e a reabilitação


ƒ Anomalias na organização dos antigos espaços residenciais e novas exigências
ƒ Reconversão de espaços mantendo as funções residenciais

Questões de segurança contra Incêndios, de higiene e de qualidade ambiental


ƒ Medidas para reduzir o risco de deflagração e propagação do incêndio em tecidos urbanos antigos
ƒ Medidas de evacuação
ƒ Medidas para facilitar o ataque ao incêndio
ƒ Medidas para melhorar as condições de higiene e conforto

Anomalias estruturais e construtivas nos edifícios habitacionais


ƒ Causas das anomalias
 Levantamento e reconhecimento
 Princípios gerais de diagnóstico
ƒ Anomalias nas fundações e infra-estruturas
ƒ Anomalias nas superstruturas
 Paredes resistentes de alvenaria
 Paredes resistentes com elementos de madeira
 Coberturas
ƒ Anomalias em elementos secundários
ƒ Anomalias em revestimentos e acabamentos
 Pavimentos em madeira
 Anomalias em pinturas
 Anomalias em rebocos
 Anomalias em instalações de distribuição e recolha de águas

Soluções de intervenção
ƒ Reparação de anomalias estruturais
ƒ Técnicas de reparação e reconstrução em terrenos e fundações
ƒ Reparação de anomalias não estruturais, revestimentos e acabamentos
ƒ Implicações económicas dos trabalhos de reabilitação

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Carga horária
5220 Projecto de construção - bases
50 horas

y Utilizar aplicações informáticas na execução de desenhos de projecto de construção.


y Identificar as fases de concepção e elaboração de projectos de construção referenciando os
Objectivo(s) respectivos intervenientes.
y Identificar e interpretar peças escritas e desenhadas de projectos de construção.
y Organizar projectos de construção em conformidade com as disposições legais aplicáveis.
Conteúdos

Normas e sistemas de representação em projectos de construção


ƒ Normalização. Normas de Desenho Técnico
ƒ Sistemas de projecção e suas aplicações
ƒ Execução de desenhos de projecto em CAD

Fases de desenvolvimento de um projecto de construção


ƒ Caracterização das diferentes fases de um projecto
ƒ Intervenientes e suas responsabilidades
ƒ Legislação aplicável à produção e instrução de projectos de construção

Organização técnica de um projecto de construção


ƒ Elementos escritos
ƒ Elementos desenhados

Carga horária
5221 Projecto de construção – caracterização técnica
50 horas

y Reconhecer a necessidade da articulação dos espaços e da compatibilização dos projectos de


Objectivo(s) arquitectura e das diferentes especialidade.
y Interpretar projectos de arquitectura e de especialidades.
Conteúdos

ƒ Dimensionamento e articulação de espaços


ƒ Projectos de especialidade:
 Projecto de arquitectura
 Projecto de estruturas
 Projecto de redes de água e esgotos
 Projecto de rede de gás
 Projecto de electricidade e telecomunicações
 Projecto térmico
 Projecto acústico
 Projecto AVAC
ƒ Projecto de execução/Preparação de obra
ƒ Regulamentação geral e especifica aplicável à Construção Civil
ƒ Implantação de Obras
ƒ Projectos de demolições

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Carga horária
5222 Técnicas de construção – toscos e acabamentos
50 horas

y Identificar os processos construtivos a adoptar na execução dos diferentes trabalhos de uma


obra.
Objectivo(s) y Explicitar para cada tipo de trabalho a regulamentação técnica aplicável.
y Discriminar as técnicas de construção específicas, os recursos necessários e as normas de
segurança a observar na realização dos diferentes trabalhos.
Conteúdos

Técnicas de construção em toscos


ƒ Movimento de terras
ƒ Fundações
ƒ Superstrutura
ƒ Paredes
ƒ Coberturas

Técnicas de construção em acabamentos


ƒ Guarnecimento de vãos
ƒ Revestimento de paredes e tectos
ƒ Revestimentos de pisos
ƒ Isolamento Térmico
ƒ Isolamento acústico
ƒ Impermeabilização

Carga horária
5223 Técnicas de construção – instalações especiais
25 horas

y Interpretar projectos dos diferentes tipos de instalações especiais, identificando as disposições


Objectivo(s) regulamentares aplicadas.
y Identificar as implicações construtivas das diferentes instalações especiais.
Conteúdos

Sistemas de ventilação
Elevadores
Sistema de prevenção e extinção de incêndios
Domótica
Sistemas centralizados de segurança

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a Especialista em Condução de Obray Nível 4 18/26
Carga horária
5224 Técnicas especiais de construção
25 horas

y Caracterizar os diferentes métodos e técnicas construtivas utilizadas em contenções periféricas.


y Identificar os métodos de demolição e as condições da sua operacionalidade, identificando as
Objectivo(s)
técnicas, equipamentos e normas de segurança a observar.
y Caracterizar as principais técnicas de correcção de patologias e de reforço de estruturas.
Conteúdos

Técnicas de construção não correntes


ƒ Demolições
ƒ Concentrações periféricas

Reforço de estruturas
ƒ Princípios
ƒ Patologias
ƒ Técnicas de reforço

Carga horária
3907 Planeamento de obra
50 horas

y Reconhecer a importância dos métodos de planeamento na construção.


y Desenhar e interpretar diagramas de barras e histogramas de cargas.
Objectivo(s) y Aplicar os métodos CPM e PERT.
y Aplicar os sistemas de planeamento e programação assistidos por computador ao planeamento
do tempo, dos custos e dos recursos.
Conteúdos

Técnicas de planeamento
ƒ Noções gerais de planeamento
ƒ Diagrama de barras e histograma de cargas
ƒ Método CPM de planeamento de prazos
ƒ Método de PERT

Planeamento de construção
ƒ Rendimentos de mão-de-obra, materiais e equipamentos
ƒ Cálculo de tempos
ƒ Cálculo de recursos
ƒ Formação de redes

Sistema de planeamento e programação assistidos por computador


ƒ Planeamento do tempo, dos custos e dos recursos

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a Especialista em Condução de Obray Nível 4 19/26
Carga horária
5225 Fiscalização e controlo de qualidade
50 horas

y Aplicar os procedimentos a adoptar no controlo de progresso de execução, nas acções de


replanificação e na alteração do planeamento realizado.
y Identificar as finalidades da fiscalização e interpretar a legislação em vigor.
y Caracterizar as funções e procedimentos a adoptar pelos agentes fiscalizadores.
y Reconhecer a importância da normalização e da certificação da qualidade.
Objectivo(s) y Identificar normas, especificações e outros de documentos aplicáveis ao controlo da qualidade
dos materiais e processos construtivos.
y Explicitar critérios utilizados na verificação da conformidade dos materiais.
y Identificar os intervenientes no processo da garantia da qualidade dos materiais e da execução
da construção.
y Interpretar planos de inspecção e ensaio e fichas de controlo de execução de trabalhos.
Conteúdos

Controlo de progresso de execução


ƒ Técnicas tradicionais e métodos científicos
ƒ Replanificação

Fiscalização e controlo de qualidade


ƒ Finalidades da fiscalização
ƒ Agentes da fiscalização – funções e procedimentos
ƒ Legislação em vigor

Controlo de qualidade
ƒ A qualidade dos materiais e do processo construtivo
ƒ Sistemas de gestão da qualidade
ƒ Certificação de empresas de construção civil
ƒ Normas (NP EN ISSO 9001)
ƒ Técnicas de controlo de qualidade
ƒ Controlo de recepção de materiais
ƒ Controlo de qualidade de execução

Carga horária
5226 Gestão técnica de obras – empreitadas
25 horas

y Identificar tipos de empreitadas, explicitando os conceitos e processos relacionados.


Objectivo(s)
y Interpretar a legislação aplicada a empreitadas.
Conteúdos

ƒ Obras particulares
ƒ Obras públicas
ƒ Adjudicações
ƒ Execução de empreitadas
ƒ Recepção de obra
ƒ Regime jurídico das empreitadas

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a Especialista em Condução de Obray Nível 4 20/26
Carga horária
5227 Gestão técnica de obras – estaleiros
25 horas

y Proceder ao estudo do estaleiro, tendo em atenção a localização, o tipo de obra e o seu


planeamento, os equipamentos, os acessos, as infraestruturas e outras condicionantes à sua
Objectivo(s) implantação.
y Identificar e caracterizar os diferentes tipos de equipamentos necessários a execução da obra.
y Planear a implantação, organização e implementação do estaleiro.
Conteúdos

ƒ Estudo do Estaleiro
ƒ Equipamentos
ƒ Organização e implementação do Estaleiro

Carga horária
5228 Gestão técnica de obras – análise de custos e auditoria
50 horas

y Proceder à análise de projectos e obras na perspectiva técnico-económica, identificando os


custos e a sua estrutura.
Objectivo(s) y Explicitar os princípios gerais e normas de auditoria e descrever o processo de controlo interno
de exploração.
y Analisar o comportamento dos custos da obra, identificando os desvios e suas causas.
Conteúdos

Análise técnico-económica
ƒ Projectos
ƒ Obras

Análise de custos de projectos e obras


ƒ Organização e métodos de trabalho
ƒ Custos directos (conceitos e determinação)
ƒ Custos de estaleiro (conceitos e determinação)
ƒ Custos indirectos
ƒ Margem industrial e lucro
ƒ Revisão de preços

Contabilidade e auditoria de obras


ƒ Comportamento dos custos
ƒ Controlo interno de exploração
ƒ Análise de desvios
ƒ Princípios gerais e normas de auditoria
ƒ Fecho de contas de obras

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a Especialista em Condução de Obray Nível 4 21/26
Carga horária
5229 Gestão técnica de obras – controlo técnico de execução
25 horas

y Caracterizar os diferentes métodos de organização do trabalho e os níveis de responsabilidade


Objectivo(s) dos vários intervenientes.
y Identificar as metodologias do controlo técnico de execução.
Conteúdos

ƒ Metodologia da construção
ƒ Responsabilidade técnica da obra
ƒ Responsabilização e repartição de tarefas

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a Especialista em Condução de Obray Nível 4 22/26
6. SUGESTÃO DE RECURSOS DIDÁCTICOS

y ABRANTES, Victor et al (1999). Reabilitação de Edifícios – Estudo do Comportamento e Análise Técnico-


Económica das Soluções Utilizadas nas Obras de Construção e Reabilitação. Porto: Ed. IGHAPE
y AGUIAR, José; CABRITA, A.M. Reis; APPLETON João (1998). Guião de Apoio à Reabilitação de
Edifícios Habitacionais. Lisboa: LNEC
y ANTUNES, José Manuel de Oliveira (2002). Contrato de Empreitada. Ed. Quid Iuris
y APICER (2000. Manual de Alvenaria de Tijolo. Coimbra
y Apreciação dos P.D.M. – Decreto-lei nº 402/99, de 14 de Outubro
y Áreas de desenvolvimento urbano – Decreto-lei nº 210/83, de 23 de Maio
y ARQUERO, Francisco (1981). Manual Prático da construção civil. Mem Martins: Edições CETOP.
y Artur Ravara, Frank Lynch, J osé Calavera, Rui M. Correia, J osé Vasconcelos Paiva,
y ASCENSÃO, José de Oliveira (1989). Expropriações e Nacionalizações. Lisboa: Imprensa Nacional –
Casa da Moeda
y ASSIS, Rui (2002). Planeamento e controlo da produção: guia do formador, 1.ª ed. Lisboa: IEFP
y AURÉLIO, José Alexandrino Aurélio (2003). Segurança, Higiene e Saúde na Construção Civil. Lisboa:
VISLIS Editores
y AZEVEDO, A et a) (2002). Desenho e implementação de base de dados com Microsoft Acess XP.
Lisboa: Atlântico
y BAUD, G (1983). Manual da construção (2.ª ed.). S. Paulo: Hemus.
y BEER, Ferdinand P.; JONHSTON, E. Russel (1994). Estática (5.ª ed.). Rio de Janeiro: Mcgraw Hill.
y BLANES, Octávio (1996). Manual de Canalizações. Lisboa: Plátano.
y BRANCO, J. Paz (1981). Manual do Pedreiro. Lisboa: LNEC.
y BRANCO, J. Paz (1983). Rendimentos de mão-de-obra, materiais e equipamentos. Lisboa: LNEC.
y BRANCO, J. Paz (1993). Infra-estruturas, Estruturas, Alvenarias e Carpintarias em Edifícios. Amadora:
Edição EPGE.
y BRANCO, J. Paz (1993). Obras em Tosco e Limpo na Construção Civil. Amadora: Edição EP Gustave
Eiffel.
y BRANCO, J. Paz (1993). Obras em Tosco e Limpo na Construção Civil. Amadora: Edição E.P.G.E.
y BRANCO, J. Paz (1993). Organização de Estaleiros de Construção Civil. Amadora: Edição E.P.G.E.
y BRANCO, J. Paz (s.d.). Coordenação e Execução de Obras. Lisboa: LNEC.
y BRANCO, J. Paz (s.d.). Tabelas de Rendimentos de Mão-de-Obra, Materiais e Equipamentos de
Construção Civil e Obras Públicas. Lisboa: Texto Editora.
y BRAND, Jaime Pereña. Direcção e Gestão de Projectos. Lisboa: Lidel
y CABRAL, Fernando; ROXO, Manuel (2003). Segurança e Saúde no Trabalho: Avaliação e Controlo de
Riscos. Coimbra: Ed. Almedina
y CAPUTO, Homero Pinto (1983). Mecânica dos Solos e Suas Aplicações (5.ª ed.). Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A.
y CARDOSO J.M. Mota (1994). Direcção de Obra: Organização e controlo (2.ª ed.). Lisboa: AECOPS.
y CARDOSO, J. Mota (1985). Direcção de Obra, Organização e Controlo. Lisboa: AECOPS
y CASACA, João Manuel (1996). O planeamento, o controlo da qualidade e a verificação de redes de
triangulação topográficas. Porto: João Manuel Martins Casaca (tese de doutoramento)
y Classificação de monumentos nacionais e de interesse público – Decreto-lei nº 29/90, de 17 de Julho
y CLOUGH, Richard H. (1991). Construction Project Management. New York: John Wiley & Sons Inc.
y Código Civil
y Código da Estrada – Decreto-Lei n.º 265-A/2001 de 28 de Setembro, com as alterações
introduzidas pela Lei n.º 20/2002 de 21 de Agosto.
y Código das Expropriações – Lei 168/99, de 18 de Setembro
y Código do Procedimento Administrativo – Decreto-lei n.º 442/91, de 15 de Novembro
y Código do Trabalho – Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto
y CONCEIÇÃO, M. (1986). Prevenção, Higiene e Segurança na Construção Civil e Obras Públicas. Lisboa:
Ed. Litoral
y CORREIA, M. S. (1981). Estudo e Construção de Estradas. 5.ª Edição. Coimbra: Livraria Almedina.
y CORREIA, M. S. (1986). Manual Técnico do Carpinteiro e do Marceneiro. Lisboa: Editora Portuguesa de
Livros Técnicos e Científicos.
y COSTA, J.C. Franco (1999). Materiais de Construção – seu controlo e aplicação em obra. Lisboa: LNEC.

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a Especialista em Condução de Obray Nível 4 23/26
y COSTA, Leonídio (1979). Tecnologia da Construção. Lisboa: Plátano Editora.
y COUCEIRO, C. e RIBEIRO, S. (1999). Sebenta da cadeira de Vias de Comunicação. Lisboa: ISEL.
y COUCEIRO, C. e RIBEIRO, S. (1999). Sebenta da cadeira de Vias de Comunicação. Lisboa: ISEL.
y COUTINHO, A. de Sousa (1997). Fabrico e Propriedades do Betão (3.ª ed.). Lisboa: LNEC.
y CUNHA, Luís Veiga da (1999). Desenho Técnico (11.ª ed.). Lisboa: Fundação Gulbenkian.
y CURADO, Armando (2007). Manual Prático de Direito do Trabalho. Ed. Quid Iuris
y DIAS, João; SILVA, Arlindo; SOUSA, Luís (2001). Desenho Técnico Moderno. Lisboa: LIDEL.
y DIAS, L. M. Alves; FONSECA, M. Santos (1996). Plano de Segurança e Saúde. Lisboa: IDICT.
y DOUBRÈRE, J. C. (s.d.). Curso Prático de Resistência de Materiais. Lisboa: Editorial Presença
y Elaboração de planos de urbanização, planos de pormenor e operações de loteamento – Decreto-lei n.º
292/95, de 14 de Novembro
y ENGEL, Heino (s.d.). Sistemas estruturais. São Paulo: Gustavo Gili.
y FARINHA, J. S. Brazão (2005). Construção de Empreendimentos na Prática. Lisboa: Verlag Dashöfer –
Edições Profissionais.
y FARINHA, J. S. Brazão: REIS; A. Correia dos (2000). Tabelas Técnicas. Lisboa: Edições Técnicas E.T.L.
y FARINHA, J. S. Brazão; BRANCO, J. Paz (1983). Manual de Estaleiros de Construção de Edifícios.
Lisboa: LNEC.
y FEIO, Rui (2003). Gestão de Projectos com a Microsoft Project 2002. Lisboa: FCA Editora de Informática
y FEIO, Rui (2003). Gestão de projectos com a Microsoft Project 2003. Lisboa: FCA
y FERNANDES, Manuel de Matos. (1994). Mecânica de Solos. (Vol. I). Porto: FEUP.
y FERREIRA, Carlos Antero (1992). Valorizar e Desenvolver as Áreas de Património Classificado. Lisboa:
IPPAR, CRR 82
y FIGUEIRA, Fernando (1984). Estudo e Concepção de Estradas. Coimbra: Livraria Almedina.
y Fiscalização e Acompanhamento de Obra, Colecção Construção Civil. Maia: Editora Rei dos Livros
y GARCIA, José (2005). AutoCAD 2004 2D & AutoCAD Lt 2004 – Curso Completo. Lisboa: FCA Editora de
Informática
y GARCIA, Maria da Glória Ferreira Pinto Dias (1999). Direito do Urbanismo – relatório. Lisboa
y Gestão da Construção – Um guia prático para construir com segurança e qualidade (2000). Lisboa: Verlag
Dashöfer.
y Gestão dos R.S.U. – Decreto-lei nº 310/95, de 20 de Novembro
y GHALI, A., NEVILLE, A. M. (1997). Structural Analysis. London: E&FN
y GOMES, José Osvaldo (1997). Expropriações por utilidade pública. Lisboa: Texto Editora
y HALPIN, Daniel W. (1998). Construction Management. New York: John Wiley & Sons Inc.
y HENRIQUES, Fernando (1993). Acção de Humidade em Paredes. Lisboa: LNEC
y Instruções para o Cálculo dos Honorários referentes aos Projectos de Obras Públicas. Porto:
Porto Editora: Porto.
y Instrumentos de Gestão Territorial – Decreto-Lei 380 / 99, de 22 de Setembro
y Isolamento Térmico e Acústico. Lisboa: Plátano Editora
y Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e Urbanismo – Lei n.º 48 de 98, de 11
de Agosto; Decreto Regulamentar n.º38/88, de 12 de Setembro; Portaria nº 361/98 de 26 de
Junho.
y Lei de Bases do Ambiente – Decreto-lei nº 69/2000, de 3 de Março
y LENCASTRE, Armando (1996). Hidráulica Geral. Lisboa: Edição de autor
y LENTZ, J. (1989). Manual Prático de Alvenarias e de Betão Armado. Mem Martins: Edições CETOP
y LIMMER, Carl V. (s.d.). Planeamento, Orçamentação e Controle de Projectos e Obras. Lisboa: Livros
Técnicos e Científicos Editora
y LISBOAGÁS (1990). Manual Técnico de Instalações de Gás. Lisboa: Edição Lisboagás
y LNEC (1988). CPP 508 – Instalações de Aguas e Esgotos em Edifícios. Lisboa: LNEC
y LNEC (1996). Curso de Especialização sobre Revestimentos de Paredes. Lisboa: LNEC
y LNEC (2002). Curso de Medição na Construção. Lisboa: LNEC
y LNEC (s.d.). Exigências Funcionais de Revestimentos de Paredes. Lisboa: LNEC
y LNEC (s.d.). Fichas de custos. Lisboa: LNEC
y LNEC (s.d.). Fichas de Rendimentos. Lisboa: LNEC
y LOUREIRO, H. (2001). Excell XP e 2000 Macros e VBA – curso completo. Lisboa: FCA Editora
Informática
y MACHADO, Luís Fontes (1996). Construção Civil – Manual de Segurança no Estaleiro. Lisboa: AECOPS
y MANSO, A. C. e FONSECA, M. S. (1997). Informação sobre Custos/ Fichas de Rendimentos de Mão-de-

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a Especialista em Condução de Obray Nível 4 24/26
Obra e Equipamentos. Lisboa: L.N.E.C
y MARQUES, I. E.; RODRIGUES, M. P. (1991). Revestimentos por pintura para a construção civil.
Preparação de superfícies. ITMC 18. Lisboa: LNEC
y MARTINEZ, Pedro Romano (2006). Direito do Trabalho. Coimbra: Livraria Almedina
y Medidas de Segurança Contra Riscos Incêndios (2001). Colecção Construção Civil. Maia: Editora Rei dos
Livros
y MENDES, João Castro (1994). Introdução ao Estudo do Direito. Ed. Pedro Ferreira
y MIGUEL, Alberto Sérgio S. (2004). Manual de Higiene e Segurança do Trabalho, 7.ª Edição. Porto: Porto
Editora
y MOUTINHO, Mário Canova (1979). Arquitectura Popular Portuguesa. Lisboa: Editorial Estampa.
y NOVAIS, Barbosa. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica Geral, vols. I e II. Porto: Porto Editora
y Novo regime de avaliação de impacte ambiental – Decreto-lei nº 74/2001, de 26 de Fevereiro
y OLIVEIRA, R. G. e MATEUS, A. M. (1970). Técnicas de Engenharia de Trânsito – Gabinete de Estudos e
Planeamento de Transportes. Lisboa: Ministério das Comunicações.
y ORDÓÑEZ, José Luís (s.d.). Planificação de Obras. Lisboa: Plátano, Edições Técnicas
y PAIXÃO, Mário de Assis (1996). Águas e Esgotos em Urbanizações e Instalações Prediais. Amadora:
Edições Orion.
y PEDROSO, V. M. Ramos (2000). Manual dos Sistemas Prediais de Distribuição e Drenagem de Águas.
Lisboa: LNEC.
y PEDROSO, Vítor Manuel Ramos (1993). Dimensionamento de Redes de Distribuição e de Drenagem de
Água em Edifícios. Lisboa: LNEC.
y PEREIRA, G. (1998). Tecnologia de Base de Dados (3ª edição actualizada). Lisboa: FCA Editora
Informática
y PINTO, Abel (2005). Manual de Segurança – Conservação e Restauro de Edifícios. Lisboa: Edições
Sílabo
y PINTO, M. e LOPES P. (2003). Microsoft Excell XP. Lisboa: Atlântico
y Planos de ordenamento de áreas – Decreto-lei nº 221/2002, de 22 de Outubro
y Planos Especiais de Ordenamento do Território – Decreto-Lei n.º 151 / 95, de 24 de Junho.
y Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT) – Decreto-Lei n.º 69 / 90, de 2 de
Março; Decreto-Lei n.º 211 / 92, de 8 de Outubro; Decreto-Lei n.º 155 / 97, de 24 de Junho
y Planos Regionais de Ordenamento de Território (PROT) – Decreto-Lei n.º 176-A / 88, de 18 de
Maio; Decreto-Lei 249 / 90, de 12 de Outubro; Decreto-Lei 376 / 90; de 26 de Novembro;
Decreto-Lei n.º 448 / 91, de 29 de Novembro.
y Portaria nº 1110/2001 de 19 de Setembro
y Portaria nº 1111/2001 de 19 de Setembro
y PORTO, Manuel (1996). Planeamento do território face aos desafios da competitividade. Coimbra
y Prescrições Mínimas de Segurança e Saúde em Estaleiros – Decreto-lei n.º 273/03, de 29 de Outubro
y Prevenção e controlo integrados da poluição – Decreto-lei nº 194/2000, de 21 de Agosto
y PRN 2000 – Decreto-Lei n.º 222/98 de 17 de Julho.
y Projecto de Estruturas de Aço – EN 1993 - Eurocódigos 3
y Projecto de Estruturas de Betão – EN 1992 - Eurocódigos 2
y QUADROS, Fausto (1991). ‘Expropriações’, in Dicionário Jurídico de Administração Pública, vol. XV.
Lisboa
y QUINTELA, António de Carvalho (2000). Hidráulica (7ª ed.). Lisboa: Fundação Gulbenkian.
y RAVARA, Artur; CARVALHO, Nandim (1971). Estudo da Implantação e Organização de Estaleiros,
Tradução 459. Lisboa: LNEC
y Regime jurídico da reserva ecológica nacional – Decreto-lei nº 213/92, de 19 de Março
y Regime Jurídico da Urbanização e da edificação – Decreto-Lei nº 555/99 de 16 de Dezembro
y Regime Jurídico das Empreitadas e Fornecimentos de Obras Públicas – Decreto-Lei n.º 59/99,
de 2 de Março.
y Regime Jurídico do Enquadramento da Segurança e Saúde no Trabalho – Decreto-lei n.º 441/91, de 14
de Novembro / Decreto-lei n.º 133/99, de 21 de Abril
y Regime Jurídico dos Acidentes de Trabalho e das Doenças Profissionais – Lei n.º 100/97, de 13 de
Setembro
y Regulamentação do Código do Trabalho – Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho
y Regulamento das Características do Comportamento Térmico dos Edifícios – Decreto-Lei n.º
40/95, de 7 de Maio
y Regulamento de Betões e Ligantes Hidráulicos – Decreto-Lei n.º 404/71, de 23 de Setembro.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a Especialista em Condução de Obray Nível 4 25/26
y Regulamento de Estruturas de Aço para Edifícios – Decreto-Lei n.º 211/86, de 30 de Junho.
y Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-Esforçado – Decreto-Lei n.º 394-C/83, de
30 de Julho; Decreto-Lei n.º 128/99, de 21 de Abril.
y Regulamento de Segurança Contra Incêndios – Decreto-Lei n.º 61/90, de 15 de Fevereiro;
Decreto-Lei n.º 64/90, de 21 de Fevereiro
y Regulamento de Segurança e Acções para Estruturas de Edifícios e Pontes. Decreto-Lei n.º
235/83, de 31 de Maio e Decreto-Lei nº 357/85 de 2 de Setembro
y Regulamento de Segurança no Trabalho de Construção Civil – Decreto-lei n.º 41 821/58, de 11 de Agosto
y Regulamento dos Concursos para Empreitadas e Fornecimentos de Obras Públicas. Portaria
n.º 428/95, de 10 de Maio.
y Regulamento Geral das Edificações Urbanas – Decreto-Lei n.º 38 382, de 7 de Agosto de
1951.
y Regulamento Geral do Ruído – Decreto-lei nº 292/2000, de 14 de Novembro
y Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Águas e Drenagem
de Águas Residuais – Decreto-Lei n.º 207/94, de 6 de Agosto; Decreto Regulamentar n.º
23/90, de 23 de Agosto
y Regulamento Técnico relativo ao Projecto, Construção, Exploração e Manutenção das
Instalações de Gás Combustível canalizado em Edifícios – Portaria n.º 361/98.
y Regulamentos de Segurança Contra Incêndios, Colecção Regulamentos 5, Porto Editora
y Revisão de Preços das Empreitadas das Obras Públicas – Decreto-Lei n.º 6/04 de 1 de
Janeiro; e Decreto-Lei n.º 383/04 de 25 de Fevereiro.
y RIBEIRO, Pedro Mota (2000). Fundamental da Microsoft Project 2000. Lisboa: FCA
y RODRIGUES, M.ª João Madeira; SOUSA, Pedro Fialho de; BONIFÁCIO, Horácio M.P. (2002).
Vocabulário Técnico e Critico de Arquitectura (3.ª ed.). Coimbra: Quimera Editores.
y ROLDÃO, Victor Sequeira (2005). Gestão de Projectos: abordagem instrumental ao planeamento,
organização e controlo. Lisboa: Monitor
y ROXO; Manuel M. (2003). Segurança e Saúde no Trabalho – Avaliação e Controlo de Riscos. Coimbra:
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y SCHMITT, H. (1986).Tratado de Construcción. (6ª ed.). Barcelona: Editora Gustavo Gili.
y Segurança nas Obras de Construção Civil – Decreto-lei n.º 41 820/58, de 11 de Agosto
y Segurança no Trabalho – Estatísticas de Acidentes no Trabalho. Porto: AICCOPN, IDICT.
y Segurança no Trabalho – Regime de Enquadramento da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho.
Porto: AICCOPN, IDICT.
y SILVA, A. Neves da (1989). Construir em Qualidade: organização do estaleiro, sinalização de obra,
segurança na construção. Lisboa: AECOPS.
y SILVA, P. M. (1997). ITE 8 – Acústica dos Edifícios (3.ª ed.). Lisboa: LNEC.
y SIMMONS, Thomas M. Archicad 9 - Manual de Aprendizagem. Ed. Graphissoft
y SOUSA, António Nunes de; CASTELO BRANCO, Fernando; COITO, Serafim; SOARES, Gonçalo Sousa
(s.d.). Qualidade na Construção. Lisboa: Ordem dos Engenheiros
y TAVORA, V. e ASSIS, R. (1998). Projectos Industriais. Lisboa: Edições Técnicas, LIDEL
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y VASCONCELOS, Fernando de (s.d.). Segurança no Trabalho – Conceitos Gerais de Acidentes e
Doenças Profissionais. Porto: AICCOPN, IDICT.
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AICCOPN, IDICT.
y VEIGA, Rui; CABRAL, Fernando (2005). Higiene e Segurança, Saúde e Prevenção de Acidentes. Lisboa:
Ed. Verlag Dashofer
y Vocabulário Técnico e Critico de Arquitectura (3.ª ed.). Coimbra: Quimera Editores.
y WALTON, Denis (2000). Manual Práctico de Construcción. Edições AMV.
y WANG, Mc. Statically Indeterminate Strctures. S.Paulo: Ed. Mc Graw-Hill
y WIEST, J. D. e LEVY, F. K.. (s.d.). PERT e CPM, Métodos de Planeamento e Programação. Lisboa:
Clássica Editora
y Zonas de protecção especial – Decreto-lei nº 384 B/99, de 23 de Setembro

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a Especialista em Condução de Obray Nível 4 26/26

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