ASSÉDIO MORAL E ACIDENTES DE TRABALHO

DELEGACIA REGIONAL DO TRABALHO NO PARANÁ

NÚCLEO DE APOIO A PROGRAMAS ESPECIAIS FERNANDA SUCHARSKI MATZENBACHER EMAIL PARA CONTATO: FERNANDA.SUCHARSKI@MTE.GOV.BR FONE: 32197716

RELAÇÕES
GERAÇÃO DE ACIDENTES: ACIDENTES RESULTANTES DE EMPREGADO ASSEDIADO GERAÇÃO DE DOENÇA OCUPACIONAL DEPRESSÃO DECORRENTE DO ASSÉDIO MORAL COMO DOENÇA OCUPACIONAL

O ASSÉDIO MORAL
ATITUDE CONSTANTE DE PROVOCAÇÃO MORAL MANIFESTADA EM DIVERSAS FORMAS E QUE GERA CONSEQUÊNCIAS FÍSICAS E PSICOLÓGICAS IMPORTANTES AO EMPREGADO

AGENTES
EMPREGADOR SUPERIORES HIERÁRQUICOS GERENTES SUPERVISORES COLEGAS DE TRABALHO

ATITUDE NA EMPRESA

ASSÉDIO NÃO ENVOLVENDO SUPERIORES:

O ASSEDIADO DEVE COMUNICAR

SEU SUPERIOR IMEDIATO O GERENTE OU EMPREGADOR

A EMPRESA DEVE PROVIDENCIAR A APURAÇÃO DO PROBLEMA E PUNIÇÃO DOS RESPONSÁVEIS

ATITUDE NA EMPRESA
ASSÉDIO ENVOLVENDO SUPERIORES O ASSEDIADO DEVE COMUNICAR:

SUPERIORES DO ASSEDIADOR MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO MINISTERIO PUBLICO DO TRABALHO JUSTIÇA DO TRABALHO ² RESCISÃO INDIRETA

O AGENTE PROVOCADOR
ATITUDES DECORRENTES DE
DESCONHECIMENTO DAS NORMAS TRABALHISTAS FALTA DE EDUCAÇÃO PARA O TRABALHO PRECONCEITO INCUTIDO

AGREGADAS OU NÃO A
SENSO ÉTICO INTENCIONALMENTE DETURPADO

ATITUDES COMUNS

PRETENSÃO DE SUPERIORIDADE E NECESSIDAD DE IMPOSIÇÃO NECESSIDADE DE IMPOSIÇÃO DE PODER AMBIÇAO DESMEDIDA VINGANÇA PRECONCEITO DISCRIMINAÇÃO INVEJA

AÇÕES ASSEDIOSAS

DESPREZO EXIGENCIAS DE TAREFAS E PRAZOS IMPOSSÍVEIS DE CUMPRIR HUMILHAÇÃO PERANTE COLEGAS PUNIÇÕES DISCIPLINARES DESCABIDAS OU EXAGERADAS BOATOS ALTERAÇÕES DE HORÁRIO E DE FUNÇÃO PERSECUTÓRIAS E MUITAS VEZES IRREGULARES

REBAIXAMENTO HIERÁRQUICO RIDICULARIZAÇÃO SONEGAÇÃO DE INFORMAÇÕES A FIM DE INDUZIR A ERRO HOSTILIDADE E/OU APATIA FRENTE ÀS SOLCITAÇOES DO EMPREGADO INACESSIBILIDADE PARA DIÁLOGO EXPOSIÇÃO EM REUNIÕES PUNIÇÕES E ADVERTENCIAS EM FRENTE AOS COLEGAS COMENTARIOS MALDOSOS

TIPOS DE CONDUTAS

ALTERAÇÕES NO CONTRATO DE TRABALHO EXPOSIÇÃO PERANTE TERCEIROS EXIGENCIAS EXACERBADAS FALTA DE EDUCAÇÃO AO ORIENTAR O TRABALHO OU APLICAR PENALIDADES DISCIPLINARES OFENSAS PESSOAIS PRESSÃO PARA PEDIDO DE DEMISSÃO DESATENÇÃO A SOLICITAÇÕES DO EMPREGADO

CARACTERISTICAS COMUNS DE EMPREGADOS ASSEDIADOS

QUALQUER PESSOA PODE SER ASSEDIADA SITUAÇÕES QUE FAVORECEM

EMPREGADO ENGAJADO EM SEUS DIREITOS EMPREGADO ESTÁVEL EMPREGADO DOENTE EMPREGADA GESTANTE

ACIDENTADO
ESTAVEL PERDA DA EFICIÊNCIA NECESSIDADE DE ADEQUAÇÃO PRESSÃO PARA PEDIDO DE DEMISSÃO IRONIZAÇÃO DA DOENÇA DIMINUIÇÃO DO EMPREGADO PERANTE OS DEMAIS

CONSEQUENCIAS DO ASSÉDIO MORAL

DANOS À SAÚDE FISICA E PSICOLÓGICA ALTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS CRISES FAMILIARES DIFICULDADES DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO REDUÇÃO DA PRODUTIVIDADE NA EMPRESA

CONSEQUÊNCIAS PSICOPATOLOGICAS
ANSIEDADE MEDO PROBLEMAS DEPRESSÃO INSONIA APATIA

DE CONCENTRAÇÃO

CONCONSEQUÊNCIAS PSICOSSOMÁTICAS
CEFALEIA

E ENXAQUECA DORES MUSCULARES PROBLEMAS GASTRICOS HIPERTENSÃO ARTERIAL DERMATITES PROBLEMAS CARDIACOS

CONSEQUENCIAS COMPORTAMENTAIS
AGRESSIVIDADE DISTURBIOS

ALIMENTARES AUMENTO OU INICIO DO CONSUMO DE SUBSTANCIAS ENTORPECENTES ISOLAMENTO SOCIAL

INTERFERENCIA NA FAMILIA

DIFICULDADE DE RELACIONAMENTO INTROSPECÇÃO IRRITABILIDADE DISFUNÇÕES SEXUAIS

INTERFERENCIAS NO TRABALHO

DIFICULDADE DE RELACIONAMENTO COM OS COLEGAS DIFICULDADE DE ENFRENTAMENTO DOS AGRESSORES AUMENTO DO ABSENTEISMO PEDIDO DE DEMISSÃO

CONSEQUÊNCIAS PARA A EMPRESA

DIMINUIÇÃO DA PRODUTIVIDADE TENSÃO ENTRE OS COLEGAS AFASTAMENTO DOS COLEGAS DO ASSEDIADO COM MEDO DE REPRESSÃO DIVISÃO EM GRUPOS DIFICULDADE DE CONTROLE DISCIPLINAR E TECNICO DOS EMPREGADOS

OS ACIDENTES

GERADOS POR
FALTA DE CONDIÇÕES DE SEGURANÇA NA EMPRESA CONDUTAS INADEQUADAS FRENTE AOS PROCEDIMENTOS DISTRAÇÃO AGENTE EXTERNO ² CASO FORTUITO OU FORÇA MAIOR

OS ACIDENTES

UM EMPREGADO

DEPRIMIDO DESATENTO DESISTIMULADO SEM INFORMAÇÕES ADEQUADAS COM EXIGENCIAS EXCESSIVAS SEM A COLABORAÇÃO DOS COLEGAS COM AUTO ESTIMA BAIXA ² ESPECIALMENTE COM RELAÇÃO A CAPACIDADE LABORAL

AS DOENÇAS ² QUANDO O ASSEDIO GERA INCAPACIDADE LABORAL

DEPRESSÃO SINDROME DO PANICO QUESTÃO

CARACTERIZAÇÃO OU NÃO DE DOENÇA OCUPACIONAL