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OBSERVATÓRIO DO

DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL DE MINAS

MINASDATA & BOLSA


ELETRÔNICA DE PROJETOS
OBJETIVOS GERAIS

 Dotar Minas Gerais de um portal para


investidores (Bolsa Eletrônica de projetos)

 Criar um Observatório inovador para os


tomadores de decisão, gerando cenários de
longo prazo para a economia mineira.

 Sistematizar e aprimorar as bases de


informações sócio-econômicas de Minas
Gerais (Minas-Data)
INTRODUÇÃO:
MEDINDO O PROGRESSO EM RELAÇÃO A UMA MINAS
GERAIS MAIS SUSTENTÁVEL

 É hoje consensual de que melhorar a qualidade de vida para as gerações


atuais e do futuro não é apenas aumentar a riqueza material. Requer
melhorias contínuas a serem desenvolvidas em coesão social e proteção e
gestão ambiental .
 Sendo os sistemas social e territorial cada vez mais complexos, e tendo em
vista a desejada eficiência da Ação do Estado no seu desenvolvimento, carece
essa iniciativa de um nível profundo de planejamento com sentido
estratégico, global e integrador de todo o aparelho e suas atividades.
 O progresso frente ao desenvolvimento sustentável não pode ser medido
apenas em termos de PIB. A economia, a sociedade e o ambiente são um, e
avaliar o progresso requer referência a um conjunto de indicadores mais
amplos.
 O desenvolvimento deste conjunto mais amplo de indicadores do
desenvolvimento sustentável (IDS) é o que mais importa, dado a pressão
crescente de se integrar as metas políticas econômicas, sociais e ambientais
dentro de áreas políticas, em níveis setoriais e espaciais diferentes.
 A Agenda 21 (em seu capítulo 40) reconhece a importância dos indicadores
em desenvolvimento sustentável, chamando a atenção para a harmonização
de esforços para desenvolver estes indicadores a nível nacional, regional e
global.
IMPORTÂNCIA :
PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E PARA A INICIATIVA PRIVADA
Os indicadores e cenários fornecem orientação crucial :

 Contribuindo para a tomada de decisões estratégicas: ajudam a


avaliar opções possíveis na solução de problemas, com estimativas
de custos e impactos; subsidiam mudanças de políticas setoriais.
 Traduzindo o conhecimento físico e de ciência social em unidades
de informações gerenciáveis na facilitação do processo de tomada
de decisão.
 Contribuindo para medir e calibrar o progresso em relação às metas
de desenvolvimento sustentável.
 Fazendo previsões, soando o alarme a tempo de retificar ou evitar
disfunções ou danos econômicos, sociais e ambientais. (fenômenos
não sustentáveis)
 Quantificando os alvos e medindo o progresso e resultados das
“respostas”
 Fornecendo informações capazes de gerar um efeito positivo no
comportamento da sociedade civil.
 Atuando como ferramentas importantes para comunicar idéias e
valores: “ Nós medimos o que valoramos e valoramos o que
medimos.”
FUNÇÕES: estruturação, organização e
“comercialização” das operações/produtos:

 DADOS: estimulam as escolhas a serem feitas e permite que dados prioritários


em termos de desenvolvimento sustentável sejam identificados. Incita os
geradores de dados a adaptar as suas abordagens e suas coletas e sistemas de
mensuração;

 ANÁLISE: Indicadores permitem que tendências passadas sejam mensuradas,


mudanças possíveis sejam planejadas e fenômenos não sustentáveis sejam
melhor avaliados;

 APURAÇÃO: Indicadores ajudam a fixar metas focadas em resultados e/ou


progresso de mensuração em relação aos alvos já fixados e a distância para as
metas (Indicadores de desempenho);

 RELATAÇÃO: Indicadores geram relatórios mais objetivos e enriquecidos e,


portanto, constituem um veículo de comunicação privilegiado.

 BOLSA ELETRÔNICA DE PROJETOS E OPORTUNIDADES


Ferramenta que disponibiliza e compatibiliza , por meio eletrônico, a oferta
de recursos, projetos e oportunidades com a demanda pelos mesmos.
Para cumprir estas funções, o observatório
ideal deve:
 Oferecer um valor agregado. Seu papel não é simplesmente
criar dados, mas gerar indicadores, análises e relatórios que
conectam os sistemas sócio-econômicos e ecológico com uma
abordagem sistêmica e prospectiva capaz de assistir a tomada
de decisão Pública e privada;

 Produzir informações confiáveis alicercadas em dados


científicos validados;

 Ser capaz de operar ao longo do tempo, o que requer uma


âncora institucional sólida que possa garantir a objetividade do
trabalho. Para tanto, deve ser investido de independência e de
papel e status bem definidos e reconhecidos, com sua própria
gestão e órgãos consultivos (conselho de gestão, comitê
científico, comitê do usuário...);

 Trabalhar em parceria e atender o princípio da subsidiaridade,


desempenhando um papel de catalização , coordenação,
processamento e distribuição das informações aos usuários.
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE INDICADORES

 Um indicador deve capturar a essência do problema e


ter uma interpretação normativa aceitável.
 Um indicador deve ser robusto e estatisticamente
validado.
 Um indicador deve ser responsivo às intervenções de
políticas, mas não sujeito a manipulação.
 Um indicador deve ser mensurável de forma
suficientemente comparável com outros Estados e,
tanto quanto possível, a padrões aplicáveis
internacionalmente.
 Um indicador deve estar disponível permanentemente
e suscetível de revisão.
 A mensuração de um indicador não deve impor aos
cidadãos e empresários um peso disproporcional aos
seus benefícios.
PIRÂMIDE DE NÍVEIS DE INDICADORES
Hierarquia dos objetivos e medidas a serem
monitorados.

USUÁRIOS I PRODUTOS
FORMULADORES Es- REVISÃO DE ESTRATÉGIA
DE ESTRATÉGIAS tratégia
de DS
FORMULADORES II REVISÕES
DE POLÍTICAS
Desenvolvimento DE POLÍTICAS

de políticas
ANÁLISES
FORMULADORES
DE AÇÕES
III DETALHADAS

Implementação e análise
OBSERVATÓRIO
DO DESENVOLVIMENTO

Instituições Instituição Instituições


Provedoras: Operadora: Patrocinadoras:
•FIEMG/IEL/SEBRAE •FIEMG/IEL/SEBRAE
•MINASINVEST
•IBGE •FAPEMIG
•FAEMG •BDMG
•FJP •CEMIG
•IPEAD •Usiminas
•Fecomércio/CDL/AS.Co •BID
•INDI •Petrobras
•BC •Fundações Privadas
•Secretarias de Estado •Outras empresas

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