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1.

Identificação do Projeto: Reabilitação para pacientes portadores de paralisia cerebral


grave em regime ambulatorial
1.1. Instituição proponente: Associação Cruz Verde 1.2. CNPJ: 60.762.846/0001-90
1.3. Banco: Itaú 1.4. Agência: 0368-9 1.5. Conta: 20.000-2
1.6. Site: www.cruzverde.org.br
1.7. Certificações: CEBAS ( ) OSCIP ( ) Utilidade Pública Federal (X)
1.8. Nome do Responsável legal: Maria Cazzamini Giraud 1.9. RG: 1.789.838
1.10. Órgão Expedidor: SSP/SP

2. Apresentação da Organização
A Associação Cruz Verde é uma instituição filantrópica e sem fins lucrativos, localizada na
Rua Dr. Diogo de Faria, 695 na Vila Clementino em São Paulo, que tem como objetivo
prestar assistência especializada à criança portadora de paralisia cerebral grave.

2.1. Histórico da organização


Fundada em 08 de dezembro de 1958 por um grupo de pessoas sensibilizadas pelos
problemas de crianças portadoras de Paralisia Cerebral grave. Dentre os fundadores
destaca-se o ilustre Prof. Dr. Antonio Branco Lefèvre, um dos principais idealizadores da
Instituição. Iniciou suas atividades numa casa situada no bairro de Moema e em 1970,
após várias campanhas, conseguiu inaugurar sua nova sede onde funciona até hoje.

2.2. Missão
A Instituição tem como objetivo prestar assistência especializada à criança portadora de
paralisia cerebral grave. A proposta da Associação Cruz Verde é garantir o melhor para
as crianças portadoras de Paralisia Cerebral assistidas, numa busca incessante de trazer
novas técnicas de intervenções, promover assistência qualificada e cada vez mais
especializada, assim como oferecer aos pacientes novos equipamentos que possam de
alguma forma beneficiar-lhes melhorando suas condições de vida.
2.3. Atendimento prestado
A instituição mantém três unidades de atendimento além de um centro cirúrgico que
contempla pacientes das respectivas modalidades: Hospital, onde são mantidos 204
pacientes que apresentam comprometimento neuro-psico-motor associados a agravos
clínicos importantes; Ambulatório, onde são prestados atendimentos através de
consultas marcadas e Hospital-Dia, onde o paciente é recebido no primeiro horário da
manhã e passa por uma programação terapêutica nas diversas áreas e no final da tarde
volta para o convívio familiar.
Todas as unidades de atendimento contam com infra-estrutura apropriada e adequada
para assistir o portador de paralisia cerebral, contando com uma equipe
multiprofissional qualificada e especializada de: neurologistas, fonoaudiólogos,
fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogo, nutricionista, assistentes sociais,
dentista e uma equipe completa de enfermagem.

3. Apresentação do Projeto
3.1. Nome do projeto: “reabilitAÇÃO”
3.2. Apresentação e Justificativa
A Paralisia Cerebral afeta os movimentos e a postura e é causada por uma lesão cerebral
fixa, não progressiva, que ocorre antes, durante, ou depois do nascimento. O dano
cerebral numa Paralisia Cerebral não é reversível, produzindo incapacidade física pelo
resto da vida. No entanto, a intervenção terapêutica precoce, através de uma equipe
multidisciplinar, têm mostrado bons resultados na melhora das competências motoras,
cognitiva e social.
O atendimento por uma equipe multidisciplinar indica que não se vai lidar apenas com a
deficiência motora, mas também com a totalidade de suas necessidades, sejam elas de
natureza visual, auditiva, cognitiva, afetiva, emocional e comportamental. A aceitação
social se inicia no próprio ambiente familiar e o desenvolvimento da criança com
necessidades especiais pressupõe o compromisso de seus pais e familiares em
assumirem postura e atitudes que conduzam à descoberta de novas formas de
relacionamento, em que cada um apóie e se sinta apoiado, encorajado, respeitado,
aceito em sua individualidade. Em alguns casos a família é incentivada a buscar novas
formas de tratamento e a inserir o paciente no ambiente escolar, acompanhado e
orientado pela instituição.
A proposta da Associação Cruz Verde é de oferecer um tratamento de qualidade com
infra-estrutura e profissionais especializados, que supra as necessidades de pacientes de
baixa renda que não tem condições financeiras de buscar tratamento em um centro de
reabilitação particular.

4. Objetivos do Projeto
4.1. Objetivo Geral
Reabilitar e habilitar pacientes portadores de paralisia cerebral grave de acordo com a
proposta terapêutica estabelecida para cada paciente.

4.2. Objetivos Específicos


- Melhora no desenvolvimento global da criança através de atendimento com equipe
multidisciplinar;
- Orientação e conscientização da continuidade do tratamento em casa;
- Esclarecimento do diagnóstico da criança de seus benefícios e direitos.

5. Beneficiários
5.1. Beneficiários Diretos
Portadores de paralisia cerebral grave de 0 a 12 anos de idade de ambos os sexos.

5.2. Beneficiários Indiretos


Embora o foco do projeto seja trabalhar com os pacientes portadores de paralisia
cerebral grave, espera-se que através de um trabalho de habilitação e reabilitação dos
mesmos, possamos modificar a vida destes pacientes no âmbito familiar, ajudando a
família nos cuidados do paciente em casa, atuando como facilitadores para isso.

6. Abrangência Geográfica
Todo o território da cidade de São Paulo, com maior predominância em bairros
periféricos.

Tabela 1 – Procedência dos pacientes de Ambulatório


SUBPREFEITURA SUBPREFEITURA SUBPREFEITURA
CENTRO SÉ 9 MÓOCA 1 PIRITUBA 5
LESTE 1 ITAQUERA 2 BUTANTÃ 8 CENTRO-SUL JABAQUARA 3
PENHA 6 LAPA 5 SANTO AMARO 7
SÃO MATEUS 5 VILA PRUDENTE 1 VILA MARIANA 5
CID. TIRADENTES 1 OESTE PINHEIROS 3 SUL CAMPO LIMPO 16
LESTE 2 ITAIM PAULISTA 2 CASA VERDE 2 CIDADE ADEMAR 12
GUAIANAZES 2 SANTANA 3 M'BOI MIRIM 9
SÃO MIGUEL PTA. 4 NORDESTE VILA MARIA 7 PARELHEIROS 6
ARICANDUVA 2 NOROESTE ANHANGUERA 3 SOCORRO 19
SUDESTE IPIRANGA 11 FREGUESIA DO Ó 4 TOTAL 163
Figura 1 – Procedência dos pacientes de Ambulatório
7. Metodologia
As atividades de habilitação e reabilitação são realizadas de forma multidisciplinar, com
uma equipe de especialistas formada por profissionais das seguintes áreas: fisioterapia,
terapia ocupacional, fonoaudiologia, nutrição, psicologia, neuropediatria e assistência
social.
Estes profissionais procuram uma interseção de conhecimentos de suas especialidades
para uma ação terapêutica e clínica unificada. As atividades serão desenvolvidas de 2ª à 6ª
feira, das 8 às 18h, com terapias semanais ou quinzenais pré-agendadas de 40 minutos.

7.1. Procedimentos de seleção de pacientes


7.1.1. Triagem Social
A triagem social tem como objetivo levantar informações sobre o histórico social do
paciente, condições de moradia, renda familiar, e outras questões a fim de se
averiguar as condições sócio-econômicas do paciente. Juntamente a isso são reunidas
informações a cerca da deficiência, sua causa e histórico de tratamentos anteriores
e/ou associados.

7.1.2. Triagem Neurológica


Após passar por entrevista com o serviço social, o paciente passa por triagem
neurológica, onde é avaliado se o paciente é elegível ou não para tratamento
ambulatorial.
Na avaliação neurológica são avaliados déficits motores como dificuldades de
movimentação, tono muscular aumentado e atraso no desenvolvimento psico-motor;
e avaliação de déficit cognitivo, como deficiência mental, sendo então recomendadas
as terapias que o paciente deverá fazer.
7.2. Serviços prestados – Áreas de reabilitação
A equipe de reabilitação é formada pelas seguintes disciplinas: fisioterapia,
fonoaudiologia, e terapia ocupacional. Cada disciplina determina os objetivos
terapêuticos de cada paciente a serem trabalhados, baseado em sua avaliação inicial. No
entanto, todas as disciplinas atuam de forma interdisciplinar, garantindo o
desenvolvimento global dos pacientes.

7.2.1. Fisioterapia
No ambulatório enfatiza-se a fisioterapia motora visando: estimulação,
desenvolvimento neuro-psico-motor, prevenção de deformidades e encurtamentos,
aquisições das etapas motoras, prescrição de auxílios complementares quando
indicado, além de orientações aos familiares para complementação do tratamento em
domicilio. Quando necessário, em pacientes que apresentem complicações
pulmonares secundárias à paralisia cerebral, é realizada fisioterapia respiratória
visando à higiene brônquica, manutenção da permeabilidade de vias aéreas superiores
e melhora da mecânica respiratória.

7.2.2. Hidroterapia
A hidroterapia, realizada em piscina aquecida e de forma individual, propicia
relaxamento de espasticidades e outras alterações do tônus muscular, que são
comuns em muitos pacientes atendidos na instituição. Os exercícios na água são muito
eficientes, proporcionando maior flexibilidade, reeducação muscular, amplitude de
movimento e controle do equilíbrio.

7.2.3. Fonoaudiologia
O trabalho fonoaudiológico visa dois aspectos: a alimentação e a linguagem. Quanto à
alimentação, o objetivo é atingir um padrão de deglutição mais seguro e funcional aos
pacientes, proporcionando um quadro nutricional e de hidratação que não coloque
em risco sua saúde, tornando este um momento agradável. Esse trabalho é realizado
adequando as funções estomatognáticas de sucção, mastigação, deglutição e
respiração, através da estimulação do sistema sensório motor oral (SSMO). Quanto à
linguagem, o objetivo é estimular as diferentes formas de comunicação dentro das
possibilidades de cada paciente, a fim de que se possa expressar de alguma forma. São
estimuladas: as mímicas faciais e gestuais, o uso de prancha de comunicação
alternativa e linguagem oral quando possível.
Além do atendimento específico com os pacientes, são priorizadas orientações à
família, para que o trabalho tenha continuidade em casa. A adesão da família ao
trabalho é fundamental para que os objetivos terapêuticos sejam alcançados.

7.2.4. Terapia Ocupacional


A Terapia Ocupacional trabalha com o paciente com objetivo de promover
independência e autonomia para as Atividades de Vida Diária (AVDs), como:
alimentação, vestuário, banho e higiene pessoal. Além disso, facilita a participação nas
diferentes atividades de lazer e na escola, tendo como objetivo estimular o
desenvolvimento da criança.
Também orienta os pais quanto ao manuseio e cuidado com seu filho em casa, nos
seguintes aspectos:
- Adequação do posicionamento e oferta dos estímulos;
- Facilitações e indicação de adaptações para as atividades da vida diária;
- Indicação/prescrição do mobiliário adequado e cadeira de rodas para um
posicionamento adequado e como medida preventiva na instalação de deformidades;
- Prescrição de órteses para membros superiores, com objetivo funcional e/ou
posicionamento para prevenção de deformidades e estímulos do desenvolvimento
percepto-cognitivo através de orientação quanto aos brinquedos e brincadeiras que
incentivem a exploração do meio, pessoas e objetos.
7.3. Áreas de suporte à reabilitação
Formada pelas áreas de neurologia, nutrição, psicologia e serviço social. Estes
profissionais procuram atuar de forma integrada com a equipe de reabilitação,
oferecendo suporte necessário para o alcance dos objetivos terapêuticos traçados.

7.3.1. Neurologia
Realiza acompanhamento do desenvolvimento neuro-psico-motor e de questões
comportamentais, além de atuar no controle de crises convulsivas.

7.3.2. Nutrição
Realiza atendimentos conforme solicitação da equipe de reabilitação e/ou de médicos,
sendo feita avaliação nutricional por meio de dados antropométricos e levantamento
do hábito alimentar, orientação de dieta específica e acompanhamento periódico.

7.3.3. Psicologia
Realiza avaliações cognitivas utilizando testes de inteligência e/ou escalas de
desenvolvimento para investigação de conceitos cognitivos como, por exemplo,
memória, atenção, raciocínio e conceituação. O atendimento também é prestado aos
pacientes que apresentem distúrbio ou alteração de comportamento. O setor faz as
avaliações necessárias e o encaminhamento para a inserção escolar, acompanha o
desempenho do aluno no período escolar e auxilia os profissionais quando necessário.
Com as famílias o atendimento visa dar o suporte para equipe de reabilitação, para
que o ambiente familiar fique o mais adequado possível para o bom desenvolvimento
do paciente.

7.3.4. Serviço Social


Responsável pelo primeiro atendimento às famílias que buscam a instituição para
obter informações sobre o tratamento e os serviços oferecidos. Além disso, oferece
suporte às famílias durante o tratamento, auxiliando-os em problemas específicos que
ocorram no âmbito familiar.

7.4. Serviços de apoio


7.4.1. Carona Amiga
Um serviço de van que circula pelo bairro da Vila Clementino, que busca e leva os
pacientes até a estação de metrô Santa Cruz e a pontos de ônibus da região. O serviço
é gratuito e tem como objetivo facilitar a locomoção do paciente até a instituição.

Figura 2 – Van do Carona Amiga

7.4.2. Cartilha de orientação para pais


A cartilha, desenvolvida pela equipe multidisciplinar da Cruz Verde, traz imagens e
exemplos passo-a-passo de procedimentos como higiene pessoal, vestuário e
alimentação, além de apresentar soluções alternativas e de baixo custo para o cuidado
da criança em casa.

Figura 3 – Cartilha de orientação para pais


7.5. Sobre os materiais de reabilitação
7.5.1. Materiais de Fisioterapia
7.5.1.1. Physiotools
Software que permite ao fisioterapeuta prescrever
rotinas de exercicios personalizadas, com figuras
explicativas e de fácil entendimento, para os pais
trabalharem com a criança em casa. Complementa o
trabalho realizado na instituição contribuindo para o
desenvolvimento global do paciente.

7.5.2. Materiais de Fonoaudiologia


7.5.2.1. Boardmaker
O Boardmaker é um banco de dados gráfico
contendo os mais de 3.500 Símbolos de
Comunicação Pictórica — PCS. Com ele é possível:
confeccionar pranchas com qualidade profissional
em minutos, localizar e aplicar símbolos e imagens
com um clique do mouse, imprimir a sua prancha de
comunicação e etc.

7.5.2.2. Speaking Dynamically Pro


O software Speaking Dynamically Pro transforma o
computador em um eficaz recurso de comunicação
alternativa. Trabalha opcionalmente integrado ao
Boardmaker e que permite criar inúmeras atividades
interativas de comunicação com acessibilidade total.
7.5.3. Materiais de Terapia Ocupacional
7.5.3.1. Monitor LCD com tela de toque 15“
Permite que o paciente acesse qualquer programa
de computador com o toque de um dedo. Este
modo de acesso é o mais natural e direto que existe,
permitindo que usuários com diversas limitações
utilizem o computador com sucesso, já no primeiro
contato.

7.5.3.2. PlugMouse • Mouse óptico adaptado


Simula o clique da tecla esquerda do mouse
permitindo comandar, através de um acionador
externo, programas de computador que possuam
função de varredura, como o Speaking Dynamically
Pro.

7.5.3.3. Powerclick!
Interface de controle que facilita o acionamento de
eletrodomésticos (a partir de um acionador TASH),
pelos pacientes que apresentem graves
comprometimentos motores e não conseguem
acioná-los da forma convencional.
7.5.3.4. Brinquedos e jogos eletrônicos diversos
Brinquedos de pilha que possam ser adaptados com
cabo-moeda e acionador, facilitando a interação e a
exploração do brinquedo pelo paciente.

7.5.3.5. Acionador de Pressão TASH


Uma pequena pressão sobre a tampa do acionador
proporciona o acionamento de diversas aplicações.
Pode ser utilizado com brinquedos com o cabo-
moeda e com o Powerclick!

7.5.3.6. Cabo-moeda
Conectando-o a um acionador, pode-se criar ótimas
atividades e brincadeiras de causa-efeito. O
brinquedo entrará em funcionamento sempre que o
acionador for pressionado, parando quando este for
liberado.

8. Metas
8.1. Metas com os respectivos resultados
- Atingir o objetivo terapêutico proposto para cada paciente;
- Encaminhamento e inclusão escolar de pacientes que apresentem capacidade
cognitiva compatível ou para socialização da criança;
- Garantir que as famílias recebam os direitos definidos por lei às pessoas com
necessidades especiais;
- Obter 90% de avaliações “Ótimo” ou “Bom” em todos os itens do Sistema de avaliação
de satisfação dos pacientes externos;
- Garantir que os pais e responsáveis dêem continuidade ao tratamento em casa.
9. Sistema de Monitoramento e Avaliação

Indicadores Meios de
Metas Indicadores Qualitativos
Quantitativos Monitoramento
- Atingir o objetivo terapêutico - Realizar terapias - Atender média de 162 - Evolução em prontuário
proposto para cada paciente. semanais ou quinzenais. pacientes por mês; após cada terapia;
- Superar o número de - Reavaliação a cada 6 meses
13.000 atendimentos feita pelo profissional de
anuais nas áreas de reabilitação.
reabilitação; - Reunião trimestral de cada
- O paciente não pode setor para discussão de
ter mais que duas faltas condutas terapêuticas;
consecutivas sem - Reunião mensal da equipe
justificativa. multidisciplinar com o corpo
clínico para discussão de
casos.

- Encaminhamento e inclusão - Avaliação através de - Encaminhamento de - Acompanhamento junto as


escolar de pacientes que testes para verificar 50 pacientes. escolas que receberem
apresentem capacidade quem tem capacidade pacientes da instituição.
cognitiva compatível ou para cognitiva para ser
socialização da criança. inserido em escola.
- Garantir que as famílias - Esclarecimento junto a - Atender 100% das - Solicitar retorno dos pais
recebam os direitos definidos família feito pelo Serviço famílias dos pacientes que receberem orientação;
por lei às pessoas com Social. atendidos.
necessidades especiais;
- Obter 90% de avaliações - Ficha preenchida para - No mínimo 50 - Coleta e tabulação das
“Ótimo” ou “Bom” em todos os avaliar o serviço avaliações preenchidas avaliações preenchidas;
itens do Sistema de avaliação prestado nos seguintes pelos pais ou - Os resultados são avaliados
de satisfação dos pacientes; itens: atendimento na responsáveis por pela assistente social e
recepção, acomodações quadrimestre. posteriormente levados para
na espera, atendimento conhecimento da
médico, atendimento na superintendência.
reabilitação, limpeza do
ambiente e instalações.

- Garantir que os pais e - Orientação aos pais - Realizar 4 grupos de - Antes de toda terapia o
responsáveis dêem prestadas pelos orientação aos pais por terapeuta deve verificar se o
continuidade ao tratamento profissionais de mês; - pai ou responsável tem
em casa; reabilitação; - Entregar Cartilha de alguma dúvida e pedir que
Cartilha de Orientação Orientação a todos os ele execute alguns dos
para Pais; - Rotina de pais que procurarem exercícios sugeridos,
exercicios personalizada tratamento na corrigindo-os quando
"Physiotools". instituição; necessário.
- Entregar rotina de
exercícios todo primeiro
dia do mês.
10. Recursos humanos
Nº Formação Função no projeto Vínculo
4 Fisioterapeuta Atendimentos de fisioterapia motora e respiratória. CLT
2 Terapeuta Ocupacional Atendimento de terapia ocupacional. CLT
2 Fonoaudiólogo Atendimento visando alimentação e comunicação. CLT
1 Assistente Social Triagem social CLT
1 Nutricionista Acompanhamento nutricional CLT
1 Psicólogo Avaliações cognitivas e encaminhamento escolar. CLT
1 Neuropediatra Triagem e acompanhamento neurológico CLT
1 Auxiliar de Limpeza Limpeza geral CLT
1 Recepcionista Agendamento de atendimentos CLT
1 Motorista Motorista Carona Amiga CLT

11. Cronograma de execução do projeto


ATIVIDADES Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Planejamento das atividades
Atendimentos aos pacientes
Reuniões de setor
Reunião clínica
Grupo de Orientação

12. Contrapartida da Instituição


Item Situação Valor
Computadores e impressoras Disponível R$ 10.000,00
Móveis Disponível R$ 12.000,00
Van "Carona Amiga" Disponível R$ 30.000,00
Utensílios Disponível R$ 7.000,00
Piscina para Hidroterapia Disponível R$ 20.000,00
TOTAL R$ 79.000,00
São Paulo, 26 de maio de 2008
______________________________________
Maria Ângela Pereira de Almeida Fonseca
1ª Vice-Presidente
Associação Cruz Verde

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