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UNIVERSIDADE FEDFERAL DO SEMI ÁRIDO

BACHARELADO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

VOLUME POR FATIAMENTO E MÉTODO DA


ARRUELA

ANGICOS-2010
ALUNOS:
 ANGLEDJA NAUTCHELLI
 ANTONIA WEDNA
 CAMILA INGRYD
 DAMMYAO ERYSFRANNCYS
 HIDELBRANDO MAGNO
 PATRICIA KALINE
 PAULA FRANSSINETTI
 REGMA RAYANNE
 VANESSA MARIA
INTRODUÇÃO
 Volume por fatiamento.
◦ Predefinição;
◦ Volume cilíndrico;
◦ Definição de volume;
◦ Principio de Cavaliere.
• O método do anel ou da arruela
Predefinição
•Para definir volumes de sólidos cujas seções transversais são
regiões planas(formada pela interseção entre S e um plano).

Fig.1 Uma seção transversal do solido S formada pela


interseção entre S e um plano Px perpendicular ao eixo x
passado pelo o ponto x no intervalo [a,b].
Volume cilíndrico
•Volume = Área da base x Altura = A ∙ h

Fig.2 Sempre definimos o volume de um sólido cilíndrico


como sua area de base vezes sua altura.
•Essa equação serve de base para definirmos
os volumes de muitos sólidos não cilíndricos
usando o método do fatiamento.

Fig.3 Uma típica fatia fina do sólido S.


Fig.4 A fatia fina do sólido mostrada na Fig .3 é aproximada
pelo sólido cilíndrico com base R(xk) que tem area A(xk) e
altura
Definição: Volume
 O volume de um sólido compreendido
entre os planos x = a e x = b e cuja área
da secção transversal por x é uma
função integrável A(x), é a integral de a
até b de A:
Calculando o volume de um
sólido
 Esboce um sólido e uma seção
transversal típica.
 Encontre uma formula para A(x),
a área da seção transversal
típica.
 Encontre o limite de integração.
 Integre A(x) usando o teorema
fundamental.
Exemplo1:
•Uma pirâmide com 3m de altura tem uma base quadrada
com 3m de lado. A seção transversal da pirâmide,
perpendicular a altura x m abaixo do vértice, é um quadrado
com x m lado. Determine o volume da pirâmide.

Fig.5 As seções transversais da pirâmide é quadrada, ou


seja, a área A(x) = x².
Principio de Cavaliere
 Sólidos com a mesma altura e com área
de seção transversais iguais em cada
altura, tem o mesmo volume.

Fig.6 Esses sólidos tem o mesmo volume, o que pode


ser ilustrado usando pilhas de moedas.
Exemplo2:
•Uma cunha curva foi obtida por meio do corte de um
cilindro de raio 3 por dois planos. Um deles é
perpendicular ao eixo do cilindro. O segundo cruza o
primeiro formando um ângulo de 45 no centro do
cilindro. Determine o volume da cunha.

Fig.7 A cunha foi fatiada perpendicularmente ao eixo x. As


seções transversais são retângulos.
O método da arruela ou do
anel
 Se a região que giramos para gerar um
sólido não atingir ou cruzar o eixo da
revolução o sólido resultante terá um
orifício no meio.

Fig.8
• As seções transversais perpendiculares
ao eixo das revoluções serão arruelas.As
dimensões de uma arruela típica são:

 Raio externo: R(x) •Raio interno: r(x)

 Área da arruela é :

De acordo com a definição de volume, temos:


Fig.9 Fig.10

•As seções transversais do sólido de revolução gerado aqui são


arruelas, não discos, portanto a integral tem uma
fórmula ligeiramente diferente.
Exemplo3:
 A região limitada pela curva y = x² + 1 e pela
reta y = −x+3 gira em torno do eixo x para
gerar um sólido. Determine o volume do
sólido.

Fig.11 A região cortada por um segmento de reta


perpendicular ao eixo da evolução.
Fig.12 Quando a região gira em torno do eixo x, o segmento
de reta gera uma arruela.
Conclusão
 Diante de algumas das aplicações
de integrais definidas aqui vistas
o Volume por fatiamento e o
Método das arruelas são muito
usadas em diversas áreas. Para
determinar volume de peças com
orifício em seu centro.

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