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em Edificações Sustentáveis
Unidade III
Conforto Acústico
• Projeto Acústico
– Cada ambiente um caso específico
• Raes diz que o arquiteto deve promover os meios para que todos os
executantes tenham os “seus instrumentos perfeitamente afinados e a
realização resulte harmoniosa”, como se fosse o arquiteto o regente de uma
orquestra.
– Tempo de reverberação
• Projetos acústicos não estão isentos de
incertezas:
– Dúvida quanto a qualidade efetiva dos materiais
– Simplificação nos estudos teóricos dos problemas
– Há diferença entre projeto e obra acabada
– Ensaios e medidas acústicas no local antes de
concluir a obra → correções necessárias
Som x Ruído
O SOM O RUÍDO
- agradável (música,
conversa) Incômodo
- útil (telefone, buzina)
Subjetividade
• Física
– Som é uma forma de energia vibratória que se propaga em meios elásticos
- A menor variação de pressão detectável pelo ouvido humano é da ordem dos 2x10-5
• Psicologia
– Som é uma sensação inerente a cada indivíduo
• Fisiologia
– Se preocupa com a maneira que o som percorre as vias auditivas até
atingir o cérebro
• Muitos corpos podem servir de fonte sonora, para isto ele precisa ser
capaz vibrar ou oscilar
• Depende das propriedades físicas inerentes a cada corpo: massa e
elasticidade
Onda sonora
• É uma onda produzida por uma fonte ou elemento vibrador
que quando estimulado é capaz de produzir perturbações ou
variações na densidade do meio ao seu redor, como
conseqüência do aumento ou diminuição da pressão sonora.
• É tridimensional
• Propagação do som no ar
• A onda sonora se caracteriza por:
– Freqüência
– Amplitude
– Velocidade do som
– Comprimento de Onda
• Freqüência
– Nome dado ao número de ciclos que as partículas materiais realizam em
um segundo
– É a taxa pela qual a fonte sonora vibra em Hz
630Hz 800Hz 1000Hz 1250Hz 1600Hz 2000Hz 2500Hz 3150Hz 4000Hz 5000Hz
6300Hz 8000Hz 10000Hz 12500Hz 16000Hz 20000hz 25000Hz 31500Hz 40000Hz 50000Hz
• Amplitude
– É a medida do afastamento das partículas materiais de
sua posição de equilíbrio
• Sons complexos
– São emitidos pelos instrumentos musicais
– Originário de um som puro dotados de freqüências mais
elevadas e cujo número de vibrações é múltiplo do fundamental
• Qualidade da onda sonora
– Altura, Intensidade e Timbre
• Altura:
– Relacionada com a freqüência da onda sonora (não a intensidade sonora)
• Intensidade
– Relacionada a amplitude sonora, a pressão efetiva e sua energia
transportada
• Timbre
– Relacionado com a qualidade do som e sim da fonte sonora
• Onda Senoidal
– Resulta de um movimento harmônico simples
– Origina o som puro, composto de uma só freqüência
• A onda sonora pode ser classificada de acordo com
a presença ou ausência de periodicidade em:
– Onda Periódica
• Repete em iguais intervalos de tempo
• Teorema de Fourier - onda complexa é a soma de um número
de ondas senoidais simples somadas
– Onda Aperiódica
• Falta de periodicidade
• Movimento vibratório → aleatório
• Comuns no dia-a dia
23
Ruído
• Todo som pode ser considerado um ruído
• Sua classificação é muito subjetiva e sua distinção
se refere ao fato de ser ou não desejável
• Fisicamente – ruído é um sinal aperiódico,
originado da superposição de vários movimentos
de vibração com diferentes freqüências as quais
não apresentam relações entre si.
24
• O ruído pode ser classificado segundo sua intensidade
em:
– Contínuo
• Há variações desprezíveis (até 3dB) durante o período de
observação
– Intermitente
• Há variações continuamente de um valor apreciável (+ 3dB) durante
o período de observação
– Impacto ou impulsivo
• Apresenta dois picos de energia acústica de duração inferior a um
segundo.
25
• RUÍDO - Está presente em praticamente todos os
instantes da nossa vida
– “Subproduto” do desenvolvimento
– Pode acarretar Perda Auditiva dependendo do:
• Nível de pressão sonora e
• Tempo de exposição do indivíduo
26
• Aumento generalizado das fontes produtoras de
ruído (subproduto do desenvolvimento)
• Tendência de crescimento das cidades
Importância crescente da acústica
na atualidade
• Aumento das exigências de conforto/saúde
– Aumento da qualidade de vida
• Ao nível da saúde
– Problemas auditivos
– Problemas Psíquicos
– Problemas Fisiológicos
• Efeitos negativos no desempenho (trabalho,
aprendizagem)
• Aumento das exigências de saúde no trabalho
Efeitos do Ruído
Aumento da produção Dilatação da pupila
Hormônios da tireóide
Aumento do ritmo de
batimento cardíaco
Aumento da produção
de adrenalina
e corticotrofina
Contração de Contração do
vasos estômago e abdomen
sanguíneos
Reação muscular
• Gráfico de Audibilidade
– Percepção média de indivíduos com percepção normal
– Escala logarítmica
– Nível 0 dB → freqüência 1.000 Hz
⇓
– Limiar de percepção
– Sensibilidade máxima → 3.000 Hz
– Limiar da dor – varia conforme a freqüência de 110 dB a 140 dB
• Curiosidade
– Limites de audibilidade humana: 20 a 20.000 Hz
– Limites de audibilidade do cachorro: 120 a 50.000 Hz
– Limites de audibilidade do morcego: 50 a 100.000 Hz
Memória Musical
Músicas
Curva de Ponderação – curvas A, B e C
• Tabela de correção de ponderação A, B e C
Freqüência (Hz) 31,5 40 50 63 80 100 125 160 200 250
Curva A (dB(A)) -39,4 -34,6 -30,2 -26,2 -22,5 -19,1 -16,1 -13,4 -10,9 -8,9
Curva B (dB(B)) -17,1 -14,2 -11,6 -9,3 -7,4 -5,6 -4,2 -3 -2 -1,3
Freqüência (Hz) 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500
Curva A (dB(A)) -6,6 -4,8 -3,2 -1,9 -0,8 0 0,6 1 1,2 1,3
Freqüência (Hz) 3150 4000 5000 6300 8000 10000 12500 16000 20000
Curva A (dB(A)) 1,2 1 0,5 -0,1 -1,1 -2,5 -4,3 -6,6 -9,3
Curva B (dB(B)) -0,4 -0,7 -1,2 -1,9 -2,9 -4,3 -6,1 -8,4 -11,1
48
Potência Sonora
• Energia acústica emitida por uma fonte
• É uma característica da fonte sonora
• Valor absoluto, isto é, não é afetado pelo ambiente
(quantidade de energia acústica produzida por unidade de
tempo).
• Potência = Intensidade x Área
Orquestra 10W
Avião a jato (decolando) 1000Kw
Voz humana 1mW
• Unidade = W (Permite a caracterização quantitativa (Watt)
das fontes sonoras)
Onde
W0 = 10-12W (potência acústica de referência)
W = potência acústica da fonte
LW expresso em dB
Intensidade
• Permite distinguir sons fortes ou fracos
– Relação com a energia das oscilações que são provocadas no
ouvido do observador
L1+L2=10log(10L1/10+10L2/10)
• Soma dB
L1 L2 Ln
LpT = 10 log(10 10
+ 10 10
+ ... + 10 10
)
34
58 – 34 = 24 → soma 0 ⇒ 58 + 0 = 58
58
58 – 45 = 13 → soma 0
41 58 + 0 = 58dB
43 – 41 = 2 → soma 2 ⇒ 43 + 2 = 45
43
Soma de níveis para fontes idênticas
Nº de fontes idênticas Decibel para adicionar em um nível
2 3
3 5
4 6
5 7
6 8
7 8
8 9
10 10
15 12
20 13
50 17
100 20
a máquina A ligada, e, nesse mesmo ponto 60 dB quando a máquina B estava ligada, mas
simultâneo?
Exemplo 1
Numa determinada fábrica registrou-se num, determinado ponto, um nível sonoro de 30 dB com
a máquina A ligada, e, nesse mesmo ponto 60 dB quando a máquina B estava ligada, mas
simultâneo?
60
60 – 30 = 30 → soma 0 ⇒ 60 + 0 = 60dB
30
Exemplo 2
Numa determinada fábrica registrou-se num, determinado ponto, um nível sonoro de 45 dB com
a máquina A ligada, e, nesse mesmo ponto 60 dB quando a máquina B estava ligada, mas
simultâneo?
Exemplo 2
Numa determinada fábrica registrou-se num, determinado ponto, um nível sonoro de 45 dB com
a máquina A ligada, e, nesse mesmo ponto 60 dB quando a máquina B estava ligada, mas
simultâneo?
60
60 – 15 = 15 → soma 0 ⇒ 60 + 0 = 60dB
15
Exemplo 3
Numa determinada fábrica registrou-se num, determinado ponto, um nível sonoro de 58 dB com
a máquina A ligada, e, nesse mesmo ponto 60 dB quando a máquina B estava ligada, mas
simultâneo?
Exemplo 3
Numa determinada fábrica registrou-se num, determinado ponto, um nível sonoro de 58 dB com
a máquina A ligada, e, nesse mesmo ponto 60 dB quando a máquina B estava ligada, mas
simultâneo?
60
60 – 58 = 2 → soma 2 ⇒ 60 +20 = 62dB
58
Exemplo 4
Numa determinada fábrica registrou-se num, determinado ponto, um nível sonoro de 60 dB com
a máquina A ligada, e, nesse mesmo ponto 60 dB quando a máquina B estava ligada, mas
simultâneo?
Exemplo 4
Numa determinada fábrica registrou-se num, determinado ponto, um nível sonoro de 60 dB com
a máquina A ligada, e, nesse mesmo ponto 60 dB quando a máquina B estava ligada, mas
simultâneo?
60
60 – 60 = 0 → soma 3 ⇒ 60 + 3 = 63dB
60
SUBTRAÇÃO DE NÍVEIS SONOROS
- Para se determinar o nível sonoro provocado apenas por uma fonte (ou
conjunto de fontes) quando se conhecem os níveis global e parcial
resultantes da emissão de totalidade das fontes sonoras com excepção
daquela que é desconhecida.
- Este tipo de situação ocorre com frequência na indústria quando se
pretende saber qual a contribuição de cada máquina para o ruído global.
• Subtração dB
– O método também pode ser usado para
subtrair valores de decibels. Tem que subtrair
o valor achado do maior valor.
Li L2
LpT = 10 log(10 10
− 10 10
)
Subtração de níveis
Diferença entre os níveis Subtrair do maior valor
0 10 ou mais
1 7
2 4
3 3
4 ou 5 2
6a9 1
10 ou mais 0
ISOLAMENTO ACÚSTICO
• Absorção extra
– Reduz a intensidade reverberante, ajudando no
isolamento
• Redução pequena em comparação ao isolamento
• Isolamento contra
– Ruído aéreo – ruído “originado” pelo ar
Nota: estes valores estimativos referem-se a isolamento de paredes entre habitações. Para o
isolamento entre uma habitação e um ruído ao ar livre, o isolamento geral deve ser reduzido em 5dB.
TABELA DE ISOLAMENTO - ENTREPISOS
- Laje de concreto de 18 cm, rebocada no teto, com qualquer acabamento do piso
-Entrepiso de concreto, rebocado no teto, com piso flutuante de madeira ou material afi
- Entrepiso de concreto, com forro pesado livremente suspenso e qualquer acabamento no piso
50dB
- Entrepiso de concreto, rebocado no teto com 5 cm de argamassa leve por cima
- Entrepiso de vigas de madeira, com assoalho flutuante, forro estucado e 5cm de argamassa de cal
e areia diretamente sobre o forro, apoiada em paredes grossas
-Entrepiso de concreto rebocado no teto com qualquer acabamento de piso
- Entrepiso de vigas de madeira. Piso de tábua macho-fêmea, com forro estucado e 5cm de
45dB argamassa de cal e areia diretamente sobre aquele
- Entrepiso de viga de madeira, assoalho flutuante, forro estucado e 7,5cm de lã de rocha (ou
similar) diretamente sobre o forro apoiada em paredes grossas
-Entrepiso de vigas de madeira. Piso de tábua macho-fêmea, forro de gesso de 2cm sobre malha de
7,5cm de lã de rocha (ou similar) diretamente sobre o forro
40dB
- Entrepiso de vigas de madeira. Piso de tábua macho-fêmea e forro estucado
- Entrepiso de vigas de madeira, com assoalho flutuante e 2cm de forro de gesso sobre malha
- Entrepiso de vigas de madeira, assoalho de tábua macho-fêmea e forro de gesso de 2cm sobre
35dB
malha
- Entrepiso de vigas de madeira, assoalho de tábua macho-fêmea e forro de gesso de 2cm sobre
30dB
malha, juntas preenchidas e coladas com papel
- Entrepiso de vigas com assoalho simples e forro de gesso de 1,8cm sobre malha, juntas
25dB
preenchidas e coladas com papel
20dB - Entrepiso de vigas de madeira com assoalho de tábuas macho-fêmea sem forro
Isolamento acústico a
Material 500Hz (dB)
Alvenaria de tijolo maciço (espessura de 10 cm) 45
Alvenaria de tijolo maciço (espessura de 20 cm) 50
Alvenaria de tijolo maciço (espessura de 30 cm) 53
Alvenaria de tijolo maciço (espessura de 40 cm) 55
Alvenaria de tijolo furado (espessura de 25 cm) 10
Chapa de fibra de madeira tipo “Soft-board” (espessura de 12 mm) 18
Chapa de fibra de madeira tipo “Soft-board”, com camada de ar intermediária de
30
10 cm
Chapas ocas de gesso (espessura de 10 cm) 24
Compensado de madeira (espessura de 6 mm) 20
Compensado de madeira (espessura de 6 mm) duas placas com camada de ar
25
intermediária de 10cm
Concreto – laje entre pavimentos 68
Vidro de janela (espessura de 2 a 4 mm) 20 a 24
Vidro grosso (espessura de 4 a 6 mm) 26 a 32
Vidro de fundição (espessura de 3 a 4mm) uma placa 24
Vidro de fundição (espessura de 4 a 6mm) duas placas com camada de ar
36
intermediária
• Nota: Supõe-se um piso de concreto com não menos de 220kg/m2
de peso médio. Este valor inclui pisos com cerâmica oca ou
unidades de concreto (ou pré-moldados), sempre que as vigas
estejam integradas na estrutura, enchendo o piso de concreto. Não
estão incluídas lajes livremente apoiadas em vigas não integradas,
exceto, quando as próprias lajes pesem pelo menos 220kg/m2 ,
incluindo qualquer agregado.
Projeto de Isolamento Acústico
Planejamento
Escolha do local
Projeto do edifício
Vizinhança
Ruas
Definição da posição em planta
Fonte Enclausuramento
Atenuador Acústico
Veneziana Acústica
• Evitar ter que projetar sistemas altamente isolantes quando a
construção já estiver começada ou acabada → remendos
médio
– Classificar as áreas de acordo com o local, para
que possa ser definido requerido. Exemplo de
classificação de áreas numa escola:
• Separar o máximo as áreas ruidosas (que produzem ruído)
das áreas que necessitam de silêncio → poupar isolamento
• Determinar (ou classificar) os fechamentos com respeito ao
isolamento requerido
• Estudar cuidadosamente portas, janelas e os casos especiais
– sistemas de ar condicionado, dutos, geradores, etc., a fim
de não se reduzir o isolamento.
QUANTO MAIOR O ISOLAMENTO MAIS CARA A
CONSTRUÇÃO
Soluções de projetos
RUÍDOS DE INSTALAÇÕES
Soluções
- Dimensionar redes e montar as peças de acordo com as especificações
regulamentares e recomendadas pelos fabricantes.
Material elástico
Material elástico
RUÍDOS DE EQUIPAMENTOS: Alguns exemplos
Elevador
ar 340 m/s
L1 L2
Dn=L1-L2-10log (A/A0)
L2
R=L1-L2-10log (A/A0)
Revestimento Final
Camada enchimento
laje estrutural
Revestimento final
Revestimento
Laje flutuante
Camada de
Camada resiliente
laje estrutural Enchimento
laje estrutural
Teto Falso
Revestimento final
Camada resiliente
Camada de enchimento
laje estrutural
MÉTODOS DE MEDIÇÃO
Transmissão
Direta
Elemento a
caracterizar
Li
Material
resiliente
Ln =
Li+10log(A/A0)
MÉTODOS DE MEDIÇÃO: EQUIPAMENTO DE ENSAIO
Máquina de
impacto normalizada
Equipamento de
medição
SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS PARA EVITAR /DIMINUIR A
PROPAGAÇÃO DO RUÍDO DE IMPACTO NOS EDIFÍCIOS
Características da camada
resiliente
- Polietileno reticulado de célula
fechada (rolos com h=3, 5,10 mm)
- Lã de rocha (h=20,30,40,50,60 mm)
- Aglomerado negro de cortiça
- Poliestireno extrudido
- Espuma de
poliuretano
laje estrutural
PAVIMENTOS COM APLICAÇÃO DE LAJE FLUTUANTE
Diminuição do ruído de
Espessura impacto (dB)
Material da camada resiliente Revestimento final
(cm)
graves médios agudos Laje flutuante
Aspectos construtivos
PAVIMENTOS FLUTUANTES
Revestimento final
Camada resiliente
Camada de enchimento
laje estrutural
Ripas
Camada resiliente
laje estrutural Camada resiliente
laje estrutural
PAVIMENTOS FLUTUANTES
Ripas
Camada resiliente
laje estrutural
Camada resiliente:
-Poliuretano reticulado de célula fechada
(e=2-3mm)
-Sistema de encaixe macho/fêmea que
permite montar o pavimento de forma a
“flutuar” sobre a camada resiliente
PAVIMENTOS FLUTUANTES
Revestimento final
Camada resiliente
laje estrutural
laje estrutural
Soleira
Material Flexível
Revestimento final
Camada resiliente
laje estrutural
AGIR SOBRE A SUPERFÍCIE DE CONTATO
Revestimento Final
Camada enchimento
laje estrutural
- Cortiça
- Vinílico de base flexível
- Linóleo
- Carpete
SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS PARA EVITAR /DIMINUIR A
PROPAGAÇÃO DO RUÍDO DE IMPACTO NOS EDIFÍCIOS
80 60 Sand/cement screed on
polyethylene foam 18dB
75
77 50 Agolomerado de cortiça
expandida 25mm (lajeta 4cm)
Carpet 3 to 5 mm
71 40
70
Parquet (floating) 18 dB
Ln (dB)
30
dL (dB)
65
20
60
Betão 10
h=0,15
55 Betão
h=0,20
0
50
-10
Ln,w
100
125
160
200
250
315
400
500
630
800
1000
1250
1600
2000
2500
3150
4000
5000
100
125
160
200
250
315
400
500
630
800
1000
1250
1600
2000
2500
3150
4000
5000
Frequência (Hz)
Frequência (Hz)
• Isolamento de Impacto Relativo em Pavimentos
– Acabamento macio
• tapete grosso com ou sem feltro;
• borracha ou linóleo com base de espuma de borracha;
• capa plástica ou linóleo sobre feltro de pelo;
• capa pesada de linóleo sobre fibra de madeira de 12mm; ladrilho de
cortiça (não menor que 1cm).
– Acabamento médio
• tapete fino,
• ladrilho de cortiça (espessura menor que 1cm);
• linóleo grosso;
• tábuas de madeira;
• ladrilho e capa plástica ou borracha.
– Acabamento duro
• Marmorite
• ladrilho de concreto ou cerâmica, mármore ou pedra;
• asfalto;
• linóleo fino;
• tacos de madeira.
• barreiras
• absorção atmosférica
• vegetação
• variação de temperatura
• efeito do vento
Média
Freqüência
Fonte
Sombra
Acústica
Barreira Baixa
Freqüência
• Influência do vento
– Distorção da frente de onda devido a velocidade e
direção do vento. Criação de sombra acústica
• VENTO
– a medida que a direção do vento é igual ao
sentido do receptor, os raios sonoros tendem a
se defletir em direção ao receptor;
Medição de ruídos
• Como resolver o problema:
–Sistematização da rede viária:
• a)Execução rigorosa de projeto: arborização, ajardinamento,
rampas, muros ou barreiras refletoras.
• b)- Manutenção dos asfaltos – ou utilização do asfalto
absorvente acústico com raspa de pneus usados.
- Regulamento do tráfego;
• a)Regularização da distribuição do tráfego;
• b)Propaganda e disciplina para os usuários de automóveis;
– Diminuição do ruído dos veículos (silenciador no nível de
ruído).
ARQUITETOS E URBANISTAS NÃO PODEM
MAIS DEIXAR O RUÍDO DAS CIDADES EM
ÚLTIMO LUGAR DA LISTA DE
PREOCUPAÇÕES POIS A CORREÇÃO DO
PROBLEMA É SEMPRE MAIS DIFÍCIL!!!
FOTOS