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DIEGO VIEIRA
RAFAEL DE SOUZA SCHLISCHTING
BIGUAÇU
2007
1
DIEGO VIEIRA
RAFAEL DE SOUZA SCHLISCHTING
Co-orientador:
Profº. César Augusto Soares Nitschke, MSc.
BIGUAÇU
2007
2
DIEGO VIEIRA
RAFAEL DE SOUZA SCHLISCHTING
AGRADECIMENTOS COLETIVOS
AGRADECIMENTOS – DIEGO
AGRADECIMENTOS – RAFAEL
DIEGO VIEIRA1
RAFAEL DE SOUZA SCHLISCHTING2
RESUMO
1
Discente do 8° período do Curso de Graduação em Enfermagem, da Universidade do Vale do Itajaí, CE/Biguaçu. Rua:
Delfino José de Souza Filho, nº 274. Email: elaine@netlan.com.br
2
Discente do 8° período do Curso de Graduação em Enfermagem, da Universidade do Vale do Itajaí, CE/Biguaçu. Rua: Gov.
José Boabaid, n° 196. Email: flachique@yahoo.com.br
9
DIEGO VIEIRA
RAFAEL DE SOUZA SCHLISCHTING
ABSTRACT
The prehospitalar assistance is a health care type service with emergencial character
that is carried through outside the traditional health care environment. The SAMU-SC
(acronym for Urgency Mobile Assistance Service in SC state) is a health service
developed by the Santa Catarina´s Health Secretary in partnership with the Federal
Health Ministery and Health Departments of various cities organized regionally. This
study had as objective to know retrospectively the urgency and emergency
assistance services given to children form 0 to 14 years, carried out by the SAMU
mobile units on the Florianopolis Metropolitan area. This research has descriptive
and documental characteristics and was supported on quantitative analysis based on
the theory of Imogene King. As an strategy for gathering data there were collected
the assistance cards issued by the service and a procedure elaborated by the
authors. The study project was developed at Advanced Support Central Unit in
Florianopolis and Basic Support Centralized Units in Sao Jose, Palhoça, Biguaçu
and Florianopolis in the period of may 2006 to may 2007. As a result of the analyzed
data it was verified that the frequency of urgency/emergency assistance to children
from 0 to 14 years was 7.54% from the 18201 analyzed cards.The type of illnesses
with higher frequency related to the International Classification of Illnesses was fever
with 28% of the occurrences, non specific tumbles with 26% of the occurrences,
nausea and vomits with 22% of the occurrences, non specific multiple traumas with
17% and non specific asthma with 7%. There were a higher frequency of fever with
unknown cause in children from 5 to 9 years, due to the higher susceptibility to
infancy illness. As a conclusion, 1373 from the 18201 cards analyzed in this study
were pediatric assistance occurrences.
LISTAS DE TABELAS
LISTAS DE ILUSTRAÇÕES
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................... 14
1.1 OBJETIVOS....................................................................................................... 16
1.1.1 Objetivo Geral................................................................................................16
1.1.2 Objetivos Específicos................................................................................... 16
2. REVISÃO DA LITERATURA............................................................................... 17
2.1 ASPECTOS HISTÓRICOS DO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR ............. 17
2.2 AS BASES HISTÓRICAS DO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
NO BRASIL.............................................................................................................. 19
2.3 SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA–SAMU/SC:
A TRAJETÓRIA DA SUA IMPLANTAÇÃO NO ESTADO........................................ 23
2.3.1 O Estágio no SAMU Francês........................................................................24
2.3.2 O Retorno e a Primeira Visita de uma Missão Francesa do SAMU.......... 24
3.3.3 O Primeiro Projeto........................................................................................ 25
2.3.4 A Resolução do CREMESC.......................................................................... 25
2.4 AS PORTARIAS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA E GESTAÇÃO
DE ALTO RISCO..................................................................................................... 25
2.4.1 O Contato Maior Com a CIB......................................................................... 25
2.4.2 No Período de 1999 - 2003............................................................................26
2.4.3 As Portarias 1863 e 1864.............................................................................. 27
2.4.4 A Parceria SES-SC COSEMS-SC e a Pactuação........................................ 27
2.4.5 A Implantação Efetiva do Serviço............................................................... 28
2.4.6 As Inaugurações........................................................................................... 29
2.4.7 Os Comitês Gestores Regionais de Urgência........................................... 29
2.4.8 A Comissão Técnica Da CIB Sobre o SAMU.............................................. 30
2.4.9 No Período de 2005 a 2006........................................................................... 30
2.5 MISSÃO DO SAMU .......................................................................................... 31
2.5.1 Atividades Desenvolvidas pelo SAMU........................................................ 31
13
3 MARCO REFERENCIAL...................................................................................... 50
3.1 PRESSUPOSIÇÕES BÁSICAS DE KING ........................................................ 51
3.2 CONCEITOS...................................................................................................... 51
4 METODOLOGIA................................................................................................... 54
4.1 TIPO DE PESQUISA ........................................................................................ 54
4.2 LOCAL DA PESQUISA ..................................................................................... 54
4.3 POPULAÇÃO E AMOSTRA ............................................................................. 54
4.4 INSTRUMENTOS E MEIOS PARA COLETA DE DADOS ............................... 55
4.5 ANÁLISE DOS DADOS .................................................................................... 55
4.6 ASPECTOS ÉTICOS ........................................................................................ 55
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................79
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................... 83
ANEXOS ................................................................................................................. 86
APÊNDICES............................................................................................................ 92
14
1 INTRODUÇÃO
3
De acordo com a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à
Saúde (CID-10), as causas externas de morbi-mortalidade são constituídas pelos acidentes de
trânsito, homicídios, suicídios, outras violências (intoxicação, acidentes, queimaduras, quedas,
afogamento, entre outros). (BRASIL, 2007a).
15
4
De acordo com o conceito adotado pelo SAMU de Santa Catarina, emergências são situações que
apresentem alteração do estado de saúde, com risco iminente de vida. O tempo para resolução é
extremamente curto, normalmente quantificado em minutos.
Urgências são situações que apresentem alteração do estado de saúde, porém, sem risco iminente
de vida, que por sua gravidade, desconforto ou dor, requerem atendimento médico com a maior
brevidade possível. O tempo para resolução pode variar de algumas horas até um máximo de 24
horas. (NITSCHKE, 2003).
5
Para este estudo, considerou-se a faixa etária de 0 a 14 anos por ser esta, a idade limite para
atendimento no Hospital Infantil Joana de Gusmão em Florianópolis.
17
1.1 OBJETIVOS
6
Para esse estudo, o estudo retrospectivo dos atendimentos de urgência e emergência na faixa etária
de 0 a 14 anos será de maio de 2006 a maio de 2007.
18
2 REVISÃO DA LITERATURA
7
O modelo de atendimento pré-hospitalar francês nasceu da necessidade sentida dos médicos
“anestesistas – reanimadores”, responsáveis pelo atendimento às urgências, que começaram a sair
nas ambulâncias, pois perceberam que tanto nos casos clínicos como no trauma, se medidas
terapêuticas fossem tomadas no local, as chances de sobrevida e redução de seqüelas aumentavam.
(BRASIL, 2006b).
8
O modelo de atendimento pré-hospitalar norte-americano se baseia na atuação de profissionais
intitulados para-médicos, que passam por um processo de capacitação para o atendimento no local
da ocorrência, existindo, inclusive, diferentes categorias de atuação e respectiva carga horária de
treinamento, sendo os profissionais de maior qualificação autorizados a realizar procedimentos como
intubação, punção de tórax e administração de medicamentos. Esta atuação se dá, em geral, sem
supervisão médica e sem regulação. (BRASIL, 2006b).
22
veículos escolhidos, em sua grande maioria não eram apropriados para o transporte
de pacientes em boas condições, pois a altura e o espaço físico, não permitiam
sequer que o paciente pudesse fazer uso de “soro fisiológico E.V. ou uso de O2”, no
caso de paciente crítico. A função de transporte foi a que cumpria até recentemente,
independente do estado do paciente, pois com recurso humano, contava-se apenas,
com um motorista “ágil” no volante. Fica difícil se ter idéia de quantas vidas foram
“salvas” ou “ceifadas” no transporte por ambulância (NITSCHKE, 2003).
Conforme consta em Nitschke, (2003, p. 37):
assunto. Nesse período, o Estado recebeu parte dos materiais e equipamentos das
centrais de regulação e UTI‟s móveis.
Nos anos seguintes, foi efetuada a instalação de antena de rádio e
repetidora para a Central de Regulação da Macrorregião da Grande Florianópolis,
recuperadas duas ambulâncias que haviam sido realocadas de outros municípios e
transformados dois outros veículos em UTI‟s móveis para o Instituto de Cardiologia e
para o Hospital Infantil Joana de Gusmão.
De 2000 a 2003, os equipamentos adquiridos para seis centrais de
regulação assim como, para a instalação de doze UTI‟s Móveis, através das
Portarias Ministeriais que constituíram o Sistema de Referência em Urgência e
Emergência, assim como de Gestação de Alto Risco, foram sendo entregues ao
SAMU e realizaram-se, neste período, apenas alguns acompanhamentos de
eventos, assim como, algumas transferências de pacientes com as unidades
adquiridas e estruturadas.
2.4.6 As Inaugurações
dos mesmos. Assim sendo, através do diagnóstico em tempo real oferecido pelo
SAMU, trabalhado pelos comitês gestores regionais, vários problemas foram sendo
solucionados e áreas, antes de difícil atendimento às urgências, enquadraram-se na
nova lógica estabelecida.
Todas as atas das reuniões realizadas no estado estão disponíveis no site
do SAMU Santa Catarina divididos por regiões.
Primeiro princípio:
RESPEITAR DE FORMA ABSOLUTA A AUTONOMIA DA PESSOA
HUMANA, ISTO É, AUMENTAR A AUTONOMIA DO DOENTE,
RESPEITANDO A SUA LIBERDADE, MESMO EM CASO DE URGÊNCIA.
Segundo princípio:
OFERECER O MÁXIMO DE BENEFÍCIO DE SAÚDE, OU SEJA, OBTER A
MELHOR QUALIDADE DOS CUIDADOS A PRESTAR DE URGÊNCIA
DEVEM TER QUALIDADE PROFISSIONAL.
Terceiro princípio:
PRODUZIR O MENOR PREJUÍZO POSSÍVEL, ISTO COMO RESULTANTE
DE PROCEDIMENTOS IMPOSTOS PELA NECESSIDADE DA URGÊNCIA.
Quarto princípio:
DISTRIBUIR A AJUDA DA COLETIVIDADE COM CRITÉRIO DE JUSTIÇA,
PRESTANDO OS CUIDADOS IGUALMENTE A TODOS OS QUE DELES
CAREÇAM.
3 MARCO REFERENCIAL
3.2 CONCEITOS
4 METODOLOGIA
9
Os dados coletados registram apenas os atendimentos realizados, pois os atendimentos regulados
registrados no prontuário eletrônico na ocasião da coleta de dados não estavam disponíveis por
motivo de problemas na sua instalação, impedindo o acesso as fichas (eletrônicas) do novo sistema e
as fichas do sistema antigo.
57
comum, variam em cada grupo, de acordo com seus papéis e funções na sociedade
(MOREIRA e ARAÚJO, 2002).
A distribuição do número total de atendimentos realizados pelas Unidades
de Suporte Básico de Vida em relação àa faixa etária, sexo e por Município da
Região Metropolitana da grande Florianópolis, pode ser analisada no Gráfico 1.
45,00
40,00
35,00
30,00
25,00 < 1 ano
20,00 1 a 4 anos
15,00 5 a 9 anos
10,00 10 a 14 anos
5,00
0,00
M F M F M F M F
1
,1
80,00
74
70,00
3
,3
,5
59
57
6
60,00
,6
3
,3
50
49
6
50,00
,4
,6
42
40
F
40,00
8
,8
30,00 25
20,00
10,00
0,00
< 1 ano 1 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 14 anos
Transporte inter- 4 9 12 10 35
hospitalares
Causas externas 2 20 34 19 75
Transporte inter- 42 25 14 11 92
hospitalares
2,84
10 a 14 anos 48,57
48,57
3,77 43,08
USB
5 a 9 anos
53,14
2,79
1 a 4 anos 28,26
68,94
4,76
Transporte inter-
< de 1 ano 11,9
hospitalares
83,33
Causas externas
16,66
10 a 14 anos 28,78 Causas clínicas
54,54
21,21
USA
5 a 9 anos 27,27
51,51
28,08
1 a 4 anos 22,47
49,43
55,26
< de 1 ano 2,63
42,1
Gráfico 3: Distribuição percentual dos atendimentos das USA‟s e USB‟s por faixa
etária e motivo de atendimento, no período de maio de 2006 a maio de 2007, na
Região Metropolitana de Florianópolis.
55; 7%
Febre
204; 28%
Queda sem especificação
170; 22%
Tramatismos multiplos não
especificados
Náusea e Vômitos
Resolução do atendimento
Nº. % Nº. %
5,26
Via Pública
94,73 Solução no domicílio
56,83
Domicílio Deslocamento
43,16
Unidade de 2,2
Saúde 97,8
cuidados intensivos. Ressaltamos que somente (2,2%) das solicitações por unidade
de saúde foram solucionadas na própria unidade de saúde. Logo em seguida,
temos os atendimentos que se originam da solicitação em Via pública, onde
(94,73%) foram deslocados para o Hospital de Referência, demonstrando que a
maioria dos atendimentos em via pública, são caracterizados por acidentes de
trânsito, atropelamento, agressões, traumas leves e moderados, que necessitaram
de remoção para o hospital e somente (5,26%) são solucionados no local do sinistro.
Na seqüência, temos os atendimentos que são solucionados no domicilio
que correspondem a (56,83%) dos atendimentos realizados e (43,16%) dos
atendimentos que possuem origem do domicílio são encaminhados para o Hospital
de Referência.
A Tabela 7 identifica o número de causas clínicas ou externas que foi
resolvido no domicílio de acordo com a faixa etária.
< de 1 ano 73 3 76
70,00
60,00
30,77 Causas Externas e
50,00 Solucionado no
34,19 32,48
domicílio
40,00
30,00
Causas clínicas e
20,00 2,56 35,69
Solucionado no
24,81 25,57
domicílio
10,00 13,93
0,00
< de 1 De 1 a 4 De 5 a 9 De 10 a
ano anos anos 14 anos
Via pública 8 26 5 17 56
Unidade de 5 19 2 3 29
Saúde
35
30 USB/USA Fpolis
25
USB/USA Biguaçu
20
21,63
17,26
15
16,24
USB/USA Palhoça
10
1,89
1,38
1,23
0,58
0,36
0,36
0,14
0,21
5
0
Unidade de Domicílio Via pública
Saúde
< de 1 ano 1 2 3
De 1 a 4 anos 15 4 19
De 5 a 9 anos 8 3 11
De 10 a 14 anos 10 10 20
SUB TOTAL 34 19 53
De 10 a 14 50
anos 50
Causas clínicas e
Alívio dos sintomas,
72,72 mas com
De 5 a 9 anos encaminhamento
27,27
ambulatorial
Causas Externas e
78,94
De 1 a 4 anos Alívio dos sintomas,
21,05
mas com
encaminhamento
33,33 ambulatorial
< de 1 ano
66,66
De 10 a 14 8,97
64,52 Transporte Inter-hospitalar
anos 26,49 e Deslocamento para o
serviço hospitalar de
De 5 a 9 12,43 referência
63,68
anos 23,88
Causas Externas e
De 1 a 4 15,78 Deslocamento para o
34,44 serviço hospitalar de
anos 49,76 referência
55,43
< de 1 ano 10,86 Causas clínicas e
33,69 Deslocamento para o
serviço hospitalar de
referência
pela ambulância específica para transporte, que fica localizada na base central do
SAMU em Florianópolis e pela Aeronave (helicóptero), que, em acordo com a Polícia
Rodoviária Federal/SAMU, executam os atendimentos e os transportes de pacientes
graves.
Ao analisarmos os dados do Gráfico 10, observamos que na faixa etária de
1 a 4 anos, o problema de maior incidência foi por causas clínicas sendo 49,76%
dos atendimentos deslocados para o serviço de referência, sendo que, nessa faixa
etária, a criança está mais suscetível a doenças próprias da infância, ajudando a
elevar essa incidência.
Em relação a faixa etária de 5 a 9 anos, analisando o Gráfico 10, observa-
se que 63,68% dos atendimentos foi por causas externas com deslocamento para o
hospital de referência, devido a criança estar descobrindo seu espaço, onde
desenvolve atividades mais dinâmicas, querendo copiar os ídolos de desenhos
animados, ficando assim, predisposto a situações que colocam em risco sua
integridade física.
Observamos também que na faixa etária de 10 a 14 anos, o diagnóstico de
maior incidência foram as causas externas com 64,52% dos atendimentos, levando
a considerar que nessa idade, as crianças possuem mais predisposição a quedas,
pois realizam atividades com muito mais dinamismo como: bicicletas, skate, patins,
patinetes e tantos outros brinquedos desafiadores.
O número de óbitos com hipótese de diagnóstico por faixa etária, é
apresentado na Tabela 11.
Tabela 11 – Número de Óbitos com hipótese de diagnóstico por faixa etária, no
período de maio de 2006 a maio de 2007, na Região Metropolitana de
Florianópolis.
Total 4
Fonte: Dados primários, 2006/2007.
78
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Documentos Eletrônicos:
KRUG, E. Injury: a leading cause of the global burden of disease. Geneva: World
Health Organization; 1999. Disponível em:
www.who.int/violence_injury_prevention/pdf/injuryburden.pdf Acesso: 28/02/2007.
87
ANEXOS
88
ANEXO 01
ANEXO 2
89
ANEXO 2
___________________________________
Assinatura e carimbo do responsável
90
ANEXO 3
_____________________ _________________________________
Diego Vieira Rafael de Souza Schlischting
_______________________________
Prof. Msc. Adriana Dutra Tholl
91
ANEXO 4
Sra. Professora,
Vimos por meio deste, convidá-la para fazer parte da Banca de Avaliação
(fechada) da Monografia intitulada “Análise retrospectiva dos atendimentos pré-
hospitalares na faixa etária de 0 a 14 anos do Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência - SAMU da Região Metropolitana de Florianópolis”. a realizar-se no dia
19/11/07 às 16:00h. Gostaria de salientar que seu aceite será uma honra para este
grupo. Sem mais para o momento, aguardamos resposta.
_____________________________
Prof. Adriana Dutra Tholl
_____________________________
Diego Vieira
_____________________________
Rafael de Souza Schlischting
Eu, Profª. Msc. Ivana Maria Fossari, aceito o convite e estou ciente da data
de realização da Banca fechada. Aguardo comunicação da data e horário da banca
pública.
__________________________________
Prof. Msc. Ivana Maria Fossari
92
Sr. Professor,
Vimos por meio deste, convidá-lo para fazer parte da Banca de Avaliação
(fechada) da Monografia intitulada “Análise retrospectiva dos atendimentos pré-
hospitalares na faixa etária de 0 a 14 anos do Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência - SAMU da Região Metropolitana de Florianópolis” a realizar-se no dia
19/11/07 às 16:00h. Gostaria de salientar que seu aceite será uma honra para este
grupo. Sem mais para o momento, aguardamos resposta.
_____________________________
Prof. Adriana Dutra Tholl
_________________________________
Diego Vieira
______________________________________________
Rafael de Souza Schlischting
Eu, Prof. Msc. César Augusto Soares Nitschke, aceito o convite e estou
ciente da data de realização da Banca fechada. Aguardo comunicação da data e
horário da banca pública.
__________________________________
Msc. César Augusto Soares Nitschke
93
APÊNDICES
94
APÊNDICE 1
Ficha no________
1- Necessidades de atendimento:
( ) Causas clínicas10 _______________ ( ) Causas externas11______________
( ) Transporte inter-hopitalares
3- Origem da solicitação:
( ) Via pública ( ) Domicílio ( ) Unidade de saúde
5- Óbito verificado
( ) sim Motivo:________________ ( ) não
10
São causas clínicas: intercorrências clínicas de adulto, pediátrica, psiquiátricas, obstétricas e todas
as outras causas arroladas no CID-10. (BRASIL, 2007a).
11
De acordo com o CID-10, as causas externas de morbi-mortalidade são constituídas pelos
acidentes de trânsito, homicídios, suicídios, outras violências (intoxicação, acidentes, queimaduras,
quedas, afogamento, entre outros). (BRASIL, 2007a).
95
APÊNDICE 2
Diego Vieira
Acadêmico