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Josef Stálin
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JOSEF STÁLIN
O meu método dialético, diz Marx, não só difere na sua base do método hegeliano mas
é mesmo exatamente oposto. Para Hegel, o movimento do pensamento, que ele
personifica sob o nome de Idéia, é o criador da realidade, a qual não é senão a forma
fenomenal da Idéia. Para mim, pelo contrário, o movimento do pensamento é a
reflexão do movimento real, transportado para o cérebro do homem. (O Capital).
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É por esta razão, que o método dialético considera que nenhum fenômeno da
natureza pode ser compreendido se for considerado isoladamente, fora dos
fenômenos que o rodeiam; pois qualquer fenômeno, em qualquer domínio da
natureza, pode ser convertido numa coisa sem sentido, se for considerado fora das
condições que o rodeiam, se for separado destas condições; pelo contrário, qualquer
fenômeno pode ser compreendido e justificado, se for considerado sob o ângulo da
sua ligação indissolúvel com os fenômenos que o rodeiam, se for considerado tal como
é condicionando pelos fenômenos que o cercam.
É por esta razão que o método dialético exige que os fenômenos sejam
considerados não só do ponto de vista das suas relações e condicionamentos
recíprocos, mas também do ponto de vista do seu movimento, da sua transformação,
do seu desenvolvimento, do ponto de vista do seu aparecimento e do seu
desaparecimento.
Para o método dialético, o que importa, antes do mais, não é o que parece estável
num dado momento, mas o que começa já a decair; o que importa, antes de tudo, é o
que nasce e se desenvolve mesmo se, num dado momento, a coisa parece instável,
pois segundo o método dialético, nada é menos vulnerável do que aquilo que nasce e
se desenvolve.
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Toda a natureza, diz Engels, das partículas mais ínfimas aos corpos maiores, do grão de
areia ao Sol, do protiste (célula primitiva) ao homem, está empenhada num processo
eterno de aparecimento e de desaparecimento, num fluxo incessante, num movimento
e numa transformação perpétuos. (Dialética da Natureza, F. Engels)
É por esta razão, diz Engels, que a dialética “observa as coisas e o seu reflexo mental
principalmente nas suas relações recíprocas, no seu encadeamento, no seu
movimento, no seu aparecimento e desaparecimento” (Anti-Dühring, F. Engels).
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qualquer líquido, a uma dada pressão, tem o seu ponto determinado de congelação e
de ebulição, na medida em que os nossos meios nos permitem obter as temperaturas
necessárias; enfim, é assim que, para cada gás, há um ponto crítico no qual se pode
transformar em líquido, em determinadas condições de pressão e arrefecimento. . . As
constantes, como se diz em física (pontos de passagem de um estado a outro), não são,
na maior parte dos casos, mais do que pontos nodais em que a adição ou subtração de
movimento (mudança quantitativa) prova uma mudança qualitativa num corpo, em
que, por conseqüência, a quantidade se transforma em qualidade. (Dialética da
Natureza).
E a propósito da química:
Pode-se dizer que a química é a ciência das transformações qualitativas dos corpos,
devido a transformações quantitativas. O próprio Hegel já o sabia. Tomemos o
oxigênio: se se reúnem numa molécula três átomos em lugar de dois, como
normalmente, obtém-se um corpo novo, o azono, que se distingue nitidamente do
oxigênio ordinário, pelo seu cheiro e pelas suas reações. E que dizer das diferentes
combinações do oxigênio com o azoto ou com o enxofre, de onde, de cada uma delas,
resulta um corpo qualitativamente diferente de todos os outros? (Ibidem)
É com efeito a linha nodal hegeliana das relações de medida, em que uma adição ou
uma subtração puramente quantitativas produzem em certos pontos nodais, um salto
qualitativo, como é o caso, por exemplo, da água aquecida ou arrefecida, para a qual o
ponto de ebulição e o ponto de congelação são os nós em que se verifica, à pressão
normal, o salto para um novo estado de agregação; em que, por conseqüência, a
quantidade se transforma em qualidade. (Anti-Duhring)
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E mais adiante:
Não é difícil compreender qual a considerável importância que toma a extensão dos
princípios do método dialético ao estudo da vida social, ao estudo da história da
sociedade, qual a considerável importância que toma a aplicação destes princípios à
atividade prática do partido do proletariado.
Se é verdade que não há, no mundo, fenômenos isolados, se é verdade que todos
os fenômenos estão ligados entre si e se condicionam reciprocamente, é claro que
qualquer regime social e qualquer movimento social na história devem ser julgados,
não do ponto de vista da “justiça eterna” ou de qualquer outra idéia preconcebida,
como o fazem freqüentemente os historiadores, mas do ponto de vista das condições
que deram origem a este regime e a este movimento e com as quais estão ligados.
É evidente que sem esta concepção histórica dos fenômenos sociais, a existência e o
desenvolvimento da ciência histórica são impossíveis; só uma tal concepção evita que
a ciência histórica se torne um caos de contingências e um montão de erros absurdos.
Prossigamos. Se é verdade que o mundo se move e se desenvolve perpetuamente,
se é verdade que o desaparecimento do velho e o nascimento do novo constituem
uma lei do desenvolvimento, é claro que não há regimes sociais “imutáveis”,
“princípios eternos” de propriedade privada e de exploração; que não há “idéias
eternas” de submissão dos camponeses aos grandes latifundiários, dos operários aos
capitalistas.
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Por conseqüência, o regime capitalista pode ser substituído pelo regime socialista,
do mesmo modo que o regime capitalista substituiu na devida altura, o regime feudal.
Conseqüentemente, é preciso basear a ação, não nas camadas sociais que não se
desenvolvem mais, mesmo que representem no momento a força dominante, mas nas
camadas sociais que se desenvolvem e que têm futuro, mesmo que não representem
no momento a força dominante.
Portanto, para não nos enganarmos em política, é preciso seguir uma política
proletária de classe, intransigente, e não uma política reformista de harmonia com os
interesses do proletariado e da burguesia, não uma política conciliadora de
“integração” do capitalismo no socialismo.
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Por sua vez, o materialismo filosófico marxista é, pela sua base, exatamente oposto
ao idealismo filosófico.
E mais adiante:
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E mais adiante:
A matéria é o que, atuando sobre os nossos órgãos dos sentidos, produz as sensações;
a matéria é uma realidade objetiva que nos é dada nas sensações. . . A matéria, a
natureza, o ser, o físico, é o primeiro dado, enquanto o espírito, a consciência, as
sensações, são o segundo dado. (Ibidem).
O quadro do mundo é um quadro que mostra que a matéria se move e como a
“matéria pensa.” (Ibidem)
O cérebro é órgão do pensamento. (Ibidem)
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Engels critica a tese de Kant e dos outros idealistas, segundo a qual o mundo e as
“coisas em si” não se podem conhecer e defende a tese materialista bem conhecida,
segundo a qual os nossos conhecimentos são válidos. Escreve a este respeito:
A refutação mais contundente deste capricho filosófico, como aliás de todos os outros,
é a prática, principalmente a experiência e a indústria. Se podemos provar a justeza da
nossa concepção de um fenômeno natural criando-o nós próprios, fazendo-o surgir do
seu próprio meio, e se, além disso, o colocamos ao serviço dos nossos objetivos, acaba-
se a incompreensível “coisa em si” de Kant. As substâncias químicas produzidas nos
organismos vegetais e animais consideram-se “coisas em si” até ao momento em que a
química orgânica os começou a preparar um após outro; por isso, a “coisa em si”
tornou-se para nós uma coisa, como por exemplo, a matéria corante da ruiva-dos-
tinteiros, a alizarina, que já não extraímos das raízes da ruiva-dos-tinteiros, cultivada
nos campos, mas que tiramos, mais econômica e simplesmente, do alcatrão da hulha.
O sistema solar de Copérnico foi, durante trezentos anos, uma hipótese em que se
poderia apostar cem, mil, dois mil contra um – apesar de tudo, era uma hipótese; mas
quando Le Verrier, com o auxílio dos números obtidos graças a este sistema, calculou
não só a necessidade da existência de um planeta desconhecido, mas também
a localização deste no espaço celeste, e quando Galle o descobriu a seguir, o sistema de
Copérnico foi verificado. (Ludwig Feuerbach e o fim da filosofia clássica alemã).
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Deste modo, a atividade prática do partido do proletariado deve ser baseada, não
nos desejos louváveis das “individualidades de elite” , nas exigências da “razão”, da
“moral universal”, etc., mas nas leis do desenvolvimento social, no estudo destas leis.
Por isso, o socialismo, que outrora era o sonho de um futuro melhor para a
humanidade, tornou-se uma ciência.
Então, a ligação entre a ciência e a atividade prática, entre a teoria e a prática, a sua
unidade, deve tornar-se a estrela condutora do partido do proletariado.
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ainda outras, isso se explica não pela “natureza”, nem pelas “propriedades” das
próprias idéias, teorias, opiniões e instituições políticas, mas pelas diversas condições
da vida material da sociedade, nos diferentes períodos do desenvolvimento social.
Não é a consciência dos homens que determina a sua existência. É, pelo contrário, a
sua experiência social que determina a sua consciência. (Contribuição para a crítica da
economia política. Prefácio)
Assim, para não se enganar em política, para não se entregar a sonhos vazios, o
partido do proletariado deve basear a sua ação, não nos abstratos “princípios da razão
humana”, mas nas condições concretas da vida material da sociedade, força decisiva
do desenvolvimento social; não nos desejos louváveis dos “grandes homens”, mas nas
necessidades reais do desenvolvimento da vida material da sociedade.
Do que disse Marx, não resulta, contudo, que as idéias e as teorias sociais, as
opiniões e as instituições políticas não tenham influência na vida social; que não
exerçam uma ação sobre a existência social, sobre o desenvolvimento das condições
materiais da vida social. Até aqui falamos apenas da origem das idéias e das teorias
sociais, das opiniões e das instituições políticas, do seu aparecimento; dissemos que a
vida espiritual da sociedade é um reflexo das condições da sua vida material. Mas a
importância destas idéias e teorias sociais, destas opiniões e instituições políticas, do
seu papel na história, o materialismo histórico, longe de nega-los, sublinha, pelo
contrário, o seu papel e a sua importância consideráveis na vida social, na história da
sociedade.
As idéias e as teorias sociais diferem. Há velhas idéias e teorias, que tiveram o seu
lugar na devida altura e que hoje servem os interesses das forças decadentes da
sociedade. A importância que têm, é a de deter o desenvolvimento da sociedade, o
seu progresso. Há idéias e teorias novas, de vanguarda, que servem os interesses das
forças de vanguarda da sociedade. A sua importância resulta do fato de elas facilitarem
o desenvolvimento da sociedade, o seu progresso; e, mais ainda, adquirem tanto mais
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A teoria adquire uma força material logo que penetra nas massas. (Crítica da Filosofia
do Direito de Hegel).
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É assim que o materialismo histórico resolve o problema das relações entre o ser
social e a consciência social, entre as condições do desenvolvimento da vida material e
o desenvolvimento da vida espiritual da sociedade.
3º - O materialismo histórico
O que são estas “condições de vida material da sociedade”? Quais são os seus
traços característicos?
Por aqui se vê que o meio geográfico não pode ser a causa principal, a causa
determinante do desenvolvimento social, pois o que permanece quase imutável
durante dezenas de milhares de anos, não pode ser a causa principal do
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Resulta daí, que o crescimento da população não é, e não pode ser, a força principal
do desenvolvimento da sociedade, a força que determina o caráter do regime social, a
fisionomia da sociedade.
a) Mas então qual é pois, no sistema das condições da vida material da sociedade, a
força principal que determina a fisionomia da sociedade, o caráter do regime social, o
desenvolvimento da sociedade de um regime para outro?
O materialismo histórico considera que esta força é o modo de obtenção dos meios
de existência necessários à vida dos homens, omodo de produção dos bens materiais:
alimentos, vestuário, calçado, habitação, combustível, instrumentos de produção, etc.,
necessários para que a sociedade possa viver e desenvolver-se.
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Na produção, diz Marx, os homens não atuam só, sobre a natureza, mas também uns
sobre os outros. Só produzem, colaborando de uma maneira determinada e trocando
entre eles as suas atividades. Para produzir, entram em determinadas relações uns com
os outros, e não é senão nos limites destas relações sociais que se estabelece a sua
ação sobre a natureza, que se realiza a produção. (Trabalho assalariado e Capital)
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Logo, a ciência histórica, se quer ser uma verdadeira ciência, não pode reduzir a
história do desenvolvimento social, aos atos dos reis e dos chefes dos exércitos, aos
atos dos “conquistadores” e dos “dominadores” de Estados; a ciência histórica deve,
antes de mais, ocupar-se da história dos produtores dos bens materiais, da história das
massas laboriosas, da história dos povos.
Portanto, a chave que permite descobrir as leis da história da sociedade, deve ser
procurada não no cérebro dos homens, não nas opiniões e idéias da sociedade, mas no
modo de produção praticado pela sociedade, em cada dado período da história, no
econômico da sociedade.
Por isso, a tarefa primordial da ciência histórica é o estudo e a descoberta das leis
da produção, das leis do desenvolvimento das forças produtivas e das relações de
produção, das leis do desenvolvimento econômico da sociedade.
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Por isso, as forças produtivas não são apenas o elemento mais móvel e mais
revolucionário da produção. São também o elemento determinante do
desenvolvimento da produção.
Tais são as forças produtivas, tais devem ser as relações de produção.
Se o estado das forças produtivas indica quais os instrumentos de produção com os
quais sos homens produzem os bens materiais que lhes são necessários, o estado das
relações de produção mostre na posse de quem se encontram os meios de produção
(a terra, as florestas, a água, o subsolo, as matérias-primas, os instrumentos de
produção, as construções de exploração, os meios de transporte e de comunicação,
etc.); à disposição de quem se encontram os meios de produção, à disposição de toda
a sociedade, ou à disposição de determinados indivíduos, de grupos ou de classes que
se servem deles para explorar outros indivíduos, grupos ou classes.
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Foi de acordo com estas transformações e com este desenvolvimento das forças
produtivas da sociedade, ao longo da história, que mudaram e se desenvolveram as
relações de produção entre os homens, as suas relações econômicas.
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Aqui, a propriedade privada continua a evoluir. A exploração é quase tão dura como
na escravatura; apenas está camuflada. A luta de classes entre os exploradores e os
explorados é a característica essencial do regime feudal.
No regime capitalista, é a propriedade capitalista dos meios de produção que forma
a base das relações de produção: a posse dos produtores, dos trabalhadores
assalariados, já não existe; o capitalista não pode mata-los nem vende-los, pois eles
estão libertos de qualquer dependência pessoal; mas estão privados dos meios de
produção e, para não morrerem de fome, são forçados a vender a sua força de
trabalho ao capitalista e a suportar o jugo da exploração. Ao lado da propriedade
capitalista dos meios de produção, existe, largamente propagada nos primeiros
tempos, a propriedade privada do camponês e do artesão libertos da servidão, sobre
os meios de produção, propriedade baseada no trabalho pessoa. As oficinas de
artesãos e as manufaturas deram lugar a enormes fábricas apetrechadas com
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E além disso:
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Isto não significa, contudo, que a mudança das relações de produção e a passagem
das antigas relações às novas, se efetuem uniformemente, sem sacudidelas nem
conflitos. Pelo contrário, esta passagem opera-se habitualmente com o derrube
revolucionário das antigas relações de produção e com o estabelecimento de novas
relações. Até um certo momento, o desenvolvimento das forças produtivas e as
transformações, no domínio das relações de produção, efetuam-se espontaneamente,
sem depender da vontade dos homens. Mas só assim até um certo momento, até ao
momento em que as forças produtivas, que já surgiram e se desenvolvem, estiverem
suficientemente maduras. Quando as novas forças produtivas atingem a maturidade,
as relações de produção existentes e as classes dominantes que as personificam,
transformam-se numa barreira “intransponível”, que só pode ser afastada do caminho
pela atividade consciente de novas classes, pela ação violenta destas classes, pela
revolução. É então que aparece de uma maneira impressionante o papel imenso das
novas idéias sociais, das novas instituições políticas, do novo poder político, chamados
a suprimir pela força as antigas relações de produção. O conflito entre as novas forças
produtivas e as antigas relações de produção, as novas necessidades econômicas da
sociedade dão origem a novas idéias sociais; estas novas idéias sociais organizam e
mobilizam as massas, estas unem-se a um novo exército político, criam um novo poder
revolucionário e servem-se dele para suprimir pela força a antiga ordem de coisas no
domínio das relações de produção, para instituir um novo regime. O processo
espontâneo de desenvolvimento dá o lugar à atividade consciente dos homens; o
desenvolvimento pacífico, a uma agitação violenta; a evolução, à revolução.
E mais adiante:
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O proletariado se servirá da sua suprema política para arrancar, pouco a pouco, todo o
capital à burguesia, para centralizar todos os instrumentos de produção nas mãos do
Estado, isto e, do proletariado organizado em classe dominante, e para aumentar tão
depressa quanto possível a quantidade das forças produtivas. (Ibidem). A força é a
parteira de toda a velha sociedade em atividade. (O Capital, Livro Primeiro).
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