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vee Andlise Combinatéria e Probabilidade Augusto César de Oliveira Morgado Jo%o Bosco Pitombeira de Carvalho Paulo Cesar Pinto Carvalho Pedro Fernandez 7a FEL a aie PZ eo, os -A sunscwssie 12 U2 1000 Contetido 1. Introdugdo 1.1.0 que é Combinatéria? 1.2 Um Pouco de Histéria 13 Conjuntos 2. Combinagies e Permutagées 2.1 Introdugo 2.2 Permutacdes Simples 2.3 CombinagSes Simples 2.4 Permutagées Circulares 1 L 2 10 7 7 27 31 aL 2.5 Permutagées de Elementos:nem Todos Distintos 45 2.6 Combinacées Completas 8. Outros Métodos de Contagem 3.1. O Principio da Inclusio-Exclusio 3.2 Permutagées Casticas 3:3 Os Lemas de Kaplansky 3.4 O Principio da Reflecio 3.5 O principio de Dirichlet 4, Niimeros Binomiais 4.1. O Triangulo de Pascal 4.20 Bindmio de Newton 43 Polinémio de Leibniz 5. Probabilidade 5.1 Introdugio 5.2 Espaco Amostral e Probabilidades de Laplace 5.3 Espacos de Probabilidade 5.4 Probabilidades Condicionais 5.5 A Distribuicio Binomial 48 56 56 68 2 7 81 88 88 104 ua us 118 119 125 140 165 Apéndice 1 Apéndice 2 Apéndice 3 Respostas dos Exercicios Bibliografia 170 175 178 180 186 Prefacio Ente texto foi escrito como parte de um projeto do treinn- mento de professores de Matemitien do 2° grat, fnanciado pela Fundagio VITAE, ¢ iniciado no Rio de Janeita, em janeiro de 1001, Aproveitamos para agradecer i VITAE por esta iniciativa A Anéliso Combinatéria tem sido froquentemente indieads por professores do 2° grau como sondo 0 parte da Matemtica ‘mais difieil de ensinar. Apesss de repleta de problemas capazes de mativar os alunos & conmsiderada uma discipline complicada, em que os alunos tam dlfculdade de encontrar » férmuln correla pars cada probleme. Neste texto prociramos resolver problemas de contager através do use de alguns principios fondamentais, evitando, sempre que possivel, ecorrer a0 uso de formulas 0 livro corpora aexperiéncia dos autores om ensinar Anise Combinatéria » alunos de 2° grau, especialmente por paite do primelro autor, Rio de Janciro, marco de 1001. Augusto César de Oliveira Morgado ‘Toko Bosco Pitombeira de Carvalho Palo Ceaar Pinto Carvalho Pedro Fernandes 1. Introdugao 1.1 O que 6 Combinatéria ? © que 6 Anilise Combinatéria ou simplesmente Combinatéria? ‘A maior parte dos alunos do 2° grau rerponderia que ela é 0 es- ‘tudo das combinacéer, arranjos e permutagées. Isso no entento & ‘uma resposta parcial pois, embora combinagies, arvanjos e per smutagbes fagam parte da Anslise Combinstéria, sia conceitos que permite resolver um tipo de problemas de Anilise Com- binaries os de contagem de certostipos de subeonjuntes de urn conjunto fino, sem que seja necessério enumerar seus elemen- tos. No entanto, a Andlise Combinstéria trata de varios outros tipos de problemas e dispée, slém das combinagSes, arcanjos e permutagdes, de outras técnicas para atacé-los: 0 principio da in clusio-exelusio, 0 principio das gavelas de Dirichlet, ns fungies cceradoras, a teoria de Ramsey sie exemplos de Véenicas poderosas de Anélise Combinatéria, Pelo menos uma dels 0 principio das aavetas de Dirichlot, 6 mais simples ou pelo menos tao simples quanto 0 estudo das combinagdes, arranjos ¢ pormutacdos, De maneica mais geral, podemos dizer que a Anélise Com. binatéria &a parte da Matematica que anata estruturaserelagies discret, ois tipos de problemas que ocorrem frequentemente ex Jum conjunto fnito dado e que satisfazem certas condigies 2) Contar ou classifear ax subeonjuntos ce um conjunte into fave stisfazem certas condigies dads, Embore Anélise Combinatévie disponha de téenieas gerais ‘que permiter atacar cettos tipos de problemas, & verdade que a solugia de vm problems combinntério exige quase sempre enge- nhosidade © a compreensio plena da situago deserita pela pro- blema. Esse 6 um dos encantos desta parte da matemtiea, em. ‘que problemas face de entnciar revelarn-se por vezes dificeis, ‘exigitdo ume alta dose de eritividade para sua solugio or que privilege 0 estudo das combinages, arranjos © permutagies om um primeiro curso de Anélise Corhibinatsria? Em pritieiro lugar, entre os viros tipos de Snimeros pa ‘contagern” da Andlise Combinatéria, eles sho cestamente os mais Simples e de uso mais ample, Além disso, eles permitem resolver tama grande quantidade de problemas de Andlise Combinatéria Outra razio pare seu estudo & a aplicablidade desses niimeros 4 problemas de probabilidades fnitas, um campo de aplicagso importante da Anslise Combinatéris. Por outro Indo, a aprendizagem destes conesitos se faz de maneitw mecinies, limitando-se » empregs-los em situacées padronizadas, sem procurar habituar 9 ahimo om a anise cuida- dose de cada problema, cria-sea impressio de que @ Analise Com- Dinattia € somente um jogo de formulas complicadas 1.2 Um pouco de Histéria © desenvolvimento do bindmio (1 + 2)" esté entre os primelros problemas estudados ligados & Anélieo Combinatéria. O easo n= 2J4 pode ser mncontrada nor Blementos de Pucides, em capt ‘ Ineteducto 3 torno de 300 aC. O tridgulo de Paseal era conhecido por Chu Shib-Chioh, na China, (em torno de 1800) ¢ antes disso pelos hinds e arabes, O matemético hindu Béskhara (1114-11852), conhecido geralmente pela “férmula de Béskhara” para a solugéo de equagies do 2° grat, sabia caleular o niimero de permutagiee, Ge combinagies ¢ le arranjos de n objetos. O mesmo aconte «eu! com 0 mateméticn © Mésofo rligoso francés Levi ben Gerson, (1258-1344), que nace ¢ trabalhou no si da Franca, ¢ que, entre ftras coisas, tenton demonstrar 0 5° Postulado de Buelides. 0. nome coefciente binomial fot introdzico mais tarde por Michael Stifel (14867-1567), que mostrou, em torno de 1580, como cal Jar (1-+2)" a partir do desenvolvimento de (14 2)". Sabemos também que a matemético érabe AT-Karaji (fins do séeulo X) eo ihecia a Tei de formasio dos elementos do triangulo de Pascal, Chih = or sce, © prtmeir aparsimento do tdngulo de Pesca no Ocidente ft to frontgpco dun veo de Peeve Apion (1495-185). Nic {ol Fontane Tarteglie (1498-1389) relaronou oF elementos do Uridngilo de Pascal com ax policing de (ey), Paseal (1025. 1662) publiow um cratada eon 1054 mostrado como wilkln para achar or cutie do desenvoviznto de tO) Jie ermal (16541705), em sou Ave Conetand, da 713, xo 8 inempralagb de Peel pare detonstar que Gres E(t A sua pate det vo de Jie Rernll & edad eosin das combinagee« permstagie Isaac Newion (1646-1727) mostrou como ealuar dirt sventa (I a)" som ante eal (1+ 2)" Ble morro qe dn cofcate pode mr Gelerminado,utando o steve, pla te) 4 invade cop [Bum verdade, Newton fo} além disso, ¢ mostrou come de- senvolver (2 + 9)", onde 7 é um mimero racionsl, obtendo neste caso um desenvolvimento em série infinite Umm outra dirogéo de gencralizagio do teorema da binémio 6 considerar pottneins da for (ety tentay, © chamado teoreme mutinomial, que foi deseobesto por Leibniz {2046-1710} e demonstrado também por Johann Bernoulli (1667. 1748), Abraham De Moivre (1667-1754), Daniel Bemouli (2700. 1782) ¢ Jacques Phillipe Mase Binet (1786-1856) mostraram como chor diretamente os mimeros de Fibonacci", se calcular todos ees, até 0 que desejames. Pera utilzou pela primeira vez ums téeniea extremamente podarose, a das fungées geradoras. Esta técnica, muito stl para estudar sucesses recorrentes, foi bastante desonvolvida por Euler (1707 1783}, em seu lito cléssico Antroductio in Analyein Infintorum, conde ele a utiliza para atzear o problema das partig5es de um Inteiro. O interesse de Buler por este problema surgi devido a Juma pergunta que Ihe fei feta pelo matemético feeneés Phillipe Naudé, que trabethavs em Beslim, em ums eatta, na qual, entre foutras coisas, perguntava de quantas maneiras wn mimero pode set eserto oom soma de intires positives distintos. Esta per zunta, proniamente respondida por Buler, foi a origem da “teo- ‘a das partgées" ou *parttio numerorum" eomo esereveu Euler Mas suas contribuigées & Andlise Combinatéria nie a0 limitaram a isso, Vérias obras suas, muitas delas sobre probabilidades, convém resultados importanter da Andlise Combinaldria. Em particular, dovomos acleo enunciado a salugio do Protlema das Sete Pontes de Kenigsberg, nm teorena da Teorv doe Grafes, parte rsito im portante, atustmente, da Andlise Combinatsria cont Ievodesdo 5 A Anlise Combinatéria tem tido um erescimento explosive nas dltimas déeadas. A importincia de problemas de enumeracio, tom erescide enormemente, devido & necessdades em cooria dos rafos, om andlie do algoritmos, ete. Muitos problemas impor antes podem ser modelados maternaticamente eomo problemas Ge toorin dos grafos (problemas de prequisa operacionsl, de ar :mazenamento de informagdes em bancos de dados nos computa. ores, e também problemas de matemstica “pura”, como o famozo problema das 4 cores) Jéem 19970 matemético hingaro-amerieano George Pélya (0887-1985) introduziu nova e importante técnica de enumeragio, que se tem prestado as mais variadas aplicagbes, yermitindo trata, le manera nnificada, desde & ensmeracio do nimero de isémeros de uma substincia, até 4 enuneasio de grafos, prineipatmente Arvores, emolvende problemas que ate enlo eram atecados s0- rente por métades “ad hoc, Como disse Pélya, sun teotia & ‘uma maneira de enumerar eonfiguragées nio- cquivalentes rela- tivamente @ wn grupo de permutagées dado. Um exemplo si ples de aplicasio da teoria do Pélya é 0 de deteeminar © nissero de totraedzos regulares “diferentes” com faces pintadas com duas cores, preto e branes, por exemple Podemos ter um tetraedro, todo preto, oxtre todo branco, wm com nma face brsnea © 38 foutzss pretas, ete. Dois tetraeros sio conslderados “diferentes” se nm deles no podle ser abtido co outro por meio de rotagtes Outra tcoria importante de Combinatévis foi criada pelo {ico ingles F.P. Ramsey (1903-1930); ela garante a existancia de certas eonfiguragées. Tm dos exemplos mals simples da chamado toorema de Ramsey afirma que ae tivermias no plano sim eonjunt ddo-n pontos, com n 2 6, no qual nio ha tés pontos colineares, entio, so unirmos todos 69 pontos dois a dois, usando duas cores dlistintas, por exemplo preto e braneo, path tracsr 08 segments do reia que unio 08 pontor, enti forgowamiente teremos fr ‘mado um trangulo cujos lados sBo todos da mesma eor (preso ou. Iranea} 6 Ineducbo cons, Diz- one Hn € AL 02 € Adie otin € An A Stim nogio deste cap jut. fn de partici de my eon Defi aed ema fo Gai ge Seia A um conjuni finito nio-vaaio. Uma partio le comjutos A. Ag...» «Ass Loos no-vazios, 1) APU AQ UAy Seen On sein, os conjumntns Ay, Aa, AK sie disjuntos dotseae ois © sa unin 60 eonjinte A. Dizemos também que A fot articionado pelos eonjuntios A, Aa... Ab 2. Combinagées e Permutagoes 2.1 Introdugio Neste capitulo slo aprosentodas as ferramentas bévieas que nos permitem determinas 9 niimera de elementor de eonjuntos forma- dos de ncordo com cerias rgras, em quo seja nccessério emimerat sous elementos. A procura por téenicas de contagem esta dirotamente vin- colada & historia da Matemiética © & forma pela qual as pessoas tom seu primeira contato com esta discipline, A primeira (éenies ‘mateméties sprendida por uma eriangs # “contar*, ou seja, ent erat os elementos dem conjunto de forma a determinar gusntos so 0s seus elementos. Ar operaeBes aritmttieas io também ano Livadas (e aprendidas polas eriangas) através de sua aplicagio problemas de eontagem. Por exemple, # operagio de adigio & sempre introdurida fem cone com uny problems de costagen: 18 Combines © Permuterier coe? A B AUB Fats A figura 21 luetra 1m prinepio bisico de eontagem, que podemos chamnar de “Principio do Adicio” Se A €B sao dois conjuntos disiuntos, com p eq elementos, respectioamente, entao AUB possut p 4 elementos seguir apresentamos 0 “Prinefpio da Muliplicaglo”, que, 0 lado do “Principio da Adicio”, constitui a ferramenta bésiea para resolver os problomas de eontagem abordades a nivel de 2° frau, Para motivar tal principio, consideramee o exomplo a som. Nama sola hé 3 homens ¢ 4 mulheres, De quantos mo- dos & possvel selecionar um casa homen-malhor? Chamando 08 homens de hay fia @ as mulheres de masma,ma,md 6 fell ver ue bh 4 easals toe quais 0 homem € hy, outrar 4 noe quals 0 hhomem & hy e outros 4 nos quais © homom é ts. O mimero de cassis & portanto 44 444=3%4~ 12 0 exemple acima ilusite 0 Prinespio Fundamental da Bn meraeie ou Principio de Multipleagic, 0 qual die: ‘Se uma decisio dy pode ser tomada de # maneirase se, uma = we tomada o decisdo dy, a deciado dp puder ser tomada de ¥ manciras entdo o ndmero de maneivas de se tomaser ar Hevisdes dy # dy € xy cape Combines «Pa wapser 10 Assim, no exemplo, pasn formar um casal devemos tomar ns decindes 4 eseolha do homers; {fz escola da mulher Como d; pode ser tomada de 8 manciras e, depois disso, da pode ser tomada de 4 manciras, o miimero de maneiris dese formar un casal {isto 6, ce tomar as decisées ds eda} €3 » 4= 12 Note que. nso do Princfpio de Multiplieagio permite obter ‘9 mimezo de clementos do conjunto hams ymaas ms, hime hare ama, ham, hams han ata, ang} constitulde por todos os ea fenumerar seus elementos. is possiveis, sem que sejn necesito Exemplo 2.1: Pora fazer uma viagem Rio, Panilo-Rio, posso ‘usar como transporte o trem, o énibus ou © aviio. De quantos todos posso escolher os transportes se nio desejo user na volta o mesmo meio de transporte usado na ila? Sotupdo: Hi & modee de escolher @ transporte de ida. Dopois disso, hg uss alternativas para a volia, A resposta 6 3 x2 o Exemplo 2.2: Uma bandeira ¢formada por quatro strus, que ddevem ser colorides usando-se apenas as cores amarelo, branco © nga, nfo devendoTistras aljucentes tera mesma cor. De quantos rmodos porte ser eolorida a bandeira? Solugio: A primeira lstra pode ser colorda de 3. mados, se unde de 2 modos (ne podemos sata cor empregsda na primeira Uistra), a tereera de 2 mods (no pedemos usar a cor empregade tna segunda lista) ¢ a quatta de-2 modas (nfo posdemes usar a cor fempregada na terceiralisira). A resposta 3x2 2X2= 26. 0. Exomplo 2.3: Quantos nimoros natursis de tes alyarismes dis tintos (na bese 10} existem? 21 Combinastes«Permutaie ce? Sotucéo; © primeire algatismo pode ser escolhide de 9 modos (nfo podemes rsar 0 zero!) segundo algarismo de 9 modos {nao odemos tsar « algarismo utilizada anteriormente) © @ terceira fle § modos (nfo podemos usar 08 dois algaviemos j& empregadios nteriormente]. A rosposta €9< 928-648, o Bintevessanteobservar no exemplo 2.3 que se comogissemos pelo sitimo algarismo teriamas 10 modos de escolher 0 time al arisme, 9 mods de escolher o pentiltime algarisma (aio pademos usar 0 algarismo empregsdo anteriormente) e .. @ agora esta mos disute de um problems: de quantos modes podemos escolher © primeito algarismo? A tesposta & depende! Se o slgarismo zero tver sido ustco om: nlguma des itimas casas, a resposta 68 (no podemos usar os dis elgarismos jé utilizados anteriormente), Caso contri, a tesposta &7 (no podemos usar nem o zero ner (os dois algarstios usados anteriormiente). Baro que ese difeldade ni tern acolo ivssemoa omega pela eecotha do prinito algerie do nianer, era ‘xva que & minis problemtiea dv que a dos dois outros algorstios (o primeira agatistna do pode ser zeal). Dai a recomendasie: Pequenas diculdades adsadas costumam transformar-se em grandes dificuldades. Se alouran devisio ¢ mais complicada ‘que a2 demas, ede deve ser tomada em primeiro lugar Exemplo 2.4: Qusntos niimeros naturals de 4 algarismos (na bhase 20), que sejam menores que 5000 « divisiveis por 5, poder ser formados nsandorse apenas 08 algaristos 2,3, 4.¢ 5? Solucde: Tero: timo algerieme ——= 1 mado. {tem que ser 5) Primero algarismo —+ 3 modos (nfo pode ser 5} Seqimado slgarismo — 4 modos Terevivo algarismo — 4 modes ca Combinaéea« PermutasSes 21 Arvewposta 1x3 x44 48, 3 Exemplo 2.5: As placas dos outomdveis sp formaus por duss letras (KY eV inclusive) seguidas por quatro algarismos. Quen- tas plaeas poriem set formatlae? Solueioe Cada letra pode ser escolhida He 26 modor © cada al garism de 10 modos distintos. A resposta & 26 x 26 x 10x 10x 19 x 10 = 6760000. 0 Exemplo 2.6: Quantos slo os mimeros naturiis pares que se escrever (ta base 10) com tres algarismos distintos? Solugio: © niltio algarismo do ntimero pode ser escolhido de 5 mados (0,24,9 04 8). 0 primeito algarisio pode ser escolhide fle. depende! Se o Zora foi usado como Gitime algaviamo, © primeiro nlgarisan pode sor eeealhido de 9 modos (nis podemos tsar 6 algarisme jé empregado wa iltima ass). Se 0 zet0 nf foi usando como sitimo algarieme, © primero algarisma 6 pode ser escolhido de 8 mods (no podemos usar nem 0 zero nex: 0 lgarismo J& empregado na atin eas). ara vencer este impasse, Lemos dus altemativas: 1) abrir” o problema vm casos (que é alternativa mais natural), Contamos separadamente os mlimetos que tém zero como ilkime lgnriamo e aquciesexjo iltimo algarisma & ciferente de rer. “Teeminando «im zero temox ! mexdo de escalher 0 time sigatismn, 9 mortos éeescolher o primeha © 8 movtos de esclier 6 lo meio, nmi total de | x x 8 = 72 rimeres. Terminando em um algarismo dlfereste de zero temos 4 modos de eseolher 0 tltime algariime (244.6 0% 8), 8 modos de cexcolher o primeito algarismo (nia pedemos wear nem 0 Zer0 nen 0 algarismn ja wsado na lta casa) ¢ 8 modos te escolher 0 alge rismo no meio (no podemos usar os dois algarismas jé emprege- los nes casas exiremas). Logo. temas 4 8 x 8 = 256 niimeros 22 CombnacSeneFermutarbe: cape terminados em tm algeria diferente de zero. A resposta 6, por- tanto T2 | 256 = 325, 1) famorar uma das restrigdes (que 6 uma alternative mais sols la). Iqnorande o fato es ero no poder ker primelto sigaristmo, {erfamios 5 modos de escolher 0 dltimo algstismo, 9 modos de es colher @ primeiro © $ modes de escolher 0 da meio, nam total de 5x 829 = S60 niimeros. Bsses 360 niimerso incluera mimeros comogados por zero, qe deve ser deseontados. Comegando em zero temos 1 modo de eseolher 0 primeiro algarismo (0), 4 modos Ale escolher 9 itm (24,6.01 8) €8 modos de excolhier 0 do meio Indo podemos user 0s dois algavismos j& empregados nas casas fextyemas), num total de 1x4 8 — 32 mimeros, A resposta & portanto, 360 ~ 32 = #2 mvimeros B elato também «qe poderfamos ter resolvido 0 problema determinando todos of niimeras de 3 algariémos distintos (02 9x '8.= B48) e abatend os niimeros impares de algarsmnos dstintos (5 na sitima casa, 8 na primeira © 8 na sogunda, mum total de 58% 8 = 320 mimeroa). A resposta seria G48 ~ 320 = 928 riimeros Exercicios 1. Qhantas palavrat contendo 8 letras diferentes podem ser for- ‘miadss com um alfabeto de 26 letras? 2. Quantot sho os gabatitos possfveis de um teste de 10 questies dle miltiplaescolha, com cinco alternatives por questio? 38. Quantor inteinos hi entre 1000 « 9999 cxgjon slgarismas so slstintos? 4. De quantos modos diferentes podem ser escolhidos um presi dente e im seeretério de wim consetho que tem 12 membros? 15. De quantos modos $ postaxs posiem sentar-se om 5 eadeiras com fila? con Combinagben« Permtaries 23 6, Quantos nimeros de quatro digitos sia maiores que 2400 4) tem todos os eigitos diferentes. 1b) nio'tm dgitos igais 3.5 ou 6. «) tem as propriedades a) e b) simaltineamente T. O conjunto A possui 4 elementos eo coniumto HF possul 7 clomentos. Quantas si0 as funedes fs > BY Quantas sfo as fungi injotoras fA —+ 8? 8 Quantos divisores naturals possul 6 mimeto 300? Quentos, so pares? 9. Quuntos so oF mimterae naturals de 4 digitos que posters plo menos dois digitos uals? 10. Quantos subconjuntos possui um eonjanto que tem m cle- mentos? LA. De qnautos modos podemos srrumar 4 torres iguais em um tabuleito de xadrex (8 > 8) de modo que nio haje duss torres na mesma Finke ner na mesma colin? 12, Em uma banca hé 5 exemplares iguais de revista A, 6 ‘exemplaces iguais da revista Be 10 exemplares iguais da revists C. Quantas eolegées nao varies de revistas dessa anca é possivel formar? 18. De um baralho comm (62 eartas) sacam-se sneessivamente ‘exem reposicio trés cartas. Quantas so as extragoes nas quals & imeira earta 6 de cops, a eeginde é xm tele a teronna nao & ‘uma dame? 14. Quantos mimeros diferentes podem ser formados multiph= ‘eando alguns (ou todes) dos miumeros 1,56,73,9:9.97 15. Um vagio de metrd tem 10 bancos individu, send 5 de frente 5 de costas. De 10 passugetos, 4 prefrem sentar de frente, 4 preferem sentar de costas v 05 demais ndo tém preferéncia. De 2) pontos ext um plano, entre 0s qiais hi 3 ponte eolincaves, 19) Quanta sio as rates que contin dais denses puntos? b) Qual 6 6 niimero miximo de yontos le imtersega dessas retas! 19. De quantos modos 6 possvel divi 20 pestoas: 4) om dois grupos de 107 >) em quatro grupos de 5? ) em um grupo de 12.6 um de 8? 4) em tefs grupos de 6 ¢ um de 2? 14. De um hatalho de piauer (789,10, vaete, dasa, ri e 4, cada um desses grupos aptecendi an 4 naipes: copss, oxtios, pau, spades), steam-se simultanenmente 5 cars 48) Quantas sia as extragies possives? Quantas sia as extragins mas quais se form: 1) um: par (das cartas om um mesmo grupo ¢ as outras tes ‘em trés otros grnpas diferentes)? ©) dois pares (dtnecarias eum grupo, dss em outro grupo fea em stm vereeiro grupo)? 4) uma trines (te eartas em um grupo e as ontras duas em ois outros grupos diferentes)? ©) um “foxy” (quatro cattas em um grupo © uma em outro po)? ©) um “fall hand” (tes cartas em um grupo e duas em outro grupo)? 1) uma seqiiénela (5 cartas de grupos consecutivos, ndo sendo todas do mestto naipe)? con Combines «Permutasben 37 bh} um “fhsh” (6 cartes do mesmo nape, nio sendo clas de 5 rupos eonsecutivos)? ‘um “straight ash” (5 eartas de geupos consecutives, todas {80 mesimo naipe)? vom “voyal straight flush” (10, valete, cama. re es dem mesmo nape)? 15. 0 conjunto A possul p elementos ¢ 0 conjunto B possi n clementos. Determine o mivnevo de fangées A ~ B sobrejetoras para i a) pom BD) panes pene 16. Considere um conjiunto € de 20 pontos do espago que tex ‘um subeonjunzo C; formado yor 8 pontes coplanares. Sube-se que tod vex que 4 pontos de so coplanar, entio eles sio pontos ide C1. Quantos si0 08 planos que eontem pelo mencs ts pontos dec? 17. Quantos s20 08 ansramas da palavra CARAGUATATUBAT Quantes comes por vogal? 18. Sin dados, no plano, » pontos tais que entre us tetas por clos determinacas nio hi dias retas parallas. Quanlos so, no ‘maximo, os pontos de intersecko dese retas queso distintos dos ppontos cada? 19. Considore nm poligono convexo de ladas © snponha gt no hi duas de suas diagonals que sejam pata nem ¢nés qe concorram em um mesimo ponto que gio seja verte «8) Qnantos si 0s pontos de intersegdo dessas diagonals? 1») Quantne cesses pontos de intersecto sia interiarrs a0 polizo- ©) Quantos sto exteviones? 20. Una fils de casetas i cinema tem 20 poltronas. De ann ‘os mocos 6 ensais poem se sentar neseas poltromas de mode qe nnenhuum mavido se sente reparaci de sits mle! 38 Combinages« Prmatager cova 21. Nove cicntistas trabalham num projetosigioso. Por questes de sequranca, os planos sio quardades om 1m eofte protegida por ruitos eadeudos de modo cue s6 6 possvel abi-loe todos sw howver pelo menos 5 cientisiae prerentes 4} Qual 6-0 mimero minimo possvel de eadendos? bb} Na situagio do fem a), quantas chaves cada cientsta deve ter? 22. Depois de tev dado um curso, um professor resolve se dee: pedir de seus 7 alunos oferecend, durante 7 dine consecutive, 7 {antares pata 3 alunos cada, De quantos modos ele pode fazer 0& ‘onvites se ele no deseja que um mesmo par de shmes compares fs mais de sm jatar? 23. Formamste as combinagies simples de classe 5 dos lemen- os ny,ag,g)--+ 133, a8 quis sio escitas com os elementos em ‘order crescente de indices. Quantas si as combinaSes nas quais o elemento ay oeupa 0 1 lugar? 24, De quantos mods & poasvel coloear em fila homens ¢ m ruthores, todos de alturas diferentes, de modo que os homens ex tue si eas mulherceexsre si fquem em orem creaeente de altiras? 25. No quodro obaixo, de quantos modes & possvel formar a pelavra *MATEMATICA®, partinde de um M e indo sempre para sa dieita ou para bnizo? M MA Mar MATE MaTEM MAT EMA MATEMAT MATEMAT OI MATEMATICG MATEMATICA cn? Combinases«Permutaser 30 26. Supotha que w ear0s esto em fla pats entrar em ump esta lonamento que possi » vagas, lula & lado. Se o 1° caro pode fescaher qualaper vaga e cada nim doe outros eat708 80 estacionae eve justapor se & um earo ja estacionado, quantos so 0s medos possveis dos earres ecuparera as n vagas? 27. De quantos modos 15 fogadores poriem ser divididos em 2 times de basquetebol de 5 jogadores eal, denominados esperanca, confanco vitor? 28. 0 conjunte A puss n elementos. 12) Determine o mimero de rlacbes que podem ser construidas em A 1) Edom, rlagies reflexive; } Iam, rolagbes simétricas; ‘} Idem, relagdes ant-simetricas; ‘Idem, role rflexivas o rimastrieas; £) Idem, velagies teflexivas e anti simeéttiens; 8) Idem, relagies simetricas ¢ ant-simétrics 1) Idem, relagies rellexivas, simétricas¢ anti simétrieas 29. Quantos sio os jogos de um eampeonato disputado por 20, lubes, no gual todos se enfreatam wma nies vee? 30. Binpregando dez vonsoantes «cinco vogais, calle niimero dle palavras de seis letras que te poclern orm sem nas consoaies ‘nem vos adjacentes 2) Se sto permitidas repetiess ) Se nio tio permitidas repetigbes. 31. De quantos modos se pode Hluminar uma sala que possum Virnpadas? 82. Bm uma escola, x professores se distribuem em 8 baneas fexaminadorns de mode que cada profestor participa de exst mente dias bancas e casa cas baneas (enn exatamente im pro: fessor em corm, 10 Combinagbe « Peutagter can a) Caleule » 1) Determine quantos professores hi em cada banca 38. A pati de um eonjumto de atletasformam-set times de k stletas cada Todos os ales participam de wm rirsmo miimero Ale times ecada pat de utltas Bea junto ne test time um mesmo rnimero de ears. Determices 18) de quantos times cad atlets participa; 1) em quantos times cada par de atlas fica junto. 4, Mostre que existe um tabuleira 6x 4, exjas casas so todas pretas om hrancas, no qual ebm retangao tem es d casas do vertices da mesma ent. Mostre que. em todo tabuleieo 7% 4 eujas cuss sho tras pretas ot hrenens, sempre existe etaingula jas 4 cases extromas tém a meston cor. (Observagio: no Labaleiro casas adjacentes ndo tém necessatiamente cores diferentes) 85. Prove que um produto ée p inteios consecttivos & sempre divisvel por 86. Prove, usando nm argument combinalério, qe os iimeros abaixo 30 inteios para qualquer m natural ee 4 eae 0 ie ait 87. No inicio dona festa é 6 rapazes deeacompanhados e 10 tnocas desacompashedas. Quantos sio ce tas postvels no Gi ‘festa? 38, Prove, and tm aspumnto combina, qe OWOh = CRON cop? CombinasSe« Permatgbue 4) 89. Prove que 40. Cla 6 civisivel por 72 2.4 Permutacées Circulares De guantos modes podennos coloesr » objetes distintos em # Ingares eeysespacades cm torn de tim etenlo, xe consieerimes ‘equivalentes disvosigbes que postam cwineici por roti? A resposta desse problema sera ropresentita por UC}. 0 rimero de permuiagies eteslates de objetns distintos, © fhe ver que (PC) 6m get, diferente de Py. Por exeniplo, no ease n= 8 temos Py 23! = 6 mados de ealocar 3 objetos distintos emt O00 OOO Fate [No entanlo stn primelnas dlsposiqdes podem coincide entie sh Or rotacio & 6 mesma ovr conta te (Pon? Repare gue mise permis snes fpr os Ingres ‘gue 06 objetos uenpam an passo que nas poomataysen eitenlares 42 CombeasSes« Petmetagiee cone © que importa 6 apenas « posigdo relativa dos objetos entre si Nas tt8s primeiras figuras, olhando os efrenlos em sentido anti- hordrio, 1 precede 2, qi precede 3, que precede 1; portanto, & posigéa relativa dos objetos é a mesma. Nas trés tims figuras, 1 precede 3, que precede 2, que precede 1; portanto, a posigio relativa dos objetos 6 mesm Posemos verifcar que (PC) = (n ~ 1}! de dais modos: a) Se no considerdssemos equivelentes disposicies que pos- 4am coincidir por totagio, terfamos ul dispusiqdes. Con- siderando « oquiveléncis, eada permutagio cireular & ge rds por 1 disposigGes. Logo, (Pen w= ) Como o que importa é a posigio relativa dos objetos, hé 1 ‘modo de colacar © 1° objeto no eireulo (onde quer que 0 calogueros, ee seth a sinieo objeto no cireula); ha 1 modo dle eolncar 0 2° objeio (ele sera 9 objeto imextiatamente ‘aps 0 primeiro) 8 2 mods de coloear 0 J° objeto (ime dliatamente apés 0 1° on imediatamente apés 0 2°); hé 3 rmodos de colocar 4° abjeto [imediatamente apés 0 19 ou imedistamente apis o 2° on imeintamente apis 0 3°)..; hhé n—1 mnodos de eolocnr o:n-ésime e iltimo objeto. Logo, (PO)y= E12 B (n=) = (=P Exemplo 2.1 comm exiangas? ‘Quanias vodas de ciranda podem ser formadas Solueso: Como a roda gira, o que importa nfo 6 0 agar de cada ‘rianga e sim a posigin relativa das erlangas entre si. A resposta, é (Pep, = (m= NE cop Combinagéer« Permetacdes Exemplo 2.17: De quantos modos podemes formar una roda de cirancta com 7 eriamcas, de modo que duas determinadas desras ceriangae nio fquem juntas? Sotugéa: Podemos formar (PC}s ~ 4! rodas com as cinco outras ceriangas, Paar HG agora 5 modos de colovar a erianea A na rod jos Poa Ha agora 4 modes do colocar & ctianga B na roda som colout-la unto de A. A resposta & Me5x4= 480, 0 44 Combinages« Permutacer cop? Exercicios 1. De quantos modes 5 meninos 6 meninas podem formar ums oda de eivunda de modo que pessoas de mesano sexo nie fier) jms? 2, De quuntos modos 1 eriangas podem formar ume rode, de ‘Grnda do mosto que duas dessas eviangas permanegam juntas? E, ‘de modo que p{p < x) desses eriangas permanogarn juntas” 3. De quantos modos » esis podem formar uma toda deciranda fe modo que eada homem permancsa ao lado dessin mbes? 4, De quantos modns » casas podem formar uma toda deeiranda «de modo que cada liomem permaneca ao Ivo de sus mulher « ve pessoas de mesmo sexo nko fgtem juntas? 5. So dads » pontas em eftenlo, Quantos w-igonas {no ne- ‘ecssuriamente convexos) exictem com wrtiers nesses ponte? 6. tTma pulscira dove ser cravejad com urn rubi, ums esmersids, ‘un fopizio, yma dgua-marinha, ume turmalina unma ametist, De quantos mogos isso pout sor feito sponds 1) aque « pulseiza tems eho © um regio engastado no fechor Db) que a puiseiva tems fechos ©) que a pulseitn nia tem focho 0 Drago 96 pode entrar na pulser mu sets 41) que a polsoira mio tem feeho © © braca pods entrar plein nos dois sentido. De quantos modos 5 mulheres e6 homens podem formar uns roda de-einanda de mode que as mulheres pertnancest jtas? 8. Quantor datos liferentosexistem sea soni das aces opostas deve wer 7? cap? Combines + PormutasSes 45 2,5 Permmutagies de Elementos nem Todos Dis- tintos Quantos anagrams possul a pelavre “TARTARAT? A ress posta ndo 6 Pr = T! = 5040, Pelo fato de “TARTARA" tor letras repetidas, obtemoe vim miimero de anagrams menor do qe faite abteriamos se as lestas fossem distintor. TAR,TARDA © TART Al: seriom enagromas diferentes, por exemplo, © niimero de unogramas de “TARTARA® sex represen taco por P24 on 7 32,2) wimero de permutacdes de 7 letras das «ais 3 sio igus @ A, 2 iguais 4 2 2 iguais 4? Para determiner 0 miimero de anegramas de TARTARA, podemes penear de dais modos: £8) Pace formar tm anagram de “TARTARA” temos que arrumar 3A, 28 ¢ AP ems T heat © wwimera de modos de escalher os Inganes onde serio eolocudos os A é C%. Depots isco Lemos C'f mods de escalher os Iugas para coloear os R 6, finalmente, um tinieo modo de eseolher os ingaree para os 7. Loze, 1 a5 x61 = 200 1b) Se as letrag festom lferentes, obteriamos Pr = 71 snagre- rms. Como os 4 so iguais,contamos eae anayrama 3! vezes. Analogamente contarnos cada anagram 2! veges par serem igus 95 He 2! veves por serin iguais os 7. Logo, we 46 CombinagSea «Permits FE facil ver que, no caso gers, vemos, para a 48 bo 4 PatenkA a tn aioe) ie aa ~ Sata resposta & qual cheyatfamos diretamente pelo segundo racioeino, ‘Assim, 0 mimeo de permutagies de » objetos dos quais a so ‘guais 8, 9 iguais a2... ,Xiguals all +} FAS Hi) é pao. Exemplo 2.18: Quantos sio os anngramas da palavin “MATE. MATICA”? Solugéo: Como temmos 3 letras A, 2 letras AF, 2 letees 7, 1 letra C, letra Fe 1 letra B, 9 resposta & 151200, 2 Bxemplo 2.19: Qu ‘comecam por vol? Solugéa: ‘Temos PZ" comecsdos em U, P3*™ comecados em Ag Pi" comegados em 1. A resposta é tos sio oF anagramas de “URUGUAT" gue PRL apt _ 36042 x 120 = 600. 0 on Combinager« Permetagien 47 Exercicios L.A figura 2.9 representa 0 mapa de uma cidade, ne qual hé 7 ‘svenidas na diregio norte-eul¢ 6 avenilas na divecto leste-oeste, aot Fat 48) Quantos sio os trajetos de comprimento rainimo Higunde 0 ponto A ao ponto B? D) Quantos dessos trajetos passam por C? 2. Quantos niimeros de 7 digitos, matores que 6000000, podem, ser formades usando apenas 08 algoristnos 1,3,6,6.5,8.87 3. Uma particula, estando no ponto (2,9), pede mover-se pars © ponto (2 + 1,y) ou pats © ponto (2,4 + 1). Quantos sko 08 ‘eaminhos que a parsicala pode tomar para, partinde do ponte (000), chegar ao ponte (a), onde u > Oe b> 07 4. Uma patiula, extando no porto (2,2,2), pode mover-se para ©’ponto (2 + hy, 2) ou para o pants (ey + =) on pare» ponte (e.u.2-+1). Quanto so os caminhos ge x particu pode tomar et, partindo do ponte (0,00), cegar no ponte (tye) onde > Obs decsm 8. Quantor mimetos de 5 algarisiios podem ser fortmados usando sspenas 0s algarismos 3,1,1,1,2¢ 8? 16 Combing Permatasee e202 2.6 Combinagées Completas De qnamtas modos & possivel comprar rorveles om ma loja que osoforeen em 7 sahores? A vesposte nto 6 C2 = 35. 0 serin o moda de escalher 4 suboven diftrnteas entre 04 Tsabores aferecidn, isto Cf wetia @ smimeve de modos de comprar d sorvetes diferentes cm uns Toia ‘gue 08 aferece emt 7 saboees A tesposta desc prolloma é representa por C4, mimero) dle combinagsescompletan eens 4 de 7 objeson. Portanta CRE 0 miimoro de morlos de senner 4 objetan entte T objets distin (os, leo solr @ miontio ahjcto mien ms ve De modo geal, Cf 6-0 mimoro de modos de escolber p ob- jetonditinton entre objeto distinc dls, e CRE € 0 nttero| dhe modon de enolher p aie dilinton ow nda ene ton itis dad Asin. yor exemplo. as combinecées completas de elacte 8 dos objotos a. Ine, d tomados 8 » 8 si0 an aah Bia eva dda abe ‘bane the ecb db abd eve aad Bhd eed ade aed aaa ed cnt Prlomos também interpnelar CRE ele outse modo. Votte- mos 8 vompna dos 4 sarvetes ns Tojn qe 08 ofereee em 7 sores. Para ofetuar a rorpra devemos escolhor valores para os varivels ayy rayee tr, onde 21 & a guantidads que vamos comprar de sorvetes do [© sabor, 22 éa eptantidade gre vamos comprar de sorvetes do 2” stor 1. a7 6a qiantidade oie vatnos omprar de sorvetos do 7 sabor levem ser interes, io negatives {isto €, masons om igsiais 4 200) © ae con? Combinagen« Prmetages 49 Comprar 4 survetes em um loja que es oferece em 7 subores & tomar tim soli em interes no negativos da equasio nydag be tera Poemos, portant, iter C7, de die mason 2) CR, 60 moro do mos de sleona polos, dito néo, entre n objetos distintos dados. ef D) Cb mimeo cd soa d agho ay 2 “Fe Vacon agora lar oprolema da compra doe srvetes, ito 6 vaon elena Cn On, cnt sito 6 0 niimero ile solugies er inteios nko negatives di ny tag tiny bay ten tee bey © quadeo a figura 2.10 mostra algamassolugbes da equacio bem como sin rprosentagio 10 esquemts bolw-trago (cada bola representa rma unicade no valor da ineégnitay cada traco & uso pata separay duas inedgnitas) oo en er Pra formar uma representacio deveros arvumar em fla 4 ola (pois em eada solo 0 total de nidades nus incdanitas 64 50. Combiner « Permutarder co2 Hique sy tert ten = 4) €6 traces (para separar 7 ineégnites, ‘ssamoe 6 tragoe). Mas, 0 niimero de moos de fuer isso 6 eee PH = gp = Cho Logo, R$ = Cfy = 200. [No caso geral, para caleular Cf, isto é, para determinar 6 mimero de soles inteiras enaa negativas dey ta t---Hty =p teriamos p bolas en 1 tragos, Lozo, (tp Portunto, CRE = Chay 1. Bxemplo 2.20: Quanta: so as solugies inteitas eno negativas dex ty bens? Sobucio: CR=C}=21 ° Bxemplo 2.21; De quantos modos podemnos comprar 3 refie orantes em uma loja onde bé 5 tipos de rotrigerantes? Solusio: CRY = C} = 35 o Exemplo 2.22: Quantas sao a8 solgies inteias ¢ ndo-negativas a ineauncio # ty += <5? Solugda: As solugées inteiras néo-negativaa dea by +2 <5 Aividen-se em varios grupos: solugGes onde 2 +y + = 5, onde ety +E Ayo onde ty +2. A resposta & CREF CRS + CRE + CREF CRE CRE - = Of ch +08 + oF +04 +08 = = 41841464341 = 56. Outre soluyée: Bm cada solugio inteire nlo-negativa de stytess con com definate folga da solucéo por f= 5— (x+y +) © quacleo a seguir mostra algumas sohedes ¢ as respeetivas folgas. coy fo ntyte 3 14 5 o 2 0 9 3 2 eae a 2 eo 10 1 4 aro que exsteuma conespondenca biunivoca entre as solucies intra nio-negaivas de s-}y += © 5 6 m8 aoles Inelas N80. negatives ez ty ts + f= Logo, 0 mimero de solugies inves ae-negstivas da Inequacéo 2 4 y +2 < $4 igual wo wimeto do shigiosinteeas niomnegativas dex by +24 /— SaueeCR}=Ch=86. OD Bxemplo 2.23: Quastessio as soluges interes da equagio Bhyts=Wooms>2y2222 © problema que sabemos resolver é contar as solugées in- teiras com as variaveiscendo matores on iguais zero. Pata fer ‘um problema yeeair no outro, pomes Bia, ya2th 2=2+6 A equacio x+y +2 = 20 transforme-se oma +b-be= Meas restrigdes 2,442 > 2 e inteiros transformemse om aie > 0 @ inteisos. A tesposta & ons = Cig= 120. 0 Exemplo 2.24: Quantos abo oe anugramas da palavra “PIRACL- GABA” que no possuer dues letras A juntas? Soluce: 0 mimero de mados de arrumar as letras diferentes de A € PP?" Por exemplo, uma dessas arrumacies & a ge ga ep ee rg 52. Combines « Peimutagtes ce? ‘Agora vemos que colocar as letras A nos 8 espagoraasinalados. Commo em nentism expago podem cnteer ds lets A, oreparemos S espagos (ums letra A em catla) e deixaremos 5 espages vazos (Ornimero de modos de escaler or expagos que acuparemos & C2 Aresposta é PRM y of Podesfatnos tamlsim pensar us Colocsmos as letras A (1 modo) ALAA 1 a4 Agora devemos decidir quantas letras coloesremmus em eada um dow 4 expagos. Devemos escoller #3r9,20,24 fey —0® de letras {que coloearemos no i-ésimo expaco)inteiros no-negativos tas que zy bap +39 + 2q= 7, comaz > Lees 2 J (pare impodir que Inpja duns letras A juniss). Fagamoe soa item eialtin ‘esimos no problema de achar© niimere de solugdes inteitas n= negativas de ri +19 + us +4 = 5, enja resposta é ORY = Ci Excolhidas qantas letras indo para cada espaco, por exemplo, SAS ea Aas tyes aqors que coves af letras P.R, By Ey [,C,C nesses cases, 0 qe pote set feito de PP?" moon, A respasta& 1x Cf x ppt 1s 86 x 1260 = 70500, capa Combinagon« Prmutasées 53 Exercicios Quastes sio as solusies interas nto-negativas de sdgtetwoo? 2. Quantas séo as solugies interas no-negetivas de siytseweo? 07 4. Quantas io as solugies inteins positives de x ty +2 < 107 BL Quantes sto as solugdes intenas positivas de x ty +2 5. Quanias sbo as pega den dominé conta? de = {Ue meh © bn = (U2eeev othe Quantas v0 as fangs J: Fy)! fy nio deserescentes? 7. Dequantos modos podemos colocar em fila Tletras A, 6 letras Be letras C de moda que no haja duas les B juntas? 8. Qual & 6 miimero mixime de termes de um palinfimio ho mogéneo do grau p cont 1 variéves? 9. Qual é nimero maximo de termos le um polinomio do grax. p com n vavidveis? 10. A fébrica X produs § ipos de bombons que sio vendidos em caixas de 30 bombons (de um mesma tipo om sorties). Quanta caixas diferentes podem sor formadas? 11. De quantos modos poco sur pintatos 6 ohjetos jausis suenndo 3 coves diferentes? 12, Quanios mimerns interos entre 1 e 100000 tam soma dos algarismos igual « 6? 15, Quantas 51 Combinags« Pema cae? as qnais exatamente 3 incégnitas so mules? Bin quentas pelo menos tx8y so nls? 1d. Os nienerasinteiros compreendidos entze 100000 « 999999 Su divididos em elasses de modo que dois mimeror diferentes frlRo na mesma elasre seo x6 se cles fm os mesmoe algerismos, fence apenas na ordem. Assim, por exemplo, 882221 © 125252 fests a mesma classe. Quantas classes so assim formades? 15. Quentas s20 as solugéesintevas nio-negativas des ty be + w= 20 nas quals 2 > 9? 16, Quantos inteivos entre 1 ¢ 100000, inehusve, tém a pro- priedade: “ead digito & menor on igual ao seu sucessor"? 17, Qantas permutagies de 7 letras 4 e 7 letras B, nas quais ng ha 3 letras 4 adjacentes,existem? 18. Uina ums eontéen » bolas, dss qutais devem ser escolhidas p bolas. Determine: 18) O mimero AB do selosées ordenadas, ce repeties nio cio permits fessas selegdes sfo denominadas arranjos sim: ples de classe p das n bolas): 1) mimero de selegdes desordenadas (isto &, slecBes que «6 ciferom pela ordem sio consideradis iguais), se repetiedes no s80 permisidas; © wwimero ALE de selogdes ordenadas, se repetigdee so permities (essas selegbas aio chamadas de erranjos com- plotos de classe p das n bolas. ‘Também sto usados os ‘homes arranjos com reps ou urvanjos com repetigéo): 4) 0 mimero de selegéee deyordenadas, se repetigbes so per- ritidas. 19. Sciam Ae B conjanton de nimeros nstureis com #4 = pe HB =n. 8) Quantas sho as fungies fo + BP 1) Quantas slo as funcées injetores f: A+ BY ©) Quantas sio as fmgées fA — B estritamente erescentes? cna CCombinaes«PermutacSer oh 4) Quantas sio as hangbes fA — B nito-deciescuntes? @) Sugira uma definigao formal para Ch, CRE, A. © ARR. 20. Soja A um conjunto com A =m 8) Quanta slo a fingdes fs —+ A Wijetoras? 1) Sugies una definigdo fortal para Ph. 21. De quantos modos podemos escalher 3 nitmeros, nto neces sasiamente distntes, no conjumto {1,2,... 180} de modo que a tom dos niimeros cscalhidos sea divisivel por 37 F se os mimeros devessem ser distintos? 22, De quantas mancitas é possiva colocar 6 antis diferentes em ‘A dedos? 3. Outros Métodos de Contagem 8.1 O Princfpio da Inclusio-Exclusao [Na introchgio ao capita anterior fizemos referencia «um principio celemenvar de eontagem «qe estabelece gue mimero de elementos {a unido de conjuntos disjuntas & a soma dos niimerns de elomen- tos de cada conju. © Principio da. Inckusio- Peluso 6 uma (Grits para con- tar 6 mimeto de elementos que pertencem a unio de varios con- juntos néo necessariamente disjuntos. Na sa versio mais simples, cle allem que #AUB) = #44 #8 ~ #{AN8). A Justiicariva pode ser obtida de dois modos diferentes 18) Suponhamos que haja y elementor comuns a A eB aqu falém dlaso baja & elementos que pertencam # Ae nio a Bee lomentos que pertengain 2 B mas nio a A (ver figura 3.1) “Temes #(AUB) HAL HB HANA) fate eaw irae 4y42= #AUBI cons (Ontos Mérodan de Contgenn Faas D)_ #{AU 2) & 0 mimero sn clemwtos que perlencem » pelo menos vim dos conjnntos Ae B, Pata tar os cementos de AUB contamos todos os elementos de A(it} « snitos os de (#8) ‘Ao fazermos feo, os elementos de AB fornm eontados elias vores, uma ens #4 « autre en fF. portant sevens destontat 8 sogumda contwgens esses clesontes ¢ obtemos WAUB)* Ad 4B— MAND), Pare tts eonjuntos A. B,C Prine eas inte io da Insio- Ba MAUBUC)= #4 Lunt He ~ HAN B)— HA NE) WUENE) 4+ #AnBnc) Uma justiieativn pode sor #AU BUGT= BAU BUC] HAUB)A ¥C~ HlAUBYnE| = OA + HB ANB) + BC = #lANCyUCA Ne) 5 Ontos Métods de Cortogem cons HAL RB HANB) FAC —#l4ne) - #(BNC)4 BANC ABA) FAL EB HCE —#(ANB)— ANC) HBNC) 4 #lAnene) Ontra justitieativa: #(AUBUC) é0 nimero de elementos que pertencem a pelo menos tum dos eanjuntos 4, # «C. Para contaros elementos de AUBUC, comtamios on elements de AGHA), de BGHE) « de O(UC). Mas ‘entio os elementos de AM B foram contacios chs vezes (ums et im em #B), 0 mesmo ocorrendo corn ox elementos de BAC. Portanto, devemos deseontar uma vex #(A MB), #(ANC) © #(BNC). Mas entéo os elementos de ANBAC Foran contadas tris vezes (em #4, em #8 eem fC) descontadios trés veres (em #(40B), em #(ANC) eem #(BAC))- Contados tres eres e descontados trés vezessignifiea que eles nao esto sendo contados, Devemos pois inclur-los na contagem © obtemes #AuBUC PAH He = #ANB)- Hane) #BNC) HAN BNC), Para quatro conjuntes teriomos #(AUBUCUD) = [tA + HB + #04 #0] = (ANB) + HAC) + HAND) 4+ H(BNC) + HMB) +#CND)) + IAN BNC) + #HANBND) + HANEND) + HBNCENDI| = Hananenn), cons Ontos Métoden be Contgsm 49 Em sums, 0 nimero ee elementos di uniso & ebtido somando os rlimeros de elementos de eala congunto, sibteainde os nineros de ‘lementos das intersegdee dois x dois, somando os das intersegoes tres a tds, subtraind os das intersexdes quatro a quatro ete AA prova do Principio (ueanda 0 mods b) esté no Apndive 1. Uma prota por indueio pode tarsbém ser obtida usando 0 ‘modo a Exemplo 3.1: Quantos inteitos entre Io {000 so dvisveis por SouT? Solugdo: Define-se A= Conjunto dos intenos entre 1 « 1000 «ie sio divisives nor 3 B= Conjunto dos inteios entee 1 1000 gue sto divisiveis por 7. Queremos catenlay f(A UB}, Temos f= a 1000 a. (| parte intr # wana) [Se (pois 4B 6 0 conjunto dos inteitor entre 1 1000 que sio Aivisivals por 8 © 7 sta, que sho divisiveis por 21). Plo Principio da Inckusio-Bxclusio, tomes #(4UB HA EB HAN) 388 4 1247 que 6 a respesta 0 Exemplo 3.2: Quantos sio os anagramas do pelavra CAPITU- LO que tam C om 1° lugar, ont A'em 2 ligar, ot P em 2° lugar fon F ern 4° gar? Solugdo: Define: Outros Método de Contagem G3 onjunto dos anagramas de CAPITULO que vam © om 1° conjunto dos anageanias de CAPITULO que tém A em 2° conjunto dos anagramas de CAPITULO que tim P em 3° conjunto sos atuagranns de CAPETIILO «ave tama 1 em AP ‘Quevemos ealeular #4(41U Az U AU Aa). Temos, Ay = Ha fay = Ag = 8 de anugramas de CAPETULO ‘que tern mma letra fixa = 7! B00. WALNAD) = HALAS Aa) = #AgN Ag) ‘sas letras fx HAIN Ag) = Aang) = PARDO Ade anagramios de CAPITULO que tira 720 #(A10 Az 0 As) (Az 0 Ag 9 Aa) Totrasfixas = 5! BADD ADA As) ~ (Ai 9 Aa 9 Aa) nde ansgrames de CAPITULO «ue teen 3 20. HUAN ARM ARNAG) — n° do anagramas de CAPITULO que tém A letras fixas = al 24 Pelo Prinetpio da Inelusio-Fxelsio, ALU ALU Ayu AY) XM = 6 x 720-4 A 120— 24 6.206, ‘que é 9 repost eo 40 Principio da Inchisio-Richsion pode ser gencralizado, Provaremos no Apéndice 10 Toorema: Sejain {une conjmmto, Aj, A2,... Ay subconjuntas cons ‘ties Método de Conagem 1 dofte So = Hit s= owas 82> HAND): etclen sD etna anh 1siSehsn (observe que hi ©} procs ean Sy, C2 preci em 83 ete) Buta 48) O arimwro de ekesents de Sse portoneem a esatomente 7 (1) dom ont Ai, Aas An 4 Bttehasen 2) 0 niinero de elamenion de 8 que pertencem a pelo menos P(P <1) do conjuton Ay Aa, o- An b= Bh sae © O niimero de elementos do conjunte Ay U AZU- Uy & Sy Sebo HEDIS, [A parte c} dette teonemd & devida an matemético por tugués, profestor da Escola Naval de Portugal, Daniel Augusto da Silva (ISI-1878), (2 utes Métodr de Contgen cues A parte a) do teoreme, no caso p = 0, & sanheeida pelo nome de formula do crivo ¢ 6 devida 40 algebrista inglés J. Sylvester (1814-1807) A parte a), no caso gerel,é devida ao matemétio francés Camille Jordan (1858-1922), Exemplo 3.3: Quantos sho os intetus, compreendidos entre 1€ 1000 inclusive, «ue so civisiveis por exatamente dois cos tsimeros 2,3, 76107 E por pelo mens dois? Solucie: Defina-se Wa (rez |1<2< 100}; Ay = {w € 2 | 2 divide x}; 42> (2 E23 divide 2}; Ay = {2 €827 divide 2}; (© €8| 1 ave 2) As ‘Tomos (| ] = Pa © Inteica) Sa #0 = 1000; =) = AHALN Ag) + HAIN AS} + PLAID Ag)+ #H(AQMAS) + #(AZM Ag) + (AGN Ag) = fe) ao) oy Ontos Métdon de Contam 8 UAL ARN Aa) + ALN AnD AQ) + #(ALN ADAG) + (AABN Ad) | [+ eam i] iar fe) 7 - a Fe Queremos ealeular © nimero de elementos que pertencem ‘exatamente dais dos conjuntos 4,2, As, Aa. Esso mimero 6 Diebasere = (19882 + (NCHS + (IPOS = Sy 385.4 655 = 481-8 TH 6x A= 288, save & a eaponta da. prim Queremos ealeutar o mimeo de elementos que potencem & pelo menos dois os eonjuntos A, Aa, dan Ae. Ease niimero 6 ra pergunt. t= eye Cute’: + -ayiedsa Fay 52-283 + 384 481 - 2x 74434 = 295, Ma Stee qe 6 8 resposta da segunda pergumta, Note que os valores de So © 8; ni foram utlizcos. a iL Over Ntodce de Contagem cop Exemplo 34: Para cata intviro postive » dofiuese pfu) como senda 6 niimero de ineiros postivos que sda pritmos com e “Sho superiors tn. ite 6, que so primo com » emenores ou iguas de Assim. yor exemplo. (12) = 4 pois us itehos positives cue io superam 12 e so primes com 12 ago 1.5, Ted], © 9(7) - 6 pis os inteivas positives que no wiperem 7 « slo primos cont 7 Bio 23. A funcio g 6 ehamada de Pimese y de Enler (1707-178), 0 valor de ola) pode ser ealelada a partiv da decon= Dposicko de» em fatores primas. Se x decamposicin dem en) Fares primos 6 PP (pi-bae-+- spo prima distintos} war DO-D CD Assim. por etempla, con as docomposigdes de 120.6 720 cm fatorrs primes io 10 Fx 8x 56 7203, temos| ay =m (1-3)( (-3)- ftp no eanjunta 2,2... 120) hi 2 mien primes com 120 ‘eno conjunto {1,2,-.. 729} hi 486 wine primes eam 29, (729) = 74 11 Pata justifenr » Sema, defn {1 Conjunto dos inteivos postivos menores om igs 9 Conjunta dox elementos do §2 «ue sto nniliplos de py (1 fee cap Ovien Métods de Conta 6 Quevemos determinar 0 nsimero de clementes de 8 que si primos om n. 01 seja, 0 miimero de elementos de que no perteneem nenhumn dos conjuntos Ay, Aass0. «Ar ‘o(n) 6 pots o nimero de elementos de £2 que pertencem a exatamente 2t0 dos colon Ay, Age Ay Tee Ae (retin Eee} ays H(A AG) Ps WAds assim sucssvernee, Logo: So = #8 = 0 8 Deane $= MAA) = Do Asim, el) an = Ditch + (IPS, “a m) (6 Ovtroe Método de Cartage cons sos poaope Exercicios Quantes interes ene 1 e 1000 inclusives 8) sio divistein por pelo menos ts dom nimieros 2,3, 7€ 107 1) edo sie divsivels por nexhum des wlimetos 2, 3,7 ¢ 107 ©) so divistveis por exstamente an das nimeras 2,3, 7¢ 10? 4) sao divisiveis yor pelo menos im dos mimeros 2, 3, 7 © 10? 2. Questor inlets entre 1000 ¢ 10000 inclusive nto si di- visfveis nom por 2, nem por 8 e nem por 8? 3. Lancam-se 8 dados. Em quanlos dos 6? resultados possiveie ‘soma dos pontos & 127 4. Quantas so as solugivr inteios nio-nogativas de © +y 2 = 12 nas quais pelo menos urna inedgnita & major que T? 5. Seva =no#s sobrejetoras?| P (> ph, quantas sao as 2A —+ B 16. Determine a mime de pormntacies de (1.21.4 nem 0 4 octpa 0 4° Ingar nem © 6 ocupa 6 6° lige ) nas qa T. Quantos si os inteiras de n digits. que t2m todos of digitos pervencentes wo eonjante (1, 2,3}? Em qiantos delet oe inteiros 1,268 figuram tacos? Sy Determine o nimero de permutagies dos letas AA BBCC DD ‘nas quais no bé leteas iguois adjacenter, 9% Quantos intezos entre 1 e [00000 no sio nem quadrads perfelos nom cuhos perteitos? cons Ontos Métodn de Centon 7 10. Determine o minora de peemmatagies de (1,2... 8) nas squnis nie figuram (em posigdee consecutivas ¢ ne oxdom dada} nem © par 12, nem @ par 23,...nem 0 par (0 ~ 1) 11, Oita criancas endo sentadas em somo de um earrossel. De ‘quantos modos elas yociem trocar de lugar de modo que cada ceriungn passe a ter uma crianco diferente a sa eet? 12, Caleale (360), onos regulates ce 100 lndos ex 18. Quantas espécies de po 1d, Se p & um prieaa, quanto vale on)? 15. Quantos sia os elementos do conjunto (1,2, ...,500} qe Sho divisiveis por 3-01 5 mas nko sio divisiveis por 7? 16.) De quamtos modos portemos distri 4 partcnlne dise tintas por m niveis distintos? fom Pisica cose distiuigio de Dpaticulas por nveis dle enengia é chamada de estatistiea de Holtze ‘mann 1h) Bin quantas dessas distrbmigdes todos ox niveis ficam ocupados? 17.) De quantus modos pexlemos distribu particalas iauais or » niveis distntos? (em Fisiea essa distribuigdo & chamnada de ‘statintion de Bose-Einstsin), ) Een quantas less distribuigies todos on nivels Beam cccupados? 18, De quater modos podemos distribu: parties iguais porn niveis dictintos se nenhum nivel pode conter mais de urns partioula? (em Fisica essa distibuigio 6 chamada de estatistica ide Fermi Dirac). (6 Outs Método de Contsesm copa 3.2 Permutagies Cadticas ‘Cran peemmtagio dos nlimeros (1,2... 1} 6 dita castien (on de sordomemento} quance nenhnin ssimere est no set Ix po tivo. Assim, as permitagées 2143 ¢ 3142 sin cadtiens mas niko @ (1 esta no sem lugar primitive). Dy de permmtagdes cadtieas de (1,2,... 1), delina-se Ay — cone inte das permmatages de (1,2...) em que o simero # oeupa 9 idsime Ingar, 16 (1.2... on) Querens esleular © nsimero de elementos do conjunto 0 das permnutaeies de (1,2,.,. 1») pie pertencem w exntemente zet0 dlos conjuntos Ay, Agyeos Ay. Tomine So = #{0) = a Lay on wn SS ws ren skden s Hn ayn ay Loewe B (n= ny © osimero de clementos do 1 que pertencem a exotamente capa (nts Mitodor de Contagsn 6 ‘ore dos vonjuntor A. Aas eo Seach See Sets = So - SL 82-83 1 (=1)"Sy Logo, 6 nimevo de permmutagios cuitiens de (1,2... 2) 6 a, af2-4 Asim, por exemplo p nal ua ° Realmente, as permutagées cudtiens ée (12.8.4) sio 213, BLD, $241, 1123, 3412, 4312, 2418, 2841, 3421. 4321. 8 inte ressante observa que Dy & aproximadamente igual x w/e; mais 0 Ontos Métoas de Contam co. precisamente, Dy 6 0 ineiro mais préxime de wife » Dy mle 0 98. 1 az. 2 22 9 RN 4a Observe que none afirmacia &verdadeira para» 16 paren ‘Vamos prové-la pare 1 > 2. Com efeito sabemos que toot ) wm 1 1 wet Gane baer | cop ‘Owee Métedon 1 1 wet GP Gap Ou sein, sem > 2 Logo, para y > 2 Dy 6 um inten sitvado «uma distancia menar que 1/2 do nimnero w/e, Assim, Dy & 0 inteito mais préximo de nlje, 0 n> 2. Exereicios 1. Suponhs $24 =», Quantas sin ws fingdes Jo + A para. 25 quais 9 cquagéo {(e) 2 nio possu solugto? Quantas sho as fungies f:A — A bijeloras para as «pais a equasdo f(c) — possi socio? 2. Quantas so as pormutagdes de (1.2.34.5.6,7) que tem exata- rent 3 elementos no seu higar primitiva? 8._Determineo mimera de pesmutagieseaBtiens de (1.2.8 8.9.10) nas quais os mimeros 1.2 0s cineo primeiros lugares. 5.6.7, fcupaam, em alguma orem, 4. De quantos modos 6 possive eolocar’8 totes branes ern um. Aabuleito de xadrez 8 x 8 de morlo que nenhuma torte fue na, diggonat br=nea © no haja das torres ime mesma linha ow na, 5. Prove que, se n> 8, Dy 8 = (Dyas + Dyna 72. Outce Métodes de Contam cop 6. Prove cn (definite Bo 1) Te Prove que By mDyay + (-1)" para 22 8. Dois miéticos devern examina. durnte ume mesma hora, 6 iontes, gastande LU mints com cad patiente, Cada um dos I pacientes deve sor examinade pelos dois médivos. De quantos raodon pode set feito win hardvio compativel? 9. Quantas sio as permulayies de (J, 2... 2a) mas quai ne- ‘shun niimero impar ocnpa a sen kugor primitivo? 3.3 Os Lemas de Kaplansky ie quaitis miles 6 possi! formar aun p-sihconjuntn (stom scheonjute coun p eeraets) de (1,2. wo qual no haja, rnimero romseenives? Por exemplo, para n= Gop 3, podemos dohler a partir de (1,2,8,4,5,6) of segnintes S-subconjuntos nos ‘quais nao hi elementos conscentivos: 8.5), 0.3.6, (45), 240) Porieriamos ter coneluid que hs aso 3-subconinntes de (1,23. 4.5.0} som elementos eomsecutivos sem necessidade de enumeré- los exisativamente, An format Hm sifheoninnte, marcames com 0 sins) + 98 elementos do coninnto qe Tao pate do subeoniunto 6 com 0 sinal ~ 08 elementos qe nip farin patte do suliconjunto Assim, {1.3.5} sevia tepresentato por += + — 4 {2556 (qe mio & um subeoxim wide pois 2 0 8 x80 conseeutivos) setia matcado ~ ++ ~ —+ cons Outios Maden de Contagem Ore, pars formar um 3-subeonjunta sem elementos eonse- ceatives devenios colocar 3 sings +e 3 sinals — em fils, sem ave hhaja dois sinais + consecutivos, Pere fazer iss0, colocaenos os sinals ~ (1 todo), ¢ eolocamos os sinais + nes 4 espacos esti nalados, na figura 3.2, eam no méximo um sinal por espago (C3 todos). A rrsposta é entéo, 1 C8 = 4 Psy rea [No caso gersl emosp sinsie | 1p sinais ~ para arama sem que haja dois sinais + eonseesivos. ‘Temes I rnodo ee colocns fos sinais ~ 6 CF, modes de ealoenr os sinais Acabamos de obser @ Primeiro Lema de Kaplansky: 0 mimero de p- subeonjumtos de (1,2... 5m} 0s quais no lek mvimeros conseeutivas 6 S00) = Chg Exemplo 3.5: As t1és provas de um vestibule deve ser reas das na primeiza semena do ano. De qiantos todos & possivel ‘oscother os dias das provas de modo que nia hajm provas em cine ‘conseentivos? Sotuedo: Devemes formar um subconjunte de $ elementos no ceonjunto dos 7 dias da primeira semans, de mado que no hala dias consecutivos no subeonjunto, A resposte & 10.9) =Chen = Cleo. @ Bxemplo 3.6: Uma fils tem 18 cadeitas nas quis devem ses 20 5 Tomens, le modo que nie fgiem dois homens soxtadas em ceadeiras contfgnas. De quantos modos sso pode nt feito? 74 Outs Métodos de Conte cons Solupiae Devemosiniialmente eecolher 8 cadeiras tern que haa cade consecutivas. Isso pode ter feito de (18.5) = Ciy-sia = ©%, modo; escolhides as 5 cadeiras, devemos designar a cada homer ima eadeira, 0 que pode ser feito de Ps = 5! mods. A resposta 6 C8, » 5! — 55.400 a Exemplo 3.7: Quantos so os anagramas da palavra MISSIS- SIPI nos quais nao hi duseTetas $ conseoutivas? Solueio: Devemos colocar as letras de MISSISSIPL nas casas abaino: Devemos inicialmente escolher 4 oasts gem qe hajn casas consecutivas para colocar a lettas S, 0 que pode ser feito de 1010,4) = Chan ‘Agora devemos arrumar as letras restantes (4 letras J, L letre AY © [ lotem P?) nas 6 casas restantes, 0 qe pode ser feito de aur 0 oN = a modes. A resposta ¢ 38 x 30 = 1050, a Suponhamor agora que os elementos de {1,2,... 0 este: jam arrumacos em eireulo, como nn fiers 2.3. Fo aa cop. ‘ution Mitods de Cortagem 75 Agora os elementos “1° » "x" so consecutivos. De quantas rmoclos & possivel formar um psubeonjunto de {1,2,... sn} no, ‘qual no haja nimeroe consecutivos? Ora, © miimero total de Subconjumtos seri a soma do miimero de subeonjtintos noe quis fo clemento “I” figura com mimero de subconjuntes nos quais 0 slemento "I" iio figura. 1a) Suhconjuntos nos quais o elemento “1” figurs Para formé los devemos escother p — 1 elementos em (8,4)... — 1} (pois se 0 “1” figura, 0 “2 © 0 “0” mio podem figarar) para serem os ‘compankeitos do “I” no subconjunto, nao podendo ser eseolhidos lementos consecutivos, O niimera de modos de que isso pode ser feito & CF teas = Cb fhe 3ip=1)= bb). Subconjumtos nos queis 0 elemento “I nie Rgura Para ormé-los devemos excother p elements em (2,3, ++. 1}. no por dendo ser escolhidos elementos consecutives. Iisa pode ser feito de f(a 1,9) = C2 yp; = C2 mados. Portanto, a respasta é& CRA thy pte oP Ua ap Acabamos de obter 0 © niinero de p- subeonjuntos de {1,2,....n) nos quais nao hi atimeres consecutivas 6, com. siderando 1 en como consecutiv, ignal a woa- chy o> Os Lomas de Kaplonsicy foram construiios em 1943 pelo imatemitico canadense-americano living Kuplansky para a resolu- (ho do chamado Problema de Lucas que se encontra no Apendice 2 Exemplo 8.8: Hugo deve ter aula de tenis trés vezes por se mana, durante um semestre. Quantes sio os mados de cscolher os as de aula, se Hugo nfo deseja ter aula em dias consecutives? Solugio: Hugo deve esate 3 dos elementos do canjunto domain 0, segunda, terca, quarto, quinta, sexta, sibado, no podendo escolher dois dias conseeutivos e sendo 0 domingo eo sibado dias consertivos. O nlimero de mods de fazer isso & eed (7,3) By- 4k oO Exerefcios 1. pestonn deer s¢seitar em 18 eadeirascoloeadas em torno ae umm mem circular: De quantos modos isso pode ser feito se nie deve haver ocipaio smilies de das eadeiras adjacentes? 2. Dada um deedgono, qentos sho os tringwlos cos vértiens| iio vertices ndo-comsecutivos do deesigona? 3. De quantes modat podemos format ume seniiéncia de p ele ‘mentos iguais a eg elementos iguas a 0 se dois clerentos iguais, {2010 nie podem ser adjarentes? capa vies Métdoe de Contagem 7 4. De quantos modas podemos formar uma seaiineia de p ele rmentos iguais a2, elementas iguals a 1 © + elementos iguais a 0 se dois elementos iguais zero nao podem ser adjacentes? 5. De quantoe modosé possvel formar uma rode de ciranda com, Tmeninas ¢ 12 meninos sem que haja duas meninss em posigbes adjacontes? 6: Quantos sio os snagramas de armraguara que no passe dduas letras « consecutivas? 1. (Generslizacio do 1° Lemna de Kaplansky), De quantos mods & possvel formar umm p-subeonjusto de {2,00 m} de modo que entre cada dois elementos eseathidos para © subconjunto haja, no conjunto, pelo menos y elementos rio escolhides para o stbeonjunte? 8. (Generalizngio do 2° Lema le Kaplansky}. Refaga 0 pro- blema anterior no caso circular, Nesse caso, por exemplo, tomando n= 6,0 conjunto {1,2,3.45,6} & tal que entre 1 e 4 ha dois ele- rmentos, entre 5.6 hi um elemento, entre 6 hi tds elementos. (Sngestdo: divide os subeonmntos em dois grupos: aqueles que contém algun los elementos 1,24... .F © 08 que mao conten ne rnhum dos elementos {1,2,....7}) 3.4 O Principio da Reflexiio ‘Vina particula, estando no ponte (x,y), poste se movimentar pare ‘© pont (= + T,y-+) on parm o ponte (+ lar ~ 1) lado (0.0) (8,6)? 8) Quantos si0 8 trjetos possivie da par 18 Ostrom Métodon de Contagem cn ery Os movimentos pertitides jaen a particule séo de subida S:fe.y) = Fly +1) ou de descida, Ds (ry) — (+11), Na figura 34 © trajeto descrito pela particula foi SSDSSSSS, Para que ela vi de (0,0) 8 (8.6) devemos ter $-+.D = 8 (em eda movimento, de subida ou deseida, » abso da parsfouls avangs ums unidade. Como de (0,0) a (8,6) sua abscissa avangou 8 unidades, o total de movimentos de subidae deseida deve ser 8) © S—D = (em eada movimento de subida a ordenada aumenta ‘uma inidade «em cada movimento de deseida s ordenada dimins una unidade). Daf $= Te D = 1 © mero detain & Ff = Uma interessante paréfrase desse problema é a segu numa cleigio ha 8 cleitores € dois candidates. Se 0 candi tEanha por 6 votos de diferonge, ce quits modos pode marchar 2 apuras © grafico indica om cada ponto (e)y) quanios votos J foram apuracor (2) © qual a vantage do eanulidato A(y) Por exemplo, a presenga do ponto (8,1) no gréfieo do tre- {eto indica que quando o vate acaba de ser uputado,o candidate ‘Stem uma vantagem de um voto. cor Ontos Métodes de Contagenn 79 1b) Quantor so 08 srajetos de (0,0) a (10,4)? Temos $+ D = 106S—D =A, Logo, 8 =, D=3ea resposta 6 2a. 0 sy igh Sa = 10 Paraftaseanda, em sma clecio com 2 candidatos $e D 6 10 eletores, # qual @ veneida pelo eandidato 8 por 4 votes de dliferanca, hi 120 modos de marehar @ apuregao ©) Quantos dessos trajetos tocam na reta y= =I? Todo trsjeto de (0,0) © (10,4) que toque ma ret pode ser transfortaado, por ums reflexéo em torno da neta y do trecho do trajeto entre (0,0) @a primeizo toque na reta y fem tim trajato do ponta (0, ~2) aié 0 ponto (20,4). Reciproca- mente, todo trajeto co ponto (0,~2) alé o ponte (10,4) (um tal {tajeto obrigatoriamente toca na reta y = —1) pode ser transfor ‘mado (por uns refledio em torno da reta y = ~1 do trecho entre (0,0) « 0 primsire toque na rete y= 1) erm um trajeto de (0,0) 8 (20,4) que toca na rota Faas $0 Oates Mitodn de Cortese caps Acabamnos de povar que 0 simero de trajctos de (0) 9 {00,4 ae tracy tay ~ ~1 Giga xo noo ce aizhon de (0,"2)4 (104). Ease skin 6 fil de catalan, Tongs $+ = 10 =D» Gieendo = ¥eD=2. A vwsposin 6 PA? = 4 Paraftaseando, em um eleigao com rfois candidates, 10 loitores, veneda pelo candidate $ por 4 votos de diference, em 45 das 120 possiveis marchas da apuragho, o eandidato perdedor xs algun momento esteve em vantagem. Hinteressunte observar ‘como ne aparéncias enganarn, 0 candidate S tem 70% da votagio, [Noentanto em 45/120 = 87, 5% das spiragies possveis em algum momento ele std em desvontgem. c A éeniea usada para resolver a parte c) & conhesida pelo nome do Principio da Refexio Exercicios 1. Numa fla de cinems, » pessoas som notas de RS5,00.¢ nln < 1m) pessoas tem notas deo RS 10,00. A entrada custa RS 5,00, 8) Quantas sia as files possives? 1) Quantas so as flas que teria problemas de troeo sea Dithetera comes a trsbalhnr sem txo0? ©) Quuntas sio as files que Ueto problemas de taco se 4 bi Thetera eotnesa a trabalhar con dias natae de RS 5,00? 2. Numa oligo com dois candidates A ¢ B, hé 20 eleitores © fo candidate A veneo por 16% 5. Quantas séo as marches da surgi: 18) Postveis? 1») Nas quai © candidate A permanece em vantagem (nem soquer cmpata) desde @ primeir voto apurado? ©) Nas quais o eandidato A permianece sempre em vantage ‘on emptado com a canclidata 1? con noe Me ode Conger 1 3.5 O Principio de Dirichlet [A Anglise Combinatéria no se ocupa apenas com a contagem do lementos de conjuntos, Muitns veaes, 0 que ve desea & deer rminar a exisiinela on mio de conjuntos satistazendo a eettas pro priededes. Uma ferramenta simples para rosolver algune desses problemas @ 6 Principio des gavctas de Dirichlet® Prinefpio das gavetas de Dirichlet: Sex objetos forem colo- cados em no misimo, ~ 1 qavetas enti pelo menos wma delas tcomtera pelo menos dose objetos, Prova (por ubsurdo) Se cacla uma das gavetas contiver, no maximo, um objeto, © mimero total de objetos nelas colocads sera, no maximo, n~ 1, 0 que é uma contradigéo 0 Exemplo 3.9: Dado um conjunto de 18 pessoas, polo menos uae delas aniversariann no mesmo mis, 0 Exemplo 3.10: Escolh, dentre or elementos do conjunto {1,2,.-- 200}, 10) nsimeros wo acaso. Mestre que, entreos nie ros escolhdos, hé dois simeros tais que um dees divide o outro, Solueda: Obeceve, em prineino Ingar, que qualquer inteiro n se ‘overeve gob a forma 1 = 2°b, onde v & um inteita mi nogativo (© 6 um inteiro fmpar. Por exemple, 86 = 2%. 9, 25 = 29. 25, 16-281 Assim, se 0 € {12,200}, n = 2" € b&um dos inteiras Smpares 1,3,5,... 199. Ora, hi 100 possbitidades pare b. Se escothemos 10] némeros, dois deles ters 0 mesmo b. Sejam esses iimero my = 276 6 ng = 27H Se rs < ray my divide na. Se 2 1). Mostie que existem natwrais r © f, cons utes Métodes de Contagem $3 TEP ETS my tals que ay bays to bar é mito dem, Solueéo: Considere as soma Sa=ar tag Sys ay taatas im Say bag bag to td Se alguna dessas somas (digamos $,) for dvisivel porn, «demons tuacio est concluida (nese caso r= Le 1 = j)- Caso eoniréto, nnenliuma dessas soma divididas por m deixaré o resto milo. Os restos possiveis so, portanto, 1,2,... ,m\— I. Come hé m somas apenas m ~ I restos possiveis, pelo priefpio de Dirichlet, hé dans elas, que chamaremos de $e 5,, que divididas yor m deixam restos iguais. Suponha #> 3, Batho Si= 85% ajar baja tba 6 intiplo de m eo resltado ests demonstrade (r= j + 1,1 ). c © principio de Dirichlet pode ser reformilade do. modo sequinte: ‘Sem objetos sao coloeades em n gavetas, entio pelo menas uma gaveta conten |(m — 1)/nl 4 1 abjetos (Obs: [2] 60 maior intoire menor ave o% igual Prova: Se cara gaveta contiver no maximo [(m —1)/n] abjetos, ‘entie @ miimero de objetos serh no maximo © que é uma contvadigio. a 4 Onion Métode de Contam ces Exemplo 3.14: mam grupo de 0 pessous, polo menos 4 pes soas tém o mest sign. Solupée: Com efeito, colorundo cada pessos {objeto) na gavel do Seu signo, temo m= fen ~ 12 Lago, pelo enon na evens conters [4] +1 = dobjeton a His ainda outra formulagio possive: Sejam m gavetos ¢ sca pum inkeiw positio dado, Colo- ‘quemos «; objelos na P* goveta, a2 objetos ne Zgavete © assim sucessioamentt att ay objetas na n-ésima gavrta, tio se @ mein (a; + ag +">> by)! for maior ge fy suma das gavetas conteré pelo menos n+ 1 objetos. Prova: Se todos 0s; fossesn menores que y+ 1 teriamos ase Daya) $24 Se @ tate oy, ‘0 que é uma eontradiczo. Em sun, se wns média aritmétiea de niimeros for maior cqse 4 ento pele menos um dos mimeros é mnior qe pO Exemplo 3.15: Sio dados dois discos Ae B, rada um doles dividido em 200 setores igus, os quaisextZo pintados de branco fou de preto. No disco Ahi 100 setorex brancos © 100 setores pretos, em order desconbicicla, No disco B iia sshemos quantos fetores sbo brancos. Cologuemos 9 disco A sobre @ disco B, de modo que os setores de A fiquem exatamente sobre os stores de cons ‘Ouven Método de Contagem £0 B. & possivel entio, rodando @ diteo A, ebter ums posigio ma fatal pelo menos 100 setorce de A tenn a mesma cor qe os correspondentes de B. Prova: Cologne A sobre B. Saja az 0 miimero de setores 50- Uurepostos que tém cores coincidentes, Gire A le umm sotor (sto 6 de 960°/200) mantendo B fixa. Seja entio ay o miimera de se tores sobrepostos que tm cotes eninckdentes. Continie com esse processo até obser gon. Bato 6 nimevo total de eoincidénclas é yay theca = 100 % 200, Com efeito, fixe um setor do diseo B (peto, por exemple) Como A tem 100 sotores pretos, haverd 100 posigdes em que ese sotor de B teré a mesma cor que © correspondiente setor de A. Assim o aimero total de coincidénciss serd 100 vezes 0 niimera do setores de B. Dai temos (ox tap Loss oad = = 190 > 99, ‘amédia 6 maior que 99, pelo menos um dos a & também maior ‘que 99, ou sea algum ay € maior qs ot ignal @ 100, Em sums em slguma posigéo 0 nimera de coineWaneias é maior que on igual a 100, 3 Exercicios 11. Em oma gaveta ha 12 melas brancas ¢ 12 meine pretas. Quan tas meias devemos reirar ao acaso para termas certeza de obter tum par de meias da mesma cor? 2.63127 candidates compareceram x urna prova do vestibular (25 questies de miltiplacscolha com 5 alternatives por questio) Gonsidere a afrmacio: *Pelo mens dois candidates responderar de maclo ilntico as k primeitas questoes da prove". Qual & 0 56 Ouvor Métodas de Contagem ces raior valor de & para o «al podemos gatantir que @ reima é verdadel 8._ Refaga o probleme anterior para a afirmacéo: “Pelo menos 4 ‘vidios tesponderam de mod idéntieo ask primeiras questées fa prove" 4, Um ponto (2, y.2) do R 6 intel se todas suas eoordenadas so intitas, 18) Considere um conjunto de nove pontos inteiros do R®, Mostre «ue © ponte médio de algum dos segmentos que Tigarm esses pontos & inteito +) Dé umn exemplo ce um eonjunto de oito pontos interes do Be tais que nenhum dos pontos médios dos segmentos que ligam esses pontos é inti 5. Qual é 0 nimera minime de pessoas que deve haver em um giupo park que postames garantir qe ele haja pelo menos 5 pessoas sicidas no mesmo més? 6. Mostro que em todo (n+ 1}-subeonjumto de (1,2,...,2n} ha lum par de elementos tais que wm dees divide 6 out. 7. Prove que todo mimero nalts tem wm miltiple que se es reve, na base 10, apenns com os algarismes 0 ¢ 8. Prove quo em qualquer conjunto de 82 intros existe um par dle inteizos cuja soma ou cuja diferenca é divisivel por 100, 8. Prove que dado qualquer conjunto de dex inteires positives de dois digitos cada, & postvel obter dois subeonjuntos dishuntos ‘eos elementos tm a mesma some. 10. Considere 1990 pontos em um plano. Prove que quaiseser lids semiplanos, tais que cada um deles contém mais de 1327 esses pons, tom interserio nio-vazin 11. Mostve que se esealheres 800 pontos dentra de um eubo de areata 10, pelo menos um dos segmentos determinacos por esses ‘pontos tem comprimenta menor ve 2. cops ates Métods 4 Contogam 27 12, Sojamn um niémero real en um inteivo positive, Mestre que fenlve of mimeros 2,2, $2,-.. (01) existe um cia distinein ' algum inteiro & no maximo, 1/n 13, Um mestte de xadrez, preparando-se pars um torneo, jogs, durante onze semanas, pelo menos uma partida por dia mes mio mais «que doze partidas por semana. Prove que cxiste um con junto do dias consocutivos durante os qusis cle joga exstamente 20 partis 14, Soja 1 um inter fanpar maior que Le soja A re matris nx nr simétrica tal que eade nha e cada colina de A 6 formada pelos rameros {1,2,... sn} esritor ert alguma order. Mostre que cada, tum dos inteisos {1,2,... 1} aparece na cigonal principal de 15, Prove que seo conjunto {2,2,-.. , 1978) & paride em 6 sub- conjuntos, em alguum desses subconiuntor existe win elemento que igual a & soma de dois elementos, io necessariamvente dstinton, do mesmo subeonjunta, 4. Numeros Binomiais 4.1 O Tridngulo de Pascal Chamamos de Triéngudo de Pascal 9 quadro ce 1 ot at acl cj esa a ef ra ct i Pea aod of a ct 1 4 6 1 formado polos mimeros CE (chamados Nimeros Binorniai Coeficentes Binomiais ou ainda Mimeros Combinatéros). Se comtanios as linhas © colunas do THangulo comegando em 22r0, © clement da linha » e eoluna 9 6 CR. Uma propriodade dos mimeros binomials que nos permite construir rapicamente o Tridagulo de Paseal & a Rolagio de Stifelr CR + CR = CF} Ou sta, somendo dos elementos consecutivos de uma mesma linha oblemos 0 elemento sitvado abwizo da ultima pavcela, Justificativa: Consideremos um grupo formado por uma mo Ther © » homens. O nimero de mode de telecionar nesse grupo cont Nemeter Binomis 89 tum subgrupo formado por p+ 1 pesons & CZ:1. 0 nimern de todos de slecionar in aabgripo foro pela eval por p homens € 12 ~ CE #0 mimero de todos de slain tulgrupe de p +1 pestons forma spor homens & CE" 1 1 1 : + 1 3 1 Como 0 niimero total de subgrupos 6 4 soma do mimero de subgrupos dos quaie a mulher participa com o rimero de sabe ssrupos dos quais « mulher nio pattie, temos +er. oo Repare que no tridngnlo de Pasce! a linha n comeca cin C2 ¢ ter mina et Cf Portants Cf ones nana sane op Cshnm sem tags anh) 2 av dn nha tts ey clin om flags fn Uh) so lente aa Tin qe aston em poser edness ex Sra. Nemes com Che CE an chanaind Com bag Capementars Asin, por cl, a completa Cf 6 of chy Relagio das Combinagdes Complementarest CE Ou seja, em uma mesma fina do trimgulo de Paseal, elementos epuidistontes dos extremos sie gnats, (0 Némert Bnomie cana Justifeativa: = pe ~ ali Teorema das Linbast C2+ Ch + C2 +o FOR On seja, soma do eleinenine ds Tus » vale 2". Justificativas Cf éo niimere de subeonjuntos com p elementos Go conjnmnte A= (1,2)... n}. Entio C24 CL4 C2 b+ OR 0 niimero total-de subconjuntos de A” Mas, para formar wm subeonjunto de A = {1,2,...,n} devemas marcer cada elemento de A com 0 sinal + (indieando que o elemento foi escolhido para 9 subeonjnto) ow eam o sinal ~ (indicando que o elemento néo foi escothide). Como o mimero de modos de mates s elementos 2424-0 2-2, prowames que 6 mimero de subeonjuntos le ara conjinto eum w elementos & Chechen tes Exemplo 4.1: Qual é valor da soma Ch4 202+ 303 4-4 neR? Sous Secs - al Lean Lew Gn! Lee ea Nimaee inane 91 ‘Teorema das Coluuas: B+ Os + bya t+ Ban (Ou seja, a soma dos elementos dens coluna do trngule (comegando zo primero elemento da cola) & igual aa clemento qe ests ‘avangado aia linha e mma cola sobre a tim parcela da soma, 1 6 4 10 wo} 5 1 Fea Sustificativa: Apliquemos n eelagio de Stifel nos elementos da cola p + 1 Off = opt op canes CE ctl 4 hn Ofa- Oph + ha opel orth ater Bin Cpa + CPt CEs = Fin + CP Somando {esimplifeando parcelas iguais que aparccom em membros opostes) obzemos CER = CRP CR + Bay FCRat 14 Ogos tobe Observando que CF = 0, emos Fines = OF + CPi + Cpa! V+ ees 1 pre 0 Exemplo 4.2: Qual éo valor da soma SHV DBE2 BASRA Ho HBOS BR? Solugao. Hee nea) Sache 08+ C+ 1 Cl 260%, = 1706950. 2 cot Nimes Binomiis Bxomplo 4.3: Qual éo valor da soma saga ce ate Solusio: A soma padida 6.5 = S82 0 exemplo anterior nos mostrot como ealeular en som na qual cada parcela é um produto de inteiros vonseeutivos. Vax ros tentar Iransformaro polindmio do 2 grau f# cm um polindmio ‘do 2° grat no qn] xparegats em ver de procitns de inteitos fais, prodtoe de inteitas comecutivos isto &, vamos tentar obter una Identidade do tipo PE Abe +I) 4 Hk AC Ternos Waal? V(A+ BEC, A=1, a4e=0, ¢ isto & Bntia, = Sete vat Leta Let ha Oh Cr $2Mn Te (ut Tn (os Bila Tn fo Th = nnn [SE _ nota s Exemplo 4.4 Caleule o valor ds soma SAREE ES + (Bn =I) 0 Sotucao: Sen e = Spout, Be A = ALK + IK +2) + BALE HI) C4 D. ‘Temos mat 12 AP 4 (A+ BYE A+ BC) + D. donde 2A BEC 10, C=4, D=o. H(¢ 1) (+2) ~ OR 1) ah cant Németae Binominin Loro, Dec ye + 2) — 104 e+ + a4) Soe telys = 10-acR + 40H) wShote Shots sat = NCR = 2002 3 ACR, (04-4204 Hn gl 2M FB pe tn ggft An eet Gu yn [ROLLE 982 9 _ ee Dnltnt 2 Teorems das Diagonal C84 Chas + Chaat + Chap = Chagas Ou seja, a soina dos elementos de mina diagonal (sto &, de uma pavalela & hipotenusa), do criénguto de Pascal (comecando no Drimeiro elemento da diayonal)€ igual ao elemento que est fins ddiatamente abaixo da iin parcels. 28 Nimes Binomisie coe 1 44 ee ro Jostificativas ‘Thon CB Chas + CRaa tot Ol gp = OFF Chis 2 feet Oty Otte usando sucessivamente Combinagées Complementares, 0 Teorema das Colunit ¢ Combinagios Complomentaree o {ov onto fat importante 60 seine ‘Toorema: CL < Cf sep < 2b Ch > CF sep > AGL Iustiticativn of 0g weer ll) wll +) ~ er = Yn — 1 2) Tih Como wt, ip + 1)1e (np)! sio positives, o sina de comesme de 1p. go, CRY OR > Osen— 1-29 50 ch <0sen— 1-290, on se, e OF sep < cE crter> "So © aque significa ese teotema? Ble afi que na primes metacle de cad linha os elementos esto ont orca erescente (ead termo € menor que © seguinte, CE < CF) w que na segunda retacle os elementos e150 er wrilem deerescente (ewda termo & maior ue @ anterior, CB > CE) Bcerramos esta seqio com algumas observagéer a 6: ressio (0) Medeeeeto », faz sentido para qualeer eal, desde «que p se) urn inteito post tive. Definiremos entio para qsalquer 1 real « qualques pinteivo ‘nio-negative © binonsal den sobre p por (i)=seeBeteed oy 6 (8-1 Assim, por exempio, temos ()- ()- Bayne B claro que sen inter no-negativo, ( 6 iqual a Cf, miimero de psubeonjuntos de tum eonjunto com m elementos, Se n nio € inteiro nao-negativo, CE néo tem sentido * Oe conti tendo sentido. p+) B interessante observar que mesmo se » nfo for um intciro ndo-negativo continua sendo verdade a Relagio de Stiel G+ (d= Gi 6 Thema das Diagonss SCH to CPD = 0g nganto que 0 Teorema da Linas 2 +t Qa o-Teorema das Cans 2 Q+ eps C= CRP 0 Teotema dat Combinagr Complamantare 20 1p tim sentido #9 » ni for um inteiro no negative, sal Prercicis te Prom mde ean a ei Gr) O)+Gh) so vm al le pies 2nd ie cig crs 2cnt sont 38. Prove, fazendo as contas, ne Gra) O) eG) +O) supondo n um real qualquer p inteizo no-negative 4, Vsanclo a telagio de Stfel, eserovn as sete primelenslinkas do trlingulo do Paseal 5. Prove, usando nim angumento combinstéri, que CR = O77 6. Se A possui 512 subconjuntos, qual 60 rwimero de elementos dea? 7. Determine um eonjulo qe possi exatamente 48 subcon juntos. 8. X 6 um mubconjunto proprio de A se X CA eK # AXE lum subeonjunto nio-unvial de AseX CA eX dex 76 Se A possui 5 clementos, quautos s80 08 subeonjuntos préprios de A? Quantos sio os subconjuntos ndortriviais de A? 9. Tem-te » comprimidos de substinctas distintas, sokivels em Squa @ incapazes de reagir entre si. Quantas solucdes distintne 100 Nmeras Bini cone ‘poder ser obtidas disslvendo-se um on mis desses comprimides fem un eopo com gus? 10, Quantos roquetéis(misturas de dues ou mais bebidas) po Alt so Feitos a partir de 7 ingretentesdistintos? 11. Ean um sila bs 7 lampedas, De quantos modos pode sor ‘uminad a sole? 12. Colao SNe 18. Caluleo valor de SC aoe Me Gna o tr ao 15. Prove, por indugio, 9 Teorema das Lins. 16. Prove, por indugie, 0 Teorema ds Clunas 17, Cateue 0 valor da soma s=50-5 | BL-52 4-4 100-101 18. Caleule 0 valor da soma yD ea ppm 19. Cateuleo valor de Seek 4 20, Caloule o valor dn coma $= Sie %u copa Ninetss Binomisis 104 21. Caleuleo valor de - oh veh FUR, 22, ‘Tenvaw uma rede de caminhios (Ggura 4.4), Do ponto A partem 2 homens, Metate parte na ditegio t © metade ns dlisegio mi, Ao chegar ao primeito eruzamense eada grupo se die vide: uma metade segue na ditecao Fw outra ua direcéo m. O rmermo ocorre em cada eruzamento. Numnrremos as linhes « os ‘ruzamentos em cada inka # partir do zero; astim, A 6 0 wer imo eruzamento da Tinha zero, Quantos homens chegam ao imo erwearmento da Hin w? o rae 23, Prove que todo poliémio P(x) de gran p pode ser escrito na forms PC) = Ag Aue + Aare Dt oot Apel #0 1 p=) 24, Cale CRE + CR, FORE + + CR, 25. Prove, csande um argumento combinatério, « Bérmuly de Euler CCR EOROR +O +1 CBR 102 Names Biome cone 26. Prove, a partir da Férmula de Bul, « Formula de Lagrange (1736-3813) (ony + (Ch? HCH RA Hen? = Ch, 27, Caleuteo vator da some 5 = clo + ole} +---+6n-en as. cater S4(") 29. Determine p par ae C seja maximo. 30. Determine p para ve Cf, sia msi 1. Reso a oqungto CR = FF 32, Resolea a equagio CR, = C87, 153. Prove que em cade co (exceo a cokuna zero) os elemen Vos co tranguto de Pascal esto em ener creent 34. Oniimeta de Fibonacdi Fy 6 defnido como a soma dos el Imentos da nia “liagonal inverse” do Trdngulo de Pascal eae Bet eT | Fad . - ros oe hoe i cont Nemeroe Prove que Fyiy = Fait Fy 35. 4 € 0 conjunto {1,2,... } ep é um natural tal que T < pen. 18) Quantos so os p-subeonjuntos de A nos quais @ elemento minim @ igual « K? 1) Formacos todos os p-subeonjuntos cle Ay em cae urn ales considera-se 6 clemento mimo do subeonfunta. Quanto vale 8 médinanitmétien cesses minimos” tnt} mone enter) oe eee (n dado} é maximo? Te BOGS) wee EC) c= 40. Prove, por indugio, ¢ Teorema das Diagonais. 39. Caleule 4.2 O Bindmio de Newton Tporema: Sex 6. aio mimeros reas 6 & nnn inteiro positivo, te vayr= So (t)atert = ~ (Gee (Yate CREME oot Cate Observe que: i) O dewnvelimeat de e-4«)* possi +1 toro Ii) Os cocchntes do desenvalente de |) at on oe ines link e Teangul de Pas Hcrevendo os terms do deanolvinento ma orden aie {isto é, ordenados segundo as poténcias decrescentes de 1), fo tormo de arden: b+) 6 van Prova: Temas (eta. (eballe ta) +a) Cd tex do produto ¢ bt excolhendo sem cada printeses tm 2 uum e milpicando seo tools, Pare ca vl Gnu, Dk eae evafarns eo ke patton pss ‘escolhido em n— k dos parintoses ¢ 0 produto sera igual a ate" (0 Sk KF isto & Assim, 3 oot = K!” = fo 6, 665= b> be 3- 1, to 6b < 16,8. Logs, Tens > Te para & € {1,2,...,16} ¢, analogamente, Th41 < Tr para k © {37,18,... ,65}, Logo, TeNene- Tag > ==> Tew Sexes entie, que o tera maximo é Tir = (8) he Responta: ($0) se ee soma dos coofcientes do deseuvolvi= mento de (19 = 22)357 Solueio: Ora, se Pl) = Ao Ave + Age? boot Aus, copa Nimes Sinomins 107 Ag+ Art Att Ay Bm sume, a soma dos coofcientes de wm polindmio em x &0 valor ‘numérico do polindinio para z= 1. A resposta 6, portanto nay a Exomplo 4.9: Sena férmule do binomio fzermos cece OO) Qe+0: {que dé uma outra prova do Totem das Linhas. Se na for dlo bindmio fizermos x = 1, a = =1 obteros O)-G)-@e-rer(): Exemplo 4.10: Cale: » = (De » = (i= 3 oe () Selugdo (+ 2)", pela firma do binbmio. 108 Nomeroe Binomiie cone cana Example 4.1: Coniews 0 desevlvimeto de (x4 6)" oF Aeon dosed uo eg wr polis dernrntn (Je dz Calle soma dos tera de ore par dse Sea neat kE Dy Solugio: Tamos 1 * eae bts tt Tet (=a = - 4M Tet Dat (ebay (a) = 217 + Pet] (cD e] Tatty p= Gta ea dave 6 a rexposta. a Exemplo 4.12: No desenvolvimento de (x + a)" ordenado de modo wsusl, temas (Jeet SEH ee (cee Tea = Tees ty (ay Dai results Multiplicande ambos os membros por x obternos i ee ee ee Se(s)ot mo see gt aan ee does ses ag aa mM unidade © multiplicar o eoeficiente de Ty pelo expoente de x em Treaitirs roto pls eporte dea om wets #) Fazende = = 1 em b) obtemos um unidade. Isso nos permite obter rapidamente desenvolimentos. Ei Por exemple, Dr({)-ne 2 a (eb a)=2P b baat + ete + Oats? + Ba a HO Nomeret Biome cone 0s eoeficientes foram obtidos assim: 1 LESg Se4 yg JOD yg Wx? ST 7 Piacoa aaa ha Encerramos esta sega observanlo que na tealidade « frm Indo E (sues feta)" 4 vélida sinds que n ndo seja um inteira positive, Prova: se (vei livro de Caleulo que fale sobre & série Vinomial) que @ todo x tal que (x| > lal. Assim, n(n =) (tay a1enat para todo a tal que jal < 1.0 todo m real, Exercicios 1. Determine o terme central do desenvolvimento de 1) Supondo 6 desenvolvimenta ordenact segundo as poténeias cerescentes da primeita parcels; 1) Supondo-o ordenado segunda n+ poténcias dectescentes di primeira parcela 8. Determine 6 termo independente de x no desenvolvimento de (#+4)" 4. Determine o cosfciente de 2° no desenvolvimento de (2) 5. Determine o coeficiente de 2% no desenvolvimento de (43. (t 8 6. Detarmine o eoeficente de" no desenvolvimento de = 27 +2)" TT. Para que valores de 0 desenvolvimento de (3) possui um termo independiente de 2? 8. Caleule o terme méximo @ o terme minim do desenvolv iento de (1-4 1/2], 9. Determine a son dos cosficientes do desenvolvimento de (20? — sy)! 10. Caleale» soma dos coricientes dos terms de order pat do dlesenvalvimenta de (224 y)"™ 11, Qual 6 maior dos ntmeron « 101 b= 1008 + 99807 102 Nines Boma cons 12. Caleate Sroka! is, Caloule Eee 14, Devermine o ooeicente de 2° no desenvolvimento de 3 2 1)" (2,1 (+) (+2) 15. Calcul o valor da soma 4, ob ca-> 16. Prove que [(2 + ¥8)"| 6 impar pare todo n naturel (Obs: [I= parte inteira). 17. AGumconjunto com m elementos eB éum seu psubconjunte 8) Quintos sio os conjustos X tals que CX CAP 1) Quantossbo 0 pares ordenados (¥, 2) tals que ¥ © ZC a 18, Partindo de fee ree = + ‘iqualendo cooclontes adequados, prove mais una vex Férrla de Lagrange: (OR) + (CD? + (CRY? = Ch 19, Partin de (ear +ym= (tye copa Nimatoe Binomiis 113 © igualando coeficentes adequados, prove mais uma vez a Firma de Boer RCE FEL + FeRCR= 20. Prove que a7 4.777" 6 divisive por 4 21, Caleuleo valor de a) chych chy pcbichictsy 22, Caleule o valor das somes a) 81 = () + 3G) 4 3G) + b) Sa = 2(5) + 4(5) + 806) + 25. Caleuleo valor de soma =) G--rereent) 24. Demonstre por indugio a Pérmula do Bindcnio, 25. Qual 6 0 vermo méximo da seaiizncia de termo geral on ey Paster % a cate Svet y 1A Neate Biome Coes con Nametes Sinomine 118 4.3, Polinémio de Leibniz Solucéo, (ot +20 ~ a) 2)09(22)%%(—1)° Podemos cbt ni oral di frmul. do bind Taal? ‘Teoremas Cetin inens, (en baa tt ap) at ‘onde 1,02, sin intirosnio-negativos tes queasy taztas = 4 | Abaixo temos wana tabela dos valores porsveis de a3, 02.49 ‘estendencdo-seo somatéro a todas os valores intenas mio negativos © os corespondentes termos do desenvolvimento, de ats 2s oo tp tas qe aa + 02 + + 04 Prova: (ten tets, a = = 2 : 4 0 0 y 6 4 o 16:4 0 termo genético do prodsto € obtido esealhendo-se em cada ¢ ° 4 1 parénteses tm 4 © mltipliando-se on cxolhidos. Ora, se em a 1 0 oa ‘dos paténieses escolhermos 2, em. dos parénteses esco 3 0 i wast Thermos 29 ete. obteremon 2928-29 (ayaa, vay inteios 1 ° 3 was? nio-negntivos © a: +g +: t apm). O sermox Pre --25" 1 8 o ‘208 parece tantas vezes «antes sho os morlos de escalhermos nos o 1 3 fe Davénteses a dees par pegarmos 0 2) para for, aa dentie os ° 3 1 “38 ‘ive sobraram para pegarmos o 27 como fatoret...Mas iso pode 2 1 z 248 ter feito de 1 2 af A804 1 1 2 242! a a a 2 ° Dae ee eee 2 ° 2 eet 0 2 2 2c! modes, Logo 2232-29" aparece no desenvolvimento at Somando ¢ redvaindo os termos somelhantes obtemos (2428-1) Caleule (22 + 2r = 196 $807 42028 4 Be8 — 26e4 — 89 4 2028 Be 4 1 1G Nimeroe Binomisis cna Exemplo 4.14: Determine 0 coeficente de 24 no desenvolvi- mento de (24 = 2 +2)8 7 Solus: 2 ° a (aya (242) = Sg eae o = (-1ymamatontn Para que 0 expoente de x seja 4 deveros ter As solugies sto a ee a3 Tero ° a] 2 Boe 1 2 3 48024 2 0 4 24024 Somando, 6 termo om 2% do desenvolvimento 6 78024, A resposta, & portanto, 780 o Exemplo 4.15: Deduza uma fdrrmla para edleulo do quadrado de um polindmio, Sol a a Og 88 Om, fer teat Da ata, one yn ong ag 92+ 00'S ik dior desler paras oman ai con Németos Binomiis 117 8) Um dos a 6 igual a2 0 08 demais sio iguaic @ zero. Obte- remos ento termos da foram 23 (2 Si (HHT), (TH), (THH)). ‘ Assim #(4) = 3 e portanto Hay #O) ® Play= Se B denote o evento *obter pelo menos dss caras" temos B= (HHT) (HTH), (THA), GH) Resulta que #(8) = 4e P(B) = $= 3. © Exemplo 5.2: Dois dasos sio jopasos siniultaneamente, Cal- clara probabilidade de que a soma dos niimeros mostrados nas faces de cima sein 7 Solucio: O espago amosteal O consiste de todos os pares (i,j) onde # e j sio intetos positives compreendidos entre 1 0 6. A figura 5.1 desereve o espago amostral completamente, ons ‘Nimoro do vopundo dade ieee ua |ne 5 6 gf | [oo | oe | on 32 [eo |e» | eo | eo 26) i sen! oa | oo [RAT oo | co 3| 4 | «| «m fae | wo | ao | ao {5 | 6 eB] sm [60 | oo [eo Z| 6 (GR) 6» | Go | 6H | 6» | 6H oo © mimero de eventos elementares (casos postiveis)¢ igual 1 #(9) = 30, Seja A o conjunto dos pates (fj) tais que s+ j [Bases pores esto sombreados na figura 5.1. ‘Temos que ##(4 © portante #14)_ 6 1 ¥I0) ~ 36-6 [Na maior parte das problemas concretos o Expago Amostral ni 6 desctito com tanto cuidado. Este @ um costume generalizado (cas vezes petigoso). Nos exemplos seguintes no descreveremos precisamente o Espaco Amostral, mas 0 kitor & aconselhade em todos os casos a defin-lo com preeisio. a Pui ‘Exemplo 6.8: Dois dados sio jogados simultaneamente, Cal: cular a probabilidade de que a méximo sejs maior om igual a 3 Solusaos Os pares tais que © miximo @ menor que $ so (yl). (12), 2.1) © (22). Portanto © mimero daqueles not quais @ ‘méximo 6 maior'ou jgual a 3 6 32 e probabildade procureda 32/30 = 8/9. a 124 Probie cons Exemplo 5.4: Suposhamos que de n objetos eseolhertos r 30 caso com reposigdo. Qual é a probubilidade de que nenhum obs oto seje escothido mais de ums vea? Solugio: O niimere de casos possiveis & igual an". O niimero de casos favorsveis igual» n(x —I}(a—2) (nr +1) (> Fatones). [A probabilidade € portanto igual a fa = 60 +0 a Ume aplicagio interessante deste resultado & a seguinte: suponharaos que 0 aniversio de uma peso possa cai com igual probabilidade em qualquer dos dias do ano. Se r persoas so escolhidas a0 aces, a probabilidade do que toda fagam anos em as diforontes & dada pela férmula anterior com » = 365. [A tabela 5.1 dé aproximagées por excosso desta probabili- dade, para diferentes valores de r; por exemplo, para x = 30 a probabilidade € menor do que 0,30, Os resultados 680 bastantes surpreondontes; em um grupo com 85 pessoas, por exomplo, a probabilidade de duas dlas terem naseido no mesmo dia do ano, {aniversérios no mesmo dia) & maior do que 80%. * Probabilidade $ 3 088 cans Promabidnce 125 Exemplo 5.5: Para a Copa do Mundo 24 paises sho divididos fem sols grupos, com 4 paises cada um. Supondo que a escolha do grupo de cada pals é feite so aces, ealeular a probabildade de que dois paises determinedos A ¢ Bf se encontrem 0 mesmo arupo, (Na realidad a escola nio 6 feta deforma completamente alestéra) Solupio: Vamos tomar como espago amostral o conjunto do to- fas as permutagées de 24 elementos; ot sie o mianero de casos possiveis € 24! Considleremos o diagvema da figure 5.2, qe eee ges) os? ‘epresenta 08 24 times divididos em © gripos. Quantas permuta- sfes existem tais que A e B pertencem ao primsivo grupo? A pode ser colocsdo em 4 hngares; restamn pare B trés lugares ¢ 08 times restantes podem ser disposias em 221 formas diferentes Portanto 9 nimero de permutagées com A e B no prime grupo é 4x 3x 22 [A probabilidade procurada portant Cree ee See dso 0 5.3 Espacos de Probabilidade Vamos introdueit agora a nogio gexal de probobilidade « provnt ‘vivias propriedades que so conseqiiéneias mais on menos imedin- ta da definicio, 126 Probabiidade cons Definigdo 5.1: Soja @ um espago amostral (conjunto). Uma Fangio P definids para todor of subeonjuntos de (chamados ‘eventos) & chamada ume probabilidade se 1) 0¢ P(A) <1, para todo evento Ac 0 2) P(e) = 9, PLM) = 1; 3) Se A © B si0 eventos disjuntos (também charnadon mutua- mente exclusivos) P(A UB) = P(A) + PCB}, A probsbilidade que usamos até agora © que continuare- ‘mos usando na mafor parte deste trabalho & a que se obtém definido P(A) como © quociente do Ysimero de elementos contidos fem A (cases favoréves) pelo miimero de elementos de 92 (casos possiveis). Fxistem muitas probabilidadts (ou seja, fungées com ‘ns propriedades 1, 2€3 da definigao 8.1) que nto sto desta forma, particular. Um exemple simples se obtém tomando % = {0,1} & definindo PO) =0, PUA) =1, PEO) = 2/8, PE) = 1/3. Em geral,sejan $1 um conjunto comm elementos, ta) fe Pisrase~s apm m nimeros nto-negativos ¢ tals que ps Fp2 boot n= 1; Definamos P((ws}) = pa, t= 1,2)... me, em geral para ACA, P(A) =s0ma dos P({w)) =soma dos py com w.€ A {ou ‘seje P(A) €asoma das probabilidades dos elementos pertencentes ‘0), A Fangio P assim obtida é ums probabilidade sobre 2. Em sgeral cla € diferente da probabilidade de Laplace introduzida na segio 5.2. Se p1 = po =~: = pa = 1/m obtemoe a probabilidade de Laplace como caso particular ‘Vérias consgiiéncias simples ites dh deinigio do probar bitidade esto contides nas coguintes proposigs. Proposigie 5.1: PIAS POA). cos Probaiidaée 127 Demonstragéo: Sabemos que 1=P(0) PAU) (A) + PAD. Portanto PIA) =1~ P(A). 8 Um resultado mais geral esta eontido na sequinte Proposigéo 5.2: Se ACB entao P(4) = P(B) ~ P(B~ A), UB ~A), temos Demonstragio: Como B *P(B) = P(AU(H ~ 4) = PIA) + P(B- A), © portanto P(A ()— PCB A), ° Corolério: SoC B ontéo P(A) < P(B). Domonstragio: Como P(A) = P(B)~ P(B-A) © P(B~ A) > 8 (porque P & uma probabilidade) resute que P(A) < P(B). O. Proposigio 5.3: P(AUB) = P(A) +P(B)~ P(A B). Demonstragio: Temes que P(A) = P(A— 8) + P(ANB), P(B) = P(B— a) + P(A) Somandes P(A) + P(B) = P(A = B) + PUB = A) + PLAN B) + (ANB). Portanto P(AUB) = P(A) + PCB) P(ANB). 125 Prcbaiidede cops Com as mesmns tenicas usadas pata descrever @ provar 0 Principio da Inclisio-Exrlusio pode-se eatabelecer uma formu ats P(A, UAZU Ay) one Ai, 42)... An #0 » eventos. Como, salvo morlificagier evidentes, s demonstragio & a mesma, emuncia mos 6 resaltado sem apresentar uma prove Proposicio 5.4: PUALU Ag Ay) = PCAs) + P(A) + 1 PLAn) See ae 4 Pid: Aa NA) bo + (1) P(A Ags Ay) ‘As propricdades provadas nas proposigies anteriores so vlidas para qnalaquer probabilidade; ou sea, pars qualquer fungi Xe conjuntos saisfazendo as condigées da definicko 5.1, Note-se ‘que sobre o mesmo espuco amostral © possivel definir wuitas protabilidades diferentes. Um fendmeno sleatério & representady tmatemationmente por um par de objetas: 0 espaco amosira (ot, conjunto de eventos clementares) ¢ uma probabilidade P definida sobre of subconjuntns (eventos) de (2, O par (f2,?) & chamado Bspaco de Probabilidades. Introdusimos « nogdo de Espago Amostral como um objeto ‘univocamente determinado por um dado fendmeno alestsri. Isso do 6 estritamente vert, como podemos ver polo seguinte exemplo simples: joguemos urna moeda dus vezes e observemos e nimero Ae caras abt, Representemos como anteriormente cara ¢ coroa core as lesras H @ 7. Podemos tomar came expago amostral (HHT) TAIT.) © como PL a probabildade que far todo os eventos elementares (pontos de 2) igualmente provavels. Mas, como o que estamos cons. Probeiicade 120 observando neste experimento & o mimero de caras, poderiamas tomar como expago amostral o eanjunta {2 = {0, 1,2) eorrespon- lente a observar 0 earas, 1 eara, ou 2 cares. cote definimes Py? Se quoremos um modelo que “represente®o fensimeno rea (ne sentido de que as freqiéncine telativas “aptoximem” as probsbi ddades do modelo) deveriamnos definir Py da sequin forina Pal) (0) = Pa(2) 2 “Temos entio dois expagos de probabildades (f, Pi) © (82, P2) que wepresentam o miesino fendmeno alesGrio. Exist al gum motivo que delertnine preeréncin de un model sare smn ‘outro? A cespostaéafitmativa: um modelo em que os eventos ele- rentares sejamtiguslmente provavels é mais conveniente porque fuel geralrente os célenios de jase todas as probabildades. [As téenicas desenvolvidas nos Capitilos 2« $ podem scr utlizadas ‘com proveito, Nos exemplos seguintes 18 propriedades das proba- Uilidades serio ueatas ne maior parte dos casos sem referencia specifica, A probatitidade sera quase sempre a introdusida na seta 52. Exemplo 5.6: Uma recepcionistareeebeu n chapéus, reas estes ficaram totalmente misturados. Decidin, entio devolvi-losn esmo. Caleular « probable de que nenhuet hemem receba o sex. (E. Interessonte tentar adivinhar 0 comportamento dessa probebili- dade quando n & grande, antes de efetuar 0 efile.) Solugio: O nimero de casos possives § gual ao das permatagdes de elementos, que é nl. O niimero de easos favorivis 6 ical 00 dos pormmutagées casticas de um conjunto com elementos. Este siete fol calenlado ra vege 3.2 0 € igual a “t 1a od yp tery 150 Protbiidade cos A probabilidade buseada ¢ igual ao quociente destesnimeros 6 portanto igual a sed, be Esta probabildade se estebiliza apidamente quando m aur ments; part) > 4 4 variagio é menor que 00. (O limite desta fexprossio quando n+ 00 6 e" = 0,87) Exemplo 6.7: Uma loteria tem A aimeros © 86 um prémio, Um jogador compra » bilhetes em tims extragio. Outro compra 66 um dilhete-em m extragies diferontes, (Armbos os jogadores ‘apostam portdnto « mesma importancia). Qual deles tem maior probabilidade de ganhar o prémio? Soluce: Se todo 0 dinheiro & jogndo numa \iniea veo a proba- Dilidade de ganhar & n/N. Para ealealar a ontra probabilidade pprocedemos da seguinte manira. Vamos calcula primeiro a proba: Dilidade de mio ganas. 0 riimero de casos possives 6 igual a N”. Os casos favoréveis neste caso no ganar) sio(N=1)", Portanto, 1 probabilidade de nao ganhar & igual a SAY =| , | ‘Temos que comparar agora n/N e1—(1—/N)"* Afirmames ser-(-8) ou equivalentemente, ue cons Probabigade 191 A demonstracio desta desigualdade é feta no Apindice 3 4 interessante observar « conchusio deste reultado: opar tudo "de uma 96 ve2 é methor do gue ir jopando aoe povens. Em outras palavras, o jogo “fio” é melhor (porém, en gers, parece provacar menos “satisfacio", porque jogs-se menos tempo). Estn conclusio 4 valida em geral para quase toros os jogor de szar a Exomplo 5.8: Seis bolas diferentes sho colocadas em Urs umes diferentes. Qual é a probabilidade de que todae ae unas estejam, ‘ocupadas? Solueao: A escolha da wena ein que cada uma das 6 bolas écolo- ‘eda pode ser feita de 3 modes diferentes. Loge, pelo Principio ‘da Multplicagéo, © mimero de casos possiveie 6 #(0) <3 36 Bx 3x BxS= Pare contar ot casos favoriveis sejam Ay 0 conjunto de stribuigdes do bolas pelos times que defxam vacia a primel tuma, Ag 0 conjunto das distribuigies que deixem vazia « segunda vuma e Ag das distribuicdes que deixan vazia a teresira, ‘Tomos agora: (41) = #(A2) = Has) = 28 #(AL9 Aa) = (As Ag) = #(A2 Aa) = 1 #(AL9 Ags) Portanto, pelo Principio de Inehusio-Fxclusdo, #(ALU AgU Aa) = 8 2 = = 15398 ~1) sa) _ 9-1 _ ws Plas U Aru Ag) = 22 me 192 Protaiidade cos Assim, a probabilidade procurada & T_MA7 Traay PAU Agus) 3 Exemplo 5.9: Um niimero entre 1 ¢ 800 é cccolhide aleatoria ‘mente, Calenlar a probabilidade de que ele seis divisvel por 3 ou por. Solugdo: Scjam A e B os eventos que acontecem seo némero ‘escolhide for divsivel por 3 ¢ por § respectivamente. Temos que ccaleular P(A UB). Os nimeros entre Le 300 divisiveis por $ sto 100; ov divisiveis por 5 sio 300/5 = 00, e us divisiveis por 3.6 5 simultaneamente eo 300/18 = 20, ‘Tomos portanto P(Ay= Pip) ; rang= Bad Assim, ee ee Be PIAUB (4) } PB) = PLAN) a Exomplo 5.10: Um tomelo 6 disputado por 4 times 4, B,C € D. £13 veres mais provival que A vonga do que B, 2 veros mais provével que B venca"do que C e é 8 vezes mais provvel que C venga do «nie D. Quis as probabilidades de ganar pars cada wm don times? Solwesios Vaswo indleat com = (wy, w3.u5.04) cons rbebisdade 103 ‘espace amostral que consiste dos quatro possveis resultados do ‘experimento: tay cortesponde a que A ganhe 6 torneios up eortesponde a que B ganhe © tornein; tug eomresponde a que C gonhe 0 torneo; ‘us corresponde a que D ganhe o torneio, Seia p 2P(us) ~ Op, Como s some das probabilidades Yam que ser igual # 2, reste que pot 3p + 6p + 18 n se)a 28p = 1, de onde p= 2, Portanto i 3 6 38 Pledl= x Pla, rtead= 8. Pte) = 3. ela awe el an een Exemplo.i2: Soja Puma probebilidade sobre o eventos (ute conju) dati espao amoral f. Slam Ae B evetes tie Sue PUA) Fe PBS Prove ai a) P(AUB)> & 0) $< Plans) <§ oO asPansys$ Sotto s) PCAuB)= Pay cons » PAN BY < PIBS) = 1 PUB) = Fs PUAN BY) = P(A~ B) = P(A) P(A) 2 > Pla) Pa) = 2 9 Pian) < Pia) = 3, “Plaine = PB) PBA) 2P(e)-Pay=5-i=2 0 Exercfcios 1. Uma caixa contém 20 pagas em bons condigées © 15 em més ‘concligées. Uma amostra de 10 pegas 6extraca, Caleular» proba~ bilidade de que ao menos uma pega na amostra eaja defeituosa, 2. (Piquer com dados) Cinco dados so jogados simultanes- mente e 08 resultados si elassificadas em: ‘Ay = todos diferentes; ‘Aa = um par, dais pares; AG = tr gua Ag = full (08s igual e dois iguais); Ae = quatro iguais (péquer); ‘Az = cinco iguais; Ay = uma seqiléncia, Caleular as probabilidades de Ay coos Probaiidade 126 3. Uma cidade tem 30000 habitantes e trés jomsis 4,B C. Uma pesquisa de opinige revela que: 12600 leer As 3300 lem #7 "7000 Kem Ae B: 6000 leem C7 4500 leem Ae C: 1000 leer HC 500 Kem A, B eC. Qual 62 probabil lade de que um habitente loa: 2) pelo menos um jornal 1) 96 um jomnal, 4. Os algarismos 1,2,9,45 sho eseritos em 5 cartdes diferentes Este cartées sio escolhides (sem reposiqio) aleatoriamente © 05 algarismos que vio aparecendo séo eseritos da esquerda para a diveite, formando win nimmero de cinco algarernos 4] Caleular « probabitidade de que o nimero werito sea par bb} Se aescoli fost com reposicio qual seria a probabilidade? 5. Colocom-se aleatoriamente b bolus em D urnas. Caleular a probabilidade de que exatamente uma urna soja deixada desocu- ada 6. Dez pessons sio separadas em dois grupos dle 5 pessoas cad lum. Qual éa probabilidade de que dune pessoas determinedas A B fagam parte do mesteo grupo? 7. 5 homens ¢ 5 mulheres compra 10 caderas consceutivas ne. mesma fila de un teatro. Supondo que se sentaram aleatoriamante ‘nas 10 cadeitas,ealeular: a) A probabilidade de que homens e mulheres se sentem em cadeiras alternadas; b) A probabilidade de que as mulheres se sentem juntas. 18 Probabidede cos Un avimero entre 16200 éescolhido aleotoriamente. Caleular ‘2 probabilidade de que seja divisive por 5 om por 7, 9, Una roma foi exmhada ce tel forma que 6 4 vezes mais provavel dar cara do que coros. Caloular as probabilidade de ear 10, Acs niimeros inteinos entre 1 so designadas probabil dades proporcionais os seus velores, Caleular P(i) pore 1 < é < LL. Tres dados sto jogados simultancamente. Caleular ® probe bilidade de obter 12 como sorne dor rosultados dos trés dados. 12, Dois didos sio joguds simultancamente. Caleular & probs bilidade de obter T como coma dos rvultaos. 13, Consideremos ums a contend m bolas, das quais m1 2 1 io braneas © nz > 1 slo pretas com n= nj +z. Escolhese, to caso, uma amoeira de 7 bolas, com r ) com 11 pontos: «) com: 12 pontoss 48) com 13 pontos. 20, Pacothense ao neaso da? pesas de urn dominé. Qual & 8 probabildade delas possairem um miimero comurn? 21, Hi 8 cartor extacionados em 12 vagas em fils, 44) Qual 6 a probabilidade das vagas verins serem conseeuti= +) Qual € » probabilidade de no haver duas vagus vari con: seeutivas? 22, Cinco homens e cinco mulheres sentam-sealextoriamente em dex caleeas em cirenlo, Caleule: 18) A probabidade de os homens © as mutheres se sentarem fem Ingatesalternados, b) A probabilidade das mulheres se sentarem juntas. 28, Ua enixa contém 2n sorvetes,n de cco @ » de chocolate Em um grupo de 2n pestoas, a (a < n) pessoas preferem cco © b {b-< n) pessoas preferem chocolate. As demsis nie tem pre- feréacia Os sorvetes sao distribuldoe ao acaso. Qual é « probe bilidade de todas as preferéncias serem respeitadas? 24, Em um antuério hd n pares de sapatos, Retiram-se a0 8350 és de sapator desse armério, Qual a probabifidade do haver ttre estes ps exatamente k pares de sapatos? cons. 25. Colocamse ao acaso x botdes em um tabuleira n x me no tendo permitide haver dois botdes em uma mesma east. Qual é & probabilidade de néo haver dois botdes nem na taesma litha nem ‘pa mesma colina? 26. Um poligono regular de 2n +1 lados ost inserito ern vm culo, Rscolhemrse 3 dos seus vértices, formando ee um trangul. Qual é probabilidade do centro do ireulo se interior ao triangulo? 27. Nos cartes da Sena, as denenss sio apreentndas em um ‘quadro com 5 linhas € 10 colunas. Determine » probabilidade das 6 dozenas sortendas: a) pertencerem & mesma Tink; b) pertencerem & apenas duas linhas, 5 numa linhe © 1 na «idem, 4 numa linbs © 2 na outros 4) idem, 3 numa inks © 3-ne outr: ) pertencerem a apenas tes inhas, dus em ead {) pertencerem a lnhs diferente. 28, ‘Temoe n ummas. Boles sio colocadas 0 neaso nas urnas, tuma de cade veo, até que alguma urna recebs duas bolas. Qual & 1 probabilidade de calocarmos exatamente p bolas nas urnas? 29. Um carro estaciona entre n outros em fla¢ no mura ponta. Quando o dano retorna ainda estio estacionados m dos n carros. Qual & # probabilidade das duat vagas adjacentes ao seu carro cstarem vacins? ‘30. So n homens, entre os qunit Joo © Pedro, si0 postor x0 ‘caso em ume fila, qual é a probabildade de haverexatarmente estoas entre Joao ¢ Pedro? 31. Bim ui grupo de 10 pessots, quatro sio sorteadas para ge- hac umn premio, Qual é« probsbilidade de uma particular peso sr sorteada? 32. Doze pessoas sio dividias em és grupos de 4, Qual 6 4 Probabildade de duas determinadss pessoas fearem no mesmo erupo? 0. Prokaidnde cos 188. 1m um roda sie colocadas, ao seaso, m pessoas. Qual é a probabilidade de dae determinadas desses pessoas fiearem jun 4. Joo ¢ Pedro langam, cada um, um dado nio-tendencioso, ‘Qual é probabilidade do resultado de Jodo ser maior ow igual x0 resultado de Pedeo? 85. Qual 6 4 probabilidade de uma permutagio dos niimeros (0,2... 10) ter exatamente 5 elementos no seu gar primitive? 36. P(A) = 3, P(w) = 4, PIC) = 3, PLANB) = $, PANE) = 4, P(N) =O. Caleule a) Pauaue); ) Pla~ (Bucy) ©) PAN (BUC): a) PAN B)UCI 37 P(A)= 4, P(B) = 4, P(C) = 3, PLANB) = § Plane) P(BAC) ~ gy. PLAN BNC) = Gy. Determine » probabilidade fe ocorrancia de: 48) Exatamente vm dos eventos Ay BC) ') Bxatemente dois dos eventos A, B,C; «@) Polo menos dott desses eventos; d) No maximo dois doses eventos: fo) No méximo um desses eventos, 5.4, Probabilidades Condicionais Consideremos 0 experimente que consiste em jogar win dado ni vieiado, Sejam © = (1,2,... 8}, A = (24,6) € B = 1,24) ‘Tenos aue P(A) #()/#(9) ~ 3/6 ~ 1/2. Esta éa probabilidade de Ba prion, quer dizer, antes que 0 experimento se reslize, Suponhamor que, ma ver realizado o experimento, alguém nos cons Probabigage 141 Informe que o resultado do mesmo 6 urn amore par, isto 6 que A ‘ocorreu. Nossa opintio sobre a ocorrenci de fe rules com ‘esta informasio, 34 que, entdo, somente poder ter ocortido B seo ‘resultado do exporimento tiver sido 2. Esta apiniae ¢ quantifcada ‘com a introdugéo de uma “probabilidade a posterior” oi, como vamos chamé-la doravarte, protabilidade condicional de H dade A, definida por #804) #1) wimos em goral a seguinte Intro Definigdo 6.2: Dados dois eventos 4 e B, a probabilidade condi ional de B dado A é 0 mimero P(AMB)/P(A). Representaremos este niimero pelo simbolo P(B/A). Temos entio simbolicamente P(N) (64) Ptojay = POT Note-e que este niimero 9 esta lefinide quando P(A) > 0. A equagio (5.1) 6 também exert como 2) PAM B) = PAYP(B/A). Se P(B) > 0 temos também a) P(ANB) = PB). P(A/B). Antes de passar aos exemplos indiesremos algumas pro- Priedades bisieas da nosio de probabilidade concivional. Proposigdo 5.5: Sofa A tal que P(A) > 0, Entio 9) P(G/A)=0, PQA) =1, Os P(B/A) < 1 2) PH UC\A) = P(B/A) + PIC/A), se BNE sda, fixado A a probabilidade condicional é outra probabifidade sobre 0 espago amostral 9 1 Pebbiade cons Demonstrasio: Pena) _ POO) 9) pei) = Pat = Tie Pina) _ PLAY PIa/A) =~ pay Pad Commo 0 ¢ PLAN B) < P(A) temo 9 < Blan) spay Sh into &, 0 < P(BjA) <1. oyna) p(@vcya) = PR) _ pusnayu(ena)) Be P(A) pina) , BONA) PA) PAY = P(B/A) + P(C/A). Proposigio 5.6: (Toorema do produto) Se PEAY Pagan) # PALI Ag An) = (As) P(Aa/An)P(Aa/(Aa 0 Aa) PUAnf(Aa A200 Anaad cos Probaicnde 143 Esboco da Demonstragio: Para dois conjuntos Ay © Az a formula é valida proque coincide com (5.2). Verifiquemos a formula para trés eonjuntos (= 3) Ai, A2 © As, Formos P(A Nay (Aa /(Ay Ag) P(A Aa) (Asf(As Aa) P(A2/Ay) PAD) ‘que 6.0 resultado desejado. No caso getaloracioeiio &serpelhante ‘© uss 0 Prinefpio de Indugio Completa, o Exomplo 5.12: Um grupo de pessoss est clasficado da seguinte forma: Tala Tale faln inglés slemso francés homens 2 35 7 mulheres 101 33 52 [Bscolhe-se mma pessoa 20 acaso. Sabendo-se que esta pes soa fala francés, qual 6a probsbilidade de que seja homer? Solucio- Sein A o evento que ocorre se a pesson escolhida fala francés e B se m pessoa escolhida & homer. Temos P(A) = Saft = pans)=% «© povtanto copay = 2640.8) _ 477960 P(A) 99/360 144 Probatiidede cans Note se que at__ #aiow) a a Isto sempre acontecerd se, ns probabilidade considerada, todos os pontor de espago amostral so igualmente provévels, 0 7 piaia= Exemplo 5.18: Nums prova hi 7 perguntas do tipo vendadeiro- {aleo. Caleular a probsbilidade de acertarmos todas as 7 se: 1) eseothermos alestoriamente as 7 respostas, 1) escolherrnos aleatoriamente as respostas mas ssbendo que bhi mnis repostas *verdadeiro” do que “flso”. Solugho: 8) H6 27 — 128 possibilidades« portant Placertas os 7 testes = ») Sofa A 0 conjunto de todos of pontos com mais respostas SV" do que °F", Temos que 1in=() CoQ) C)eseaerercs © portanto a probabilidade buscada é igual 1/64. Exomplo 6.14: Sabe-se que 80% dos pénsitis mareados a favor do Brasil si0 cabrados por jogadotes do Flamengo. A probotili- lade do um pénalti ser convestide 6 de 40% se 0 cobrador for do Flamengo ¢ de 70% em caso contréio, Um pinata favor do resi acabou de ser mateado: 44) Qual a probabilidede do pénalti ser cobrado por um jogastor do Flamengo ¢ ser eonvartide? Sotueao A probabilidade derejada ¢ P(eobrador & do Flamengo” « “pénaltié convertido") ¥ e (Fre. cons Probabiiénde as Pelo Teotera do Produtos P(F 00) = PUP} PC/P) = 0.8%, Note que, ainda pelo Teorema do Produto, pode 32 PUP AC) = PIC) P(E/C). [No entanto, as probabilidades que ocorrem ne Indo direita dda igualdade nfo esto explicitas no emmcinds ) Qual a probabitidade do pinalti ser convertide? Solugio: Note que, do enunciado, apenas sabemos as probabil- ‘dudes condicionais do pénalti ser convertido, dado que 0 batedor seje do Flamengo ou pertenga a um outro clube. Para fazer uso dessus probabilidades eondicionss, decompomor o evento C: "9 pénalti é convertide” na unio do dois eventos disiuntos: “o 60- bbrador €do Flamengo ¢ 0 pénalti & convertide” © “o cobrador nko do Plamengo e o pénalti 6 convertida”. Isso & e=(FncjuFne), Loxo P(©)=P(F Ne) + PFN). Cauda uma das probabilidade do lado diteito pode ser eal ‘ulada com ausilio do ‘Teorems do Produto, PCP NC) = PUP} P(C/F) = 0,8 x 0,4 = 0,825 PRA) = PR) PCF) = 0,2 0,7 = 0,14 Loe, PC) Uma forma préties de resolver problemas como este § recor. rer a diagrama de drvore. Tals diagramas so steis empre gue © ‘experimento aleatério possua diversos eetégios. 0 disgrana apropriado pera 0 problems em questio é dado ne figura 5. 32-40, 14 = 0,46 16 Probablidade cons 0s mimeros em cada rama representam os probabilidades ‘condicionois do evento asocisdo a0 Snal da ramo, dado asoaincia de eventos que nos conduit a0 inicio do ramo. [A decomposigao do evento “pénalti 6 convertido” em even tos dixjuntos & eit, no diagrams, tomando-se todos os earinhos sobre a arvore que Jevam a este evento. A probabilidade eor- espondente « cada eaminho é ealculada usando 0 Teorema do Produto Doita forms, Lemos novamente: 0,48. P(C) = 0,8 0,440,2%0,7 Vin pénalt fot marend & favor do Brasil ¢ aenbou de sor esperdigado, Qual & a probabilidaie de que 0 cobrador tenha sido um jogudor do Plamengo? Soiugio: A probabilidade pedida 6 uma probabilidade condi ional (P(F/C)) «que tho & explicitamente dada no enuncindo cons: Probabindade Ur Para caleulé-la recorremas a defingio de probabilidade codicional € a0 diograma de arvore introdusido no item (b) Converte (©) Y Famengo ta . Ne Nao Convarte(C) Converte(C) 07 ‘oe oo cy / Nao Converte (©) “Temos PPD) Pe) PINT) = 0,8% 0,6 = 0,48 (siga o caminho correspondente na drvore); Pr PE) =0,8x 0.6 40,2 «0,8 =0,54 (ccs o® eaminhos na rvore qu levem a “nib wrt); (8/0) = 28 0,99, 054 =" (Odserve que fato de pénalti ter rico desperdicaco fez com que 4 probabilidade “a posterior” do hatedor ser do Flamengo (0,89) fosse maior do que a probabilidade “a priori” do jogedor escolhide sor do Plamengo (0,8)) fy 8 Probebiigede cons, Exomplo 5.15: Consideremos dois dados: um deles equilibredo (PT) = PUG} = ++ = PHO} = 1/0) © outeo vieiado com, P({1}) = 1/26 P(2}) = = P({6}) = 3/10. Bseothe-se um ‘dos dadon a0 acasoe e efetuam dois langamentes, abtendo-se dois ‘uns, Qual a probabilidede condicional de que 0 dado eseolhido tenia sido o vicinde? Solugao: Bxempo 5.16: Marina quer enviar uma carte « Verdnica. A. probsbilidade de que Marina evereva a earta é de 8/10. A proba- bilidade de que o correo néo a peres é de 9/10. A probabilidade cons. Probeblidede 149 de que o eartsito a entregue & de 9/10. Dado que Verbnica no recebeu a carts, qual é probabildede condicional de que Marina no a tena escrito? oe “ye sno, ‘Nao perde- a rn ‘B10, baad Perde Fate P(nfio escreve) Fame ie wba & (aio eserovelnio recebe) o Os tsés dltimos exemploe poderiam também ter side re solvidos utlizando 0s do retultados gerais seguit. Proposicio 5.7: (Teorema da Probabilidade Total) Se B um evento contido numa unio de eventos disjunios Aaa, PCAs) > 0, PlAa) > 0... P(An) > 8, 150 Probabidede cons PCB) = P(Ay)P(B/A1) + P(A) P(B/Ag) +--+ Ply) P(B/Ay) A figura 5.7 lustre a situagio do teorema, ar} As An | [> B Paar Demonstragio: Temes que B= (ANB) (ALN B)U-U (408) Entio, PB) = PALA) + PAR BY ++ PAB) = P(A) P(B/A1) + Pla) PCB faa) 400+ ot Pg): P(B/An).B Proposigio 5.8: (Teorema de Bayes) Nas condigées da pro- posigdes anterior, se P(B) > 0, enti, para i, #= 1,2,... a, : Pao P(B/A0) PA) = FT BBA) ++ Pla) POTD coos, Probabiidnde 161 Demonstragio: Temos que PIBDA, Pay PCAs) PBA’) FB) P(A(B) = Usando a identidade obtida na proposigdo anterior obtemos a formula pedida, o Bxemplo 5.17: Durante o més de agosto » probabilidade de ‘chuva em um dia determinado é de 4/30. 0 Fluminense ganha um jogo em um dis com chuva com probabilidade 6/10 « em um dia ‘sem chuva com probsbilidade de 4/10. Sabendo-se que o Flumi- rense gantou um jogo naquele dis de agosto, que! « probabilidade de que choveu esse dia? Solueéa: Uilizand 0 Tworema de Bayes temos Plehoven/gantiou} = PleenetPhgsdon/ cron wite-! Exemplo 5.18: Num exame hi 3 respostas para cada pergunta fe apenas wma delae é certs. Portanto, para cad pergunts, um ino tem probabilidade 1/8 de escolher a resposta certa se ele ‘td adivinhando e 1 se sabe a resposta, Um estudante sabe 30% das resporte do exame. Se cle dew a resposta correta para ims das perguntas, qual é @ probabilidade de que @ adivinhou? o Solucdo: Utiliando o Teorema de Bayes temos 0.70% 4 Pldiviniou/esposta comet) = aE SAT a 6 A Srvore corespondente & dada na figura 5.8. 1 Sebo —— Respostacoerota 0.30 Respostacorreta > a 7. paivinhon 20 Resposta errada raat Introduzimos finalmente a nocio de independneta de even tos. A definigio que se encontre msis abaixe capte midéinintuitiva da nio influencia de um evento 4 sobre a ocorréncia ow nio de outro evento B. De outra forma: « acortéacia de A néo melho ‘nossa posigo para “predizes” a ocorréncia do B. Esta idéia€ for ‘malizada dizendo que a probabilidade condicional de B dado A & {gual a probabilidade de B. Bm simbolos P(B/A) = PUB) (P(A) > 0) Bata identidade 6 equivalente panna) nave oe PNA) = PB): PLA) ebdede 163 que 6 vatida mesmo que se tenha P(A) = 0). Esta dtima identi dade & tomada como deflaigie da independéncia de dois eventos, ‘Temos entio Definigio 5.8: Dois eventos A ¢ B sio chamados independentes PAD P(A) PB) ‘Uma conseqiincia imediata desta definigio é que o vazio @ ‘© oespaco amostral §2 sa indepencdentes de qualquer outro evento, porque, se A é um evento, entBar Pang) (9) == P(@)- PLA) (and) P(A) = P(A)-1 = PUA): PO). Exemplo 5.19: Treze cartas sio escolhidas de um baralho co- mum de 52 cartes. Seja A o evento "o és de copas estéentro as 13, arias” @ B 0 evento “as 13 eartas so do mesmo naipe". Provar que Ae B so independentes, Solugio: Suuss!se _ 13 aig9in2! ~ 52 PUAN a Portanto P(A B] = P(A)P(B) ou seja A e B sio eventos inde- pendentes, o |A exlensio da nogio de independincia para n eventos AL, Aa... An feta naturalmente pensanda no Teorema do Prom ‘date, Dizemos que eles sio indepencdentes se para toda escolha de 14 Protabiiaage cons ‘um niimoro arbitrtio dele, a probabilidade da Tntersogio 6 igual 0 produto das probabilidades. Formalmente: Definigéo Sz Ay,ay,... An io independentes se Vk, © NVitstasees tk Lome Pg, 454 0 0.Ag) = PlAa)- PAu) PLAg): Nota: Para provar que 2 eventos sio independentes sé davemos verificar uma identidade. Pors provar que 3 eventos sio indepen- entes temos que verificar 4 identidades. Bin geral, pars provar que » eventos so independentes,€ necersiio verficar 2” —n~ Sdentidades (2"—m — 1 € igual a0 nimero de subconjuntso com 2 ‘om mais elementos contidos mum conjumto de n elementos). Nao & sufleiente veriear todas as identidades tomando os suhconiuntos ea dois elementos, como 0 seguinte exemplo mostra, Seja 0 expago amostral apresentado na figura 5.9 com 4 pontos wis wg,wg @ wy, © Pa probabilideds que associa a cada ponto o valor 1/4 c cons. Sejam C= fers), b= fwgwe) © D = fuga} lus eventos corrospondentes& primeira coluna, & segunda linha & iagonal, reepectivamente, Resulta que P(C) = P(L) = PD) =}, pent) =P(end Plus) = 4 Ou sefa, tomados dois @ dois os eventos so independentes. Mas 0s tes timultaneamente nio so independentes porave PULA: mennn)= pon) =e f= te) Pt PD) xamplo 5.20: Uj deel mn i ‘sun wit onal wg ile Dros gu de ee ee) ays ‘on Oop vr ap wpa pe ae Se ae tate os uc sie dope swan rel fs Sune aba han Set: A rtd doops we cero pine série ABA 6 (ganha de A, ganha de 8 ou perde para A, ganha de Bo ganhe doa) 22220 patsa3 A probable do joudor vencer ce efoher segunda sie bape 2L112 8 pete 35R u sein, a primeira sie & mais favordvel, Este resultado pode parecer surpreendente, pois 4, 0 adversério mais difiei, compareee 186, Probabiidage cops ‘doas vezes na primera série, O que neonteceintuitivasnente é que jogo com A na segunda série 6 decisvo. Na primeira série, 0 jogador tem duas chances para derrotar A. a “Exomplo 5.21: A probabilidade de fechamento de cada rolé do cireuito apresentado ne figura 5.20 é igual a 7, 0 < p< 1 APR. Fase Se todos os relésfancionam independentemente, qual é probabilidade de que haja eorrente circulando entre os terminals Acw? Solugio: Seja A, 0 evento que ocorte se 0 reléestéfechado, i= 1,2,8,45. Seja © 0 evento que osore se hi corente entre os trmincia Ae B. Queremor ealeslar P(C). Temes P(C) = PIAL Ag AS) (ALO AQ Ao) U(AL Aa As) UAL AGA) PUALM ARN Ag) + PALM Ag As) + P(ALA ABA da) + P(A ALO Aa) = P(A ARN Asn Aan AS) = P(ALN Ann Asn As)+ = PALM aN As Aa) = PALM Ag Ags) = P(A ADM Aa As)+ — P(A AD NASAL NAD+ 4 P(A A213 AG AS) + P(A 142 9.430444) 4+ P(A AZ Ag AGN As) + 4 PUA Ag AS AGN As) + = P(A 1.42 9.43 ANA) = 6p ppt — PP 4 ap

ee Fe. 12, Provar que se A,B ¢ € sko eventos inddependentes, entio 4) A, B® sio independentes; b) AF, B,C° sbo independentes, Nota: Hm geral se Ay,Aa.-.,Ar so independentes, entio Bi, Ba... By sho indopendentes onde B; 6 igual a algum dos As OU ARS 12 yr ae 160 Probab cons 13. (Problema dos Encontros de Montmort*) Formate, ao acaso, ‘uma permautagao simples dos mimeros 1,2,,.. yn. Caso 0 miimero ji oeupe 0 + ésimo lager, dizemos que ba um encontro ns posigio 1. Coleule« probabilidede de na permutagéo formal: 4) aver exatamente k encontros ( 3) 2) Px <3) 3) P(X =3) a) Py <3) ©) PY > 5) ) piv =5) 8) P(X =30¥ <0) by) PX =ahy = 9) 1a Probbiidade cons 22, Resolvao problema anterior supondo extracéo sem reposigio 23, A langa uma morda nfo-vieiads n+ 1 veres © B lang & mesma moeda n vezes, Qual é a probabilidade de A obter mais ‘ara que BY 24, Quantas pessoas woot deve entrevistar para ter probabil Ande igusl ou superior 4 0.5 de encontrar pelo menos uma que aniversatie hoje? 25. 2N rapazes @2 mocas sto dividides ao ncaso em dots gru- por de 2N pessoas cada. Qual « probabilidade de em cada grupo hhaver Lantos rapazers quanto mogas? 26. Uma wma contém 3 bolas vermethas e 7 bolas brancas: A 8 sacam alveruadamente, sem reposigdo, bolas dessa urna até ‘que uma bola vermelha sejn retirads, A saca 8 1® bola, Qual é a probabilidade de A sacar a bola vermelhs? 27. Bru uma cidade com n-+1 habitantes, uma pessoa conta um hhosto para uma outta peston, a qual por sia vez 0 conte pare uma terceire pesioa, ete... Caleule a probabilidade do oato ser ccontada rm veres 1) sem retomar & primeira pessoa; 1b) etn repetir nenhume pessoe. 28. Em wma cidade, as pessoas fala « verdad com probabil dace 4. Suponb que A fer uma afirmagio e que D ciz que C die (que 8 diz que A flow n verde. Qual é prebabildade de A ter {ntado a verdads? 29. Uma urna contém a bolas azwis @ b bolas brancas. Sacam: fe tuoessivamente bolas desen ums ¢, cade ver que uma bola & saeada, ela 6 devalvida & uena © so serescentadas & urna mas 7 bolas de mesma cor que bole sacada. Seba Azo evento “a i-ésima bola sacada é azul”, Calcale a) P(A): b) PtAa); cons Probsiidede 162 e) Plas): a) PUARIAY: ©) P(Ax/A2) 30. 2" jogadores de igual habiidade disputam um torneio. Bles so divididos em grupos de 2, a0 acaso,¢jogndores de um mesmo ‘grupo jozam entre si, Os perdedores sia eliminadoe e o9 vence. ddoree so divididos novamente en grupos de 2 ¢ assim por diante até restar apenas um jogador que & proclamado eampeno, Qual & «8 probabilidade do dois jogadorns A ¢ B se enfrentarem durante © toreio? Qual é 8 probabilidade do jogador A jogar exatamente F partidas? 31. Em um tomnsio como 0 deserito no exereicio anterior, 06 Jogadores tem habilidades diferentes © no hi surpresas nos resul- tados (se A é melhor que #, A vence B). Qual é« probebilidade do segundo melhor jogedor ser vice-eampaie do teenie? 82, Sacam-se, com reposigio, » [1 > 1) bolas de uma urn ge contém 9 bolas mumeradas de 1 a 9. Qual é x probatilidade do Droduto dos mimeros des m bolss extraidas ser divsivel por 107 33. Quantas veres, no minim, se deve lancar wm dado no ten- ‘dencioso para que a probebilidade de obter slum 6 sein superior 2097 ‘34. Um ji de pessoas tem dois urados que decidem corretar mente (cada um) com prababilidade p e um tereera jurado que Aecide por cara on coros. As decades so tomadas por maioris. Outro jiri tem probabiliade p de tomar ume decisio corvets, Qual dos jris tem maior probabitdade de acerto? 35. Um dia vocd capturn der peixes em um lage, marca-os © colocaos de nove no Ingo. Dois dine apds, voce capture vinte Deixes no mesmo lago © constata que dois destes peixes haviatt sido mareades por voc, 8) se 0 Iago possui k peixes, qual ers a probabilidade de, csp tmrando vinte prizes, encontrar dois peines mareados? 164 Prob ») para que valor de k essa probabildade & maxima? 86. Um prisioneiro possui $0 bolas brancas, 50 bolas pretas # .duas urnas igual. O prisionsiro deve coloear do modo que preferit ‘as bolas nas duas urnas (nenhuma das urnas pode fear vazia). AS ‘umas sero embaralhadss eo prisioneirodevers, de olhos fochados,, escolher uma urna, nesta urna, uma bola. Se boa for branca ele ser Uibertado e, caso contritio, eondenado. Como deve proceder © prisionsi para maximizar a probabilidade de ser libertado? 87. Qual éa probabilidade de, em um grupo de 4 pessoas: 8) haver alguina coineldénela de signs zodincais? \) as quatro terem o mesmo signo? ©) das terer um metmo signe, as outras dus, outro signo? 4) tes terem um mesmo signo ¢, a outra, outto signo? ) todas serem signs diferentes? ‘38. Deseja so estimar a probabilidade p de um habitante de do- ‘erminada eidado cor um consurmidor de drogas. Para iso realizam se entrovisias com alguns habitantes da cidade. Nio so desoja berguntar diretamente ao entrevistado se ole usa droges, pois ele poderia se reevsat responder ou, o que seria pir, mentir. Adota- se entéo o seguinte procedimento: prope se ao entrovistado das perguntas do tipo SIM-NAO: 1) Voot use drogas? 1) seu aniversério é anterior a0 dia 2 de julho? Pedese no entrevista que jogue uma moeda, longe das vistas do entrevistador,e que se o resultado for cara, responds & primeira pergunta e, se for eoroa, responda & segunda pengunta, 4) sendo py & probsbilidade de um habitante de cidade res- ponder sim, qual é a relacio entre p © pr? ) se foram reslizadas 1000 entrevistas © obtidos 600 sim & razoivel imaginar que pi ~ 0,6. Qual seria, entdo, sua ‘eatimativa de 9? coos Prebeiidade 165 89. Uma firma fabrica “chipe" de computador. Em um lote de 1000 “chips”, uma amostra de 10 “chips” revelow 1 “chip” defeituoso, Supondo que no lote houvesse k “chips” defeisuosos: 48) Caleule # probabitidade de em uma amostra de 20 “chips” hhaver exatamente nm “chip” deteituoso, ) Determine o valor de k que maximiza a probabilidade eal- ‘eulada no stem a) 5.5. A Distribuicio Binomial Consideremos agora um experimento com apenas dois resultados Dossiveis, que chamaremos de suceseo e frente, Por exerapla 4) Jogamos uma moeds nio-vielads © pomos sucesso = care, fracasso = coroe. b) slogamos uin dado aio victado ¢ pores sucesso = 0 reeul- tndo & 5 on 6; fracasso = 0 resultado 6 1,28 08 4, ©) De uma urna que contém 6 bolas brancar © 4 bolas pre- tas, sacamos una bola e pomos sucesso = a bola & preta; Jrncasso = a bola & branca, ‘Chatsacemos de p & probabilidade de sucesso ¢ @ = 1p ‘a probabllidade de fracas. Nos nossos exemplos os valores de p 580 4.4 dy reapectivamente Supoutatmor agora que fasainosrepetigies(provas) do nosso experiment realizando- tn mimeto fxo n de vezes. Assim, por exemplo, no caso n ~ 3 jogomes a moeda trés veres, joamos o dao trés vores, sacemos sueessivamente $ bolas ‘dn urna, Suponhamos ainda que s probabildede p de suceseo mante- he-ae constante uo longo das provas. Isso, no exemplo a, signiien 168 Probiliende cons. ‘ave a probabildade de obter ears em qualquer dos langamentos & 1/2, Suponhamot fnslmente que as provassejam independentes, * isto 6, queo conhceimento do resultados de algumas provas no al tere a probabilidades dos resultados dee demais. Isto, 0 exemple ¢, significa que as bolas so sacadas com roposiéo. © problema que qneremos rsolver & 0 seguinte: Quat € 0 rolabilidade de obtermos k sucessos nesses n provast A probabilidade de nessas n provas obtermos & sucess e, em conseqiizneia, n— faeassns em uns orden pré-determinads,, por exemplo, os succssos na &primeiras provas ¢ 0 fracassns nas deri SSS BE AB, gorse (1= m)-(0= 9) = 9h = 9 Tea eeu aoe pois at provas si independent, cave uns em outa orem, aprobabildade seri a mesma pois apenas a ordom doe ators ve llerara, A probabiidade fi obtermos f sicenon © n~ ke fncason mm aialqier ord p*(i— p)"“* multiplicado pelo niimero de ordem possiveis que © (2) am escaher uma ordom basta excolher em quais prota ocoterdo ork sens) Aenbaron drown © ‘Teoroma Binomial: A probabilidade de ocorrerem exatamente J: sueasses em nna saqidricia den provas independentes, na qual 1 probabilidade de sucesso om eada prova 6p, 6 igual a (()to- ar Exemplo 5.28: Jogamos uma moeda nio-viciada 10 vezes. Qual x probabilidade de obtermes exatamente 5 cares? Solupdo: Pondo sucesso = cara, temos p = 1/2 em cada prova © as provas sio independenter, Quetemos achar 4 probabilidade de k = 5 suoesios em n= 10 provas. Pelo teorema binornial, resposta 6 oy (1) /,_1)*_ 252 _ 63 s)\a 3) ~ Tae ~ 350 Exemplo 5.24: Um almo marca ao acaso ss respostas em wm teste milkipla-escolha com 10 questdes ¢ cinco alternativas por ‘questo, Qual 6a probabilidede dele acertar exatamente 4 ques ties? Solugio: Pondo sucessa = acetto, tems p = 1/5 em cada prova, fe ae provas sio indapendentes, AA probatilidade py dele acerior k questies & a probabil dade dele obter b sucessor ert 11 = 10 provas. Pelo teorern bino- ‘ial, a () (2) 2) 2. (10) 008 DAS, 5 a) ae A probabiliade dle acertar exatamente k = 4 quests & _ (20) 4% 172032 o> (1) a3 = TERY faasiag dade dele accrtar polo menos 4 questies & po ~ pr ~ p9= C 489 (10) 1) 4 10 Wes CH (28 -(9) —- 20121, o 164 Prot te coos Exemplo 5.25: Joge-se uma moede née viciads. Qual é proba: Dilidade de serem obtidas § earas antes de 3 coroas? Solueao: Pondo sucesso = cara, quetemos a probsbilidade de ‘ocorrerem 5 sucewos antes que ocorram 3 fracassos, Ora, ocor- rerio 5 sucessos antes que ovorram 3 fracsis0s se 0 96 se nos 7 primeiras provas ocorrerem pelo menos 5 suetsss, Como a probabilidade de k sucessos em 7 provas 6 OG) - Ox a rspostaé ste. 9,0.» mint O QO * rom a Exercicios 1. Sacam-se, com reposigio, 4 bolas de uma wins que comtém. 7 bolns brancas # 3 bolas pretas. Qual a probabilidade de serem sncadas 2 bolas de cada cor? Qual seria & resposta no e880 sem reporigio? 2. Langacse um dado nio vicindo até a obtengio do tereuiro 6 Seia Xo mimero do lanamento em que isso ocorre, Coleule 2) P(X = 10); b) PLR > 10); &) PLX = 10}, 3. Dols adversitios A e 5 disputam um série de 10 partidas. A probabilidade de A ganhar uma partide € 0,6 « nio hé empates Qual 6 @ probabilidade de A ganhar a série? 4. Dols adversirios 4 e B disputam wma série de particas. 0. Drimeiro que obtiver 12 vitdrias ganha a série, No momento 0 resultado 6 x4 a favor de A. Qual é a probabilidade ce A Probablidede 169 iganhar a série sabendo que em cada partida as probabilidades de ‘Ae B vencerem so respectivamente Ot 0.67 5. Motores de avi funcionamn independentemente e cada motor tem um probabilidade » de falhar durante um véo. Um avigo vou ‘com seguranca se a maioria de seus motores funciona. Para que valores de p um avido com 3 movores ¢ preferivel a umn avido com 5 motores? 6. Supomha que ums ceracterstica (como a cor dos olhos, por exemple) dependa de um par de genes. Reprosentemos por A um gen dorainante e por a um gen reessive. Assim um individuo com Benes AA é dominance puso urn com genes aa 6 um recessive puro ‘eum com genes Ae é um hibride. Dominantes puras e hibridos so semelhantes em relagao & caracteristien, FiThos neeebem um gen do pai e um da mie. Suponha que pai © mae sejam hibridos fe tena 4 Silos, 4) Qual 6 « probabilidace do primero ftho ser um recessivo pro? >) Qual 6 & probabtidade de exatamente um dos 4 fis ser tum recessive puro? 1. (0 problema das czas de fosfooa de Banack*) Um matomé- tico sal de casa todoa os dias com dus caizas de fésforos, cada uma ‘com n palits. Toda ver.que ele quer scender um eigerro, cle pega (to seas) uma das eas eretira dat um palito. O matematico ¢ meio distraido, de modo que quando ele retira otiltimo palito de tums eaixa, ele nfo pereebe que a caixa flee vazia. Como ee fara muito, em certa hora ele poga uma caixae constata que ela ests Yyoria. Qual én probabilidade de nesre momento m outrn caixa conter exatamente k (0. & S n) palits? ‘8. Lancasse repetidamente um par de dados niio tendenciosos 9. Uma moods tem probabilidede 0,4 de dar cara. Langando-2 32 vezes qual o mais provivel valor do ntimero de caras obtides? Apéndice 1 Demonstracao do Principio da Inclusdo-Exclusio. Seja 9 um eonjunto. Sejam At, zy... An subeonjuntos de M e seam Ss= HAN ANA) tedden 48) 0 nimero de elementos de ® que pertencem a exatamente p dos eonjuntos 4%, Aay...,Ané Sew i) Aptndce m b} 0 niimero de elementos de que pertesem a pelo menos dos conjuntos Ai, A2,.-. An & Saye(etead me Levee sue 6) O nimere de elementos do corunta A, U AgU:-U An é Sp= Sabot I Sy, Demonstracio do eato a: Como é ébvio que, ee um elemento eM pertenco a menos do que p dot conjutos Ax, Aa--- An: fle no é contado na soma ay, 0 que deveros provar é que se um lemento de Q pertence a exaiamente p dos conjuntor ent ele 6 contado una ver na soma ay © que te um elemento pertence a mais do que p dos conjuntos y,42,--- Ay entdo cle no 6 contado na et net neers (Um elemento de 9 que perience exatameate p dos con Juntos A1,42,.-- An & contado uma ves em So nio 6 contado om Sp Sp Sy- Logo ele 6 contado (f)"1 = 1 vex. ‘Um clemento de 9 que pertence a exatamente p +j (i > 8.p+j dos eventos Biya Ane op= SDM Gs "Jem & b) A probabilidade de ocorrénela de pelo menos p dos eventos An Adee An Se yafetent eon y ‘Sntm 6) A proba de ocrrncia do evento Az UARU:—“U An é Sy Spb HIS. Apéndice 2 A Solugao de Kaplansky para o Problema de Lucas. ‘Tem-s0 n(n > 2) cassis que devern se sentar em 2n eadeiras iferentes em torno de um cireulo de modo que pessoas de mesmo ‘x0 nfo se senem juntas e que nenhum homem fique ao lado de ‘sua mulher. De quantos modos isso pode ser feito? [Numeremos os lugares de] 8 2n. A exigGnela de pessoas de ‘mesmo sexo no se sentarem juntas exige que os homens ocupem, ‘os lugares pares ¢ as mulheres os fmpares ou vice-versa, Bscolhido ual 0 sexo que ocuparé os Iugares fmpares (2 modos), devemos, colocar os homens nos lugares a eles reservados (n! modos). $6 falta agora colocar as n mulheres nos n lugares restantes, sendo vedada a colocagio de alguma mulher ao lado de sou marido, A resposta do problema de Lucas € 2(nl)Up onde Un & 0 riimero de modot de colocar as n mulheres nos n Iugaren varios, tendo vedsda a colocasao de alguma mulher aotedo de sex marido. Caleulemos Uy, AA figura AT ilustye 0 eas0 n = 5. Devemos eoloear as cinco mutheves Mf, Ma, Ma, Ma, Ms nos lagates ayors numetados 1,2.4,5 de modo que My no pode ocupar os lugares 5 6 1, Mg v8 Aptatice 2 iio pode ocupar 1 © 2, My mio pode ocupar 2€ 3, Mg nio pode ‘ocupar 3.¢4.¢ Ms nio pode ocupar 4e 5 Definamos, paral 1). 0 pois So Apéndice 3 « finalmente (x)= (x) que prova a desiqualdade, Respostas dos Exercicios Segao 2.1 1) 15600; 2) 9765625; 3) 4536; 4) 192; 5) 60; 65) 3861; 8b) 1567; Gc) 560; 7a) 2401; 7b) 840; 8a) 24; RD) 1 9) 4464; 10) 2%; 11) 40820; 12) 461; 13) 2350; 14) 48; 15) 43200; 16) 2048; 17) 320; 18) 18642; 194) 37512; 195) 52488; 20) 248; 21) 30; 22) 18; 28) 98475; 24) 6%; 25a) 2418; 254) 15; 25e) 48; 5d) 8; 2A) 1214400; 26b) 1658775; 274) AQ ~ 1)(AZ— 9X43); 27H) 2 2a) A= 1)A—2)(A— 3} Bb) 4; 2a) $612; "24b) 18065, Secdo 2.2 4a) 11520; 1b) 720; Je) 4920; Id) 1162; te) 720, 11) 9360; 1g) 18080; 2a) 812 2) 46721; 2c) 1; 2a) 9338280; 53} $600; 4) nls 5) 8640; 6) 604800; 7a) 452; 7b) 5775) Te) 792; 74) 10385; Te) 81975; 8) mille + 1) 9) 564480, 30) 720; 11) 30; 126) 2; 126)’ 1680; 12e) 7983360; 12a) = 4x10!% 128) 3360; 120) 30; 13) 10395; 14) 6x4" 38) 2x3" Responten don Enercon u Segdo 2.3 1s) 560; 1b) 434; 2) 6300; 3) MEM; 4a) a; an) a6; ‘100; 4d) 4; de} 18; 5) 280; 8) 40; 7) CR: 9) 12960; 30) 14976, Ud) 2573+ 0873 = CR-Ch_g; Ne) 20a 12a) C2: 12b) ey ‘og noah stamina, 139) = 92576; 138) aoe 488864376; 150) C38 x 1 = 125970; 194) SexSyncns BA0180640; 1a) 201376, Tab) 107520, Le) 24182; 14a) 1oTsa; Ie) 224) 1844, 144) 4080, 14h) 208; 16) 16; 14) 4 150) fy 180) EB, rq) AMYLOHI, yg) 1085; 17a) 12972960; 17b) 6985440; 16) ME—U= BCom 183) B(02 — 100? + Xn — 94), 194) BOSBGEBKD, 19.) soaks” 20) 188378240; 21a) 126; 21h) 70; 22) 151200; 23) 126; 24) SEB; 25) m1, 26) 2-4; 27) 736756; 284) 2; 2a) 2"; BB) BF, Bsa) Beg 280) 255°; Bar) SF; ayy) 2" BH) 1; 29) 190; 0s) 250000; 308) £6400; 31) 2" —1; $28) 28; 325) 7; 39x) Sa) Aslinhas sio PPBH, PBPB, PBBP, BPPB, BPBP, BBPP; $1) 424051; 40) Neo. Secdo 2.4 1) 2880; 2a} 2 (m2); Bb) px n—2)bs 8) (w= 1b"; 4) 2x (n— 1h 5) S52 Ga) 720, eb) 860; Ge) 120; A) 60; 7) 86400: 8) 2. Secdo 2.5 Ja) 462; 1) 210; 2) 300; 3) SAMS 4) SHEN. 5) a we export dos Eerie Secao 2.6 1) 20; 2) 126; 3) a 4) ef 5) 26; 0) Seeat, 35007 8) @3, 9) Se, 10) ro2964mm 11) 2 12) 210; 130)"5420, 1) ‘STU; 14) 8 O04; 18) 825; 46) 2001; 17) 006; $84) By 18) gl 19m) nF 198) Bogs 19) ag 184) We) Seam A. B conju ordenaos com kA = pe 1. C8 60 mimero de fungies {2 ~ B eststamente exe tentes, CRE &o nimero de fungdes J: — 9 no-docreseentss, ‘Axe 0 mimero de fangbes {2 B injetoras¢ ARR 6 0 ndmero de fungies 7:4 — B: 206) nl; 200) Pr €o nme de bijegdex GA A onde fA ~ mi 2a) 191300; 210) 188800; 22) i080 Segdo 8.1 4a) 6%; 1b) 286; Je) 418; 1d) TM4; 2) 2400; 3) 25; 4) 45; 5) Ooh = 0)"; 8) 804; 7a) 9% TO) 3” 244 8) 864; 0) 998010; 10) F-hch yim als U1) 1625; 12) 96; 13) 20; 14) p~ ni ye yFckin— ay: re) Spat mea 18) 200; 16a)n#; 168) 17) elias 18 Seco 3.2 da) (= 1) ol fh ed I; 2) 35; 9) 1946; 4) 14883; 8) 190800 9) S(—1/*oK(2n — ay) 1) 45360; 2) 50; 3) api 5M) Ose Ores 5) OEE we 1,6 103% 6) 120; 7) Chg ays 8) Be Oh pr Secao 3.4 1s) (mtn): tb) + a) 15504; 20) 72 Secdo 3.5 1) 3; 2) 6; 3) 6 Ab) {(0,0.0); 0.0.2; (04.0); (1,0,0}; (2,10); (10,0) (0.2.0) (4,195; 5) 49, fm n)ly Le) (m+ gee MD, 2) 10658, Segio 4.1 6) 9; 7) Impossivel; 85) 31; 8b) 30; 9) 2*— 1; 10) 120, 11) 127; 12) (w42y2""%; 13) (ttn, 14) BEE, 17) 301 750; 19) aE yo) Mmcigen®). 99) setaaine—n?—sn, 21) (-1POR. 5; 22) Of 210%" 24) OL: 21) OR 28) nCE Ly 29) p= 5 30) p= Woup— Th 31) p= tou 4; 32) p=8; 380) OF}; 88) Bek 87) k=O; 38) 2m(n)s 38) (5). Secdo 4.2 1) Ty = TOs, 2a) Ty = =; 20) T= BH 3) T= 210; 4) 1760; 5} 755; 6) i942; 7) n miltipio des; 8) 0 termo maximo # Ty; = 9 eo terme minimo ¢ Trai = ghe: 9) 1 10) GR, 34) gj 12) 3% 13) ana; 14) 24; 15) gh Wah "7, ITD) 9M De) PH; BID) BY; 22) S:=Sp= n2"“4, 23) 0; 25) an = ABB: 26) nfo — 119° 2) n(Gn + 1)6—2 ve apes de Exercises Secio 4.3 1) 8420; 2) 4) 3) 17M; 4) fer teabes ben) Sad ADse546 Y sisyen a Se Seco 5.3 1) 0,999 aproximadamente; 2) P(A,) = 2, P(Aa) Bh, P49) = $B, PUAs) = Be, laa) = she. Pla P(A) = vy 25) $i 8) Se aa) a) Es 6) $3 79) aig; T) 8) 5: 9) deg: 10) Ai) by GHG, 2) 5 14) Bs 155) Hs 158) $) 186) ; 15a) ps 150) ahs 15) Br 15e) 4; 160) 2; 100) 17a) gab: 170) raat 1%) seabomm: 170 ype hy HAE 1) ier 8) sete 198) smart 19) safari 194) yyptgg: 20) fh: 210) bs 2b) Hi 220) Bs 210) Ys 200) hes 226) Be 29) 2 *; 25) yi 28) wats: 20) shag 27) a) ge Tfkti 270) -oBtrs 27a) “ell; are) Bet 272) 0; 26) Fc cali 29) Betieern gh Bee 51) om 4 9) Bs 33) 2 34) Bi 5) gy toa) By Son) 2 0 Be 364) Hate) fs a7] Ge ar) 0 ava) Be Bie) 08. Seco 5.4 DH) PEO DO Bon fom % mh ty 49) ‘ 1p? 4p — Bp + 5p — 9 18a) [B= hte GET Ai amb) $s 39) oon 18a) Er 14) Sim, Sim, Sim e Nio; 15a) dy 5b) CH, Respostas dos Exerc re 160) $B x 0,518; 100) 1 ()* x 0,491; 17) 10,09 w 1 ai eno gts oi AEE ny BEE Be, ‘a ae * Bee a ABE Gham! Jeb cae ita ny Qdots cao a 22a) f: 2b) 4 22) B, Ded) hy: B2W) 2; 221) hp: 2) ae 20) iW bm) a5, 25) BP. ow) B; Ba) (BAYS 210) Gatees 28) Baha) gs 290) wisi 29) gs 204) HF 296) GEER. ta) ge: 300) whitch 4; @a) 4: 6b) HZ 7) Cet), 8) BE 9) 3 Bibliografia Andlise Combinatéria memos cost 0s taro ico abrdem mais ov menos ot the tae, am mao ge te complete Jom ose, The it Matonatief Chie = Wn Nive Random os ne 'W. Singer Company - Nova lorque- 1972 Colegio *New Withee ita one 1202 pins Avert nin ners de Pons, mre do Catal, ie wearin «pains na. ‘ "io Nog 2 Bako “Lig de Anke Combnati -Ro Non 1 “ton Fund de Cltra~ Rio de Jone = 2972 138 vision Contin ceca de 19 exec evo abortus peo “Lig de Ane Combinata FA, Lacs Nat ‘| digo - Livraria Nobel - Sio Paulo - 1956 - 158 paginas. Contém 180 problemae, em sus maioria resolvides. I “Tibi de Pca -V_ A. Ves - Tuo pee ec uatol de LB Ermoleey” Beiora Mir~ Mose 978 38 painas ogre ro [8] "i de Cuantas Formas?” - N, Vilenkin ‘Tradugdo para o espanbol de Juan Jose Tolosa - Biitora Mir - Moscou- 1972-219 paginas. Us euteo sob a forma de problemas, contém 439 problemas, todos rsolvidos ou com folucio indicada. Aborda também relagies de recorréncia, 0s livros 0 seguir abordam principalmente tépicos wm powco mais auangades (6) “Introduction to Combinatorics" - Gerald Berman ¢ K. D. Fiyey - Academie Press - Londres - 1972 - 300 paginas, Abords Permutagdes ¢ Combinagées; Prinefpio da Inclusio-Bxelu- io, RelagGes de recorréncin, Fungies Geratrizes, Principio de Diriehlot, Pavimentagios do Plane, Polindmios Crotnéticos, Pro- blema das Quatro Cores, 0 Lema de Sperner, Mapas na eafera, ‘Teorema de Euler, Configuragdes Combinatérias, Niimeros de Stir ling, Niimeros de Fibonacci, Quadrados Latinos © Parties de Inteiros. 17) “Introduction to Combinatorial Mathematice” ~ C, L. Liv, McGrew Hill - Nova lorque - 1968 - 395 piginas Aborda Permutagées ¢ Combinagies, Pungies Geratrizes, RelagSes ‘de Recorréncia, Parties de Inteiros, Principio da Inclusio-Exelr sito, Permutogoes com Posigdes Restrtas, Polinémioe de Torres, ‘Teoria da Contager de Polya, Grefos, Circuitor Bulerianos Hamiltonianos, Nimeros Crométiens, Configuragies Combinat6r fs, Redes, Programagio Linoer, Programagio Dindinien e De- sgnagies, (8) *Applied Cominatories” - Alan Tucker - Jolin Wiley and Sons « 2* Edigéo - Nova Torque 1984 - 447 paginas Aborda Grafos, Circuitos fulerianos e Hamiltonianos, Coloragées, Arvotes, Redes, Permutagies e Combinagies, Pungdes Geratrizes, Relagies de Revorréncia, Principio da Inclusdo-Exelusio, Poliné- ‘ios de Torres, Perrmutagoes com Posigdes Restitas, Teoria da ‘Contagets de Poly, Modlager Combinatén pputagio © Jogos com Grafos. {9} “Basic ‘Techniques of Combinatorial Theory" - Daniel I. A Cohen = John Wiley and Sons - Nova lorque - 1978 - 297 iginas [Aborda Pernutagies © Combinagies, Fungbes Geratrizes, Nimeros Ge Stirling ¢ de Catalin, Prinepio de Dirichlet, Teotema de Rara- 50, Principio da Inchuio- Exelisio, Teoria da Contagem de Polya Cratos. [10] “Elementary Combinatorial Analysis” - Martin Risen Gor- don and Breach ~ Nova forque - 1969 - 233 paginas. Abords Permutasies # CombinagSes, Bindmio de Newton e Polind tio de Leibnis, Fungies Geratrizes, Prinipio da Inelusso-Exchi- ‘io, Ptobabildade, Fingio de MBcbius ¢ Teoria da Contagem de Polya {11] “A First Course ix Combinatorial Mathemetice" - lan An Jerson ~ Clarendon Press - Oxford - 2° Bdigfio- 1980 - 134 pésinas. Aborda Permtagdes ¢ CombinacSes, Tingulo de Pascal, Bindmio dle Newton, Designagies, Recorréncia, Prinepi da Inclusdo-Bxelt- Séo, Polinémios do Torres, Configuracées Combinatorias, Codigos Corretores de Hrros e Empacotamento de Faferas [12] “Applied Combinatorics” - Fred §, Roberts - Prentice Holl = New Jersey - 1984 - 606 péginas. Abode Historia da Combinatérin, Permutases ¢ Combinagies, FRrisngulo de Pascal, Probabilidade, Algoritmo, Grafos, Fungies Goratrizes, Relagbes de Recorréncia, Principio da Inclusio-Bxelir sho, Teotia da Contagem de Polya, Principio de Dirichlet, Teo- ris de Rainsey, Confignragies Combinatérias, Cédigos Corretores de Erros, Sistemas de Representontes Distintes ¢ Problemas de Otimizagion bona 180 (13) “Introductory Combinatories”- Richard A. Brust es” » Riel jrusldi-North Holland - Nova Torque - 1977 - 374 paginas Aborda Principio cle Dirichlet, Teorema de Remecy, Permutact peipio de . smsey, Permutagées € Combinasdes,‘Trianguto de Paseal, Prineipio da Inchaséo-Bxcli- sho, Relagies de Recorréneia, Fungier Geratrizes, Configuragses ‘Combinatdrias, Grafas, Coloragées Problems de Otimizacéo, (14) *Combinatoria! Mathematics" - Herbert John Rys smatics" - Herbert John Ryser = The Mathematical Association of America -'The Carus Mathe- ‘magical Monographs volume 14-1968 - 154 paginas. Aborda o Principio da Inchusio- Peluso, PermutagSes Cabticas, Petmanentes, Relages de Reeorsénela, 0 Problema de Lieas, Teo tena de Raney, Passes de Taos, Congas Comb 18] “Diserote Mathemotics: Applied Combinatorics and Graph ‘Theoty” ~ Michael Townsend - The Benjamin Cumeings Publishing Co, Ine. - California - 1987 - 387 péginas, Aborda Indusio, CombinagSos e Permutagies, Fungies Gerat ries, Relugies de Reoorréncia, Principio da Inelisie-Exclatio, Grafos, ireuitos Bulerianos ¢ Hamiltonisnos, Designagdes « Coloragies Probabilidade [6] “Fifty Chatlenging Problems in Probability with Solutions” ~ Brederick Mosteller ~ Addison - Wesley - Massocinssets- 1965 - 88 péginas, Conte 56 resolv, roblemas interessanttesimos de Probsbitidade; todos 0s tos spur ao extents tats para wn cused Uilidade em nivel de Graduagio. : oe [17] “A First Course in Probsbilty” - Sheldon Ross - Mee Mil lan Publishing Company, Ine - Nova lorque - 1976 - 305 nas. e Aborda Combinatérin, Probabllidede, Variéveis Abeatrias Unidi- tuensionai, Varidveis Aleatdrias Multidimansionais, Psperangas € ‘Teoremes Limites. [18] “Modern Probability Theory and its Applications” ~ Ema- mel Parzen John Wiley and Sons ¢ Toppan Printing Com- pany LID - Japio 1960 ~ 464 paginas Aborda Probabilidade, Varisvels Alos6rias Unidimensionais ¢ Mul ‘idimensionals e Teoremas Limites. [19] *Probebilidade: Aplicagées &extatistica” ~ Paul L. Meyer -Tradugio de Ray Lourengo Filho - LTC - Rio de Janeiro © 2 ediggo ~ 1988 - 426 paginas. ‘Titulo original: “Intro- Guctory Probability and Statistical Applications”, Aborda Combinatéria, Probabilidade, Variaveis Aleatrias Uni rensioneis e Bdimensionais, Fungées de Varidveis Aleatérins, Ee Dernngas, Fungoee Geratrizes de Momentos, Confiabilidade, ‘Teo- Femas Limits, Dstribuiger Amostrais, Bxtimagio e Tests (0) “Introdugdo & Teoria de Probabilidade” - Paul G. Hoel, Sidney C. Port, Charles J. Stone - Livrasia Intercigncia P'Rlo de lanciro — 1978 - Tradugdo de Fernando Yessov ‘Chios - 269 paginas, "Titulo original “Introduction to Probability Theory" ‘Aborda Combinatéri, Probabilidade, Variaveis Aleatérias Unidi- ensionais ¢ Multidimensionais, Esperangas, Teoremas Limites, FFangaes Geratrizea de Momentos e Fungoes Caraeterstions, Pasx io Aleat6rio e Processo de Poisson. [21] “Introducéo & Teoria das Probebilidndes e suns Aplicages” = William Bellor~ Edgard Blacher - Séo Paulo - 1976 - 236 piginas. ‘Tradugio de Flavio Wagner Rodrigues © Marin lisa Fin Biogate ate 6 um clssico; um five que ragies Mssco; mn Hivro que influenciou véras geragoe (a primi ght de 1980) 0 ltr, nga, oem dee es com 17 capflalos no primeire volute ¢ 19 no egundo volumne, A "endo paw o orkut contém ds 10 prea cpio do Aborda Combinatia, Probabildade, Ps . robabiidade, Pssio Aleatti, Distribuigées Diseretas Univariadas, Dist i rangas e Teotemas Limites. oe Apéndice 3 Apindice 3 v « finelmente Demonstrate de teenie (1 §)"2 1-8 (om) 2 Cx) FO 2)" ‘0 que prova a desigualdade.

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