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1- A PALAVRA QUE TRANFORMA

OBJETIVO : Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos a PALAVRA DE


DEUS em nossas vidas.

MATERIAL : um bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma


esoponja e uma vazilha com água.

DESENVOLVIMENTO :

 Explicar que a água é a Palavra de Deus e os objetos somos nós.


 Dê um objeto para cada pessoa.
 Colocar 1º a bolinha de isopor na água.
 Refletir : o isopor não afunda e nem absorve a água. Como nós absorvemos
a Palavra de Deus ? Somos também impermeáveis ?
 Mergulhar o giz na água.
 Refletir : o giz retém a água só para si, sem repartir. E nós?
 Encher de água o vidrinho de remédio. Despejar toda toda a água que ele se
encheu.
 Refletir : o vidrinho tinha água só para passar para os outros, mas sem
guardar nada para si mesmo. E nós ?
 Mergulhar a esponja e espremer a água.
 Refletir: a esponja absorve bem a água e mesmo espremendo ela continua
molhada.

ILUMINAÇÃO BÍBLICA : Is 40,8 ; Mt 7,24 ; 2Tm 3,16

2 - FÉ E VIDA

OBJETIVO : Mostrar que a fé deve estar ligada com a realidade e participação da


comunidade.

MATERIAL : 3 copos com água e 3 sonrisal (efervecentes).

DESENVOLVIMENTOS : O Sonrisal é a noss fé, o copo com água é a


comunidade. No 1º copo colocar o sonrisal fechado no lado de fora do copo. Será
que nossa fé não está igual o sonrisal, fechado e alheio à comunidade? Será que
nossa fé não está alienada? No 2º copo colocar o sonrisal fechado dentro do copo.
O sonrisal está na água mas não se mistura. Nós estamos dentro da Comunidade,
mas será que não estamos fechados ao próximo que nos pede ajuda? Será que não
vivemos uma fé individualista? Abrir um sonrisal e misturar com a água do 3º
copo.O sonrisal irá se misturar com água e se tranformará em remédio. Nossa fé
dever ser transformadora, inserida na comunidade, deve estar ligada à ação. "A
FÉ SEM OBRAS É MORTA
3 - Meu mundo interior
Material: Música de fundo e a sua imaginação.
 
· Todos devem fazer silêncio total.
· A sala deve estar apenas com a claridade de velas.
· Os participantes podem baixar a cabeça e fechar os olhos, ou cada qual
pode ficar da maneira que se sentirem mais a vontade, devem
concentrarem-se, entrando no clima da dinâmica, esquecendo de tudo, por
alguns momentos, deixarem a mente totalmente limpa. É importante lembrar
aos participantes, que não devem ficar tentando imaginar o que será feito
nesta dinâmica, eles apenas devem manter a concentração em tudo o que o
condutor da dinâmica estiver falando.
· Após o ambiente estar em condições ideais, e todos já estiverem prontos,
aí então, começa-se dinâmica.
· Começamos fazendo com que os participantes mentalmente criem um painel
(da maneira que imaginarem), posterior a isto, vão pensar na família (Pai,
Mãe, Irmãos enfim todos aqueles que convivem em seu lar) e tirar uma
fotografia (mental) e colocar no painel, vão pensar em amigos, inimigos,
namorado(a), enfim as coisas mais importantes da sua vida, fará um retrato
mental e colocará no painel, sendo que o retrato mais importante virá por
último (Cada um irá imaginar Jesus Cristo a sua maneira e o colocará no
centro do painel) o condutor da dinâmica, com a luz do Espírito Santo,
acrescentara com mais palavras e colocações.
· Com todos no painel, cada um pensará como é a convivência com todas
essas pessoas, sabem agradecer, sabem pedir perdão, sabem perdoar,
sabem reconhecer os erros, enfim como são as suas atitudes, e
principalmente como é a sua convivência com Deus. (o condutor da dinâmica,
com a luz do Espírito Santo, acrescentara com mais palavras e colocações)
· Após todos estarem refletindo sobre suas vidas, o condutor diz aos
participantes: "imaginem agora seu cotidiano senta-se no seu trabalho, no
seus estudos, com a sociedade. Imaginem-se na lida do dia a dia. Conforme
passam-se os dias, você começa a sentir sintomas estranhos em seu
organismo, mas a princípio não liga. O tempo vai passando e os sintomas vão
aumentando, e por fim decide ir ao médico.
Começa-se então uma série de exames, e terminados os mesmos você fica a
aguardar. Até que chega o dia de ir ao consultório ver o resultado (Neste
momento quem estiver a conduzir, vai dizer a todos para que imaginem
entrando no consultório vendo a face do médico contraída) e eis que o
mesmo não é dos mais satisfatórios, você descobre que está com uma
doença rara, e infelizmente não tem cura, e pra piorar você tem apenas 2
(duas) semanas de vida."
· E agora?
· E seus pais? seus irmãos? seus amigos? E aquelas pessoas que te magoaram
e as que também tu magoaste, e que talvez por um orgulho não deste o
perdão. E Jesus? O que fizeste para Deus em sua minha vida. Será que fez
tudo o que ele lhe pediu ?
Meu Deus, e agora ?
O condutor da dinâmica, começa então a citar coisas que geralmente
acontecem no dia a dia.
Ele diz: Você que algumas vezes reclamava da vida, agora se encontra com
apenas duas semanas de vida. Quantas vezes você reclamou que sua vida era
monótona, e agora você se vê cheio de vontade de viver. Quantas não foram
às vezes que você reclamou de sua casa, de suas roupas, de todas as suas
coisas, e quantas não foram às vezes que você chegou em casa, e sua mãe
com todo o amor e carinho havia preparado a refeição, e você olhava para a
comida, e sem se importar com os sentimentos de sua mãe você reclamava.
Quantas vezes seu pai lhe dava conselho para o seu próprio bem em você não
aceitava, fazia tudo errado, e seu pai e sua mãe ficavam tristes e magoados,
porque eles te amam, e você não se importa com eles. E seus irmãos que
você nem da bola, vive brigando, xingando, e agora? Como fazer para dizer a
eles que no fundo, você os ama.
E seus amigos, você agiu realmente como amigo deles. E aquelas pessoas que
você magoou, ou que te magoaram, e aí; você gostaria de reconciliar-se, é
aconselhável que sim, pois você tem tão pouco tempo de vida, e não quer
morrer sem pedir e sem dar o perdão. E o mais importante, Deus, você não
tem o que acertar com Deus? Você deu a Deus a chance de participar de sua
vida.
E agora? Será que dá tempo de concertar todos esses desacertos em sua
vida? O condutor pode acrescentar mais situações e ações.
· No final (após um grande período de reflexão) pede-se para mentalizar o
painel novamente, olhar cada pessoa ali colocada e principalmente a Jesus
que cada um imaginou à sua forma, fazerem todos refletirem o quanto é bom
viver e que hoje nós não temos duas semanas, mas uma vida inteira pela
frente, se pisamos na bola várias vezes, porque então não começamos hoje
mesmo a mudar isso? Pois temos saúde, e uma vida, louve a Deus por isso,
· Após esta forte reflexão faz-se então grande oração pedindo a presença
de Jesus e do Espírito Santo. Detalhe: o condutor terminará esta dinâmica
da maneira que quiser, mas o importante é que toque fundo no coração das
pessoas e que as faça refletir.

4 - Sala Bagunçada
  Depois de um momento de interiorização ou louvor, os participantes são
levados até uma sala onde antes estavam reunidos. Durante o louvor ou
interiorização, alguém da equipe se encarrega de revirar previamente todas
as cadeiras da sala, deixando-a "de pernas para o ar". No meio da bagunça
podem ser espalhados alguns elementos, como Bíblias, cruxifixos, velas
acesas... É interessante que a sala esteja escura e que seja colocado um
"rock pesado" como música de fundo, para completar o clima de desordem.
  As pessoas são convidadas a entrar devagar, em silêncio, e passear pelo
ambiente, procurando descobrir o significado daquilo. Se alguém começar a
arrumar a sala, deve ser impedida. Após um certo tempo de contemplação,
pergunta-se ao grupo: "Alguém poderia partilhar conosco o que sentiu? Qual
o significado disto? O que lhe chamou a atenção? A partilha deve ser
incentivada, e no final, após o fechamento, todos são convidados a arrumar a
sala.
  SUGESTÕES: Associar a sala bagunçada ao nosso coração, à nossa vida, à
nossa sociedade, etc. Usar em encontros de espiritualidade e retiros.
 

5 - LUZ vs MEDO  
 
Material: uma vela para cada participante, fósforo ou isqueiro e 2 bexigas
(bola inflável)
 
Processo: Encha as duas bexigas e deixe escondidas; você vai precisar de
um ajudante para estourá-las no momento combinado, sem que os outros
saibam.
A sala precisa estar completamente escura. Conduza os participantes a
fazerem silêncio e diminuírem a agitação. Quando a sala estiver quieta, o
ajudante estoura a bexiga.
Acenda uma vela, mostre a causa do barulho e pergunte quem se assustou e
porque.
Direcione a conversa para o valor da luz, pois quando estamos nas trevas até
mesmo uma coisa simples como uma bexiga estourando nos assusta. Compare
com Jesus ser a luz da nossa vida.
Chame a atenção dos participantes para a iluminação; quem está em
destaque, quem está no escuro, se todos podem ver uns aos outros bem.
Converse se no mundo é assim; como as pessoas vêem a presença de cada um
dos participantes; como o falar sobre Jesus e a salvação é como ter uma
vela acessa. Comece a falar sobre a importância de haver mais luzes acesas
(Jesus).
Dê a cada um uma vela e a acenda com a sua; fale de como espalhar o
evangelho.
Assim que a sala estiver toda iluminada, estoure a outra bexiga. Converse
sobre a diferença no susto - maior ou menor que enquanto estava escuro, e
o quanto a luz de Jesus nos afasta e nos ajuda a lidar com medo e sustos da
vida.
Encerre com uma música relacionada ao tema

6 - LUZ DO MUNDO  
 
Duração: 20 min
Material: uma vela para cada participante, ambiente escuro (ideal se for
feito a noite ou em sala que possa ter as janelas fechadas), fósforo ou
isqueiro, pedaços de papel, lápis ou caneta., duréx ou barbante.
 
Processo: Sentados em circulo, sugerir que fechem os olhos e façam uma
oração silenciosa, por alguns minutos; enquanto isso apague as luzes do
ambiente.
Comentar sobre a escuridão do ambiente, se é confortável ficar assim
sentado no escuro, o que eles fazem quando acaba a luz.
O coordenador acende uma vela e lê o texto de Mateus 5. 14-16
Perguntas: O que quer dizer este texto? Adianta eu acender esta vela e
colocá-la atrás de mim? (coloque a vela acesa atrás de vc) Melhora se eu
colocar a vela a minha frente e mais para o alto? (monstro à vela) E se cada
um de nós tivesse uma vela, ficaria mais claro?
O coordenador levanta e dá a cada participante uma vela, mas não acende.
Ficou mais claro? Não, por que? O que falta?
Cristo disse que ele era a luz do mundo, de que luz ele está falando? Ele
quer iluminar os cantos escuros do mundo, como? Através de sua Palavra, de
seu amor, de sua morte na cruz.
O coordenador sugere que cada um acenda a vela do seu vizinho dizendo
algo sobre Cristo e ele começa colocando a chama de sua vela na do vizinho
do lado (atenção com os cabelos e com pingar cera derretida sobre as
pernas), dizendo algo como: “Cristo te ama”, cada participante deve fazer o
mesmo, com o vizinho ao lado, falando uma frase diferente.
Agora ficou mais claro o nosso ambiente, claro com a luz de Cristo. E o que
Cristo diz desta luz, ela deve ficar escondida? O que nós devemos fazer
com esta luz?
Deixar um momento de reflexão e oração; acender as luzes da sala e apagar
as velas. Pedir que falem sobre o que pensaram e sugerir uma atividade para
levar a luz de Cristo para outros:
Escrever num pedaço de papel o versículo ou a frase que lhe foi dita ao
acender a vela. Atar o papel à vela, com durex ou barbante (de forma que
possa ler o escrito); presentear esta vela aos pais ou a um amigo .

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