Professional Documents
Culture Documents
1. Rectas Paralelas
r x, y, z x0 , y0 , zo v1 , v2 , v3 ,
s x, y, z x1 , y1 , z1 k u1 , u2 , u3 , k
Jorge Freitas
ESAS 2006
Exemplo 2
r x, y, z 1, 0, 2 3, 2, 1 ,
x 3 y 2 z 3
s
6 4 2
• São paralelas porque os vectores
r r
v 3, 2, 1 e u 6, 4, 2
são colineares
r r 3 2 1
u 2v
6 4 2
Jorge Freitas
ESAS 2006
Paralelismo e Perpendicularidade de Rectas
2. Rectas Perpendiculares
r x, y, z x0 , y0 , zo v1 , v2 , v3 ,
s x, y, z x1 , y1 , z1 k u1 , u2 , u3 , k
Jorge Freitas
ESAS 2006
Exemplo 2
r x, y, z 1, 0, 2 3, 2, 1 ,
x 3 z 3
s 2 6
y 3
• São perpendiculares porque os vectores
r r
v 3, 2, 1 e u 2, 0, 6
são perpendiculares
r r
u v 0 3 2 2 0 1 6 0
Jorge Freitas
ESAS 2006
Paralelismo e Perpendicularidade de Planos
1. Planos Paralelos
α → ax + by + cz + d = 0
β → a ′x + b′y + c′z + d ′ = 0
v (a, b, c)
Se os planos são paralelos
α os vectores perpendiculares
aos planos são colineares
u (a′, b′, c′ ) v ku
ou seja:
β
a b c
a b c
Jorge Freitas
ESAS 2006
Exemplo
x 3y 2z 7 0
2 x 6 y 4 z 5 0
• São paralelos porque os vectores
v 1, 3, 2 e u 2, 6, 4
são colineares
1 3 2
u 2v
2 6 4
Jorge Freitas
ESAS 2006
Paralelismo e Perpendicularidade de Planos
2. Planos Perpendiculares
α → ax + by + cz + d = 0
β → a ′x + b′y + c′z + d ′ = 0
x 3y 2z 7 0
2 x 2 y z 5 0
• Os planos são perpendiculares porque os vectores
v 1, 3, 2 e u 2, 2, 1
são perpendiculares
u v 0 2 2 3 2 2 1 0
u v 0 4 6 2 0
Jorge Freitas
ESAS 2006
Perpendicularidade de Rectas e Planos
α → ax + by + cz + d = 0
x x1 y y1 z z1
r
v1 v2 v3
Se a recta é perpendicular ao
plano, é paralela ao vector
perpendicular ao plano
v (v1 , v2 , v3 )
u ( a , b, c ) v // u ou v ku
ou seja:
v1 v2 v3
α
a b c
Jorge Freitas
r
ESAS 2006
Exemplo
x 3y 2z 7 0
r x, y, z 1, 0, 2 2, 6, 4 ,
Jorge Freitas
ESAS 2006
Paralelismo de Rectas e Planos
α → ax + by + cz + d = 0
x x1 y y1 z z1
r
v1 v2 v3
Se a recta é paralela ao plano,
é perpendicular ao vector
perpendicular ao plano
v (v1 , v2 , v3 )
u ( a , b, c ) v u ou v u 0
ou seja:
EscolaJorge Freitas
Secundária Alberto Sampaio
ESAS 2006
Jorge Manuel Carneiro de Freitas
Março 2006
Exemplo
x 3y 2z 7 0
r x, y, z 1, 0, 2 2, 2, 2 ,
Jorge Freitas
ESAS 2006
Intersecção de planos
Jorge Freitas
ESAS 2006
Posição relativa de 3 planos
ax by cz d 0
ax by cz d 0
ax by cz d 0
w (a , b , c )
v (a, b, c) γ
u (a, b, c)
α
Jorge Freitas
β
ESAS 2006
A intersecção de três planos obtém-se
resolvendo o sistema:
ax + by + cz + d = 0
a ′x + b′y + c′z + d ′ = 0
a ′′x + b′′y + c′′z + d ′′ = 0
Jorge Freitas
ESAS 2006
v, u e w
não são colineares
Sistema possível
e determinado.
w (a′ , b′ , c′ )
γ
A
A solução é
v ( a , b, c )
(x0,y0,z0) u (a′, b′, c′ )
(coordenadas
do ponto A)
β α
Jorge Freitas
ESAS 2006
Os 3 planos intersectam-se
num ponto. O sistema
é possível e determinado.
w ( a ′ , b′ , c ′ )
A solução é γ
(x0,y0,z0) A
(coordenadas u (a′, b′, c′ )
v (a, b, c)
do ponto A)
α
β
v, u e w
Jorge Freitas
ESAS 2006
não são colineares
Exemplo
x 2y z 6 0
3x y z 4
x 3y 2z 1
• Os três planos intersectam-se num ponto.
• O sistema tem solução
x 1 Resolver o sistema:
y 2 • na calculadora
• método da substituição
z 3
• método da redução
Jorge Freitas
ESAS 2006
v, u e w
Os três planos não são colineares
intersectam-se segundo
uma recta. r
O sistema
é possível e γ
u ( a ′ , b′ , c ′ )
indeterminado. v ( a , b, c )
w ( a ′ , b′ , c ′ )
β
As soluções são
todos os pontos da recta r
α
Jorge Freitas
ESAS 2006
Exemplo
x 2 y 3z 6
2x y z 3
x y 2 z 3
• Os três planos intersectam-se numa recta.
• O sistema é indeterminado
zx x0 y 3 z 0
x y3 z
z y3 1 1 1
Jorge Freitas
ESAS 2006
Dois dos planos são
coincidentes. u // w
O sistema
é possível e
indeterminado. γ
w ( a ′ , b′ , c ′ )
r
As soluções
u (a′, b′, c′ ) β
são as coordenadas
v (a, b, c)
de cada um dos
pontos da recta r
α
Jorge Freitas
ESAS 2006
Exemplo
x 2 y 3 z 6
2 x 4 y 6 z 12
x y 2 z 3
• Dois dos planos são coincidentes
• Os três planos intersectam-se numa recta.
• O sistema é indeterminado
zx x0 y 3 z 0
x y3 z
z y3 1 1 1
Jorge Freitas
ESAS 2006
Os 3 planos são
coincidentes v // u // w
O sistema é
indeterminado
Qualquer ponto destes u (a′, b′, c′ )
planos é solução
v ( a , b, c )
do sistema. β
w ( a ′ , b′ , c ′ )
γ
α
Jorge Freitas
ESAS 2006
Exemplo
x 2 y 3 z 6
2 x 4 y 6 z 12
x 2 y 3z 6
• Os três planos são coincidentes
• Qualquer ponto de um dos planos pertence também
aos outros planos
• O sistema é indeterminado
Jorge Freitas
ESAS 2006
v // u // w
Os 3 planos são
estritamente
w (a′ , b′ , c′ )
paralelos
γ
Os planos u (a′, b′, c′ )
não se intersectam
β
O sistema é
impossível
Jorge Freitas
ESAS 2006
v ( a , b, c ) α
Exemplo
x 2 y 3 z 6
x 2 y 3z 0
x 2 y 3z 5
• Os três planos estritamente paralelos
• Os três planos nunca se interceptam
• O sistema é impossível
Jorge Freitas
ESAS 2006
v // u
Dois dos planos são
estritamente γ
paralelos w ( a ′ , b′ , c ′ ) u (a′, b′, c′ )
β
Os 3 planos
não se
intersectam α
v ( a , b, c )
O sistema é
impossível
Jorge Freitas
ESAS 2006
Exemplo
x 2 y 3 z 6
x 2 y 3z 0
2 x y 3z 2
• Dois dos planos são estritamente paralelos
• O terceiro plano intersecta-os segundo rectas
paralelas entre si
x y 8 y x 8
x y 2 y x2
• O sistema é impossível
Jorge Freitas
ESAS 2006
v, u e w
Os 3 planos não são colineares
intersectam-se
2 a 2 segundo
rectas
estritamente
paralelas
u (a′, b′, c′ ) v ( a , b, c )
O sistema é
impossível w ( a ′ , b′ , c ′ )
α
γ β
Jorge Freitas
ESAS 2006
Exemplo
x yz 6
2 x y 1
3x z 2
• Os três planos não são paralelos
• Os planos interceptam-se dois a dois segundo
rectas paralelas
3 y 2 z 11
3 y 2 z 16 • O sistema é impossível
3y 2z 7
Jorge Freitas
ESAS 2006
F i m
Jorge Freitas
ESAS 2006