A resistência feroz dos silvícolas. O extermínio como suporte para o mercantilismo. A não separação do trabalho com outras atividades. O TRABALHO E O ESCRAVO
A possibilidade de aumentar os lucros dos
portugueses. O tráfico negreiro explica a escravidão. A produção da cana de açúcar voltada para o mercado europeu. Os quilombos como forma de resistência. As pressões externas, principalmente dos ingleses. A EMERGÊNCIA E O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO LIVRE
A Lei Áurea e o fim da escravidão.
As primeiras experiências de utilização da força de trabalho formalmente livre e estrangeira. As grandes fazendas de café e o sistema de colonato. Imigrantes nas cidades e as indústrias nascentes. As organizações sindicais e associações urbanas.