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state
opóides
barbitúricos
a2 - agonistas
benzodiazepinos
propofol
etomidato
anestésicos esteróides
Inibição dos
Ativação dos canais de cálcio
Sedação, Analgesia e e ativação dos
receptores
perda de perda da canais K
GABAA
memória, sensação álgica
Canais cloro
inconsciência (medula
inibição
(cérebro ?) espinhal ?)
inibição pré sináptica
neuronal movimento
Efeito Sinérgico
2 Fármacos [ ] equi-efetivas < efeito-alvo
Combinação 2 fármacos ½[ ] equi-efetiva > efeito-alvo
2 fármacos = sítio de ação diferentes
Sinergismo um receptor múltiplos sítios de ligação
AI
sinergismo
hipnose
imobilidade
Hendrick JFA et al Anesth Analg 2008; 107: 494-506
1. Receptor GABAA
sinergismo
opióides hipnose
inalatórios
MDZ
dexmedeto-
cetamina midina
clonidina
aditivo infra-aditivo sinergismo
hipnose? imobilidade? hipnose
imobilidade? hipnose? imobilidade
sinergismo
hipnose
CETAMINA
Sinergismo
Inalatória
CAM
DEX Clonidina
opióides Inalatório
inalatório
sinergismo
CAM
imobilidade
sinergismo hipnose
hipnose sinergismo
imobilidade animais CAM em 8 a 100%
seres humanos CAM em 35 a 50%
Morfina Opióides
Inalatórios Inalatórios
infra-aditivo sinergismo
não CAM CAM com efeito teto
Vantagens Desvantagens
v PONV v Falta de algorítimo
v Validação do monitor de profundidade
v Tempo de recuperação
do plano anestésico
v Não requer sistema de exaustão v Custo
v Controle rápido da profundidade v Consciência intra-operatória
v Pode ser administrado sem circuitos v Dor à injeção
anestésicos
v Pacientes com HM v Deslocamento do aparato venoso
v Redução de atelectasias v Meia-vida contexto sensitivo alto
v Carga lipídica
v Bradicardia
v Taquifilaxia
ANESTESIA INALATÓRIA
Vantagens Desvantagens
v Familiaridade e uso estabelecido v PONV
v Monitor para [ ] gás v Irritante (via aérea)
v Facilidade para administrar v Agitação no despertar
v Previsível v Poluição ambiental
v Aceso venoso v Custo do sistema de exaustão
v Baixo custo v Requer ventilação (espontânea ou não)
v Trigger para a HM
Incidência de Memória
Intra-Operatória
- ↓ incidência de consciência
- ↓ efeitos colaterais:
§ náuseas, vômitos
§ laringoespasmo
§ tempo de recuperação
- papel na sedação
- BNM
Limitações
- reações paradoxais
- software
- medida da memória, consciência, EEG idade
específica
- voluntários
- idade
• GABA
ACIDENTAL PROGRAMADA
(traumatismo ou doença) (processo fisiológico normal)
(tipo passivo de morte celular) (participação ativa da célula)
(processo patológico) (programa geneticamente regulado)
NECROSE APOPTOSE
ausência de desencadeia
resposta Morte Celular resposta
inflamatória inflamatória
Fisiológica
Patológica
Via mitocondrial
Via dos receptores
de morte
Moléculas relacionadas com a apoptose
BcL – xL → ← Bax
Fase de
Bcl-2 proteínas
fatores transcrição NF – kB → ← p53
Cinases Pl3k → INK
Apoptose
Quais os fármacos?
ü Cetamina P Etanol
ü Midazolam P Feniciclidina
ü Isoflurano P Barbitúricos
ü N2O P Diazepam
P Clonazepam
Outros...
Ped Anest
Mellon et al – Anesth Analg 2007; 104: 509-520
Mellon et al – Anesth Analg 2007; 104: 509-520
Mellon et al – Anesth Analg 2007; 104: 509-520
Anesthesiology 2004; 101:273-5
Anestésico Inalatório
• Mimetismo GABA e/ou
• Antagonismo NMDA
Halotano (ratos)
P Densidade sináptica
deteriora
P Crescimento dendrítico
P Piora aprendizado
P ↓ capacidade exploração
P ↓ reatividade nociceptiva
Uemura et al – Exp Neurol 1980; 69:135-142
Uemura et al – Exp Neurol 1985; 89:520-529
Levin et al – Neurotoxicol Teratol 1991; 13:461-470
Isoflurano
• Degeneração neuronal – cultura céls hipocampo
(1,5%)
• Cultura cels ratos (7 d) → morte cel
cels ratos (4 e 14 d) → não
5 horas exposição
Wise – Faberowski et al – Anesth Analg 2005; 101: 651-657
N2O/O2 – 75%
8 hs/dia
ü Toxicidade – aditiva
sinérgica ?
ü Cetamina + N2O → ↑ toxicidade
Jevtovic – Todorovic et al – Br J Pharmacol 2000; 130: 1692-1698
Grande especifidade
3. Fármacos
Não NMDA ou GABA
ü Hipotermia
ü Xenônio
ü A. inalatório
ü a2 agonista
ü Pré-condicionamento
1 - Proposta de estudo = cirurgia antes 3 anos
2 - QI
3 - Função Neurocognitiva
ü acidose metabólica
ü bradicardia refratária
ü febre
ü lipidemia
Propofol
Propofol
1 - Ações inibitórias de propofol na cadeia
mitocondrial de transporte de elétrons
Complexo I
NaDH NaDH - ubiquinona
NaD+ oxido redutase
Co Q
succinato Complexo II
Succinato S Caminho do
TCA áclico ubiquinona elétron
oxido redutase
fumarato
Propofol Co Q
Complexo II
Ubiquinol S citocromo
oxido redutase
Cit C
Complexo IV O + 2H+
citocromo C
oxidase H2O
Propofol
2 - Efeitos do propofol no metabolismo de
ácidos graxos na mitocondria
Propofol
Síndrome da Infusão Contínua do Propofol
Kam & Cardone. Anaesthesia. 2007;62:690-701
20 morreram
32 pacientes pediátricos
12 sobreviveram
18 morreram
29 pacientes adultos
11 sobreviveram
Idade 5 m – 13 a
Idade 8 m 13 a
Sobreviveram
3 a 13 mg.kg-1.h-1
Taxa de infusão
inibição
mitocondrial
proteólise
AG sérico degeneração miofibrilar
arritmia
falência cardíaca miopatia
adquirida genética
2 - Apoptose
• Sevoflurano x Isoflurano
nº de terminações
nociceptivas na pele = > ou similar
Desenvolvimento das Vias da Dor
cerebrais e talâmicas
mecanismos limitada
descendentes capacidade de
de controle são modular a
imaturos
experiência
Franck et al, 2000
Percepção da Dor
P - freqüência cardíaca
P - pressão sangüínea
P - ventilação
P - transpiração palmar
P ¯ tônus vagal
P ¯ saturação de oxigênio
Alterações Comportamentais a Longo Prazo
P mais orientadas
P atentas
P menos irritáveis
Neonato
Anand, 1998
Importância do Tratamento da Dor
Neonato
P episódios agudos de dor – dor crônica
P - excitabilidade dos neurônios nociceptores da
coluna dorsal
P - excitabilidade e receptividade dos neurônios
da substância gelatinosa da coluna dorsal
P mediação NMDA e receptores taquicinina
Anand, 1998
Importância do Tratamento da Dor
Neonato
ü extensão da hemorragia intraventricular
ü leucomalacia periventricular
ü respostas fisiológicas = - FC
- PA
- PIC
¯ Sat O2
Anand, 1998
Estratégias para prevenção
sensibilização prevenção
fatores pré-natais pré-condicionamento
insulto perinatal
lesão cerebral
bloqueio farmacológico
eventos precoces
lesão cerebral
fatores de crescimento
eventos tardios
pós-lesão células tronco
plasticidade reabilitação