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Antigo Ceverantes

A o norte de Ceverantes, no extremo das planícies baixas de Heaweyndor, um reino

dominado por Hapudja um Heydja severo, porém, vez flexível, dotado de um coração
grandioso, fazia seus exercícios matinais, como em um dia qualquer de seus afazeres,
esperando atento o momento de abertura do primeiro portal deste mesmo dia, Hapudja em
épocas antigas, costumava a peregrinar por entre os Grasmondes para treinar suas técnicas e
aprimorá-las ao máximo na intenção de engajar-se entre os guerreiros com a esperança de se
destacar e por tanto conhecimento e boas idéias que não eram poucas, para a sua pouca
idade, viria a se tornar um Hidja.

Quinze anos, essa era a idade que possuía nesta época.

Época essa na qual realmente conseguiu com veracidade impressionar Brovezky seu Mentor e
passaria a exercer sua função aos pequenos que possuíam a idade mínima de treze anos.No
inicio, antes mente de começar a lecionar deveria consagrar-se perante o guardião de seu
portal e o Ferreiro Mestre, que eram respectivamente Botânus e Zeyeda.Esta consagração
nada mais era que a viagem de seu portal a um outro qualquer, que no próprio termo dito
poderia ser qualquer um.Pelo Cosmos existiam seis portais que levavam a seis mundos
diferentes onde era possível transitar a cada vez que aberto.

Um portal só poderia ser aberto duas vezes a cada 24 horas. Podendo ser aberto
voluntariamente, embora apenas em condições extremas este ato fosse praticado, poderiam
acarretar lhes vários problemas e ou não complicações.

Devido a esse risco, os portais eram abertos involuntária e simultaneamente.

A abertura dos portais fazia se uma função vital para que fosse mantido o equilíbrio e a ordem
entre os reinos. Onde a dezenas de centenas de anos, criaram uma lei imposta e seguida a
linha por todos, chamada Lei de Avar, que incitava ser crime inaceitável e incorrompível a
passagem não autorizada de um portal a outro .

Hapudja era bem empenhado em sés estudos tanto quanto era em técnicas de campo,
sabendo assim que essa era a prova necessária para seguir com o cargo previamente a ele
nominado e que assim corria o risco de sofrer o mesmo fim de muitos infortúnios que era
quase certo se fosse transportado para Ceradom.

Ceradom era o reino mais temido por todos os outros cinco, por ser horrível e cheio de mitos
e perigos assombrosos, fora o fato de ser governado pelo impiedoso Affás, doravante este não
lhe referia ameaça, por ter de respeitar as leis da aliança entre os mundos.

E lá estavam, Botânus e Zeyeda, em suas respectivas posições, aguardando o momento certo


de abertura do portal. Postados estavam a concentrar-se e observar Hapudja.
Zeyeda fixava seu olhar em Hapudja como se estivesse tentando passar lhe confiança. Sentiu
uma vontade imensa de encorajá-lo, talvez com uma boa frase que o instigasse ou uma palavra
sólida o suficiente pra que se empenhasse ao invés de temer. Mais por quê?

Talvez por que neste tempo com vários reinos sendo corrompidos, fosse mais uma tentando se
livrar dele, pois talvez soubesse de alguma pista, algum sinal, algo que o levasse a Ceradom
para ser eliminado. Mais por que também?Nessa hora qualquer pensamento errado poderia
levar a tensão a tal nível de intensidade que assim seria possível se entregar ao surto, a
loucura, ou se quer ao menos a distancia.

Talvez também ele apenas percebesse seus joelhos tremendo e apenas tentava encorajá-lo pra
que soubesse que tudo ficaria bem.

E neste momento de tantas incertezas e simplesmente incertezas, onde o caos obteria êxito
embora muito fossem os esforços para evitá-lo. E assim foi por muito tempo, mais não foi o
fim.

Por que esta história viria a ser nada mais nada menos do que um simples começo.

2015

Esse é o ano de dois Mil e quinze e as coisas estão muito diferentes, graças a forças opositoras
à ordem.

No ano dois mil, devido a ambição de um guerreiro de fama terrível, cujo nome era Oum que
incidiu em uma tentativa de tomada do poder.

Tal caso partiu de um ser chamado Canâmon que até então era um homem que após uma
maldição, não se sabe ao certo o motivo, transformou se em uma fera bizarra e juntamente á
o dom de prever flashs do futuro e de lembranças do passado. Indignado com sua própria
face, desapareceu do povoado se isolando nas areias do imenso deserto do reino, nas
nebulosas fendas de Seycencleyr, localizadas a aproximadamente três dias à centro oeste da
fortaleza real.

Canâmon caminhou pelo terrível deserto de Arena, de encontro ao seu Rei

A noticia de sua partida foi descoberta por Oum, com seus espiões e guerreiros que como já
previam não serem capazes de interceptá-lo pelo deserto, partiria direto para a fortaleza do
rei.
Perante o rei Bartum, Oum se via impotente nesta situação, não a de penetrar na fortaleza,
pois já possuía ótimas habilidades que lhe possibilitariam este feito, mais acerca de um
confronto direto com a fera Bartum seria suicídio.

Sendo assim, como única alternativa, ele se viu obrigado a assassinar Bartum, uma questão um
tanto quanto fácil de ser resolvida. Oum sabia que Bartum teria que atravessar pelo centro do
deserto, único local este que levaria ao menos três dias para travessia.

Os objetivos de Oum eram saber qual a previsão de Bartum e impedir que essa noticia
chegasse ao rei.

Como já havia obtido a previsão de que, no ano de mil novecentos e noventa e nove ele
mesmo daria um golpe um tanto quanto maior.Antecipou sua travessia pelo noroeste do
deserto ganhando assim um dia afronte da Besta.Tempo suficiente para convocar um pequeno
exercito de traidores da coroa arenita , que aguardaram a chegada e partida de Bartum.

Oum e seu exercito aguardarm o momento exato para uma emboscada.

Quando o próprio rei foi assassinado ao tentar passar pelo portal, pois assim por ser
confidencial a informação o próprio governante deveria avisar aos outros. Fora este êxito de
ter abduzido Bartum. Oum ainda teve uma pequena brecha grande o suficiente para passar
pelo portal antes que esse se locasse.

Sem um sucessor para substituir Bartum como qualquer outro planeta em mesma condição,
corria o risco de ser tomado pela desordem. O obtivera êxito em sua fuga, que por hora não
corria riscos de ser eliminado pela besta, porem não contava com que Canâmom, mostraria
sua face em publico com o intuito de contatar ao conselho.

Infelizmente para seu infortúnio de chegar ao conselho teve uma noticia cruel enquanto
passava a sua previsão a todos. Soube por um mensageiro e um mentor, que enquanto uma
parte dos desertores convocados por Oum estavam no centro do reino, devastaram muitos
guerreiros, camponeses e suas famílias tragicamente exterminadas por inteiro, um pequeno
garoto de um ano foi encontrado em meio aos escombros da feira do reino.

Embora a sua revolta fosse imensa, Canâmom atravessou e mostrou ao conselho sete Gfitas
que eram pedras encantadas, de uma magia benéfica, capaz de dar o dom de criar armas com
poderes únicos, que lhe ajudariam a impedir a desordem e o próprio Oum.

A pobre criança encontrada não poderia sobreviver no reino de Arena, pois havia uma lei que
dizia, que caso um filho fosse abandonado seja esse por morte dos entes ou por paradeiro
desconhecido, deveria pagar uma pena chamada Vênitaa.

Vênitaa na língua universal significa jornada. Onde a criança é enviada pelo portal a um mundo
qualquer, levando com sigo uma marca nas costas de um símbolo com o significado de
Vênitaa, lançado assim a própria sorte.

E assim esta criança foi lançada no portal portando a roupa do corpo e um medalhão
pendurado no pescoço, escrito kroz, que imaginaram ser o seu nome.
Sem perder tempo o conselho de Arena, decidiu distribuir as Gftas junto a explicação de seus
reinos na aliança.E eram sete as Gfitas e assim sendo, seriam obrigados a encontrar e nomear
um Planeta, um rei, um guardião e um ferreiro para assim poderem utilizar as Gfitas, que só
ativariam suas habilidades se usadas simultaneamente.

O sétimo mundo
Num raio de dois anos luz, o Reino ou planeta mais próximo com as condições para juntar se a
aliança era o planeta Terra, que nomeado por eles, passou a se chamar Tchi-Hà, “O sétimo
planeta”.

Como se não fosse o bastante, eles ainda teriam que nomear guerreiros de cada reino, para
receber o dom de criar seus armamentos

E assim o foi, levaram três meses para se adaptar mais obtiverão êxito

Mas como não há perfeição, a responsabilidade de um ferreiro vale por muitas vidas.

Caso um ferreiro seja coagido e obrigado a moldar uma arma, deve recusar-se a custo da
própria vida, sendo assim um ferreiro nunca tem esposa e nem filhos, pois ter os quais o
fragilizaria perante uma pressão.

No sétimo mundo, TI_HA, assim como agora era chamado, as pessoas se habituaram rápido
aos novos seis planetas.

E lá estava Kroz na terra, com o corpo bem coberto com o pescoço moldado à uma fresta de
pano tipo chalé, vermelho, com sua armadura rubra metálica, com seus cabelos que já
alcançavam a cintura, mais que porem desta vez estava no chão, rastejando aos trapos,
faminto, envenenado, um corpo agonizando no meio do nada.

Este é Kroz, o mais recente dos últimos tempos que foi submetido a pena de um Venitaa.

Possui treze anos agóra, passou a noite se embriagando e com mulheres até que apagou e
acordou furtado, onde só não lhe roubarão sua espada por que seria considerada uma
“infração de porte leal”e não conseguiriam se esconder em lugar algum

Kroz foi entorpecido por Jasmian, um veneno não mortal, muito usado por muitas culturas
para vários fins.

Doze horas de sono depois que a vitima acorda, é atacada por uma terrível dor de cabeça,
desfoque e confusão mental.

Ele se levanta, mais parece que alguma força alem o sustenta de pé, pois nota como seu corpo
esta surrado e sujo e seus olhos mal abrem.

Este ainda encontra força a mais e estende seu braço direito empunhando a espada e diz:
_Lowgarizon!.

E então desapareceu toda aquela imensidão de nada que o rodeava e logo se deparou com um
templo secreto chamado: _”Mesines” situado ao sul de Arena.
Por lá Kroz conhecia um ferreiro chamado Alazar, que tinha como sua maior especialidade o
dom de criar espadas com um fio único,especialista em moldar brosnio, um metal 5 mil vezes
mais rígido resistente que o aço.Metal esse que só era encontrado em épocas de tempestades
de chuvas de microparticulas de brosnio liquido.

Os armamentos eram feitos de vários metais diferentes e cada um referente a o metal mais
absoluto de seu reino.

Um ferreiro artesanal sem os dons recebidos pelas Gfitas foi capaz de misteriosamente criar
duas armas cujo pelo que se sabe uma delas era uma espada, capaz de retalhar qualquer tipo
material ou substancia conhecida, rumores dizem que as armas foram batizadas de Kramarua
Tarnidia ou krama-tar como é mais conhecida, dizem ainda que muitos mistérios e ponderes
assombrosos rodearão essa espada por muitas décadas.

Kroz aparecia e desaparecia feito rapoza de um mundo a outro sem fazer muitas amizades.

Criou um gosto enorme por artefatos feitos pelos ferreiros.

Alazar lhe fez secretamente uma espada e os também rumores diziam que A besta conseguiu
ver que kroz havia sobrevivido e ele havia o visto em um sonho onde uma espada se quebrava
e ele era apunhalado no peito já caído ao chão.

Devido a este fato l procurava se apefeiçoar e se proteger ao Maximo com seus treinos e sua
armas.Ele era considerado nada mais do queViolatri que significa na língua universal ladrão de
armas.

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