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Coimbra
Auditório da Reitoria

9, 10, 11 de Outubro – 2008

Planificação e auto-organização na construção do espaço urbano

Focos Temáticos

A cidade colonial como cenário de experiências multiculturais

Produção, Rotas e Mercados da Materialidade [des]feita e [re]vivida

Instituições organizadoras
Universidade de Coimbra (CEAUCP/CAM)
Universidade Federal da Bahia (Depto. de Antropologia)
Universidade Federal de Alagoas (Depto. de Arqueologia)

Apoios:
Fundação Calouste Gulbenkian
Fundação para a Ciência e a Tecnologia
Reitoria da Universidade de Coimbra
Instituto de Investigação Interdisciplinar da Universidade de Coimbra
Delegação Regional da Cultura do Centro
PROGRAMA

DIA 9
Reitor da Universidade de Coimbra
9.30 Cerimónia de abertura Presidente ICOMOS Portugal
Vice-Presidente IGESPAR
Professor Jorge Alarcão
10.20 Conferência Inaugural Research Group Leader CEAUCP.
Universidade de Coimbra
10.50 Pausa
Sessão A cidade colonial como cenário de experiências multiculturais
Planificado e auto-organizado
11.10 Gérard Chouquer
Como pensar os termos?
Raquel Braga; Mauro Campello;
11.30 Espaço e Cultura em Processo
Sávio Guimarães
Materialités des villes coloniales de Porto-
11.50 Aimé Gonçalves
Novo et de Ouidah au Benin
Pontuar o território com os olhares da
12.10 Maria Fernandes
experiência: as casas dos Brasileiros
La colonia de Sacramento: La ciudad
12.30 Nelsys Fusco-Zambetogliris
(In)Visible
12.50 Debate
13.00 Almoço
Arqueologia urbana: veículo de
15.00 Cláudio Torres desenvolvimento das comunidades de
periferia?
O papel da Arqueologia Urbana na
15.20 Rossano Lopes Bastos construção do território: Reflexões sobre o
caso Brasil
A Arqueologia das cidades de origem
15.40 Manuel Teixeira
portuguesa no Brasil
As referências Urbanas portuguesas:
16.00 Luciene Pessotti de Souza Salvaguarda no traçado de Vitória, Espírito
Santo. Brasil
16.20 Pausa
Reconstituição da Planta da Capital da
16.30 Hélio Costa Lima
Paraíba do Século XVII
Tania Andrade Lima; Dora de
Portugal sai de cena, cai o Morro do Castelo:
Alcântara;
16.50 uma arqueologia urbana do berço do Rio de
Glaucia Malerba Sene; Andrea
Janeiro
Cavalcanti de Albuquerque Jundi
Morfologia e medida na cidade portuguesa:
17.10 Walter Rossa instrumentos, métodos e resultados na sua
pesquisa
Reflexões sobre imaginário e realidade na
17.30 Vasco Mantas
cidade colonial
17.50 Debate
DIA 10
Sessão A cidade colonial como cenário de experiências multiculturais
Scott Joseph Allen Arqueologia Urbana em Penedo:
9.30 Flávio de Aguiar Moraes Resultados Preliminares de Escavações
Waldimir Maia Leite Neto na Casa de Aposentadoria
A Sesmaria Jaguaribe no processo de
9.50 Claudia Oliveira integração urbana no litoral norte do
Estado de Pernambuco-Brasil
Os espaços da morte no Recife colonial do
10.10 Ana Catarina Torres Ramos
século XVI ao XVIII – o istmo de Olinda
Suely Cristina Albuquerque de
O extremo sul do Bairro do Recife-
10.30 Luna; Ana Lúcia do Nascimento
expansão urbana e Arqueologia, PE
Oliveira
10.50 Pausa
Frederico Faria Neves Almeida;
Fernanda; Maria Buarque de Gestão Urbana: Programa de Arqueologia
11.10
Gusmão,; Nilson José de do Bairro do Recife/PE
Figueiredo
Na trilha das estradas seculares:
11.30 Miriam Cazzetta componentes da Praça Forte do
Arquipélago de Fernando Noronha
Uma torre quinhentista que existiu em
11.50 José Luiz Mota Menezes Olinda… Pernambuco Arqueologia
Urbana
A práxis Arqueológica em cotas positivas
e negativas Suporte para implantação de
Paulo Tadeu de Souza um programa de restauração e
12.10
Albuquerque conservação.
Exemplo de caso: Conjunto do Carmo –
Olinda - PE
12.30 Debate
13.00 Almoço
15.00 Carlos Etchevarne O rural e o urbano na Bahia colonial
A Preexistência urbana e a sobreposição
Alfredo Henrique Caldas de
15.20 de culturas no traçado do primeiro núcleo
Souza
da cidade de Salvador (Bahia)
Paisagem e agência na formação de
15.40 Ana Cristina de Sousa
povoados Baianos
16.00 Pausa
Salvador Colonial e Colégio dos Jesuítas:
16.20 Carlos Alberto S. Costa uma relação de convergência de
interesses na ocupação espacial da cidade
San Felipe y Santiago de Montevideo
16.40 Elizabeth Onega
Plaza Fuerte-Ciudad Puerto
Patrimônio Industrial: A Relação Família
17.00 Ronaldo André Rodrigues Real, Colônia Brasileira e Império
Português
Arqueologia da Paisagem em área de
17.20 Patrícia Marinho, Quilombo — Vale do Guaporé, Mato
Grosso, Brasil: Pressuposto Teórico
17.40 Debate
DIA 11
Sessão A cidade colonial como cenário de experiências multiculturais
Colonização e construção de identidades
9.30 Santiago Macias
no sul de Portugal
25 Anos de Arqueologia na cidade do
Porto: uma metodologia de salvaguarda
9.50 António Manuel Silva
para entender a construção do espaço
urbano
Mercados populares contemporâneos:
10.10 André Luiz Carvalho Cardoso Arquitectura materializando a
informalidade
A Salvaguarda arqueológica na zona de
Paulo César Santos protecção aos Monumentos Classificados.
10.30
Helena Frade O caso da Direcção Regional de Cultura
do Centro
Repertório vernacular e erudito
registrado em “Inventário do Patrimônio
10.50 Josemary Ferrare
Arquitetônico”: Porto de Pedras –
Alagoas – Brasil
11.00 Pausa
Sessão Produção, rotas e mercados da materialidade [des]feita e [re]vivida
O Coimbra ou a “Cidade de Deus” em
11.20 Maria de Lurdes Craveiro circulação. Santuário do mosteiro de
Santa Cruz de Coimbra
A Tralha doméstica de esteatita (pedra-
sabão) em Minas Gerais, séculos XVIII e
11.40 Vinícius Melquíades dos Santos XIX: estudo das coleções do sítio Fazenda
do Padre Fraga (Mariana, MG) e Museu
de Inconfidência (Ouro Preto, MG).

Maria Dulce Gaspar; Márcia


Barbosa Guimarães; Iramar Os cachimbos e o contato intersocietal no
12.00
Venturini; Débora das Rocha Recôncavo da Guanabara
Barbosa; Cristina Rodrigues Leal
A cultura material da sala do estrado:
12.20 Paulo Dórdio práticas e representações do Seiscentos
hispânico no feminino
12.40 Debate
13.00 Almoço
15.00 Sessão Plenária de debate
15.50 Pausa
16.00 Leitura das Conclusões e Encerramento

Em Local e data a Indicar:

• Apresentação dos resultados da participação do CEAUP nas escavações de Tell


Beydar (Síria)

• Apresentação do livro vencedor do Prémio Clarival do Prado Valladares 2006,


(patrocinado pela empresa Odebrescht) - “Escrito na Pedra. Cor, Forma e
Movimento nos Grafismos Rupestres da Bahia" da autoria de Carlos Etchevarne,
professor de Arqueologia do Departamento de Arqueologia da Universidade
Federal da Bahia, investigador associado do Centro de Estudos Arqueológicos das
Universidades de Coimbra e Porto

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