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Em pé (Ez 2.1-2)
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EM PÉ
Ezequiel 2.1-2
EZEQUIEL - SACERDOTE E PROFETA
O LIVRO DE EZEQUIEL - O sacerdote e profeta Ezequiel ministrou durante os
mais terríveis dias da história Judá: os setenta anos de cativeiro na Babilônia.
Levado para a Babilônia antes do ataque final a Jerusalém, Ezequiel faz uso das
profecias, parábolas, sinais e símbolos para dramatizar a mensagem de Deus ao
povo exilado. Apesar de o povo estar como o osso seco sob o sol, Deus vai reuni-lo
e soprar novamente vida na nação. O presente julgamento será seguido da glória
futura, "para que saibas que eu sou o SENHOR" (Ez 6.7).
O nome hebraico Yehezke'l significa "Deus fortalece" ou "fortalecido por Deus".
Ezequiel foi realmente fortalecido por Deus para o ministério profético para o qual
foi chamado (Ez 3.8-9). O nome aparece duas vezes neste livro e em nenhum
outro lugar o Antigo Testamento. A forma grega da Septuaginta é Iezekiel, e a
forma latina a Vulgata é Ezechiel.
O AUTOR DE EZEQUIEL - Ezequiel, filho de Buzi (Ez 1.3), teve uma esposa que
morreu como sinal para Judá quando Nabucodonosor deu início ao cerco final a
Jerusalém (Ez 24.16-24). Assim como Jeremias, ele foi um sacerdote chamado
para ser profeta do Senhor. Seu ministério profético mostra uma ênfase sacerdotal
através de sua preocupação com o templo, o sacerdócio, os sacrifícios e a
Shekinah (a glória de Deus). Ezequiel foi privilegiado ao receber um grande
número de visões do poder e do plano de Deus. Ele foi cuidadoso e artístico em
suas apresentações escritas.
Algumas objeções têm sido levantadas, mas não há boa razão para derrubar as
fortes evidências em favor da autoria de Ezequiel. A primeira pessoa do singular é
usada em todo o livro, indicando que esta obra é de uma única pessoa. Esta
pessoa é identificada como Ezequiel em Ez 1.3 e Ez 24.24, e as evidências internas
apóiam a unidade e a integridade do registro profético de Ezequiel. O estilo, a
linguagem e o desenvolvimento temático são consistentes em todo o livro. Várias
expressões características são repetidas por todo o livro, como "para que saibais
que Eu Sou O Senhor", "filho do homem", "veio a mim a palavra do SENHOR" e "a
glória do SENHOR".
O TEMPO DE EZEQUIEL - Nabucodonosor destruiu Jerusalém em três estágios.
No primeiro deles, em 605 a.C., conquistou Jeoaquim e levou cativas algumas
pessoas-chave, incluindo Daniel e os seus amigos. No segundo estágio, em 597
a.C., a rebelião de Jeoaquim e Joaquim trouxe punição ainda maior.
Nabucodonosor fez Jerusalém se submeter mais uma vez. Levou dez mil reféns,
incluindo Joaquim e Ezequiel. No terceiro estágio, em 586 a.C., Nabucodonosor
destruiu a cidade depois de um longo cerco, desorganizando toda Judá. Se o
"trigésimo ano" de Ez 1.1 se refere à idade de Ezequiel, ele tinha 25 anos quando
foi levado para a Babilônia, e 30 anos quando recebeu o seu chamado profético (Ez
1.2-3). Isto significa que ele tinha cerca de 17 anos quando Daniel foi deportado,
em 605 a.C., o que nos leva a crer que Daniel e Ezequiel tinham quase a mesma
idade. Os dois eram cerca de 20 anos mais jovens que Jeremias, que estava
ministrando em Jerusalém. De acordo com esta cronologia, Ezequiel nasceu em
622 a.C., foi deportado para a Babilônia em 597 a.C., profetizou de 592 a.C., a
pelo menos 570 a.C., e morreu por volta de 560 a.C. Portanto, ele se sobrepôs ao
fim do ministério de Jeremias e ao início do ministério de Daniel. Na época da
chegada de Ezequiel na Babilônia, Daniel já era bastante conhecido, e o seu nome
é mencionado três vezes na profecia de Ezequiel (Ez 14.14,20; 20.3).
A residência de Ezequiel na Babilônia ficava na cidade de Tel Abibe, a principal
colônia de judeus exilados ao longo do rio Quebar, o "grande canal" de
Nabucodonosor (Ez 1.1; 3.15,23). De 592 a.C, a 586 a.C., Ezequiel achou
necessário convencer os incrédulos exilados judeus de que não havia esperança de
livramento imediato. Mas eles somente abandonaram as suas esperanças quando
chegaram notícias de que Jerusalém estava destruída. Não havia dúvidas de que
Ezequiel tenha escrito este livro logo depois dos acontecimentos. Seu ativo
ministério durou pelo menos 22 anos (Ez 1.2; 29.17) e o seu livro foi completado
provavelmente em 565 a.C.
O CRISTO DE EZEQUIEL - Ez 17.22-24 descreve o Messias como o tenro renovo
de um cedro no alto de um sublime monte, do mesmo como em Isaías (Is 11.),
Jeremias (Jr 23.5; 33.15) e Zacarias (Zc 3.8; 6.12). O Messias é o Rei que tem o
direito de reinar (Ez 21.26-27) e o verdadeiro Pastor que livrará e alimentará o seu
rebanho (Ez 34.11-31).
AS CHAVES PARA EZEQUIEL - Palavra-chave: a restauração futura de Israel. O
propósito principal de Ezequiel é lembrar à geração nascida durante o exílio
babilônico a causa da destruição sofrida por Israel, o julgamento das nações
gentias e a chegada da restauração nacional de Israel. O ponto central dessa
esperança é a partida da glória de Deus de Israel e a predição do seu retorno (Ez
43.2).
Versos-chave: Ezequiel 36.24-26 e 36.33-35. "Tomar-vos-ei de entre as nações, e
vos congregarei de todos os países, e vos trarei para a vossa terra. Então,
aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas
imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei. Dar-vos-ei coração novo e
porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei
coração de carne" (Ez. 36.24-26).
"Assim diz o Senhor Deus: No dia em que Eu vos purificar de todas as vossas
iniqüidades, então farei que sejam habitadas as cidades e sejam edificados os
lugares desertos. Lavar-se-á a terra deserta, em vez de estar desolada aos olhos
de todos os que passam. Dir-se-á: Esta terra desolada ficou como o jardim do
Éden; as cidades desertas, desoladas e em ruínas estão fortificadas e habitadas"
(Ez 36.33-35).
Capítulo-chave: Ezequiel 37. Importantíssima para a esperança de restauração de
Israel é a visão de vale de ossos secos. Ez 37 esboça claramente os passos para o
futuro de Israel.
ANÁLISE DE EZEQUIEL - Ezequiel profetiza para os judeus exilados na Babilônia
durante os últimos dias do declínio e queda de Judá. Sua mensagem de
julgamento é similar àquela pregada por seu contemporâneo mais velho, Jeremias,
que permaneceu em Jerusalém. Judá é julgada por causa da sua infidelidade, mas
Deus promete restauração e bênçãos para o futuro. Tal qual Isaias e Jeremias,
Ezequiel proclama uma mensagem de horror e esperança, de condenação e
consolação. Mas Ezequiel dá especial importância à glória do Deus Soberano de
Israel, que diz: "E saberão que Eu Sou O Senhor". O livro se divide em quatro
partes: O chamado de Ezequiel (Ez 1-3), o julgamento de Judá (Ez 4-24), o
julgamento dos gentios (Ez 25-32) e a restauração de Israel (Ez 33-48).
O chamado de Ezequiel (Ez 1-3). Deus dá a Ezequiel uma impressionante visão
da glória divina e o chama para ser o seu profeta (cf. as experiências de Moisés
em Êx 3.1-10, Isaías em Is 6.1-10, Daniel em Dn 10.5-14 e João em Ap 1.12-19).
Ezequiel recebe instruções, capacitação e responsabilidade.
O julgamento de Judá (Ez 4-24). Ezequiel direciona suas profecias à nação que
Deus escolheu para si. Os sinais e sermões do profeta (Ez 4-7) apontam para a
certeza do julgamento de Judá. Em Ez 8-11, os pecados passados e o julgamento
futuro de Judá são vistos numa série de visões de abominações no templo, na
morte dos ímpios e na partida da glória do Senhor. Os sacerdotes e príncipes são
condenados depois que a glória sai do templo, vai para o monte das Oliveiras e
desaparece no Leste. Os capítulos 12-14 falam das causas e da extensão do
julgamento de Judá através de dramáticos sinais, poderosos sermões e parábolas.
Os profetas de Judá são falsos, e os anciãos são idólatras. Tornaram-se videira
sem fruto e esposa infiel. A Babilônia atacará rapidamente como uma águia e os
capturará, e o Egito não os ajudará. O povo, que é responsável por seus próprios
pecados, não está sendo julgado injustamente por causa do pecado de seus
ancestrais. Judá tem sido infiel, mas Deus promete que seu derradeiro julgamento
será seguido de restauração.
O julgamento dos gentios (Ez 25-32). Os vizinhos mais próximos de Judá irão
festejar a sua destruição, mas eles são os próximos na fila. Eles também sofrerão
o destino de cerco e da destruição promovida pela Babilônia. Ezequiel mostra o
ciclo completo do julgamento das nações ao redor de Judá e, sentido horário:
Amom, Moabe, Edom, Filístia, Tiro e Sidom (Ez 25-28). Ele gasta em tempo
desproporcional falando de Tiro, e muitos estudiosos crêem que o "rei de Tiro", em
Ez 28.11-19, possa ser Satanás, o verdadeiro poder por trás da nação. Os
capítulos 29-32 contêm uma série de oráculos contra o Egito. Ao contrário das
nações dos capítulos 25-28, as quais serão derrotadas pela Babilônia, o Egito
continuará a existir, mas como "o mais humilde dos reinos" (Ez 29.15). Desde essa
época, o Egito nunca mais recobrou a sua glória ou a sua influência.
A restauração de Israel (Ez 33-48). As profecias destes capítulos foram dadas
depois da derrota de Jerusalém. Agora que o julgamento prometido havia chegado,
a mensagem da Ezequiel não se concentra mais no julgamento que havia de vir,
mas no tema positivo de conforto e consolação. Tão certo como o julgamento
havia chegado, assim também viriam as bênçãos: o povo de Deus seria reunido e
restaurado. A boca de Ezequiel, o atalaia de Deus, se abre quando lhe é dito que
Jerusalém havia sido tomada. Judá teve muitos falsos pastores (governantes), mas
o verdadeiro Pastor irá conduzi-la no futuro. A visão do vale dos ossos secos
retrata a reanimação da nação pelo Espírito de Deus. Israel e Judá serão
purificados e reunidos. Haverá uma invasão pelos exércitos do Norte, da cidade de
Gogue, mas Israel será salvo, porque O Senhor destruirá as forças invasoras.
Em 572 a.C., 14 anos depois da destruição, Ezequiel retorna a Jerusalém em
visões e recebe especificações detalhadas para a reconstrução do templo, da
cidade e da terra (Ez 40-48). Depois de uma intrincada descrição do pátio exterior,
do pátio interior e do templo (Ez 40-42), Ezequiel vê o retorno da Glória do Senhor
ao templo, vinda do Leste. Normas referentes à adoração no futuro templo (Ez 43-
46) são seguidas de revelações sobre a nova terra e cidade (Ez 47-48).
•II. Duas mensagens do julgamento vindouro........................6.1---7.27
•A) A destruição causada pela idolatria..................................6.1-14
1) Destruição dos lugares altos.........................................6.1-7
2) Salvação dos remanescentes......................................6.8-10
3) Desolação da terra..................................................6.11-14
•B) Descrição da conquista babilônica....................................7.1-27
•III. Visões que anunciam o julgamento................................8.1---11.25
•A) A visão da Glória de Deus................................................8.1-4
•B) Visão das abominações no templo..................................8.5--18
1) A imagem dos ciúmes..................................................8.5-6
2) Pinturas na parede....................................................8.7-12
3) O pranto por Tamuz.................................................8.13-14
4. A adoração ao sol....................................................8.15-18
C) A visão do morticínio em Jerusalém.................................9.1.11
1) O chamado dos seis homens........................................9.1-3
2) A ordem de matar os ímpios........................................9.4-7
3) O choro de Ezequiel..................................................9.8-11
D) A partida da Glória de Deus pela entrada da casa..............10.1-8
E) Visão das rodas e dos querubins....................................10.9-22
F) Visão dos vinte e cinco governantes ímpios.....................11.1-12
G) Promessa de restauração do remanescente...................11.13-21
H) A partida da Glória do Senhor do montes das Oliveiras...11.22-25
IV. Sinais, parábolas e mensagens de juízo........................12.1--24.27
A) Sinal da bagagem no exílio...........................................12.1-16
B) Sinal de tremor.........................................................12.17-28
C) Mensagem contra os falsos profetas..............................13.1-23
1) Julgamento dos falsos profetas.................................13.1-16
2) Julgamento das falsas profetisas.............................13.17-23
D) Mensagem contra os anciãos.......................................14.1-23
1) Idolatria dos anciãos...............................................14.1-11
2) Jerusalém será destruída.......................................14.12-23
E) Parábola da videira.......................................................15.1-8
F) Parábola do casamento de Israel...................................16.1-63
1) Deus tem misericórdia de Israel................................16.1-14
2) Israel rejeita a Deus..............................................16.15-34
3) Deus pune Israel...................................................16.35 -59
4) Deus se lembra da sua aliança................................16.60-63
G) Parábola das duas águias............................................17.1-24
H) Mensagem de julgamento individual para os pecados
individuais.....................................................................18.1-32
I) Lamento pelos príncipes de Israel....................................19.1-9
J) Parábola da videira seca..............................................19.10-14
L) Mensagem de julgamento de Jerusalém...................20.1---24.27
1) Revisão dos feitos passados de Deus para com Israel....20.1-32
a) No Egito................................................................20.1-9
b) No deserto.........................................................20.10-26
c) Em Canaã..........................................................20.27-28
d) No tempo de Ezequiel..........................................20.29-32
2) Mensagem de restauração de Israel que Deus promoverá no
futuro...........................................................................20.33-44
3) Sinais do julgamento de Jerusalém....................20.45---21.32
a) Sinal do fogo no bosque......................................20.45-49
b) Sinal da espada desembainhada.............................21.1-17
c) Sinal do duplo golpe de espada............................21-18-32
4) Mensagem de julgamento de Jerusalém......................22.1-31
5) Parábolas sobre o julgamento de Jerusalém..........23.1---24.14
a) Parábola das duas irmãs........................................23.1-49
b) Parábola da panela fervente...................................24.1-14
6) Sinal através da morte da esposa de Ezequiel............24.15-27
Terceira Parte: O Julgamento dos Gentios (Ez 25.1--32.32)
I. O Julgamento de Amom......................................................25.1-7
V. O Julgamento de Tiro.................................................26.1---28.19
A) Destruição de Tiro........................................................26.1-21
B) Lamento sobre Tiro......................................................27.1-36
C) A queda do príncipe de Tiro...........................................28.1-19
1) Os falsos pastores...................................................34.1-10
2) O verdadeiro pastor...............................................34.11-31
C) O Julgamento de Edom................................................35.1-15
D) As profecias referentes a Israel..............................36.1---37.28
E) As profecias referentes
1) Gogue e Magogue.............................................38.1---39.29
2) O ataque de Gogue..................................................38.1-16
3) O julgamento de Deus.....................................38.17---39.29
•II. A restauração de Israel no Reino.................................40.1---48.35
•A) O novo templo.....................................................40.1---43.27
1) A visão do homem com a cana de medir.......................40.1-4
2) O átrio exterior.......................................................40.5-27
3) O átrio interior......................................................40.28-47
4) O vestíbulo...........................................................40.48-49
5) O templo em si.......................................................41.1-26
6) A câmara no átrio exterior........................................42.1-14
7) O lugar de separação.............................................42.15-20
8) O retorno da Glória de Deus ao templo.......................43.1-12
9) O altar das ofertas queimadas.................................43.13-27
•B) A nova adoração..................................................44.1---46.24
1) Tarefas dos sacerdotes no templo..............................44.1-31
2) A terra dos sacerdotes do templo................................45.1-8
3) As ofertas dos sacerdotes do templo...................45.9---46.24
C) A nova terra........................................................47.1---48.35
1) O rio do templo.......................................................47.1-12
2) As fronteiras da terra.............................................47.13-23
3) As divisões da terra.................................................48.1-29
4) Os portões da cidade.............................................48.30-34
5) O nome da cidade......................................................48.35
Bibliografia: Bíblia de Estudo das Profecias - Editora Atos e Internet
Fonte: Professor Charles Coimbra (Ebtm - classe de Jovens e Adultos 3)
Leitura Bíblica
Ezequiel 2.1-10
__________________________________
Você lhe falará as minhas palavras,
quer ouçam quer deixem de ouvir,
pois são rebeldes
(Ez 2.7)
__________________________________
"E disse-me: Filho do homem, põe-te em pé, e falarei contigo." Ezequiel 2.1
Toda vez que lemos na Bíblia, o Senhor mandando alguém se levantar é porque Ele
quer que esta pessoa esteja na posição correta para ser usado. Deus nos diz também para
levantarmos e nos colocarmos na posição que Ele quer para nós. Se não temos mais lido
a Palavra, se não temos mais buscado ao Senhor como antes, se não temos mais nos
dedicado à oração; o Espírito do Senhor ministra ao nosso espírito: levante-se e coloque-
se na posição que Eu quero para poder te usar na minha obra. Levanta-te!
"...e come." I Reis 19.5c
A segunda ordem de Deus a Elias é comer. Mas comer o quê? A Palavra do Senhor.
A própria palavra nos manda que voltemos a comê-la. Deus ministra que tenhamos um
conserto com a sua Lei.
Na história da Igreja, sempre que o povo de Deus redescobria a Bíblia, como
conseqüência havia avivamento. Ao mesmo tempo em que nos afastamos dos
mandamentos do Senhor, nos afastamos também dEle. No entanto, quando nos voltamos
para a Palavra, quando a Igreja de Jesus retorna à Bíblia, Deus manifesta-se no meio do
seu povo.
"Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade." João 17.17
"Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem a Pai, senão por mim." João 14.6
Ezequiel 37.1-10
Nota: Muitas pessoas tem-se dado por mais que satisfeitas com
estes
dois efeitos em suas vidas, ordem e restituição, mas, isso
não é nada
comparado ao mais importante dos efeitos da pregação
profética: a ressurreição!
CONCLUSÃO
A verdadeira pregação profética reordena o caos das nossas vidas, restituiu o que
se perdeu e vivifica o pecador.