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Prefeitura Municipal de São Carlos

Equipe de Apoio ao Pregão Eletrônico

PREGÃO ELETRÔNICO N.º 046/2010


PROCESSO N.º 13290/2010

O MUNICÍPÍO DE SÃO CARLOS – PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO


CARLOS, pessoa jurídica de direito público interno, com sede nesta cidade de São Carlos -
SP, à Rua Episcopal, nº 1.575, Centro, inscrita no CNPJ sob nº 45.358.249/0001-01, torna
público para conhecimento de todos os interessados que no dia e hora abaixo indicados,
será realizada licitação na modalidade PREGÃO ELETRÔNICO, do tipo "MENOR PREÇO
GLOBAL", que será regido pela Lei Federal nº 10.520, de 17/07/2002, pelo Decreto
Municipal n.º151, de 14/07/2004, pelo Decreto Municipal n.º 065, de 14/03/07, com
aplicação subsidiária da Lei Federal nº 8.666/93 e posteriores alterações, com o objetivo de
REGISTRAR OS PREÇOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA
ELETRÔNICA CONVENCIONAL E DE SEGURANÇA, COM FORNECIMENTO DE
MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E MÃO DE OBRA PARA O MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS,
conforme demais especificações que se encontram descritas no presente Edital e seus
anexos.

O Pregão Eletrônico será realizado em sessão pública, por meio de sistema


eletrônico de comunicação pela INTERNET. O sistema referido utiliza recursos de
criptografia e de autenticação que asseguram condições adequadas de segurança em toda
etapa do certame.

A informação dos dados para acesso deve ser feita na página inicial no site do
Banco do Brasil S.A., www.bb.com.br, opção Licitações, ou diretamente em www.licitacoes-
e.com.br.

ABERTURA E RECEBIMENTO DAS PROPOSTAS: Às 08h00min do dia 02/07/2010.


INÍCIO DA SESSÃO DE DISPUTA DE PREÇOS: Às 10h00min do dia 02/07/2010.
TEMPO DE DISPUTA: 05 minutos, acrescido do tempo aleatório, determinado pelo
sistema.

FORMALIZAÇÃO DE CONSULTAS: observando o prazo legal, o fornecedor poderá


formular consultas por mensagem eletrônica (e-mail) ou fac-símile, conforme abaixo,
informando o número da licitação:
e-mail: licitacao@saocarlos.sp.gov.br
fac-símile: (16) 3362.1162

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REFERÊNCIA DE TEMPO: para todas as referências de tempo será considerado o horário


de Brasília - DF.

São ANEXOS deste Edital, fazendo parte integrante do mesmo os seguintes documentos:
ANEXO I – MODELO DE DECLARAÇÃO DE IDONEIDADE;
ANEXO II – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS;
ANEXO III – CRITÉRIO PARA ANÁLISE DAS AMOSTRAS
ANEXO IV – DO LOTE;
ANEXO V – PLANILHA DE ORÇAMENTO BÁSICO;
ANEXO VI – MINUTA DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS;
ANEXO VII – ORDEM DE SERVIÇO;
ANEXO VIII – DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO DE MICROEMPRESAS E
EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

1. DO OBJETO
1.1. O objeto deste Pregão Eletrônico é o registro de preços de prestação de serviços de
sinalização viária eletrônica convencional e de segurança, com fornecimento de materiais,
equipamentos e mão de obra para o Município de São Carlos, conforme especificações e
quantidades constantes nos Anexos II a IV, que ficam fazendo parte do presente Edital.

2. DO PROCEDIMENTO
2.1. O Pregão Eletrônico será realizado em sessão pública, por meio da INTERNET,
mediante condições de segurança - criptografia e autenticação - em todas as suas fases,
com apoio técnico e operacional do Departamento de Tecnologia da Informação da
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO CARLOS.

2.2. O certame será realizado através da utilização do aplicativo “Licitações”, do Portal


Eletrônico do Banco do Brasil S.A., conforme convênio de cooperação técnica celebrado
entre o BB e o MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS, entidade responsável pelo provimento de
solução eletrônica para os órgãos integrantes da Administração Pública do Município de São
Carlos.

2.3. Os trabalhos serão conduzidos por servidor da Divisão de Apoio a Procedimentos


Licitatórios da Secretaria Municipal da Fazenda, denominado “Pregoeiro”, com o suporte de

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sua Equipe de Apoio, os quais, juntamente com a autoridade competente do órgão promotor
da licitação, formam o conjunto de operadores do sistema do Pregão Eletrônico.

3. CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO
3.1. Poderão participar desta licitação os interessados que atendam a todas as exigências
constantes neste Edital e seus anexos.

3.2. Estarão impedidos de participar da presente licitação:

3.2.1. Os interessados suspensos do direito de licitar com a Administração Municipal


de São Carlos, cujo conceito abrange a administração direta e indireta, as entidades
com personalidades jurídica de direito privado sob o seu controle e as fundações por
ela instituída ou mantida, no prazo e nas condições do impedimento;

3.2.2. Os interessados que tenham sido declarados inidôneos pela Administração


Municipal, Estadual ou Federal, o que abrange a administração direta e indireta, as
entidades com personalidade jurídica de direito privado sob o seu controle e as
fundações por ela instituída e mantida, enquanto perdurarem os motivos
determinantes da punição ou até que seja reabilitado perante a autoridade que aplicou
a penalidade;

3.2.3. Os interessados que estiverem em regime de falência, concordata, dissolução,


liquidação ou concurso de credores;

3.2.4. Empresas em forma de consórcios e cooperativas.

4. DO CREDENCIAMENTO NO SISTEMA E EFETIVA PARTICIPAÇÃO


4.1. Para acesso ao sistema eletrônico, os interessados em participar do Pregão Eletrônico
deverão dispor de chave de identificação e senha pessoal e intransferível, obtida junto às
Agências do Banco do Brasil S.A. sediadas no País.

4.2. Os interessados deverão credenciar representantes, mediante a apresentação de


procuração por instrumento público ou particular, com firma reconhecida, atribuindo poderes
para formular lances de preços e praticar todos os demais atos e operações no sistema.

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4.3. Em sendo sócio, proprietário, dirigente (ou assemelhado) da empresa proponente,


deverá apresentar cópia do respectivo Estatuto ou Contrato Social, no qual estejam
expressos seus poderes para exercer direitos e assumir obrigações em decorrência de tal
investidura.

4.4. A chave de identificação e a senha terão validade de 01 (um) ano e poderão ser
utilizadas em qualquer pregão eletrônico, salvo quando canceladas por solicitação do
credenciado ou por iniciativa do Banco, devidamente justificado.

4.5. É de exclusiva responsabilidade do usuário o sigilo da senha, bem como seu uso em
qualquer transação efetuada diretamente ou por seu representante, não cabendo ao Banco
do Brasil S.A., ao provedor do sistema ou ao órgão promotor da licitação responsabilidade
por eventuais danos decorrentes de uso indevido da senha, ainda que por terceiros.

4.6. O credenciamento do fornecedor e de seu representante legal junto ao sistema


eletrônico implica a responsabilidade legal pelos atos praticados e a presunção de
capacidade técnica para realização das transações inerentes ao Pregão Eletrônico.

4.7. A participação no Pregão Eletrônico se dará por meio da digitação da senha pessoal e
intransferível do representante credenciado e subseqüente encaminhamento da proposta de
preços, exclusivamente por meio do sistema eletrônico, observados data e horário limite
estabelecidos.

4.8. O encaminhamento de proposta pressupõe o pleno conhecimento e atendimento às


exigências de habilitação previstas no Edital. O fornecedor será responsável por todas as
transações que forem efetuadas em seu nome no sistema eletrônico, assumindo como
firmes e verdadeiras suas propostas e lances.

4.9. Caberá ao fornecedor acompanhar as operações no sistema eletrônico durante a


sessão pública do pregão, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de negócios
diante da inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou de sua
desconexão.

4.10. Os pedidos de esclarecimento referentes ao processo licitatório deverão ser enviados


ao Pregoeiro, até 3 (três) dias úteis anteriores a data fixada para abertura da sessão pública,
exclusivamente por meio eletrônico via internet, no endereço indicado no Edital.
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5. DO RECEBIMENTO E ABERTURA DAS PROPOSTAS E FORMULAÇÃO DOS


LANCES
5.1. As propostas serão recebidas até o horário previsto, após o que terá início a sessão
pública do pregão eletrônico, com a divulgação das propostas de preços recebidas,
passando o Pregoeiro a avaliar sua aceitabilidade.

5.2. Aberta a etapa competitiva, os representantes dos fornecedores deverão estar


conectados ao sistema para participar da sessão de lances. A cada lance ofertado o
participante será imediatamente informado de seu recebimento e respectivo horário de
registro e valor.

5.3. Não serão aceitos dois ou mais lances de mesmo valor, prevalecendo aquele que for
recebido e registrado em primeiro lugar.

5.4. Durante o transcurso da sessão pública, os participantes serão informados, em tempo


real, do valor do menor lance registrado. O sistema não identificará o autor dos lances aos
demais participantes.

5.5. No caso de desconexão com o Pregoeiro no decorrer da etapa competitiva do Pregão o


sistema eletrônico poderá permanecer acessível aos licitantes para a recepção dos lances,
retomando o Pregoeiro, quando possível, sua atuação no certame, sem prejuízos dos atos
realizados.

5.5.1. Quando a desconexão persistir por tempo superior a 10 (dez) minutos, a sessão
do Pregão Eletrônico será suspensa e terá reinicio somente após comunicação
expressa aos participantes, através de mensagem eletrônica (mensagens em
formulário próprio do site licitacoes-e), divulgando data e hora da reabertura da
sessão.

5.6. A etapa de lances da sessão pública será encerrada mediante aviso de fechamento
iminente dos lances, emitido pelo sistema eletrônico, após o que transcorrerá período de
tempo de até trinta minutos, aleatoriamente determinado pelo sistema eletrônico, findo o
qual será automaticamente encerrada a recepção de lances.

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5.7. Facultativamente, o Pregoeiro poderá encerrar a sessão pública mediante


encaminhamento de aviso de fechamento iminente dos lances e subseqüente transcurso do
prazo de 30 (trinta) minutos, findo o qual será encerrada a recepção de lances. Neste caso,
antes de anunciar o vencedor, o Pregoeiro poderá encaminhar pelo sistema eletrônico
contra-proposta diretamente ao proponente que tenha apresentado o lance de menor preço,
para que seja obtido preço melhor, bem como decidir sobre sua aceitação.

5.8. O sistema informará a proposta de menor preço imediatamente após o encerramento da


etapa de lances ou, quando for o caso, após negociação e decisão pelo Pregoeiro acerca da
aceitação do lance de menor valor.

5.9. Caso não sejam apresentados lances, será verificada a conformidade entre a proposta
de menor preço e valor estimado para a contratação.

6. DA PROPOSTA
6.1. O licitante vencedor deverá apresentar proposta por escrito, com a documentação de
habilitação de que trata o subitem 8.1 deste Edital, e deverá obedecer aos seguintes
critérios:

6.1.1. Os preços deverão ser cotados em moeda corrente nacional, devendo constar
preço unitário e global, fixado pela Planilha de Orçamento Básico no Anexo V, sob pena
de desclassificação;

6.1.2. Excepcionalmente, nos casos em que o valor unitário for inferior a um real,
poderão ser aceitas propostas com duas casas decimais;

6.1.3. A ata de registro de preços terá validade pelo prazo de 12 (doze) meses,
podendo ser prorrogado, nos termos do artigo 57, § 4º, da Lei Federal n.º 8.666/93,
quando a proposta continuar mostrando-se mais vantajosa, conforme art. 4º, § 2º, do
Decreto n.º 65/07.

6.2. O prazo de validade da proposta é de 60 (sessenta) dias a contar da data de sua


apresentação.

6.3. A prestação dos serviços incluem o fornecimento de equipamentos, materiais e mão de


obra, nos termos dos Anexos II a V.
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6.4. É de inteira responsabilidade do ofertante o preço e demais condições apresentadas,


salvo se no momento da abertura da proposta for alegado erro, e aceito pelo Pregoeiro, o
que será registrado em ata, devendo o item ser desconsiderado da proposta.

6.5. Os preços propostos serão considerados completos e abrangem todos os tributos


(impostos, taxas, emolumentos, contribuições fiscais e parafiscais) e qualquer despesa,
acessória e/ou necessária, não especificada neste Edital.

6.6. No caso de discordância entre valores numéricos e por extenso, prevalecerão estes
últimos e, entre preços unitários e totais, os primeiros.

6.7. Serão desclassificadas as propostas que conflitem com as normas deste Edital ou da
legislação em vigor.

6.8. Serão rejeitadas as propostas que:

6.8.1. Sejam incompletas, isto é, não contenham informação(ões) suficiente(s) que


permita(m) a perfeita identificação do material licitado;

6.8.2. Contiverem qualquer limitação ou condição substancialmente contrastante com


o presente Edital, ou seja, manifestamente inexeqüíveis, por decisão do Pregoeiro.

6.9. O Município é considerado consumidor final, sendo que o licitante deverá obedecer ao
fixado no artigo 155, § 2º, VII, b, da Constituição Federal de 1988.

6.10. O preço registrado poderá ser revisto em decorrência de eventual redução daqueles
praticados no mercado, ou de fato que eleve o custo do serviço ou bens registrados,
cabendo ao órgão gerenciador da Ata promover as necessárias negociações junto aos
fornecedores, conforme dispõe o artigo 11 do Decreto Municipal n° 65/07.

6.11. Quando o preço inicialmente registrado, por motivo superveniente, tornar-se superior
ao preço praticado no mercado o órgão gerenciador deverá :

6.11.1. Convocar o fornecedor visando a negociação para a redução de preços e sua


adequação ao praticado pelo mercado.
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6.11. 2. Frustrada a negociação, o fornecedor será liberado do compromisso assumido


e serão convocados os demais fornecedores visando a igual oportunidade de
negociação.

6.12. Quando o preço de mercado tornar-se superior aos preços registrados e o fornecedor,
mediante requerimento devidamente comprovado, não puder cumprir o compromisso, o
órgão gerenciador poderá liberar o fornecedor do compromisso assumido, sem aplicação de
penalidade, quando:

a) Confirmada a veracidade dos motivos e comprovantes apresentados;


b) A comunicação ocorrer antes do pedido de fornecimento;
c) Garantido o cumprimento dos contratos ou pedidos de fornecimento já emitidos.

6.13. Não havendo êxito nas negociações, o órgão gerenciador deverá proceder à
revogação da Ata de Registro de Preços, adotando as medidas cabíveis para a obtenção da
contratação mais vantajosa.

6.14. A Comissão recomenda aos Licitantes que façam constar de suas propostas nome e
qualificação da pessoa com poderes para firmar a Ata de Registro de Preços com o
Município.

7. DO REGISTRO DE PREÇOS
7.1. Homologado o procedimento, será outorgado o seu objeto à proposta de menor preço
global.

7.2. O Município de São Carlos convocará o adjudicatário classificado em primeiro lugar


para, dentro do prazo de 05 (cinco) dias úteis, assinar a Ata de Registro de Preços, cuja
minuta integra este Edital, sob pena de decair do direito ao registro de preços, podendo,
ainda, sujeitar-se às penalidades estabelecidas no item 14.

7.3. Durante a vigência da Ata de Registro de Preços, a Administração Municipal poderá


convocar os 5 (cinco) primeiros adjudicatários, para registrarem o menor valor proposto.

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7.4. Os licitantes convocados terão o mesmo prazo estabelecido no item 7. 2. para assinar a
Ata de Registro de Preços com o saldo do quantitativo e o período remanescente da Ata
anterior.

7.5. O detentor da Ata não se eximirá das penalidades correspondentes, na hipótese de


inexecução dos serviços.

7.6. A existência do preço registrado não obriga o Município de São Carlos a firmar as
contratações que dele poderão advir, facultada a utilização de outros meios, respeitada a
legislação vigente, sendo assegurado à detentora da Ata de Registro de Preços preferência
em igualdade de condições.

7.7. Constituem motivos para o cancelamento da Ata de Registro dos Preços as situações
referidas no artigo 12 do Decreto Municipal nº 065/2007.

7.8. A ata de Registro de Preços poderá sofrer alterações, respeitando o artigo 65, § 4 da
Lei 8666/93 e suas alterações posteriores.

7.9 Se, dentro do prazo, o convocado não assinar a Ata, a Administração convocará os
licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para fazê-lo, em igual prazo e nas
mesmas condições propostas pelo primeiro colocado, inclusive quanto ao preço, ou então,
revogará a licitação, sem prejuízo da aplicação das penalidades previstas no item 14 deste
Edital.

8. DOS CRITÉRIOS DE JULGAMENTO


8.1. Para julgamento, será adotado o critério de MENOR PREÇO GLOBAL, observados os
prazos para fornecimento, as especificações técnicas, parâmetros mínimos de desempenho
e qualidade e demais condições definidas neste Edital.

8.2. O Pregoeiro anunciará o licitante detentor da proposta ou lance de menor valor


imediatamente após o encerramento da etapa de lances da sessão pública ou, quando for o
caso, após negociação e decisão pelo Pregoeiro acerca da aceitação do lance de menor
valor.

8.3. Se a proposta ou o lance de menor valor não for aceitável, o Pregoeiro examinará a
proposta ou o lance subseqüente, na ordem de classificação, verificando a sua
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aceitabilidade e procedendo a sua habilitação. Se for necessário, repetirá esse


procedimento, sucessivamente, até a apuração de uma proposta ou lance que atenda ao
Edital.
8.4. Ocorrendo a situação a que se referem os subitens 8.2 e 8.3 deste Edital, o Pregoeiro
poderá negociar com o licitante para que seja obtido melhor preço.

8.5. Da sessão, o sistema gerará ata circunstanciada, na qual estarão registrados todos os
atos do procedimento e as ocorrências relevantes.

9. DA HABILITAÇÃO
9.1. O licitante vencedor deverá apresentar a documentação de habilitação no prazo
máximo de 3 (três) dias, na Divisão de Apoio a Procedimentos Licitatórios, situada na rua
Episcopal, n.º 1575, 3º andar, Centro, São Carlos, SP, CEP 13.560-570, no horário de
expediente normal, ou seja, das 8h00min às 12h00min e das 14h00min às 18h00min.

9.1.1. Os documentos relativos à habilitação deverão ser apresentados em envelope


fechado, numerados e rubricados pelo responsável legal da licitante, e de preferência,
encadernados ou grampeados em ordem seqüencial, e poderão ser apresentados em
original, por qualquer processo de cópia autenticada por cartório competente ou
publicação em órgão da Imprensa Oficial.

9.2. Se o licitante desatender as exigências habilitatórias, o Pregoeiro examinará a proposta


subseqüente, verificando a sua aceitabilidade conforme a ordem de classificação, e assim
sucessivamente, até a apuração de uma proposta que atenda ao Edital.

9.3. Para fins de habilitação, deverão ser apresentados os seguintes documentos relativos à
regularidade fiscal:

9.3.1. Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da


Fazenda (CNPJ) ou Cadastro de Pessoas Físicas (CPF);

9.3.2. Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual e Municipal, se


houver, relativo ao domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade
e compatível com o objeto do certame;

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9.3.3. Prova de regularidade para com as Fazendas Federal, Estadual e Municipal, do


domicílio ou sede do licitante, ou outra equivalente na forma da lei, mediante
apresentação das seguintes certidões:

9.3.3.1. Certidão Conjunta Negativa de Débitos ou Certidão Conjunta Positiva


com Efeitos de Negativa, relativas a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União,
expedida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil;

9.3.3.2. Certidão Negativa ou Positiva com Efeitos de Negativa de Tributos


Mobiliários, expedida pela Secretaria Municipal de Fazenda;

9.3.3.3. Certidão de Regularidade de ICMS – Imposto sobre a Circulação de


Mercadorias e Serviços, expedida pela Secretaria da Fazenda do Estado.

9.3.4. Prova de regularidade perante o sistema de Seguridade Social – INSS mediante


a apresentação da CND – Certidão Negativa de Débito ou CPD-EN – Certidão Positiva
com Efeitos de Negativa;

9.3.5. Prova de regularidade perante o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço


(FGTS), tratando-se de pessoa jurídica, por meio da apresentação do CRF –
Certificado de Regularidade do FGTS;

9.3.6. As microempresas ou empresas de pequeno porte interessadas em participar


do certame deverão declarar sua condição nos termos do artigo 11 da Lei Municipal
nº 15.247/2010, conforme Anexo VIII deste Edital.

9.3.6.1. Se as microempresas e empresas de pequeno porte apresentarem


restrição na comprovação de regularidade fiscal, será assegurado o prazo de
02 (dois) dias úteis para a regularização da documentação, pagamento ou
parcelamento do débito, e emissão de eventual Certidão Negativa ou Positiva
com Efeito de Negativa;

9.3.8. O prazo assegurado no subitem 9.3.7 terá como termo inicial o momento em
que o proponente for declarado vencedor do certame, podendo ser prorrogado por
igual período, a critério da Administração;

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9.3.9. A não-regularização da documentação no prazo previsto no subitem 9.3.7.


implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no
artigo 81, da Lei Federal no 8.666/93, sendo facultado à Administração convocar os
licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a assinatura do contrato, ou
revogar a licitação.

9.4. Os documentos a serem apresentados relativos à habilitação jurídica serão os


seguintes:

9.4.1. Declaração firmada por representante da empresa, conforme modelo contido no


Anexo VIII deste edital, em caso de enquadramento da empresa licitante como
microempresa ou empresa de pequeno porte, nos termos da Lei Complementar nº
123/06.

9.4.2. Registro comercial, no caso de empresa individual; ato constitutivo, estatuto ou


contrato social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedades
comerciais, e, no caso de sociedades por ações, acompanhado de documentos de
eleição de seus administradores; inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades
civis, acompanhada de prova de diretoria em exercício;

9.5. Os documentos a serem apresentados para habilitação relativos à qualificação técnica


serão os seguintes:

9.5.1. Atestado fornecido por pessoa jurídica de direito público ou privado, em nome
da empresa, que comprovem a aptidão para desempenho de atividade pertinente e
compatível com o objeto da licitação.

9.6. Certidão Negativa de falência ou concordata, expedida pelo distribuidor


da sede da pessoa jurídica.

9.7. Declaração de Idoneidade, conforme modelo do Anexo I.

9.8. Os documentos apresentados deverão ser, obrigatoriamente, da mesma sede, ou seja,


se da matriz, todos da matriz, se de alguma filial, todos da mesma filial, com exceção dos
documentos que são válidos para matriz e todas as filiais.
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9.9. Constatando o atendimento das exigências previstas no Edital e transcorrido a fase de


análise da documentação, o licitante será declarado vencedor, sendo homologado o
procedimento e adjudicado o objeto da licitação pela autoridade competente.

9.10. Após a habilitação, poderá a licitante ser desqualificada por motivo relacionado com a
capacidade jurídica, regularidade fiscal, qualificação econômico-financeira, qualificação
técnica e/ou inidoneidade, em razão de fatos supervenientes ou somente conhecidos após o
julgamento.

9.11. As certidões deverão ser apresentadas dentro do respectivo prazo de validade. Caso
não conste prazo de validade no corpo da certidão, considerar-se-á o prazo de 60
(sessenta) dias da data de emissão.

10. DO VALOR MÁXIMO DA CONTRATAÇÃO


10.1. O valor estimado fixado para o presente registro de preço é de R$ 1.537.220,00 (um
milhão quinhentos e trinta e sete mil, duzentos e vinte reais).

11. DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL E RECURSOS


11.1. Impugnações ao ato convocatório do pregão serão recebidas até 2 (dois) dias úteis
antes da data fixada para abertura da licitação.

11.1.1. Os recursos deverão ser protocolados perante a Divisão de Apoio a


Procedimentos Licitatórios, situada na rua Episcopal, n.º 1575, 3º andar, Centro, São
Carlos, SP, CEP 13.560-570, no horário de expediente normal, ou seja das 8h00min
às 12h00min e das 14h00min às 18h00min.

11.1.2. Caberá ao Pregoeiro decidir sobre a impugnação, no prazo de 24 (vinte e


quatro) horas.

11.1.3. Deferida a impugnação do ato convocatório, será designada nova data para
realização do certame.

11.2. Ao final da sessão pública, o proponente que desejar recorrer contra decisões do
Pregoeiro poderá fazê-lo, manifestando sua intenção com registro da síntese das suas
razões em 10 (dez) minutos, sendo-lhe facultado juntar memoriais no prazo de 3 (três) dias
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úteis. Os interessados ficam, desde logo, intimados a apresentar contra-razões em igual


prazo, que começará a correr do término do prazo do recorrente.

11.2.1. As razões de recurso ficarão à disposição dos interessados durante os prazos


referidos no item 11.2 na Divisão de Apoio a Procedimentos Licitatórios.

11.3. A falta de manifestação imediata e motivada do licitante importará a decadência do


direito de recorrer e a adjudicação ao vencedor do certame.

11.4. Os recursos contra decisões do Pregoeiro referente a habilitação ou inabilitação do


licitante e julgamento das propostas terão efeito suspensivo e deverão respeitar os ditames
legais previstos no artigo 109, §2º, da Lei Federal nº. 8.666/93 e no artigo 4º, XVIII a XXI, da
Lei Federal nº 10.520/02 e no Decreto Municipal n.º 151/04.

11.5. O acolhimento de recurso importará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de


aproveitamento.

11.6. Havendo recurso, o Pregoeiro apreciará os mesmos e, caso não reconsidere sua
posição, caberá à autoridade máxima competente, o Prefeito Municipal, a decisão em grau
final.

11.7. A decisão em grau de recurso será definitiva e dela dar-se-á conhecimento mediante
publicação na imprensa oficial.

11.8. Não serão conhecidas as impugnações e recursos apresentados fora do prazo legal,
subscrito por representante não habilitado legalmente, ou não identificado no processo para
responder pelo proponente.

12. DA HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO


12.1. Decididos os recursos e constatada a regularidade dos atos procedimentais, a
autoridade competente homologará e adjudicará o objeto ao vencedor, podendo revogar a
licitação nos termos do artigo 49 da Lei Federal n º 8.666/93 e suas alterações posteriores.

12.2. Como condição para o fornecimento, o licitante vencedor deverá manter as mesmas
condições de habilitação, prestar as informações solicitadas pela Prefeitura Municipal de

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São Carlos, dentro dos prazos estipulados, bem como não transferir a outrem as obrigações
decorrentes deste Edital.

13. DO PAGAMENTO
13.1. Os pagamentos serão efetuados mediante crédito em conta corrente devendo o
fornecedor informar o número do banco, da agência e conta bancária, ou através de banco
credenciado, a critério da Administração.

13.2. O pagamento devido pelo CONTRATANTE será efetuado no décimo dia útil do mês
subseqüente a aprovação da medição, mediante apresentação da nota fiscal/fatura,
devidamente atestada pelo setor requisitante.

14. DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA


14.1 Os recursos financeiros correrão por conta da(s) seguinte(s) dotação(ões)
orçamentária(s):
21 – Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito
03 – Departamento de Trânsito
3.3.90.39.01 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica
Sub- Elemento 99 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica
15.451.0071.2081 – Desp 677

15. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS


15.1. A desistência da proposta e a não assinatura da Ata de Registro de Preços no prazo
estabelecido, quando convocada dentro do prazo de validade de sua proposta, ensejarão:

15.1.1. Cobrança pelo Município, por via administrativa ou judicial, de multa no valor
de 5% (cinco por cento) do valor estimado para o Registro.

15.1.2. Suspensão temporária ao direito de licitar e impedimento de contratar com o


Município de São Carlos, pelo período de 02 (dois) anos.

15.2. Salvo ocorrência de caso fortuito ou de força maior, devidamente justificado e


comprovado, o não cumprimento, por parte da empresa detentora da Ata, das obrigações
assumidas, ou a infringência de preceitos legais pertinentes, ensejarão a aplicação, segundo
a gravidade da falta, das seguintes penalidades:

Pregão Eletrônico 046/2010 15


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a) advertência, sempre que forem constatadas irregularidades de pouca gravidade, para as


quais tenha a CONTRATADA concorrido diretamente, ocorrência que será registrada no
Cadastro de Fornecedores do Município de São Carlos;

b) multa de 0,3% (zero vírgula três por cento) ao dia, por atraso na prestação do serviço,
calculada sobre o valor da Ordem de Serviço, até o 5º (quinto) dia, após o que, aplicar-se-á
a multa prevista na alínea “c” deste item;

c) multa de 20% (vinte por cento) sobre o valor total da(s) Ordem(ns) de Serviço, na
hipótese do não cumprimento de qualquer das obrigações assumidas;

d) por dia de atraso no comparecimento para assinatura de eventual termo aditivo: multa no
valor equivalente a 0,3% (zero vírgula três por cento) do valor total do contrato;

e) cancelamento da Ata de Registro de Preços;

f) suspensão temporária do direito de licitar com a Administração Pública Municipal, bem


como o impedimento de com ele contratar, pelo prazo de 02 (dois) anos, em especial na
hipótese de descumprimento integral de uma Ordem de Serviço ou descumprimento parcial
de mais de uma Ordem de Serviço.

g) declaração de inidoneidade.

15.3. As multas serão, após regular processo administrativo, descontadas dos créditos da
empresa detentora da Ata ou, se for o caso, cobrada administrativa ou judicialmente.

16. DA ENTREGA E DA CONTRATAÇÃO.


16.1. A licitante deverá cumprir o prazo conforme fixado no item 6.3, contado a partir do
primeiro dia útil subseqüente à data da emissão da ordem de serviço, que poderá ser
encaminhada por meio de fac-simile, remessa postal ou retirada pelo contratado no prazo de
até 48 (quarenta e oito) horas após a ligação telefônica do órgão.

17. DA ASSINATURA DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS


17.1. A licitante declarada vencedora terá o prazo de 03 (três) dias úteis, após a
convocação, para assinatura do contrato, após o que, não comparecendo será considerada

Pregão Eletrônico 046/2010 16


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desclassificada e punida com multa de 20% (vinte por cento) do valor da proposta, sendo
convocadas a seguir as demais, na mesma ordem de classificação.

17.1.1. A CONTRATADA deverá comparecer após convocação para assinatura, no


mesmo prazo, de eventuais aditamentos contratuais, e ocorrendo atraso na assinatura
destes, será punida com multa equivalente a 0,3% (zero vírgula três por cento) do
valor total do contrato, sem prejuízo da aplicação das demais penalidades contidas no
subitem 15.2. deste edital, salvo justificativa aceita pela Administração.

17.2. Este Edital e todos os demais documentos que compõem seus anexos farão parte
integrante da Ata de Registro de Preços.

17.3. A Prefeitura se reserva no direito de registrar em ata os valores das 05 (cinco)


primeiras colocadas no certame.

18. OBRIGAÇÕES DA EMPRESA DETENTORA DA ATA


18.1. Os serviços deverão ser efetuados em perfeita conformidade com as condições
estabelecidas nos Anexos II a V do presente Edital, sendo que, o projeto, as especificações
ou qualquer outro documento que integre o presente processo administrativo são
complementares entre si, de modo que qualquer detalhe que se mencione em um
documento e se omita em outro será considerado especificado e válido.

18.2. É de responsabilidade da CONTRATADA refazer o serviço impugnado no prazo


máximo de 48 (quarenta e oito) horas, a partir do recebimento da impugnação.

18.3. A fiscalização terá plena autoridade para suspender, por meios amigáveis ou não, a
prestação do serviço, total ou parcialmente, sempre que julgar conveniente.

18.4. Durante o prazo de validade da Ata de Registro de Preços, sua detentora fica obrigada
a prestar o serviço, na forma solicitada na “Ordem de Serviço”.

18.5. Os quantitativos totais são estimados e representam as previsões do Município de São


Carlos para os serviços durante o prazo de 12 (doze) meses.

19. ÓRGÃO GERENCIADOR E ÓRGÃO PARTICIPANTE DA ATA DE REGISTRO DE


PREÇOS
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19.1. A CONTRATANTE, designa como ÓRGÃO GERENCIADOR da Ata de Registro de


Preço a Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito, que terá a incumbência de
gerenciamento da Ata de Registro de Preços, conforme artigo 1º, inciso III, do Decreto
Municipal n.º 065, de 14 de março de 2007, contudo cabendo a Divisão de Apoio a
Procedimentos Licitatórios a condução do conjunto de procedimentos do certame licitatório
para o registro de preços.

19.2. Caberá ao órgão gerenciador a prática de todos os atos de controle e administração


do Sistema de Registro de Preços – SRP, e ainda os atos previstos no artigo 3º, §2º, do
Decreto Municipal nº. 065/07, em especial:

19.2.1. Gerenciar a Ata de Registro de Preços, providenciando a indicação, sempre


que solicitado, dos fornecedores, para atendimento às necessidades da
Administração, obedecendo a ordem de classificação e os quantitativos de
contratação definidos pelos participantes da Ata;

19.2.2. Conduzir os procedimentos relativos a eventuais renegociações dos preços


registrados e a aplicação de penalidades por descumprimento do pactuado na Ata de
Registro de Preços;

19.2.3. Realizar, quando necessário, prévia reunião com licitantes, visando informá-
los das peculiaridades do Sistema de Registro de Preços - SRP e coordenar, com os
órgãos participantes, a qualificação mínima dos respectivos gestores indicados.

19.3. Fica fixado como órgão participante do Registro de Preços, conforme artigo 1º, inciso
IV, do Decreto Municipal nº. 065/07, o Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito.

20. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS


20.1. Este Edital é regulamentado pela Lei Federal n° 10 .520/02, Decreto Municipal n°
151/04, Decreto Municipal n° 65/07, com aplicação s ubsidiária da Lei Federal n° 8.666/93,
devidamente atualizada.

20.2. As normas disciplinadoras deste Pregão serão sempre interpretadas em favor da


ampliação da disputa entre os interessados, desde que não comprometam o interesse da
Administração, a finalidade e a segurança da contratação.

Pregão Eletrônico 046/2010 18


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20.3. É facultado ao Pregoeiro, ou à autoridade superior, qualquer fase da licitação, a


promoção de diligência destinada a esclarecer ou complementar a instrução do processo,
vedada a inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar no ato da
sessão pública.

20.4. A Administração reserva-se o direito de transferir o prazo para o recebimento e


abertura das propostas descabendo, em tais casos, direito à indenização pelos licitantes.

20.5. A participação na presente licitação implica em concordância tácita, por parte do


licitante, com todos os termos e condições deste Edital e das cláusulas contratuais já
estabelecidas.

20.6. A existência de preços registrados não obriga a Administração a firmar as aquisições


que deles poderão advir facultando-se a realização de licitação específica para a aquisição
pretendida, sendo assegurado ao beneficiário do registro a preferência de fornecimento em
igualdade de condições.

20.7. A Administração quando da contratação de fornecedores não estará obrigada a


contratar a totalidade dos quantitativos previstos na Ata de Registro de Preços.

20.8. Os preços propostos serão fixos e irreajustáveis.

20.9. A autoridade competente poderá revogar a licitação em face de razões de interesse


público derivadas de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente
para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de
qualquer pessoa, mediante ato escrito e fundamentado, observados os preceitos do artigo
49, da Lei federal nº 8.666/93 e suas alterações posteriores.

20.10. Fica eleito o Foro da Comarca de São Carlos para dirimirem-se eventuais
controvérsias oriundas deste Edital, em detrimento de outro, por mais privilegiado que seja.

São Carlos, 15 de junho de 2010.

André Luiz dos Santos


Pregoeiro
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ANEXO I - MODELO DE DECLARAÇÃO DE IDONEIDADE.

DECLARAÇÃO

A Empresa (indicar a razão social da empresa licitante, número de inscrição no CNPJ do


estabelecimento da empresa que efetivamente irá prestar o objeto da licitação, endereço
completo, telefone, fac-símile e endereço eletrônico - e-mail, este último se houver, para
contato, número da conta corrente bancária, agência e banco, sendo que os dados
referentes à conta bancária poderão ser informados na fase de contratação), em
atendimento às disposições do Edital de Pregão Eletrônico n.° 046/2010, DECLARA:
1) Que tem pleno conhecimento e concorda com os termos deste Edital e seus Anexos;
2) Que os preços propostos são completos, computando todos os custos necessários para o
atendimento do objeto desta licitação, bem como impostos, encargos trabalhistas,
previdenciários, fiscais, comerciais, taxas, fretes, seguros, deslocamentos de pessoal,
prestação de assistência técnica, garantia e quaisquer outros que incidam ou venham a
incidir sobre os objetos licitados, constantes da proposta;
3) Que o prazo de validade da proposta é de 60 (sessenta) dias, a contar da abertura deste
Pregão;
4) Que tem ciência dos prazos de entrega estabelecidos no Edital.
5) Que não emprega menor de 18 (dezoito) anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre
e não emprega menor de 16 (dezesseis) anos, salvo na condição de aprendiz, a partir dos
14 (catorze) anos, nos termos do artigo 7º, inciso XXXIII, da Constituição Federal;
6) Que não está impedida de licitar com o poder público por ter sido apenada com
declaração de inidoneidade, por qualquer ente da Administração Pública, cujos efeitos se
encontrem pendentes ou sem que tenha sido reabilitada perante a autoridade que aplicou a
penalidade.

São Carlos ____________de _______________2010.

_____________________________
Assinatura

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ANEXO II – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

ITEM 01. SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM APLICAÇÃO DE MASSA


TERMOPLÁSTICA À QUENTE PELO MÉTODO DE EXTRUSÃO

1 – Requisitos Gerais

1.1 - O material termoplástico deverá ser aplicado pelo processo de extrusão, através
de equipamentos adequados.

1.2 - Além dos equipamentos e vestimentas exigidos por lei e normas de segurança,
lei nº 6514 de 22 de dezembro de 1977 – NR-6, os funcionários apresentam-se
uniformizados e portam crachá de identificação preso ao uniforme em local visível.

1.3 - As equipes de pintura deverão portar termômetro e higrômetro portáteis para


efetuar o controle de temperatura ambiente e umidade relativa ao ar.

1.4 - Os serviços de sinalização serão executados quando o tempo estiver bom, ou


seja, sem chuva, ventos excessivos, poeiras ou neblina.

1.5 - No caso de qualquer anormalidade observada com relação à geometria do local,


qualidade do piso ou outro fator que implique na execução de sinalização incompatível
com a existente, deverá ser comunicado imediatamente a fiscalização para as
providências necessárias.

1.6 - Todos os serviços de execução de sinalização horizontal somente deverão ser


iniciados após a instalação de sinalização de segurança, de fornecimento da
contratada, (cones, cavaletes, dispositivos refletivos e piscantes).

1.7 - Apresentação à fiscalização os laudos de laboratório para a liberação dos lotes


de materiais a serem utilizados nos serviços.

1.8 Sempre que um serviço não possa ser cumprido integralmente dentro do prazo
programado, por ocorrência de imprevistos (chuvas, obras no local, etc) a contratada
comunicará o fato imediatamente à fiscalização.

2 – Requisitos Específicos

2.1 - Materiais
Os materiais a serem utilizados na execução da sinalização horizontal, deverão
atender as especificações estabelecidas na NBR 13.132

2.2 - Espessura
A espessura de termoplástico a ser aplicado é de no mínimo 3,0mm.

2.3 - Retrorrefletorização
A retrorrefletorização inicial mínima de sinalização deverá ser de 150 mcd/lux.m² para
o Branco e Amarelo, a ser executada conforme NBR 14.723 – Avaliação da
Retrorrefletividade.
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2.4 - Equipamento de limpeza


A contratada deverá apresentar a aparelhagem necessária para limpar e secar
devidamente a superfície a ser demarcada, como: escovas, vassouras, compressores,
ventiladores, etc.

2.5 - Equipamento de aplicação


Deve incluir um aparelho de projeção pneumática, mecânica ou combinada, e tantos
apetrechos auxiliares para demarcação manual quantos forem necessários a
execução satisfatória do serviço.
Os equipamentos mínimos necessários, por equipe, para aplicação de material
termoplástico pelo processo de extrusão são:
a) usina móvel montada sobre caminhão, constituída de dois recipientes para
fusão do material (branco e amarelo), providos de queimadores, controle de
temperatura e agitadores com velocidade variável;
b) termômetros em perfeito estado de funcionamento para controle da
temperatura de fusão;
c) gerador de eletricidade para alimentadores dos dispositivos de segurança e
controle;
d) sistema de aquecimento, podendo ser com queima de gás ou óleo;
e) sapatas para aplicação manual com largura variável de 100 a 500mm e
abertura de 3,4mm;
f) carrinho para aplicação e distribuição de micro-esferas, com largura variável
de 100 a 500mm.

3 – Aplicação

As marcas devem ser aplicadas nos locais e com as dimensões e espaçamentos indicados
nos projetos.

3.1 - Condições ambientais


O termoplástico deve ser aplicado nas seguintes condições:
a) temperatura entre 10ºC e 40ºC;
b) umidade relativa do ar de 12% a 80%;

3.2 - Preparação do pavimento


a) A superfície a ser pintada deve se apresentar seca, livre de sujeita ou
qualquer outro material estranho (óleos, graxas, etc) que possa prejudicar a
aderência do material ao pavimento;
b) quando a simples varrição ou jato de ar não forem suficientes para remover
todo o material estranho, o pavimento deve ser limpo de maneira adequada e
compatível com o tipo de material a ser removido;
c) quando o pavimento for de concreto ou apresentar agregado exposto, antes
da pintura deve se fazer uma pintura de ligação, cuja função é atuar como meio
ligante entre o pavimento e o termoplástico.

3.3 - Pré - marcação


Quando a superfície a ser sinalizada não apresentar marcas existentes que possam
servir de guias, deve ser feita a pré-marcação antes da aplicação do material na via,
rigorosamente de acordo com as cotas e dimensões fornecidas em projeto.

3.4 - Aplicação do material

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a) deve ser aplicado material suficiente, de forma a produzir marcas com bordas
claras e nítidas e uma película de cor e largura uniformes;
b) o material deve ser aplicado de tal forma a não ser necessária nova aplicação
para atingir a espessura especificada;
c) na aplicação do material termoplástico, a temperatura deverá ser de:
- termoplástico branco: 200º;
- termoplástico amarelo: 180ºC
d) na execução das marcas retas, qualquer desvio das bordas excedendo
0,01m, em 10m, deve ser corrigido;
e) a largura das marcas deve obedecer ao que foi especificado no projeto,
admitindo-se uma tolerância de mais ou menos 5%;
f) as sinalizações existentes, a serem repintadas, devem ser recobertas não
deixando qualquer marca ou falha que possa prejudicar a nova sinalização;
g) as micro-esferas de vidro tipo II, conforme NBR 6831, devem ser aplicadas
manualmente concomitantemente com a aplicação do material à razão de 400
g/m²;

3.5 - Proteção
O termoplástico aplicado deverá ser protegido, até o seu endurecimento, de todo
tráfego de veículos bem como de pedestres. O aplicador será diretamente responsável
e deve colocar sinais de aviso adequados.

3.6 - Medição
Nos serviços executados, a apuração das quantidades (medições) será calculada
tomando-se por base a área do retângulo envolvente.

3.7 - As sapatas utilizadas para a aplicação manual de termoplástico extrudado serão


vistoriadas e aferidas diariamente por funcionário da Contratante. A periodicidade
destas vistorias poderá ser alterada pela Contratante segundo critérios que julgarem
adequados.

ITEM 02. SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM APLICAÇÃO DE MASSA


TERMOPLÁSTICA À QUENTE PELO MÉTODO DE ASPERSÃO

Este item é mais comumente conhecido com pintura hot-spray:

1 – Requisitos Gerais

1.1 - O material termoplástico deverá ser aplicado pelo processo de aspersão, através
de equipamentos adequados, tipo caldeira fusora pressurizada de alta pressão.

1.2 - Além dos equipamentos e vestimentas exigidos por lei e normas de segurança,
lei nº 6514 de 22 de dezembro de 1977 – NR-6, os funcionários apresentam
uniformizados e portam crachá de identificação preso ao uniforme em local visível.

1.3 - As equipes de pintura portam termômetro e higrômetro portáteis para efetuar o


controle de temperatura ambiente e umidade relativa ao ar.

1.4 - Os serviços de sinalização serão executados quando o tempo estiver bom, ou


seja, sem chuva, ventos excessivos, poeiras ou neblina.

1.5 - No caso de qualquer anormalidade observada com relação a geometria do local,


qualidade do piso ou outro fator que implique na execução de sinalização incompatível

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com a existente, deverá ser comunicada imediatamente a fiscalização para as


providências necessárias.

1.6 - Todos os serviços de execução de sinalização horizontal somente deverão ser


iniciados após a instalação de sinalização de segurança, de fornecimento da
contratada, (cones, cavaletes, dispositivos refletivos e piscantes ).

1.7 - Apresentação a fiscalização e os laudos de laboratório para a liberação dos lotes


de materiais a serem utilizados nos serviços.

1.8 - Sempre que um serviço não possa ser cumprido integralmente dentro do prazo
programado, por ocorrência de imprevistos (chuvas, obras no local, etc) a contratada
comunicará o fato imediatamente à fiscalização e retornar ao local tantas vezes quanto
necessário para sua conclusão.

2 – Requisitos Específicos

2.1 - Materiais
Os materiais a serem utilizados na execução da sinalização horizontal, deverão
atender as especificações da NBR 13.159.

2.2 - Espessura
A espessura de termoplástico a ser aplicado é de no mínimo 1,5mm.

2.3 - Retrorrefletorização
A retrorrefletorização inicial mínima de sinalização deverá ser de 150 mcd/lux.m² para
o Branco e Amarelo. a ser executada conforme NBR 14.723 – Avaliação da
Retrorrefletividade

2.4 - Equipamento de limpeza


O equipamento possui dispositivo para limpar e secar devidamente a superfície a ser
demarcada, como: escovas, vassouras, compressores, ventiladores, etc.

2.5 - Equipamento de aplicação


Possui aparelho de projeção pneumática e/ou mecânica e dispositivos auxiliares para
demarcação manual necessários a execução dos serviços.

3 – Aplicação

As marcas devem ser aplicadas nos locais e com as dimensões e espaçamentos indicados
nos projetos.

3.1 - Condições ambientais


O termoplástico será aplicado nas seguintes condições:
a) temperatura entre 10ºC e 40ºC;
b) umidade relativa do ar de 12% até 85ºC;

3.2 - Preparação do pavimento


a) A superfície a ser pintada deve se apresentar seca, livre de sujeita ou
qualquer outro material estranho (óleos, graxas, etc) que possa prejudicar a
aderência do material ao pavimento;

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b) quando a simples varrição ou jato de ar não forem suficientes para remover


todo o material estranho, o pavimento deve ser limpo de maneira adequada e
compatível com o tipo de material a ser removido;
c) quando o pavimento for de concreto ou apresentar agregado exposto, antes
da pintura deve se fazer uma pintura de ligação, cuja função é atuar como meio
ligante entre o pavimento e o termoplástico.

3.3 - Pré-marcação
Quando a superfície a ser sinalizada não apresentar marcas existentes que possam
servir de guias, deve ser feita a pré-marcação antes da aplicação do material na via,
rigorosamente de acordo com as cotas e dimensões fornecidas em projeto, ou
autorização da fiscalização.

3.4 - Aplicação do material


a) deve ser aplicado material suficiente, de forma a produzir marcas com bordas
claras e nítidas e uma película de cor e largura uniformes;
b) o material deve ser aplicado de tal forma a não ser necessária nova aplicação
para atingir a espessura especificada;
c) na aplicação do material termoplástico, a temperatura deverá ser de:
- termoplástico branco: 200º;
- termoplástico amarelo: 180ºC
d) na execução das marcas retas, qualquer desvio das bordas excedendo
0,01m, em 10m, deve ser corrigido;
e) a largura das marcas deve obedecer ao que foi especificado no projeto,
admitindo-se uma tolerância de mais ou menos 5%;
f) as sinalizações existentes, a serem repintadas, devem ser recobertas não
deixando qualquer marca ou falha que possa prejudicar a nova sinalização;
g) as microesferas de vidro tipo II, conforme NBR 6831, devem ser aplicadas por
aspersão concomitantemente com a aplicação do material à razão de 400 g/m²;

3.5 - Proteção
O termoplástico aplicado deverá ser protegido, até o seu endurecimento, de todo
tráfego de veículos bem como de pedestres. O aplicador será diretamente responsável
e deve colocar sinais de aviso adequados.

3.6 Medição
Nos serviços executados, a apuração das quantidades (medições) será calculada
tomando-se por base as áreas efetivamente pintadas.

ITEM 03. SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM APLICAÇÃO DE LAMINADO


ELASTOPLÁSTICO ESPESSURA 1,5 MM

1 – Requisitos gerais

Laminado pré-formado elastoplástico retro-refletivo e antiderrapante para sinalização


horizontal de pavimentos.

2 – Requisitos específicos

O material deverá seguir as seguintes especificações técnicas; comprovados por meio de


análises laboratoriais.
Retro-refletância: Branca – mínimo = 200 mcd/lux.m2 / Amarela – mínimo = 150
mcd/lux.m2

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Atrito: mínimo 45 de coeficiente


Espessura: mínimo 1,5mm
Resistência à abrasão: máximo 0,6 (g)
Cor (notação MUNSELL HIGHWAY):
Branca = N9,5 (tolerância N9,0)
Amarela = 10 YR 7,5/14
Resistência à luz: 100 horas
Alongamento: mínimo de 75% no momento de ruptura
Estocagem: O material deverá resistir à uma estocagem de no mínimo 6 (seis) meses,
podendo à critério do órgão, retirar amostra estocada e efetuar novo teste de
alongamento, ficando o Contratado responsável à repor todo o material estocado, caso
seja comprovado ressecamento do mesmo.

ITEM 04. SINALIZAÇÃO HORIZONTAL, PINTURA COM TINTA REFLETIVA A BASE DE


RESINA ACRÍLICA, COM ADIÇÃO DE MICRO-ESFERAS DE VIDRO, APLICADA PELO
PROCESSO MANUAL, COM ESPESSURA DE 0,6 MM ÚMIDA

1 – Requisitos Gerais

1.1 - A tinta deverá ser aplicada pelo processo de aspersão pneumática, através de
equipamento automático ou manual, conforme o tipo de pintura a ser executada.

1.2 - As equipes de pintura deverão portar termômetro e higrômetro portáteis para


efetuar o controle de temperatura ambiente e umidade relativa do ar.

1.3 - Os serviços de sinalização devem ser executados quando o tempo estiver bom,
ou seja, sem ventos excessivos, poeiras ou neblina.

1.4 - No caso de qualquer anormalidade observada pela contratada com relação a


geometria do local, qualidade do piso ou outro fator que implique na execução de
sinalização incompatível com a existente, esta deverá comunicar imediatamente a
fiscalização para as providências necessárias.

1.5 - Todos os serviços de execução de sinalização horizontal somente deverão ser


iniciados após a instalação de sinalização de segurança, de fornecimento da
contratada, (cones, cavaletes, dispositivos refletivos e piscantes).

1.6 - Sempre que um serviço não possa ser cumprido integralmente dentro do prazo
programado, por ocorrência de imprevistos (chuvas, obras no local, etc), a contratada
deverá comunicar o fato imediatamente à fiscalização e retornar ao local tantas vezes
quanto necessário para sua conclusão.

2 – Requisitos Específicos

2.1 – Materiais
Os materiais a serem utilizados na execução da sinalização horizontal deverão
atender as Especificações Técnicas do Edital.

2.2 – Espessura

2.2.1 - Tinta à base de resina acrílica


A espessura da tinta à base de resina acrílica após aplicação, quando úmida, deverá
ser de no mínimo 0,6 mm, e deverá atender a NBR 11862 e NBR 13699.

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2.3 - Retrorrefletorização
A retrorrefletorização inicial mínima da sinalização deverá ser de 150 mcd/lux.m² para
o Branco e Amarelo, conforme NBR 14.723 – Avaliação da Retrorrefletividade.

2.4 - Equipamentos de limpeza


A aparelhagem necessária para limpar e secar devidamente a superfície a ser
demarcada, são os seguintes:
a) escovas;
b) vassouras;
c) compressores;
d) outros.

2.5 - Equipamentos de aplicação

2.5.1 - As máquinas para aplicação de tinta pelo processo de aspersão pneumática


devem conter, no mínimo, os seguintes equipamentos:
a) motor para auto-propulsão;
b) compressor de ar, com tanque e pulmão;
c) tanques pressurizados para a tinta;
d) mexedores manuais, mecânicos ou hidráulicos;
e) tanque pressurizado para solvente, contendo conjunto de mangueiras e
torneiras para limpeza automática das pintolas de pintura;
f) conjunto para micro-esferas de vidro, contendo reservatório e semeador,
sendo este atomizado ou por gravidade;
g) quadro de instrumentos operacionais contendo: válvula reguladora do ar do
comando, uma por pistola;válvula reguladora do ar do atomizado, uma por
pistola;válvula reguladora do ar para pressurização dos tanques de
tinta;dispositivo para acionamento das pistolas;
h) seqüenciador automático para espaçamentos previamente ajustados;
i) conjunto de pintura contendo uma ou mais pistolas, devendo ser oscilante para
manter constante a distância da pistola do pavimento;
j) pistolas com atuação pneumática que permita a regulagem da largura das
faixas;
l) discos limitadores de faixas para o perfeito delineamento das bordas;
m) dispositivos balizadores e miras óticas para direcionamento da unidade
aplicadora durante a execução da demarcação.

2.5.2 - As máquinas para aplicação de tinta através de equipamento automático


devem conter, no mínimo, os seguintes equipamentos:
a) motor para auto-propulsão;
b) compressor de ar, com tanque e pulmão;
c) tanques pressurizados para a tinta;
d) mexedores manuais, mecânicos ou hidráulicos;
e) tanque para solvente para limpeza das mangueiras e pistolas;
f) pistolas manuais atuadas pneumaticamente com as respectivas mangueiras;
g) gabaritos.
2.5.3 - Para aplicação manual serão necessários, no mínimo, os seguintes
equipamentos:
a) mexedores manuais ou mecânicos;
b) gabaritos;
c) pincéis e rolos para pintura.

Pregão Eletrônico 046/2010 27


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3 – Aplicação

As marcas devem ser aplicadas nos locais e com as dimensões e espaçamentos indicados
nos projetos.

3.1 - Condições ambientais


A tinta deve ser aplicada nas seguintes condições:
a) temperatura entre 5º C e 40º C;
b) umidade relativa do ar até 80%.

3.2 - Preparação do pavimento


a) A superfície a ser pintada deve se apresentar seca, livre de sujeira ou
qualquer outro material estranho (óleos, graxas, etc), que possa prejudicar a
aderência do material ao pavimento;
b) Quando a simples varrição ou jato de ar não forem suficientes para remover
todo o material estranho, o pavimento deve ser limpo de maneira adequada e
compatível com o tipo de material a ser removido.

3.3 - Pré-marcação
Quando a superfície a ser sinalizada não apresentar marcas existentes que possam
servir de guias, deve ser feita a pré-marcação antes da aplicação da tinta na via,
rigorosamente de acordo com as cotas e dimensões fornecidas em projeto.

3.4 - Aplicação do material


a) Deve ser aplicado material suficiente, de forma a produzir marcas com bordas
claras e nítidas e uma película de cor e largura uniformes;
b) A tinta deve ser aplicada de tal forma a não ser necessária nova aplicação
para atingir a espessura especificada;
c) Na execução das marcas retas, qualquer desvio das bordas excedendo
0,01m, em 10m, deve ser corrigido;
d) A largura das marcas deve obedecer ao que foi especificado no projeto,
admitindo-se uma tolerância de mais ou menos 5%;
e) As sinalizações existentes, a serem repintadas, devem ser recobertas não
deixando qualquer marca ou falha que possa prejudicar a nova sinalização;
f) As microesferas utilizadas devem ser adicionadas em duas etapas:
tipo IB – incorporadas à tinta antes da sua aplicação à razão mínima de
200g/l de tinta.
tipo II – aplicadas por aspersão concomitantemente com a aplicação da
tinta à razão mínima de 400 g/m².

3.5 - Proteção
A tinta aplicada deverá ser protegida durante o tempo de secagem, cerca de 30 (trinta)
minutos, de todo tráfego de veículos bem como de pedestres. O aplicador será
diretamente responsável e deve colocar sinais de aviso adequados.

3.6 - Correção
Caso seja realizada aplicação de tinta em desacordo com o projeto, a contratada
deverá retirá-la através de métodos a livre escolha sujeitos à aprovação e sem ônus a
contratante.
Nota: Poderá ser utilizado maçarico a gás para a execução do serviço de retirada da
sinalização horizontal, desde que todos os cuidados sejam tomados.

3.7 - Medição

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Os serviços executados serão medidos após cada serviço e as quantidades serão


apuradas da seguinte maneira:
a) Na medição de letras, símbolos ou algarismos será computada a área do
retângulo envolvente;
b) Todas as demais medições serão calculadas tomando-se por base as áreas
efetivamente pintadas.

3.8 - Garantia
A durabilidade da sinalização aplicada (material e aplicação ou somente aplicação),
sobre pavimentos asfálticos suportando tráfego de até 10.000 (dez mil) veículos/faixa x
dia, independentemente dos ensaios e vistorias, deverá ser de:
a) 6 (seis) meses para 100% da metragem total aplicada de cada ordem de
serviço;
b) 9 (nove) meses para 80% da metragem total aplicada de cada ordem de
serviço;
c) 12 (doze) meses para 60% da metragem total aplicada de cada ordem de
serviço;

ITEM 05. REMOÇÃO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL EXISTENTE PELO PROCESSO


MANUAL OU MECÂNICO

1 – Objeto

Fixar os procedimentos para execução de serviços de retirada de sinalização viária


horizontal em material termoplástico refletivo aplicado a quente pelos processos de extrusão
ou hot – spray, ou tintas à base de resinas vinílicas ou acrílicas cloradas a frio, outra
existente nas vias públicas de São Carlos.

2 – Execução dos Serviços

2.1 - São de livre escolha do fornecedor os métodos empregados para o


desenvolvimento dos serviços, estando sujeitos, todavia, a sugestões e aprovações da
fiscalização da contratante, quando se tornar necessário salvaguardar a característica,
o cronograma e os resultados de todos os serviços executados.

2.2 - Se a fiscalização da contratante, julgar os métodos executivos inadequados,


poderá exigir do fornecedor, sem qualquer ônus para a contratante, melhor segurança
ou equipamento adequado, no que deverá ser atendida de imediato.

2.3 - Os trabalhos deverão ser executados em observância às “Ordens de Serviço” e


projetos fornecidos, bem como as de mais disposições do Contrato e das presentes
especificações.

2.4 - Todos os serviços deverão ter seu desenvolvimento compatível com a hora e
data de término constantes de cada “Ordem de serviço”, não se admitindo a retirada
de sinalização que interfira com o sistema existente, antes do prazo estabelecido, sem
autorização da fiscalização da CONTRATANTE.

2.5 - Para os serviços de retirada de sinalização executados com o uso de maçarico a


gás, deverá ser tomado o máximo cuidado para que não seja danificado o piso sobre o
qual a pintura esteja aplicada, sob pena de reconstituição do mesmo nas condições
iniciais, em prazo fornecido pela CONTRATANTE.

Pregão Eletrônico 046/2010 29


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3 – Medição dos Serviços

3.1 - Os serviços executados pela Contratada serão medidos mensalmente e a


obtenção das quantidades executadas através de cada “Ordem de Serviço”, será
calculada tomando-se por base as áreas de pintura efetivamente retiradas, não se
considerando área envolvente, somente quando se tratar especificamente de
“legendas “.

ITEM 06. TACHA MONO-DIRECIONAL OU BIDIRECIONAL, NAS CORES BRANCO E


AMARELO, TIPO I, PADRÃO ABNT NBR 14636

1 – Objetivo

Tachas devem atender a norma da ABNT – NBR 14636 tipo I


Mono-direcional = Refletivo para um só lado.
Bi-direcional – Refletivo para dois lados.

Deverá acompanhar a cola epóxi para fixação com catalizador para secagem rápida na cor
da tacha ou cor cinza.

ITEM 07. TACHÃO REFLETIVO

1 - Objetivo
O objetivo destas especificações técnicas é fixar condições para o fornecimento de tachões
refletivos com pino, utilizados em sinalização viária horizontal nas vias do Município.

Os tachões refletivos são dispositivos com retrorrefletor, fixados ao pavimento da via, com a
finalidade de complementar a sinalização horizontal. Poderão mono-direcional ou bi-
direcional.

As condições destas especificações foram estabelecidas de acordo com C.I. E – Publication


N 54 – retrorreflection, definition and measurement.

2 - Peças

2.1 - Dimensões e Formatos


25 cm x 15 cm x 5 cm para tachões;
490 x 178 x 85 mm para segregadores

2.2 – Composição

2.2.1 – Material do corpo


O corpo das tachas e dos tachões deverão ser de material plástico, com alta
resistência a compressão.

2.2.2 – Cor do Corpo


Amarelo: indelével, conforme código MUNSELL 10 YR-7, 5/14, obedecidas as
tolerâncias 10 YR-8/16; ou Branco: conforme código MUNSELL – N 9.5, obedecida à
tolerância N 9,0.

2.2.3 – Fixação

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As tachas e os tachões deverão apresentar, embutidos no corpo das peças, um ou


dois pinos de fixação, em aço, com superfície rosqueada, ou outra forma de ranhura
no sentido transversal, para permitir melhor aderência dos pinos no material de fixação
e no pavimento.

2.2.4 – Estruturas Internas


Ficará a critério do fornecedor o dimensionamento e o tipo de material a ser utilizado
para estruturar internamente os tachões.

2.2.5 – Elemento Refletivo (somente para tachões)


O retrorrefletor (composto por uma ou mais unidades ópticas) deverá manter a
reflexão durante o período de garantia das peças. Deverão estar perfeitamente
embutidos no corpo do tachão. O retrorrefletor deverá resistir aos impactos de
pneumáticos e as condições ambientais (intempéries, poluição, etc.)

3 – Resistência a Compressão

As tachas deverão suportar uma carga mínima de 5.000 kgf.

4 – Retrorrefletância

Os tachões não deverão apresentar CIL (coeficiente de intensidade luminosa) inferiores aos
valores da Tabela abaixo.

VALORES MINIMOS C.I.L


Angulo de V=0o. V=0o. V=0o. V=0o.
entrada H = 15o. H= 10o. H= 10o. H= 10o.
EeD EeD EeD EeD
Angulo de observação 2o. 1o. 0,5o. 0,3o
R (mcd/1x) 5 20 60 100

VALORES DE FATORES DE CORREÇÃO DE REFLEXÃO


COR BRANCA AMARELO VERMELHA
Fator de multiplicação: Branca 1,0 – Amarela 0,5 – Vermelha 0,2.

Os resultados que não satisfazerem aos valores mínimos implicarão na rejeição do lote a
que foi retirada a amostra.

5 – Garantia de qualidade do fornecimento e implantação

5.1 – A garantia das peças deverá ser de 12(doze) meses.

5.2 – A CONTRATANTE se reserva o direito de rejeitar parte ou total do fornecimento


que estiver em desacordo com estas especificações ou mesmo danificações durante o
transporte.

ITEM 08. TACHAS MONO-DIRECIONAIS COM TECNOLOGIA À LED COM


ALIMENTAÇÃO SOLAR

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1 – Definição

1.1 - A tacha a LED solar deverá possuir dispositivo elétrico com LEDs e célula
fotovoltaica. A tacha será fixada ao pavimento com a finalidade de complementar a
sinalização horizontal e deverá ser mono-direcional.

1.2 - O conjunto óptico é composto de 02 (dois) ou mais LEDs, que emitem luz de alto
brilho intermitentemente, na cor amarelo ou branca.

2 – Requisitos Gerais

2.1 - Dispositivo a LED

2.1.1 - O dispositivo a LEDs emiti luz durante o período de garantia da peça. A


emissão de luz se fará através de um visor frontal injetado em policarbonato primário,
incolor, onde estarão embutidos os LEDs com distribuidor óptico acoplado ao corpo da
tacha.

2.1.2 - A Tacha a LED deverá resistir aos impactos pneumáticos e às condições


ambientais (intempéries, poluição, etc.).

2.2 - Pino de fixação


A tacha apresentará, incorporado ao seu corpo, um pino de aço com superfície
ranhurada, para permitir melhor aderência da tacha no pavimento.

2.3 - Garantia
A tacha é garantida por 12 (doze) meses, exceto para danos ao pavimento e/ou furtos
ou ainda a depredações e vandalismo.

3 – Requisitos Específicos

3.1 - Dimensões e formato


A tacha deverá apresentar dimensões mínimas de 100mm x 100mm e 20mm de
altura.

3.2 - Intensidade Luminosa


A tacha deverá apresentar CIL (coeficiente de intensidade luminosa) de acordo com o
estabelecido abaixo, quando ensaiada de acordo com o item 4.2.2. Intensidade
Luminosa com Lente 1,5 candelas no eixo do foco, a uma distância de 1,0m
(tolerância de 5%).

3.3 - Célula Solar e Baterias


A tacha possui célula com no mínimo 3,5mm² e bateria recarregáveis.
Tem autonomia de 10 (dez) dias e suportar no mínimo, 365 recargas ou 12 meses de
uso. As tachas funciona de modo intermitente e somente entrarão em operação
automaticamente no período noturno.

4 – Inspeção

4.1 - Amostragem

4.1.1 - Serão ensaiadas 1% do total do lote; para lotes inferiores a 100 unidades,
deverá ser ensaiada 01 (uma) tacha.

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4.2 - Ensaio
A tacha deverá ser submetida a ensaios de acordo com o exposto a seguir:
A contratada deverá apresentar laudos realizados por institutos ou órgãos nacional
com credencial do INMETRO, de todos os itens desta especificação. Caso o
laboratório realize os ensaios em laboratórios tercerizados, deverá constar no laudo o
ensaio realizado especificando o instituto credenciado pelo INMETRO ou credenciada
na ABIPTI (Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica).

4.2.1 - Dimensões
Consiste na medição das dimensões da amostra conforme especificado.

4.2.2 - Ensaios de Intensidade Luminosa


O Ensaio de intensidade luminosa deverá ser realizado no centro do foco, 0º H; 0º V,
com o fotômetro a 1,0m do conjunto óptico. O resultado deve ser maior que o descrito
no item 3.2.

4.2.3 - Aceitação e rejeição


A CONTRATANTE se reserva o direito de rejeitar parte ou total do fornecimento que
estiver em desacordo com os itens 3 e 4 desta Especificação.

SINALIZAÇÃO VERTICAL

ITEM 01. PLACAS DE REGULAMENTAÇÃO E ADVERTÊNCIA PARA SINALIZAÇÃO


VERTICAL DE TRÂNSITO

1 - Objeto

Fornecimento de placas de sinalização vertical de trânsito, (regulamentação e advertência)


fabricadas em chapa de alumínio e impressas pelo processo silk-screen.

2 - Composição

2.1 - Material
As placas serão constituídas de chapa de alumínio, segundo as normas ASTM liga
5052 - têmpera H-38, de espessura nominal de 1,5mm, perfeitamente planas, lisas e
isentas de rebarbas ou bordas cortantes.

2.2 - Tratamento
As placas deverão passar por processo de decapagem e fosfatização, de modo a
garantir perfeita aderência das tintas. Poderão ser empregados quaisquer métodos
adequados, tais como: jateamento de areia, solventes químicos, tricloretileno, acido
fosfórico, etc.

2.3 - Acabamento:
As placas deverão ter o seguinte acabamento:

2.3.1 - Face principal


Fundo de wash-primer à base de cromato de zinco, e após a secagem será aplicado
tinta esmalte sintético semibrilhante, com secagem em estufa à 14º C, nas cores:
branca, preta, amarela, verde, azul e vermelha.
A aplicação de símbolos, letras, números e tarjas, serão com tinta serigráfica,

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impresso pelo processo silk-screen e secagem em estufa.


As cores deverão obedecer ao padrão do código Munsell, discriminado na “ Tabela I
de cor”.

2.3.2 - Face oposta:


No verso da placa, deverá ser aplicada uma demão de wash - primer à base de
cromato de zinco bem como uma demão de tinta esmalte sintético na cor preta
semibrilhante, com secagem em estufa.

2.4 - Identificação:
Deverá constar no verso das placas, impressos pelo processo silk-screen, na cor
branca, os seguintes dizeres: nome ou marca do fabricante, mês e ano de fabricação.

3 - Confecção

As placas serão confeccionadas de acordo com o padrão do manual de sinalização vertical,


conforme especificação da Secretaria de Transporte e Trânsito, e deverão ser fornecidas
furadas.
Os desenhos que conterão as dimensões, cores e mensagens a relação e código de placas,
bem como as normas para furação de placas serão fornecidas pela CONTRATANTE a
Contratada, após a assinatura do Contrato.

4 - Ensaios

As placas poderão ser ensaiadas em laboratório, visando a determinação das propriedades


mecânicas à tração e da composição química das chapas, bem como ensaios de aderência
para as superfícies pintadas, de acordo com:

4.1 - Propriedades mecânicas à tração conforme norma ABNT-MB-4

4.1.1 - Os resultados obtidos deverão apresentar os seguintes valores mínimos:


Limite de resistência à tração : 27,4 kgf/mm2
Limite de 0,2% de escoamento: 22,5 kgf/mm2
Alongamento em 50mm: mínimo 4%

4.2 - Composição química através de análise espectrográfica pela STM-E-227

4.2.1 - Os resultados obtidos, deverão estar de acordo com os valores registrados na


ABAL - Associação Brasileira de Alumínio.

4.3 - Aderência (para as superfícies pintadas), que deverão ser executadas conforme
ABNT-P-MB-985.

4.3.1 - Deverá ser obtido o valor mínimo de GR-1B.

5. Embalagem

As placas deverão ser fornecidas em pequenos fardos com separação de papel adequado.
Para transporte serão utilizadas caixas de madeira tipo padiola de propriedade da empresa
contratada, as quais serão devolvidas após a entrega do material.

ITEM 02. PLACAS DE ORIENTAÇÃO SIMPLES E MODULADAS DE SINALIZAÇÃO


VERTICAL DE TRÂNSITO

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1.Composição

1.1 – Material

1.1.1 - Nas placas moduladas, os módulos serão confeccionados em perfis de


alumínio, fixados a uma ou mais placas de alumínio por meio de rebites de alumínio
com espaçamento máximo de 15cm.

1.1.2 - As placas serão constituídas de chapas de alumínio, segundo a Norma ASTM -


B- 209 liga 5052 - têmpera H-38 de espessura nominal de 1,5mm, perfeitamente
planas, lisas e isentas de rebarbas ou bordas cortantes.

1.2 - Tratamento
As chapas deverão passar por processo de decapagem e fosfatização, de modo a
garantir perfeita aderência das tintas. Poderão ser empregados quaisquer métodos
adequados, tais como: jateamento de areia, solventes químicos, tricloretileno, acido
fosfórico, etc.

1.3 - Acabamento
As placas de orientação simples e moduladas deverão ter o seguinte acabamento:

1.3.1 - Face principal


1.3.1.1 - Refletiva – Totalmente em película refletiva tipo Flat-Top, grau técnico,
compreendendo fundo e recortes de símbolos, letras numero e tarjas aplicados
por meio de maquina termovacuo.
1.3.1.2 - Semirefletiva - Fundo de wash - primer a base de cromato de zinco, e
tinta esmalte sintético na cor indicada pelo projeto com secagem em estufa a
140º C, com recortes de símbolos, letras, números e tarjas em película refletiva
tipo flat top, grau técnico, aplicados sobre a placa pintada.

1.3.2 - Face oposta


No verso da placa deverá ser aplicada uma demão à base de cromato de zinco (wash
primer), bem como uma demão de tinta tipo esmalte sintético de cor preta
semibrilhante, conforme padrão Munsell de cores.
A secagem deverá ser sempre em estufa à temperatura de 140º C.

1.3.3 - Cores
As cores deverão obedecer ao padrão do código Munsell, discriminado na tabela I de
cores.

1.4 - Identificação
Deverá constar no verso das placas, impressos pelo processo silk-screen, na cor
branca os seguintes dizeres: Prefeitura Municipal de São Carlos, nome do fabricante,
mês e ano de fabricação.

2 - Confecção

As placas deverão ser confeccionadas, obedecendo-se croquis fornecidos pela


CONTRATANTE, que conterão as dimensões, cores mensagens, etc. e deverão estar
de acordo com o Manual de Sinalização urbana, que poderá ser consultado na
Prefeitura Municipal de São Carlos.

Pregão Eletrônico 046/2010 35


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3 - Ensaios

As placas poderão ser ensaiadas em laboratório, visando a determinação das


propriedades mecânicas à tração e da composição química das chapas, bem como
ensaio de aderência para as superfícies pintadas, de acordo com:

3.1 - Propriedades mecânicas a tração conforme Norma ABNT -MB-4 de 1977.

3.1.1 - Os resultados obtidos deverão apresentar os seguintes valores mínimos:


Limite de resistência a ruptura 27,4 kgf/mm2
Limite de 0,2% de escoamento: 22,5kgf/mm2
Alongamento em 50 mm: mínimo 4%

3.2 - Composição química através de analise espectrográfica pela ASTM - E- 227

3.2.1 - Os resultados obtidos deverão estar de acordo com os valores registrados na


ABAL - Associação Brasileira de Alumínio

3.3 - Aderência (para as superfícies pintadas), que deverão ser executadas conforme
ABNT-P-MB-985.

3.3.1 - Deverá ser obtido o valor mínimo de GR-IB

Tabela I de Cores:

CODIGO MUNSELL NOME PIGMENTAÇÃO


N 9,5 Branco Dióxido de Titânio
N 0,5 Preto Negro de fumo, carbonblack
10 YR MAX Amarelo Amarelo cromo-medio dióxido de
titânio
10 G 3/8 Verde Verde médio de cromo Dióxido de
titânio
5 PB 2/8 Azul Azul de cobre
Ftalocianina, Dióxido titânio
7,5 R 4/14 Vermelho Vermelho Irgalite, dióxido de titânio,
alaranjado e moliboato

ITEM 03. COLUNA EM AÇO, GALVANIZADO À FOGO, DIÂMETRO DE 2 1/2"


COMPRIMENTO DE 3,60M.

ITEM 04. CONJUNTO P-57, COLUNA EM AÇO, GALVANIZADO À FOGO, DE


DIMENSÕES 4" X 5,25M X 3,75MM PARA SUPORTE DE PLACA DE ORIENTAÇÃO COM
BRAÇO EM AÇO GALVANIZADO À FOGO DE 76,2MM X 3,15M COM FUNDAÇÕES

ITEM 05. COLUNA EM AÇO, GALVANIZADO À FOGO, TIPO P-51 DE DIMENSÕES 4" X
5,0M X 3,75M PARA SUPORTE DE PLACAS DE ORIENTAÇÃO

ITEM 06. BRAÇO LIGHT OU P-55 EM AÇO, GALVANIZADO À FOGO DE DIMENSÕES


76,2MM X 2,7M

1 - Objetivo

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1.1. Fornecimento de colunas e braços projetados, bem como dispositivos e


acessórios, para o suporte de sinalização vertical de trânsito.

1.2. Tipos:

1.2.1. Conjunto P-57 para fixação de placas de orientação, braço 76,2mm x 3,15m e
colunas 4” x5,25m x 3,75mm;

1.2.2. Coluna P-51 para fixação de placas de orientação 4” x 5,00m x 3,75mm;

1.2.3. Braço Light ou P-55, braço 76,2mm x 2,7m;

1.2.4. Coluna P.P. 2.1/2” x 3,6m;

2 – Características:

2.1. Material
As peças serão confeccionadas com chapas de aço carbono com costura, conforme
Norma NBR 6591, exceto as tampas de vedação que serão em PVC.

2.2. Dimensional
As formas, dimensões e demais características das peças deverão estar de acordo
com as especificações.

2.3. Tratamento Superficial

2.3.1 Para proteção contra corrosão, as peças deverão ser submetidas a galvanização
à quente, após as operações de furação e soldagem.

2.3.2 A galvanização deverá ser executada nas partes internas e externas das peças,
devendo as superfícies apresentar uma deposição média de 400 gramas de zinco por
metro quadrado e de no mínimo 350 gramas de zinco por metro quadrado nas
extremidades da peça.

2.3.3 A galvanização não deverá separar-se do material base quando submetido ao


ensaio de aderência pelo método de dobramento.

2.3.4 A galvanização deverá ser uniforme, não devendo existir falhas de zincagem. No
ensaio de preece, as peças deverão suportar no mínimo 6 (seis) imersões, sem
apresentar sinais de depósito de cobre; os parafusos e porcas deverão suportar um
mínimo de 4 (quatro) imersões.

2.3.5 A espessura da galvanização deverá ser de no mínimo 55mm

2.4 - Identificação
Deverá ser estampado em alto ou baixo ou baixo relevo nas peças, de forma legível e
indelével, a palavra CONTRATANTE, o nome ou marca do fabricante e a data de
fornecimento.

3 - Composição química

3.1 Deverão apresentar os seguintes valores de composição química do material,


conforme tabela abaixo:

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Min. Max.
Teor de carbono 0,08% 0,23%
Teor de fósforo 0,04%
Teor de enxofre 0,05%
Teor de manganês 0,30% 0,90%
Teor de silício 0,10%

3.2 Propriedades mecânicas

3.2.1 O material deve atender, no mínimo, os seguintes valores:


• Limite de escoamento mínimo: 180 Mpa
• Limite de resistência à tração mínima: 320 Mpa
• Alongamento mínimo após ruptura: 23%

ITEM 07. BRAQUETE PARA FIXAR PLACAS E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO

A braquete consistirá em 01 braquete galvanizado á fogo e fita de aço galvanizado de 0,5


mm x ½” com selo de 1/2" galvanizado tipo VR de travamento.Tem que acompanhar o
parafuso, a porca e arruela.

ITEM 08. BRAÇADEIRA PARA FIXAÇÃO DE PLACAS DE REGULAMENTAÇÃO E


ADVERTÊNCIA

Braçadeira para fixação de placas de regulamentação e advertência, deverá ser fabricada


em aço com acabamento por meio de galvanização á fogo, inclusive parafusos e porcas.
Serão utilizadas para fixação de placas em coluna galvanizada à fogo, diâmetro de 2 1/2” x
3,60m.Deverá estar inclusos 4 conjuntos de parafusos , sendo 2 para fixação do conjunto ao
posto e outros dois para fixação da placa a abraçadeira.

ITEM 09. LAVAGEM DE PLACA:

1 – Material

Os detergentes a serem utilizados na limpeza das placas devem possuir as seguintes


características:
- não serem abrasivos;
- não serem ácidos ou alcalinos; o PH deve estar entre 6 e 8;
- não conterem solventes aromáticos fortes ou álcool.

2 – Procedimentos de limpeza

Os procedimentos a serem seguidos são os seguintes:


- Molhar a superfície da placa com jato suave de água limpa e em ângulo próximo a
90°, de forma a remover todas as partículas de pó d epositadas superficialmente;
- Escovar a placa com uma escova macia, pano ou esponja, embebidos em
detergentes neutros e lavar a placa de cima para baixo, de um lado para o outro, até a
formação de espuma;
- Esguichar água uniformemente sobre a placa, enxaguando a placa por inteiro. Secar
ao ar.

2.1 - Quando forem detectados na placa manchas de asfalto, óleo comum, óleo diesel,
betume, marcas de lápis ou caneta ou tintas diversas, deve-se esfregar as manchas
Pregão Eletrônico 046/2010 38
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com uma estopa embebida em querosene, aguarrás, heptana ou nafta leve, após a
lavagem e secagem, lavar então novamente, com água limpa e detergente. Enxaguar
e secar ao ar livre.
Obs.: Os procedimentos 1 e 2, devem ser restritos à mínima área possível e utilizados
apenas em placas cobertas por película refletiva.

2.2 - Quando houver ocorrência de pólen e fungos, as placas devem ser lavadas com
uma solução de 3 a 5% de hipoclorito de sódio, após o procedimento descrito no item
2, lavar então novamente com água limpa e detergente. Enxaguar e secar ao ar livre.

3 - Controle de Qualidade

Para garantia da qualidade dos serviços executados, será feito o acompanhamento “in
loco”, dos trabalhos em questão, pela fiscalização.

4 - Critérios de Medição e Pagamento

Serão medidos e pagos os serviços discriminados, como limpeza, efetivamente


executada.

SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA

ITEM 01. GRUPO FOCAL GT (200 X 200 X 200 MM), PARA FIXAÇÃO EM BRAÇO
PROJETADO COM SUPORTE BASCULANTE E ANTEPARO SHADOW

ITEM 02. GRUPO FOCAL REPETIDOR (200 X 200 X 200 MM), COM SUPORTE SIMPLES

ITEM 03. GRUPO FOCAL PEDESTRE (200 X 200MM), COM SUPORTE SIMPLES

1 - Introdução

Esta especificação técnica tem por objetivo, determinar os aspectos construtivos dos grupos
focais semafóricos, tipos: veicular, de pedestres, seta e outros.

2 - Descrição

2.1 - Os semáforos poderão ser constituídos por 1 (um), 2 (dois) ou 3 (três) focos
formados por módulos independentes e intercambiáveis entre si, de acordo com os o
número de focos:
- (um) foco
- (dois) focos
- (três) focos

2.2 - Na montagem dos focos, todos os módulos deverão estar rigidamente acoplados,
bem como não permitir a passagem de luz de um modulo a outro.

2.3 - Os módulos confeccionados de liga de alumínio deverão possuir vedação contra


água, poeira e filtro de bronze poroso para respiro.

2.4 - A liga de alumínio fundida deverá atender as exigências constantes das normas
ASTM, conforme uma das ligas abaixo:
Ligas de alumínio fundidas em molde de areia
Norma ASTM B-26/82

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356
328
B 443
319
514

Ligas de alumínio fundidas sob pressão


Norma ASTM B- 85/82
A 413
413
A 360
360

Ligas de alumínio fundidas em coquilha


Norma ASTM B-108/82
356
319
B 443
443
2.5 - Características mecânicas da liga:
- para ensaios realizados em corpos de prova fundidos , quando a fabricação do
grupo focal, deverão atender as exigências das normas ASTM.
- para ensaios realizados em amostra retirada do grupo focal e usinados deverão
atender as seguintes exigências:
Limite de escoamento: 0,6 kgf/mm2
Limite de resistência: 10,0kgf/mm2
Alongamento: 1,1%

2.6 - Os módulos deverão passar por processo de decapagem e fosfatização, de modo


a garantir perfeita aderência das tintas. Poderão ser empregados quaisquer métodos
adequados, tais como: jateamento de areia, solventes químicos, tricloretileno, acido
fosfórico, etc.

2.7 - O acabamento externo dos módulos deverá ser na cor preto fosco, após a
aplicação de wash-primer a base de cromato de zinco.

2.8 - Os semáforos montados deverão suportar a exposição a intempéries, insolação


direta e mudanças brusca de temperatura, sem que tais condições causem
deformações: trincas, rachaduras, descolorações ou quaisquer outras degradações de
qualidade.

2.9 - A abertura para substituição de lâmpadas deverá ser facilitada, não exigindo
ferramentas especiais ou desmontagens.

2.10 - Os focos serão circulares, com diâmetro visível nominal de 200mm, sendo
permissível a tolerância de mais ou menos 5%.

2.11 - As lentes coloridas deverão ser de policarbonato, atendendo as exigências dos


capítulos 4.5 e 6 da especificação P-EB-581 da ABNT. As cores devem ser
permanentes e a superfície externa da lente deve ser lisa e polida para evitar o
acumulo de poeira.

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2.12 - Os refletores deverão apresentar alta eficiência de reflexão e não deverão se


deteriorar pela alta temperatura interna. A vida media deverá ser obrigatoriamente
superior a 3 (três) anos e não poderão apresentar descontinuidade em sua superfície
refletora.

2.13 - O conjunto refletor/lente deverá apresentar distribuição luminosa uniforme em


toda a área visível, quando acoplada a lâmpada e contar com os necessários
dispositivos anti-fantasma para evitar falsa sinalização com incidência da luz solar.

2.14 - Este conjunto (refletor/lente/lâmpada) completo, deverá fornecer intensidade


luminosa superior a 400 candelas no centro do foco, alimentado à tensão nominal.

2.15 - Todos os elementos do conjunto óptico, deverão levar em conta as condições


ambientais e a dissipação própria a que estarão submetidos e não devem sofrer
deterioração nem prejuízo de suas características.

2.16 - Deverão existir pestanas, individuais para cada foco, com a finalidade de reduzir
a incidência luminosa externa e impedir visão lateral, confeccionadas em material não
corrosível, com acabamento na cor preto fosco.

2.17 - Os anteparos (shadows) deverão ser confeccionados em material não corrosível


com acabamento na cor preto fosco e de modo a se encaixar nos semáforos com
braços projetados.

2.18 - Os focos deverão permitir a colocação de máscaras seta e com figuras de


pedestres, confeccionadas em material não corrosível. A mascara seta deverá ter no
fundo escuro e a seta iluminada. Os focos de pedestre deverão ter a mascara com um
homem andando, para o verde, e um homem parado para o vermelho, sendo a figura
iluminada sobre o fundo escuro.

2.19 - As mascaras deverão ser totalmente opacas em conjunto com a lente, não
devendo ser indefinidas suas imagens a distância de 50m.

2.20 - As mascaras deverão ser protegidas contra alteração de suas mensagens por
vandalismo.

3 - Fixação dos Semáforos

3.1 - Os semáforos deverão ser fixados aos postes por meio de conjunto de trilhos
aparafusados.

3.2 - Em postes simples e em coluna composto, os semáforos deverão ser fixados, em


ambas as extremidades através de parafusos de aço inoxidável. Os semáforos para
braço projetado deverão ser fixados por um único suporte, no meio do corpo do
semáforo.

3.3 - Os suportes deverão ser imunes à corrosão e dimensionados para condições de


vento de 100 km/h

3.4 - Os suportes deverão contar com dispositivos para entrada dos cabos que
permitam manter a vedação do conjunto, sem danificar a isolação dos mesmos.

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3.5 - Os suportes deverão permitir o posicionamento dos semáforos em torno de um


eixo vertical, após a fixação do poste.

3.6 - Os suportes deverão ser intercambiáveis com os utilizados atualmente, sem a


necessidade de modificações.

3.7 - Os semáforos após fixados em postes simples ou projetados, deverão permitir


pequenos deslocamentos em torno do eixo para eventuais ajustes de direcionamento
dos focos.

ITEM 04. GRUPO FOCAL GT (200 X 200 X 200 MM) A LED EM POLICARBONATO P/
FIXAÇÃO EM BRAÇO PROJETADO, COM SUPORTE BASCULANTE E ANTEPARO
SHADOW

ITEM 05. GRUPO FOCAL REPETIDOR (200 X 200 X 200 MM) A LED COM SUPORTE
SIMPLES

1. Objetivo

Esta norma especifica as condições mínimas para o fornecimento dos grupos focais
semafóricos tipo SEMCO , equipados com módulo leds .

2. Definições

Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:

2.1 - semáforo: É um conjunto de dispositivos de controle de tráfego que, através de


indicações luminosas, altera o direito de passagem de correntes veiculares ou de
pedestres numa intersecção de vias ou seção de via.

2.2 - foco semafórico: É um elemento modular, independente e intercambiável,


constituído entre outros, por uma caixa blindada, uma fonte de luz e uma lente. Este
elemento deve fornecer a informação através da indicação luminosa aos condutores
de veículos e aos pedestres.

2.3 - grupo focal: É o conjunto obtido pela montagem de dois ou mais focos
semafóricos modulares, com suas faces voltadas para o sentido de movimento.

2.4 - lente: É um elemento colocado entre a fonte de luz e o observador.

2.5 - Conjunto óptico (lâmpada LED): É o conjunto formado pelos seguintes


elementos:
-Placas de circuito impresso com circuitos de diodos LED;
-Fonte de alimentação;
-Proteções mecânicas e elétricas;
-Terminais de conexão;
- conjunto de lentes prismáticas ;
-Suporte em policarbonato para circuito impresso, lente, fonte, etc. (carcaça)

2.6 - cobre-foco: É um elemento destinado a diminuir a incidência de luz de fonte


externa na lente.Deverá ser confeccionado de plástico e cobrir no mínimo ¾ da
circunferência .

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2.7 - anteparo: É um painel opaco justaposto ao grupo focal destinado a destacá-lo


através de contraste com o meio ambiente e melhorar sua visualização em condições
adversas, principalmente com incidência solar traseira.Deverá ser confeccionado em
alumínio 5052 H34 na espessura mínima de 1,5 mm .

2.8 - dispositivos de fixação: É o conjunto de elementos destinados a sustentação de


um foco semafórico ou de um grupo focal em colunas, braços projetados, cordoalhas e
outros.

2.9 - caixa blindada: É um elemento estanque, dotado de porta de acesso, o qual


acondiciona o conjunto ótico e acessórios. A caixa blindada, através de dispositivos
específicos, deve permitir o acoplamento com outras unidades do mesmo modelo.

2.10 - efeito fantasma solar : uma falsa sinalização originada por reflexão da luz do sol
no conjunto ótico

3 - Requisitos físicos e mecânicos

3.1 - Cada grupo focal deve consistir da montagem de um ou mais focos semafóricos.

3.2 - Cada foco semafórico com seu sistema ótico deve ser capaz de operar
satisfatoriamente tanto no eixo vertical como no horizontal.

3.3 - Cada foco semafórico deve ser provido de aberturas na parte superior e inferior,
compatíveis entre si, que permitam a montagem e ligações externas dos mesmos.

3.4 - As aberturas superior e inferior não usadas para a montagem devem ser providas
de tampas de vedação e dispositivos para manter a hermeticidade do conjunto, na cor
preta..

4 - Caixa, portinhola e cobre-foco

4.1 - Todos os acessórios utilizados na fixação dos elementos componentes da caixa


blindada, tais como, fechos, parafusos, travas devem ser conforme NBR 10065.

4.2 - Todas as suas partes devem ser lisas e isentas de falhas, rachaduras, bolhas de
fundição ou outros defeitos.

4.3 - Não pode haver infiltração de poeira e umidade nas partes óticas e elétricas da
caixa blindada, devendo ser previsto proteção, através de guarnições de borracha e
filtro de bronze poroso para troca do calor interno do foco.

4.4 - Dimensões
Os focos semafóricos deverão ter lentes com diâmetro nominal de 200 mm (± 5%).

4.5 - Materiais e Fabricação

4.5.1 - POLICARBONATO

4.5.1.1 Caixa Blindada, portinhola e cobre foco


Deverão ser fabricadas em policarbonato devendo atender as características
indicadas abaixo:
a) Características física e química

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- Densidade: 1.20 g/cm³ ± 0,03


- Identificação do polímero: constar apenas policarbonato
b) Características mecânicas da caixa blindada:
Limite de resistência a tração
limite elástico: > 60 MPa
Módulo de elasticidade a tração > 1.400 MPa
Alongamento no limite elástico: > 50%
Limite de resistência a flexão: > 100 MPa
Modulo de flexão: > 3.000 MPa.
c) Resistência ao impacto Izod original e após exposição ao intemperismo
artificial, com tempo de exposição de 500 horas.

4.5.1.2 As caixas blindadas devem ter as cores definidas no processo de


produção mantendo-se inalteradas mesmo em exposição solar (raios
ultravioletas). Ozona e/ou abrasão dos ventos.
4.5.1.3 O acabamento externo e interno das caixas blindadas deverá ser na cor
preta e todas as suas partes devem ser lisas e isentas de falhas, rachaduras ou
outros defeitos;
4.5.1.4 A caixa blindada de concepção modular deverá possuir dispositivo que
permita a ligação da fiação externa, de modo a não comprometer a
hermeticidade das mesmas;
4.5.1.5 Cada caixa blindada deverá ter uma portinhola fabricada com o mesmo
material, contendo orifícios, guias, ressaltos e reforços necessários para a
fixação de cobre-focos e lentes.

4.6 - Cobre-foco
Deverão existir cobre-focos, individuais para cada foco, cobrindo ¾ superiores da
circunferência do mesmo, com finalidade de reduzir a intensidade luminosa externa e
impedir visão lateral, confeccionados em policarbonato, com espessura mínima de
1mm.

5 - Fixações

5.1 Os suportes deverão contar com dispositivos para entrada dos cabos que permitam
manter a vedação do conjunto, sem danificar a isolação dos mesmos.

5.2 Os suportes deverão permitir o posicionamento dos grupos focais em torno de um


eixo vertical, após a fixação ao poste ou braço projetado, para melhor visualização.

5.3 Os suportes devem de alumínio e receber tratamento e acabamento conforme


seção 7.

6 - Anteparo

Os anteparos deverão ser confeccionados de material não corrosivo com espessura


superior a 2mm, com acabamento na cor preto fosco de modo a ser fixado nos grupos focais
com braços projetados.

6.1 Acabamento

Os anteparos devem receber tratamento e acabamento conforme seção 7.

7 - Acabamento Externo

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7.1 Processo
Os módulos, fixações e anteparos deverão passar por um processo de desengraxe,
decapagem e fosfatização, de modo a garantir a perfeita aderência das tintas.

7.1.1 Acabamento
Os módulos depois de desengraxados, decapados e fosfatizados devem receber
acabamento externo na cor preto fosco padrão Munsell N 0,5 a 1,5 máximo, após a
aplicação de wash-primer à base de cromato de zinco. O acabamento externo, em
tinta a pó, a base de resina híbrida epóxi poliéster, por deposição eletrostática, com
polimerização em estufa a 200oC. A espessura média de película seca deve ser de 50
nm.

8 - Conjunto Óptico (Lâmpada LED)

8.1 Pictogramas

8.1.1 O pictograma deverá ser obtido diretamente pela disposição dos LEDs sobra a
placa de circuito impresso.

8.1.2 A distribução e ligações em série dos diodos LED deverá ser feita de maneira
que a falha de um circuito não resulte na desconfiguração do pictograma.

8.1.3 Os pictogramas deverão estar em conformidade com o desenho especificado


para o grupo focal.

8.2 Tecnologia LED


Os diodos LED deverão utilizar tecnologia AlIngap (Alumínio Índio Gálio Fósforo) para
as cores vermelho e amarelo e a tecnologia InGaN (Índio Gálio Nitrogênio) para a cor
verde.

8.3 Características Elétricas para a lâmpadas LEDs

8.3.1 A alimentação elétrica nominal das lâmpadas será de 110Vca ou 220Vca, com
tolerância de ±20% e freqüência de 60Hz ± 5%.

8.3.2 Na tensão nominal, cada diodo LED deverá operar nas condições nominais
especificadas.

8.3.3 A alimentação elétrica das lâmpadas LED, através da saída dos controladores,
serão feitas por chaveamento eletrônico (triacs).

No caso da utilização de Triacs, deverá ser levada em consideração a possível


influência que o circuito de proteção (Snobber) do controlador poderá ter sobre o
funcionamento da lâmpada LED. Para adequação com os controladores
existentes, deverá ser utilizado um dispositivo de compensação na caixa do
grupo focal.

8.3.4 A distribuição dos diodos nos circuitos LED da lâmpada deverá permitir operação
normal para as seguinte condições: falha de até 20% dos LEDs das lâmpadas para
grupos focais veiculares e 10% dos leds das lâmpadas para pedestres;

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8.3.5 Qualquer anomalia em um diodo LED não deverá resultar em apagamento


superior a 2% do total de diodos LED da lâmpada.

8.3.6 A potencia nominal de cada lâmpada LED deverá ser igual ou inferior a 18W
para lâmpada veicular, na tensão nominal. Para a lâmpada amarela admite-se
potência nominal de até 25W, e para pedestre 16W.

8.3.7 O fator de potencia da lâmpada LED não deverá ser inferior a 0,92, quando
operada em condição nominal de tensão e temperatura.

8.3.8 A lâmpada LED deverá possuir proteção contra transientes, surtos de tensão na
alimentação e outras interferências elétricas.

8.3.9 A Lâmpada LED deverá operar na temperatura ambiente de -10ºC a 50ºC e


umidade relativa do ar de até 90% sem prejuízos para seus componentes e para o seu
desempenho.

9. Distribuição de Intensidade Luminosa para lâmpadas a LEDs

9.1 As especificações desta seção decorrem da ação do conjunto ótico do foco


semafórico.

9.2 Todos os diodos da lâmpada LED deverão ter a mesma intensidade luminosa e ser
do mesmo tipo e cromaticidade

9.3 O conjunto ótico deve aparecer aceso através de toda sua superfície, sem
apresentar sombras ou brilhos excessivos, quando visto sob os ângulos usuais de
serviço, em relação ao eixo geométrico do foco semafórico.

9.4 A distribuição da intensidade luminosa, para os conjuntos óptico nas cores


vermelha, amarela e verde, devem ser maiores do que o conjunto de valores definidos
na tabela abaixo.

Ângulo Vertical Ângulo Horizontal Intensidade Luminosa (cd)


(em relação ao eixo (em relação ao eixo Vermelho Amarelo Verde
central) central) (LED) (LED) (LED)
-2,5º +/- 2,5º 400 400 500
-5º +/- 10º 300 300 400
-10º +/- 20º 50 50 70
-15º +/- 20º 30 30 35
Tabela 1 – Intensidade Luminosa de lampadas a LEDs veicular

Ângulo vertical (em Ângulo horizontal Intensidade luminosa (candela)


relação a eixo (em relação ao eixo Vermelho verde
central central)
0 100 120
-5 ± 15 40 60
± 25 20 20
Tabela 2 – Intensidade Luminosa de lampadas a LEDs pedestre

10 - Lentes para Lâmpadas a LEDs

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10.1 - As lentes deverão ser, incolores, de material em policarbonato com proteção


UV, devendo suportar, sem danos, uma exposição solar direta por um período superior
a cinco anos.

10.2 - A superfície externa da lente deverá ser lisa e polida, para evitar o acumulo de
poeira.

10.3 - As lentes deverão ter diâmetro visível nominal de 200mm, com tolerância de
±5%.

10.4 - Cada lente deve ter gravada na sua flange uma marca que indique a posição
superior em relação ao foco semafórico, assim como a marca do fabricante.

11 - Cromaticidade

Os comprimentos de onda dos LEDs para semáforos deverão obedecer os seguintes


parâmetros:

Veicular Pedestre
Verde: 490 - 510 nm 490 - 510
Amarelo: 585 - 605 nm
Vermelho: 620 - 680 nm 620 - 680

12 - Garantia

12.1 - 24 (vinte e quatro) meses contra defeitos de fabricação.

12.2 - Degradação da intensidade luminosa para as lâmpadas a LEDs: Ao longo do


período de garantia, o decréscimo da intensidade luminosa da lâmpada LED não
deverá ser superior a 30% do valor indicado na Tabela 1 – Intensidade Luminosa para
Lâmpadas a LEDs.

13 - Ensaios, métodos de ensaio e inspeção

13.1 - Ensaios
Os grupos focais poderão ser submetidos aos seguintes ensaios.

13.1.1 - Burn-in / Funcionamento


- As lâmpadas LED deverão ser energizadas permanentemente (ciclo operacional de
100%), por um período mínimo de 24 horas, à temperatura de 60ºC.
- Após o período de burn-in, deverá ser atestado o funcionamento das lâmpadas nas
condições operacionais de temperatura de 25ºC e faixas de tensão especificadas no
item 8.3.1.

13.1.2 - Intensidade Luminosa


Medir a intensidade luminosa. O foco e o medidor deverão estar montados em um
goniômetro e distanciados 4 m entre si. Para cada par de ângulos indicado nas tabelas
1 (Lâmpadas a LEDs veicular) e Tabela 2 (Lâmpadas leds pedestre) do item 9.4 para
as amostras, os focos deverão ser energizados por 1 min e a medição efetuada.
Desligar o foco para reajustar o ângulo e repetir o procedimento. Os resultados
deverão ser superiores aos valores das tabelas supra citada, após a correção da
medida pela distância entre a amostra e o medidor.

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13.1.3 - Cromaticidade
Medir a Cromaticidade (coordenadas). Posicionar o medidor alinhado com o eixo
óptico do foco e a uma distância de 30cm do foco. Manter o foco energizado à tensão
nominal por 10 min. E efetuar a medição. Os resultados deverão estar conforme o item
11 para as lâmpada a led´s veiculares e pedestre.

13.1.4 - Estanqueidade
O grupo focal deve ser submetido a uma vazão de 500 cm3/minuto por bico, através
de 8 bicos, a uma distância de 1 metro por 6 horas. O grupo focal após o teste não
deverá conter mais que 5 cm3 de água no interior dos 3 módulos.

13.1.5 - Fator de potencia


Deverá ser medido o fator de potencia das lâmpadas LED devem estar de acordo com
o especificado no item 8.3.7.

13.1.6 - Determinação de densidade para Grupo Focal de Policarbonato


Os corpos de prova retirados da caixa blindada serão submetidos à análise,conforme
ASTM D792 para determinação da densidade do material utilizado para confeccionar o
grupo focal. O resultado deverá satisfazer ao estabelecido no 4.5.1.1 a)

13.1.7 - Identificação do polímero para Grupo Focal de Policarbonato


Os corpos de prova retirados da caixa blindada serão submetidos à análise, conforme
o método espectro fotometria no infravermelho para determinação da composição do
material utilizado para fabricação do grupo focal. O resultado deverá satisfazer ao
estabelecido no item 4.5.1.1 a).

13.1.8 - Determinação limite de resistência a tração para Grupo Focal de


Policarbonato
Os corpos de prova retirados da caixa blindada serão submetidos ao ensaio de tração
conforme ASTM D638 para determinação dos seguintes parâmetros:
a) Limite de resistência a tração;
b) Módulo de elasticidade à tração;
c) Alongamento.
O resultado deverá satisfazer ao estabelecido no item 4.5.1.1 b).

13.1.9 - Limite de resistência a flexão para Grupo Focal de Policarbonato


Os corpos de prova retirados da caixa blindada serão submetidos ao ensaio de flexão
conforme ASTM D790 para determinação dos seguintes parâmetros:
a) resistência a flexão no limite elástico
b) módulo de flexão
O resultado deverá satisfazer ao estabelecido no item 4.5.1.1 b).

13.1.10 - Resistência ao Impacto Izod para Grupo Focal de Policarbonato


Os corpos de prova deverão ser ensaidos conforme ASTM D 256-03 para
determinação da resistência ao impacto Izod original e após exposição ao
intemperismo artificial por 500 horas, conforme ASTM G 155-00ae1 – ciclo 1.
Os valores encontrados deverão ser superiores aos descritos abaixo:
- Original: 250 J/m;
- Após exposição ao intemperismo artificial de 500 horas: 80 J/m.

13.1.11 - Potencia nominal da corrente de consumo para Grupo Focal a LEDs


As medidas deverão ser feitas nas condições operacionais de temperatura a 25ºC e
devem ser inferiores as estabelecidas no item 8.3.6.

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13.1.12 - Imunidade a transiente para Grupo Focal a LEDs


As lâmpadas veiculares a LED deverão ser submetidas a uma tensão de 300 Vca, por
um período de 10 segundos, após o qual deverá ser verificado o seu funcionamento.

13.1.13 - Resistência a calor para Grupo Focal a LEDs


A lâmpada veicular a LED deverá ser submetida a um choque térmico, com ciclo de
variação da temperatura entre -10º C a 60º C e umidade relativa do ar de 90%.
Deverão ser feitos no mínimo 20 ciclos de 30 minutos de elevações e 30 minutos de
decréscimos. Após o choque térmico deverá ser verificada a intensidade luminosa nos
seguintes pontos de medida:
Ponto 1: ângulo vertical (abaixo) = -5º
Ângulo horizontal (eixo central) = 0º
Ponto 2: ângulo vertical (abaixo) = -5º
Ângulo horizontal (eixo central) = +15º

13.1.14 - Inspeção dimensional


Consiste na medição das dimensões da amostra.

13.2 - Expressão dos resultados


O fabricante deverá apresentar Laudos realizados por institutos ou orgãos nacional
com credencial do INMETRO de todos os itens desta especificação. Caso o laboratório
realize os ensaios em laboratórios tercerizados, deverá constar no laudo o ensaio
realizado especificando o instituto credenciado pelo INMETRO que realizou o ensaio.

ITEM 06. GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM LÂMPADA A LED E CONTADOR
REGRESSIVO

1 - Objetivo

Esta especificação estabelece as características básicas dos Grupos Focais para Pedestre
com contador Regressivo.

2 - Definição

2.1 - Entende-se por: "GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM LÂMPADA A LED E
CONTADOR REGRESSIVO" como sendo o conjunto formado pelos seguintes
elementos:
Placas de circuito impresso com circuitos de diodos LED;
Fonte de alimentação;
Proteções mecânicas e elétricas;
Terminais de conexão;
Lente;
Caixa de acondicionamento (carcaça).

3 – Grupos Focais

3.1 - O GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM LÂMPADA A LED E CONTADOR


REGRESSIVO deverá ser formado por 2 módulos que funcionalmente são idênticos
aos focos de um semáforo para pedestre.

3.2 - O foco vermelho, além do seu pictograma tradicional, deverá adicionalmente


sinalizar o tempo restante da travessia, através de um display numérico, com no

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mínimo dois dígitos na cor verde. Este tempo deverá ser medido pelo GRUPO FOCAL
PARA PEDESTRE COM LÂMPADA A LED E CONTADOR REGRESSIVO a cada ciclo
e mostrado no ciclo seguinte com o valor inicial do contador regressivo.

3.3 - O foco verde apresentará o pictograma tradicional de permissão de atravessar a


via através de LEDs.

4 - Requisitos gerais

4.1 - Os GRUPOS FOCAIS PARA PEDESTRE COM LÂMPADA A LED E CONTADOR


REGRESSIVO deverão substituir a unidade ótica dos grupos focais de pedestres
atualmente utilizados.

4.2 - O GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM LÂMPADA A LED E CONTADOR


REGRESSIVO deverá possuir cabo de alimentação de seção mínima de 1,5mm², com
comprimento de pelo menos 50cm, com a terminação do cabo para fixação em barras
de bornes de 2,5mm².

4.3 - Os cabos de alimentação do Grupo Focal para pedestre a LED deverão obedecer
à colocação em conformidade com as cores das lâmpadas (verde ou vermelho).

4.4 - Os Grupos Focais para pedestre a LED e contador regressivo devem funcionar
em qualquer controlador de transito eletrônico nacional ou internacional (exemplos:
Tesc, Digicon, Datapron e Peek, entre outros).

5 - Requisitos específicos

As características da Caixa são as mesmas da especificação D2, em Policarbonato. Os


focos semafóricos de Pedestres devem ser quadrados de lado 200mm.

5.1 - Pictogramas

5.1.1 - O pictograma deverá ser obtido diretamente pela disposição dos LEDs sobre a
placa de circuito impresso.

5.1.2 - A distribuição e ligações em série dos diodos LED (circuito LED) deverão ser
feitas de maneira que a falha de um circuito não resulte na desconfiguração do
pictograma.

5.2 - Tecnologia LED

5.2.1 - Os diodos LED deverão utilizar tecnologia AlInGaP (Alumínio Índio Gálio
Fósforo) para as cores vermelho e a tecnologia InGaN (Índio Gálio Nitrogênio) para a
cor verde.

5.2.2 - O encapsulamento do diodo LED deverá ter proteção UVA e deverá ser incolor,
não tingido.

6 - Funcionamento

6.1 - Durante o intervalo em que o foco vermelho estiver energizado, deverá ficar
aceso o pictograma correspondente, na cor vermelha, de proibição de travessia.

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6.2 - Durante o intervalo em que o foco verde estiver energizado, deverá ficar aceso o
pictograma correspondente, no outro foco, um display de no mínimo 2 dígitos, na cor
verde, que mostrará o tempo restante da travessia, com resolução de um segundo. O
tempo mostrado no início de cada período verde deverá ser o tempo aprendido no
ciclo anterior

6.3 - Exige-se uma precisão mínima de 500 ppm (quinhentos partes por milhão) nas
indicações do contador regressivo de forma a se ter sempre a mesma indicação em
vários GRUPOS FOCAIS PARA PEDESTRE COM LÂMPADA A LED E CONTADOR
REGRESSIVO conectados em paralelo a uma mesma saída do controlador de
trânsito.

6.4 - Caso o tempo regressivo supere a capacidade do display, este deverá indicar seu
valor máximo (99 para um display de 2 dígitos).

6.5 - Caso o tempo regressivo, aprendido num ciclo, seja inferior a 3 segundos, o
software do equipamento deverá desprezá-lo, mantendo o último valor válido.

6.6 - O GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM LÂMPADA A LED E CONTADOR


REGRESSIVO deverá manter o valor do tempo regressivo, mesmo na falta de energia
elétrica, por um período mínimo de 12 horas.

7 - Características elétricas

7.1 - A alimentação elétrica nominal do GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM


LÂMPADA A LED E CONTADOR REGRESSIVO será de 110 ou 220Vca, com
tolerância de 20% e freqüência de 60Hz ±5%.

7.2 - A distribuição dos diodos nos circuitos LED do GRUPO FOCAL PARA
PEDESTRE COM LÂMPADA A LED E CONTADOR REGRESSIVO deverá permitir
operação normal para a condição de falha de até 10% dos LEDs.

7.3 - Qualquer anomalia em um diodo LED não deverá resultar em apagamento


superior a 5% do total de diodos LED do GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM
LÂMPADA A LED E CONTADOR REGRESSIVO.

7.4 - A potência nominal de cada um dos módulos do GRUPO FOCAL PARA


PEDESTRE COM LÂMPADA A LED E CONTADOR REGRESSIVO deverá ser igual
ou inferior a 11W, na tensão nominal de operação.

7.5 - O fator de potência do GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM LÂMPADA A


LED E CONTADOR REGRESSIVO não deverá ser inferior a 0,90, quando operada em
condição nominal de tensão e temperatura para pictograma verde e 0,6 para
pictograma vermelho;

7.6 - O GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM LÂMPADA A LED E CONTADOR


REGRESSIVO deverá possuir proteção contra transientes, surtos de tensão na
alimentação e outras interferências elétricas, de acordo com a NBR5410.

7.7 - O GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM LÂMPADA A LED E CONTADOR


REGRESSIVO deverá operar na temperatura ambiente de –10ºC a 40ºC e umidade
relativa do ar de até 90%, sem prejuízo para os seus componentes.

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8 - Características fotométricas

8.1 - A intensidade luminosa dos pictogramas dos GRUPOS FOCAIS PARA


PEDESTRE COM LÂMPADA A LED E CONTADOR REGRESSIVO deverá ser: igual
ou superior aos valores mínimos definidos na tabela 1.

Ângulo Vertical (em Ângulo Horizontal (em Intensidade luminosa (candela)


relação a eixo central) relação ao eixo central)
Vermelho Verde
0 100 120
-5
± 15 40 60

± 25 20 20

TABELA 1 – INTENSIDADE LUMINOSA MÍNIMA / LÂMPADA LED PEDESTRE.

8.2 - A cor dominante emitida pelo GRUPO FOCAL PARA PEDESTRE COM
LÂMPADA A LED E CONTADOR REGRESSIVO deverá obedecer aos intervalos
especificados na tabela 2.

Cor Comprimento de Onda ( - nm)


Vermelho 620 – 680

Verde 490 - 570

TABELA 2 – COR DOMINANTE

ITEM 07. COLUNA SEMAFÓRICA 114MM X 6 MTS.

ITEM 08. COLUNA SEMAFÓRICA 101MM X 6 MTS.

ITEM 09. BRAÇO PROJETADO 101MM X 4,70 MTS.

ITEM 10. COLUNA EXTENSORA 4” X 3 MTS.

1 - Objeto

1.1 - Colunas e braços projetados completos para suporte de sinalização semafórica


de trânsito.

2 - Características

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2.1 - Material
As peças serão confeccionadas com chapas de aço carbono com costura, conforme
norma NBR 6591, exceto as tampas de vedação que serão em PVC.

2.2 - Tratamento Superficial

2.2.1 - Para proteção contra corrosão, as peças deverão ser submetidas a


galvanização a quente, após as operações de furação e soldagem.

2.2.2 - A galvanização deverá ser executada nas partes internas e externas das peças,
devendo a superfície apresentar uma deposição média de 400 gramas de zinco por
metro quadrado e 350 gramas de zinco por metro quadrado nas extremidades da
peça.

2.2.3 - A galvanização não deverá separar-se do material base quando submetido ao


ensaio de aderência pelo método de dobramento.

2.2.4 - A galvanização deverá ser uniforme, não devendo existir falhas de zincagem.
No ensaio de Preece, as peças deverão suportar no mínimo 6 (seis) imersões, sem
apresentar sinais de deposito de cobre; os parafusos e porcas deverão suportar um
mínimo de 4 (quatro) imersões.

2.2.5 - A espessura da galvanização deverá ser de no mínimo 55µm. Os materiais


estão de acordo com a NB-25, EB-182 e EB-344.

3 - Ensaio

3.1 - Material

3.1.1 - Composição química


Deverão ser efetuados ensaios para determinação da composição química do material
e os resultados deverão satisfazer ao especificado na NBR – 6006:

Mín. Máx.
Teor de Carbono: 0,08 % 0,23 %
Teor de Fósforo: - 0,04 %
Teor de Enxofre: 0,05 %
Teor de Manganês: 0,30 % 0,90 %
Teor de Silício: 0,10%

3.1.2 - Propriedades Mecânicas

3.1.2.1 - Deverão ser efetuados ensaios de acordo com a NBR – 6252 para
determinação das propriedades mecânicas do material e os resultados deverão
satisfazer ao abaixo especificado:
- Limite de escoamento mínimo: 180 MPa
- Limite de resistência à tração mínimo: 320 MPa
- Alongamento mínimo após ruptura: 23 %

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3.1.2.2 - O ensaio de achatamento, realizado de acordo com a NBR –6154, não


deverá apresentar fissuras nas superfícies internas ou externas dos tubos. Além disso,
não devem aparecer evidências de esfolheamento, falta de solidez ou defeitos de
solda no decorrer dos ensaios.

3.2 - Revestimento
As peças deverão ser ensaiadas em laboratório de acordo com as seguintes normas:

3.2.1 - Peso da camada de zinco: ensaios de acordo com a NBR – 7397.

3.2.2 - Aderência da camada de zinco: ensaios de acordo com a NBR – 7398 –


Método do dobramento.

3.2.3 - Uniformidade da camada de zinco: ensaios de acordo com a NBR – 7400.

3.2.4 - Espessura da camada de zinco: ensaios de acordo com a NBR – 7399.


Os valores obtidos deverão satisfazer o especificado no sub-ítem 2.3.

3.3 - Dimensões

3.3.1 - Dimensões deverão ser de acordo com a especificação.

4 - Aceitação ou Rejeição

A contratante se reserva o direito de rejeitar parte ou total do fornecimento e implantação


que estiver em desacordo com os itens 2 e 3 desta especificação, ou mesmo danificações
durante o transporte.

ITEM 11 - CONTROLADORES DE TRÁFEGO ELETRÔNICOS DE 4 FASES

ITEM 12 - CONTROLADORES DE TRÁFEGO ELETRÔNICOS DE 6 FASES

1 - Objetivo

Esta Especificação Técnica estabelece os parâmetros técnicos e funcionais mínimos para o


fornecimento de controladores eletrônicos de tráfego à Departamento de Trânsito, a serem
implantados no Município.

2 - Características Gerais

a) O controlador eletrônico de tráfego deve operar, pelo menos, nas seguintes


situações específicas:
1) como controlador de uma interseção isolada;
2) como controlador integrado a uma rede de controladores coordenados por um
“equipamento servidor”. Neste caso, a coordenação entre os controladores da
rede deve ser feita através de um equipamento específico ou por um dos
controladores de interseções adaptado para esta função.
Em ambas situações, o equipamento responsável pela coordenação da rede de
controladores denominar-se-á “equipamento servidor”.
3) como controlador de uma interseção que integra uma rede de controladores
coordenados através de uma central de controle.

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b) O controlador de tráfego deve ser de tecnologia digital, em estado sólido, dotado de


microprocessador e de relógio.

c) Serão admitidas as estratégias de controle por estágios, por fases ou intervalos


luminosos, desde que o controlador seja capaz de atender a todos os requisitos
funcionais especificados.

d) Nesta especificação os requisitos foram descritos adotando-se a estratégia de


controle por estágios.

e) O controlador deve ser capaz de ser proAuriflama via central de controle ou através
do “equipamento servidor”.

2.1 - Rede de Controladores

a) A comunicação entre os “equipamentos servidores” e os “controladores locais”


será processada em rede de “circuitos não especializados” da Concessionária.
b) A comunicação entre os “equipamentos servidores” e a Central de Controle
será processada em rede de “circuitos não especializados” da Concessionária.
c) Os “equipamentos servidores” serão instalados nas dependências da
Concessionária.
d) A comunicação entre os controladores locais e os “equipamentos servidores”
deve ser via “modem” (parte integrante do equipamento alojado no interior de
seu gabinete), a uma velocidade de, no mínimo, 1200 bps, em único par de fios
trançados, com capacidade de comunicação bidirecional a uma distância mínima
de 6 km.
e) O “equipamento servidor” deve ser capaz de comandar, no mínimo, 40
(quarenta) controladores.
f) No impedimento da comunicação entre o “equipamento servidor” e o
controlador, este último deve continuar operando normalmente, de acordo com a
sua própria programação.
g) Na hipótese de falta de energia no “equipamento servidor”, este deve
continuar operando, através de “no break”, garantindo a comunicação com a
central de controle pelo prazo mínimo de 24 (vinte e quatro) horas.

2.2 - Relógio
a) A referência de tempo deve ser obtida por um relógio (quartzo) de precisão
de 1 (um) em 100.000 (cem mil).
b) Deve ser construído com circuitos integrados, possibilitando que, na falta de
energia, seja alimentado por bateria ou dispositivo similar.
c) O relógio sincronizar-se-á com a freqüência de rede desde que essa
permaneça na faixa de 60 Hz(sessenta hertz) (+ ou - 5%).
d) A introdução inicial ou a reprogramação do horário e dia da semana deve ser
efetuada através de equipamento de programação portátil.
e) A todo acerto do relógio, o plano vigente deve ser ressincronizado ou mesmo
substituído, automaticamente pelo próprio controlador, em função da hora do
dia.

2.3 - Painel do Controlador


a) O controlador deve possuir, no mínimo, os seguintes recursos operacionais:
1) Chave liga/desliga das lâmpadas dos grupos focais. Ao desligar essa
chave, os circuitos lógicos do controlador devem continuar ativos e os

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mostradores visuais internos do controlador, relativos às fases semafóricas,


mostrando a operação do plano proAuriflama.
2) Chave de solicitação do modo amarelo intermitente.
3) Dispositivo de comando manual interno ou externo.
4) Tomada para alimentação elétrica de 15 A (quinze Amperes).
5) Todos os elementos indicados no item “a” devem ser devidamente
identificados por termos consagrados pela Engenharia de Tráfego.

2.4 - Lógica do Controlador


a) A lógica do controlador deve utilizar circuitos integrados, sempre que
aplicável, montados em placa de circuito impresso tipo “plug-in”.
b) Devem ser colocados indicadores luminosos em todas as funções principais
dos circuitos, permitindo assim, uma maior rapidez no diagnóstico de falhas.

2.5 - Testes de Verificação


Em intervalos periódicos, o controlador deve efetuar testes de verificação nas partes
vitais dos circuitos de segurança operacional. A partir da identificação de uma falha, o
controlador acionará seu mecanismo de segurança.

2.6 - Acionamento das Lâmpadas


a) O controlador deve possibilitar o acionamento de lâmpadas halógenas ou
incandescentes. Quando do uso de lâmpadas halógenas, as mesmas devem ter
tensão de alimentação de 10 (dez) ou 12 Vca (doze volts de corrente alternada),
conseguida através de transformador primário de tensão secundária igual à
tensão nominal do controlador, já instalado no próprio foco semafórico, com
potência de 50 W (cinquenta watts). No caso do uso de lâmpadas
incandescentes, estas devem ter potência de 100 W (cem watts).
b) Os circuitos que acionam as lâmpadas devem utilizar Triacs e fusíveis de
saída dos módulos de potência. A tensão de saída para as lâmpadas deve ser
protegida contra sobretensão e fugas de corrente.

2.7 - Modularidade das Fases


a) Todos os controladores devem apresentar configuração que permita inserção
de módulos de potência (acionamento das lâmpadas dos semáforos)
possibilitando o controle de até, 8 (oito) fases.
b) Cada módulo de potência será responsável pelo controle de uma ou duas
fases. Assim, ao adicionar-se módulos de potência, o controlador permitirá uma
solução modular que atenda a qualquer situação entre o mínimo de duas e o
máximo de 8 (oito) fases de uma interseção.

2.8 - Base de Tempo dos Parâmetros Programáveis


Todas as temporizações programáveis do controlador devem ser derivadas do seu
relógio interno, utilizando-se o segundo como unidade mínima de incremento.

2.9 - Verdes Conflitantes


a) Deve existir um monitoramento contínuo do estado de todos os sinais verdes,
inclusive o de pedestres.
b) A constatação da presença de verdes conflitantes deve induzir o controlador a
operar em modo amarelo intermitente, em no máximo 1s (um segundo).
c) A condição de intermitência deve persistir mesmo após uma interrupção de
energia da rede durante várias horas e continuar até que a situação de conflito
seja solucionada.

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d) A detecção de verdes conflitantes deve ser feita por circuito (hardware) e por
programação (software).
e) Se a situação de verde conflitante for provocada por curto-circuito no
cabeamento dos grupos focais, o controlador deve, também, entrar em modo
intermitente.

2.10 - Ausência de Vermelho


a) Deve existir um monitoramento contínuo, a cada intervalo máximo de 1s (um
segundo), do estado de todos os focos vermelhos veiculares.
b) Na ausência de vermelho, em todos os focos de uma fase, o controlador deve
passar para o modo intermitente em, no máximo, 300 ms (trezentos
milissegundos).

2.11 - Interrupção de Energia Elétrica


a) Na hipótese da tensão da energia cair abaixo do limite de segurança de
trabalho do controlador, isto é, 15% (quinze por cento) do nominal, por período
superior a 500ms (quinhentos milissegundos), o controlador deve ser forçado a
seguir a seqüência descrita em “sequência de partida”.
b) Na interrupção de energia por um período igual ou inferior a 500 ms
(quinhentos milissegundos), o controlador não reverterá para a seqüência em
1.2.12, e seu desempenho não mudará durante ou depois da falha de energia.
c) Na ausência de energia, a programação interna deve ser mantida, e ao ser
restaurada o controlador deve executar a seqüência de partida, antes de iniciar o
ciclo normal do plano vigente.

2.12 - Seqüência de Partida


Os semáforos, antes de mudarem para o estágio requerido, devem permanecer 5s
(cinco segundos) em amarelo intermitente, seguido por 3s (três segundos) de
vermelho total (todas as fases), para em seguida reiniciar o ciclo.

2.13 - Saída do Modo Intermitente


Independente do motivo que tenha induzido o controlador a operar no modo
intermitente, este deve impor vermelho total a todas as fases durante 3s (três
segundos) e em seguida iniciar o ciclo.

2.14 - Detectores
O controlador deve dispor de, no mínimo, 06 (seis) entradas para detectores de
pedestres e/ou veículos.

2.14.1 - Detector de Pedestre (Botoeira)


Botoeira, ao ser acionada, propicia a ocorrência de um estágio apropriado para
pedestre. Toda e qualquer interface entre a botoeira e o controlador deve,
obrigatoriamente, ser parte integrante do controlador.O estágio de atuação só
existirá no ciclo quando for detectada a presença do pedestre.

2.14.2 - Detector Veicular


a) Os detectores devem apresentar as seguintes características:
1 - Possuir diferentes modos de detecção e análise sobre os laços indutivos,
como atuar a fase correspondente e/ou fornecer à central de controle, dados
estatísticos de volume e ocupação da via e velocidade do veículo.
2 - Ser parte integrante do controlador, alojado no seu gabinete.
3 - Receber sinais do “Laço Indutivo” implantado na programação de um para
cada faixa veicular, de acordo com o projeto de cada interseção.

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4 - Permitir a regulagem por tipo de veículo, inclusive composições


ferroviárias.
5 - Estar protegido eletronicamente contra demandas indevidas, oriundas de
quaisquer interferências.
6 - Ser multiplexado, ou seja, não deve permitir interferência entre laços.
b) O controlador deve permitir a atuação por detectores, tanto em modo local
como do centralizado.
c) O controlador deve apresentar um dispositivo de inibição do Sistema de
detecção, na hipótese de falha no detector ou laço indutivo. Neste caso a fase
dependente de demanda deve ocorrer com o tempo de verde estipulado para o
plano corrente.
d) O controlador deve interpretar as informações dos detectores e de falhas dos
mesmos.

3 - Características Funcionais

3.1 - Seqüência de Cores


a) O controlador deve permitir a seguinte seqüência de cores:
1) Grupos focais veiculares: verde-amarelo-vermelho-verde.
2) Grupos focais de pedestres: verde-verde intermitente-vermelho-verde.
b) A comutação das cores deve ser executada sem que ocorram intervalos com
situações visíveis de luzes apagadas ou acesas, simultâneas, no mesmo grupo
focal.

3.2 - Período de Entreverdes


a) Os valores dos tempos que compõem o período de entreverdes devem ser
especificados para cada estágio, podendo ou não, serem válidos para todos os
planos.
b) O período de entreverdes deve ser composto dos seguintes parâmetros:
1) Período de amarelo (para veículos), verde intermitente (para pedestres),
ajustáveis entre dois a noventa e nove segundos.
2) Período de vermelho total, ajustável entre zero e nove segundos.
c) Para cada plano podem ser proAuriflamas entreverdes específicos, variáveis
para cada alteração da seqüência de estágios.

3.3 - Capacidade Mínima do Controlador de Tráfego


O controlador deve apresentar as seguintes capacidades:
a) No mínimo oito fases, com qualquer uma delas podendo ser programada
como fase veicular ou de pedestres.
b) No mínimo oito estágios, na hipótese do controlador operar segundo a
estratégia de estágios, ou vinte e quatro intervalos, com o controlador operando
segundo a estratégia de intervalos luminosos.
c) O tempo de cada estágio poderá variar, pelo menos, entre um e noventa e
nove segundos.
d) A ordem de programação dos estágios e/ ou fases deve ser flexível, podendo
variar a cada plano.
e) O número de estágios deve ser variável e ter uma seqüência específica para
cada plano.
f) Uma mesma fase pode apresentar dois períodos de verde, com tempos
diferentes entre si, ocorrendo dentro do mesmo ciclo.
g) Possibilitar a programação de qualquer fase como dependente da demanda
de pedestres e/ou veículos.

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h) Em caso de operação em modo atuado, o controlador deve permitir “salto”


das fases que não apresentarem demanda.
i) O controlador deve comportar, no mínimo, trinta planos de tráfego, em modo
autônomo.
j) O controlador deve permitir a programação de plano em modo intermitente
(amarelo piscante).
k) O controlador deve apresentar a tabela de mudanças de planos, onde podem
ser especificadas, no mínimo, 100 (cem) trocas semanais. Cada plano deve ser
ativado a partir de um horário e de um parâmetro que especifique para quais
dias da semana essa ativação será válida.
l) O controlador local deve ter um nível de senha para programação local e
remota.

3.4 - Capacidade Mínima do “Equipamento Servidor”


O “equipamento servidor” compõe o nível intermediário do Sistema, sendo a interface
entre a central de controle e os controladores locais.
Sua função básica é a de monitorar a atuação dos controladores locais, detectores e
outros periféricos, concentrando informações para enviar a central de controle e desta
receber informações, distribuindo-as aos controladores locais.
O “equipamento servidor” deve cumprir, no mínimo, as seguintes funções e
características:
a) Receber, processar e distribuir individualmente a cada controlador da rede,
comandos e dados recebidos da central de controle, além de manter a
comunicação, em caso da falta desta com a central de controle.
b) Ser alimentado por “no break”, em caso de falta de energia para garantir a
comunicação entre os controladores locais e a central de controle.
c) Ter capacidade de controlar, no mínimo, 30 (trinta) interseções.

3.5 - Mudança de Planos e Mudança de Modos


A cada mudança de plano e/ou modo de operação, seja via controle central ou
comando local, o controlador deve cumprir o final do ciclo vigente para, em seguida,
assumir a nova condição, respeitando, pelo menos, os tempos de verde mínimo e o
período de entreverdes.

4 - Modos de Operação

4.1 - Descrição Geral


a) Os controladores devem apresentar, no mínimo, os seguintes modos de
operação:
1) Intermitente - todos os grupos focais veiculares podem ser selecionados
para operar em amarelo intermitente, podendo as fases de pedestres
permanecer apagadas ou intermitentes.
2) Manual - a duração dos estágios é imposta pelo operador, de acordo com a
seqüência pré-estabelecida no controlador, no plano escolhido e respeitando
os tempos de segurança programáveis.
3) Local - o controlador processa uma série de parâmetros internos e, a partir
daí, comanda as fases correspondentes.
4) Centralizado - o controlador recebe e transmite dados para a central de
controle, via “equipamento servidor” respectivo de cada subárea.
b) Independente do modo de operação o controlador deve ser atuado por
detectores veiculares ou de pedestres.
Neste caso, os estágios são variáveis, devendo apresentar, individualmente,
parâmetros de verde mínimo e máximo e de extensão de verde. A cada

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reconhecimento de passagem/presença de um veículo, o tempo de verde em


curso é incrementado de um valor igual à extensão de verde, resguardadas as
limitações dos tempos de verde mínimo e máximo.
Na ausência de veículo e/ou de pedestre no estágio atuado, este deve ser
suprimido sendo que o tempo a ele destinado deve ser acrescentado a um
estágio pré-determinado.
c) Os modos de operação devem ter prioridade crescente na seguinte ordem:
local quando atuado, local com tempos fixos, centralizado, manual, intermitente
(não proAuriflama).
Na ocorrência de ordens conflitantes de mudança de modo o controlador irá ao
modo de operação de maior prioridade.

4.2 - Descrição dos Modos de Operação

4.2.1 - Modo Intermitente.


a) Este modo pode ser acionado a partir dos seguintes eventos:
1) Requisição através de chave localizada no controlador.
2) Imposição do próprio controlador, quando da ocorrência de falha do
processador, falha de hardware, falta de consistência nos dados
armazenados nas memórias do controlador, falha no cumprimento dos
tempos de segurança, falta de energia no circuito de vermelho e situação de
verdes conflitantes.
3) Requisição interna do controlador, devido à chamada de um plano
intermitente, durante um período proAuriflama.
4) Falha, ausência ou falta de alimentação da CPU, ou dos módulos de
potência.
b) Nos casos 1, 2 e 4 o modo intermitente deve ser acionado por circuito
independente.
c) A freqüência de intermitência deve ser de 1 Hz (um Hertz), sendo o “duty-
cycle” de 50% (cinqüenta por cento).

4.2.2 - Modo Manual


a) Quando da utilização do modo manual devem ser respeitados os tempos de
verdes mínimos proAuriflamas.
b) Os controladores, quando operando em modo manual, devem continuar a
receber e tratar os comandos que lhe são enviados pelo “equipamento servidor”,
como se estivessem operando em modo coordenado, sem no entanto, efetivá-
los em campo.

4.2.3 - Modo Centralizado


a) O controlador deve operar conectado remotamente ao microcomputador
Servidor da Central de Controle, além de operar coordenadamente com outros
controladores da rede através do equipamento servidor.
b) O Sistema deve, sem alteração ou substituição do hardware, operar
estratégias do tipo adaptativo aos padrões de tráfego vigentes, além do tipo
Seleção Dinâmica de Planos.

4.2.4 - Modo Local


a) O controlador deve seguir a sua programação interna, mantendo tempos fixos
de ciclo e de estágio, de acordo com os valores especificados pelo plano
vigente.
b) A temporização dos estágios deve ser derivada de seu relógio digital,
controlado por cristal, e sincronizado à rede de alimentação elétrica.

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c) As mudanças de planos devem ser implementadas tomando como referência


o mesmo relógio que especifica os parâmetros de horário. Este relógio poderá
ser reajustado através do equipamento de programação. Para todo acerto de
relógio do controlador, o plano vigene deve ser ressincronizado, ou mesmo
substituído, de modo a se adequar novamente à tabela de mudança de planos e
aos parâmetros do plano correspondente.
d) Cada um dos planos deve conter, no mínimo, os seguintes parâmetros:
1) Tempo de cada um dos estágios.
2) Tipo de estágio normal ou dependente de demanda.
e) Este modo de operação deve ocorrer quando:
1) o controlador estiver isolado;
2) estiver sem comunicação com a central ou equipamento servidor;
3) a central assim o determinar;
4) houver comando via chave no painel de controle.

5 - Características Gerais de Projeto e Construção

5.1 - Alimentação, Proteção e Interferências


a) O controlador deve funcionar nas tensões nominais utilizadas na área de
b) O controlador deve ser protegido, totalmente, contra sobretensões ou
correntes excessivas e fugas correntes, por disjuntores eletromagnéticos e
fusíveis com varistores adequados.
1) A proteção dos focos por fusível deve ser dupla, ou, seja fase-neutro ou
fase-fase.
2) Deve haver também uma chave seletora para o controlador, alojada
internamente ao gabinete, com três posições: operação / desligado / teste.
3) O controlador deve oferecer pelo menos uma tomada, tipo universal com
pino terra, com tensão da rede de alimentação, com capacidade de 15A
(quinze Amperes).
c) O controlador deve dispor de ponto de conexão próprio para aterramento.
d) Quando a tensão de alimentação cair abaixo do mínimo previsto no item
1.5.1-a, por um tempo maior que 500 ms (quinhentos milissegundos), o
controlador deve desligar-se, religando-se automaticamente quando retornar a
condição normal de alimentação. Nesse caso, deve entrar em operação uma
bateria ou dispositivo similar, desde que atenda à finalidade a que se destina,
conforme especificado.
e) O controlador deve possuir borneira independente, dotada de parafuso
imperdível, para ligação de cabo alimentador com até 6mm2 (seis milímetros
quadrados) de seção, não sendo aceitas conexões realizadas diretamente nos
disjuntores de entrada.

5.2 - Gabinete do Controlador


a) As partes constituintes do controlador, caso sejam confeccionadas com
materiais ferrosos, devem ter proteção anti-corrosão através de tratamento de
galvanização por zincagem a fogo e tratar com tinta epóxi pelo processo
eletrostático, ou outro processo equivalente, que tenha o mesmo resultado.
b) Os fios internos devem ser dispostos em rotas adequadas, de modo à nunca
serem atingidos por portas ou qualquer outra parte móvel.
c) O controlador não deve apresentar pontos com energia expostos.
d) O gabinete do controlador pode apresentar abertura para ventilação, desde
que evitada a entrada de poeira, chuva ou insetos.

Pregão Eletrônico 046/2010 61


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e) As partes encaixáveis do controlador devem ser fixadas por elementos que as


impeçam de cair ou se desarranjar, caso ocorram vibrações excessivas ou
operações inadvertidas.
f) A substituição de módulos deve ser executada com a máxima facilidade e
rapidez, para o que serão empregadas, onde e sempre que possível, conexões
para encaixe “plug-in” com trava.
g) No gabinete do controlador deve existir dispositivo adequado para guarda de
documentos.
h) O acesso ao compartimento de comando manual deve ser independente
daquele do painel do controlador (parte lógica e elétrica).
i) As fechaduras do gabinete dos controladores e do compartimento destinado
ao uso/ acoplamento do controle manual, devem ser providas de dispositivo de
segurança que permita a retirada das chaves somente quando estiverem
fechadas.
j) As chaves do gabinete e do compartimento devem ser diferentes mas de uso
comum a todos os controladores.
k) As ligações do equipamento com o meio externo devem ser feitas através de
um único ponto do gabinete.
l) O controlador pode ser instalado em bandeja, coluna metálica ou base de
concreto, conforme padrão utilizado pelo fabricante e sua fixação se dará pela
sua parte interna, sem a necessidade de remoção prévia de partes do
equipamento.
m) O gabinete deve ser construído com chapas de aço de, no mínimo, 2mm
(dois milímetros) de espessura ou material de resistência mecânica equivalente
e não apresentar ângulos salientes.
n) O controlador alojado em seu gabinete deve funcionar em campo, resistindo à
temperatura ambiente externa de 0(zero) a 55ºC (cinqüenta e cinco graus
centígrados); umidade relativa do ar de 0(zero) a 95% (noventa e cinco por
cento); atmosfera com presença de elementos oxidantes, corrosivos, oleosos e
partículas sólidas; e a uma precipitação pluviométrica máxima de 2000mm/ano
(dois mil milímetros por ano). O gabinete do controlador deve ser à prova de
poeira e chuvas.
o) O projeto mecânico do controlador deve facilitar ao máximo o acesso e a
reposição de conjuntos, subconjuntos e placas eletrônicas, evitando a remoção
ou desmonte de outros componentes, partes mecânicas ou estruturais, inclusive
as borneiras de saídas para as lâmpadas.

5.3 - Parte Eletrônica


a) O projeto do controlador deve priorizar o uso de placas, conectores e
componentes eletro-eletrônicos fabricados ou encapsulados (no caso de semi-
condutores) no Brasil. Para componentes de larga escala de integração como
memórias, microprocessadores, etc., devem ser empregados aqueles
amplamente utilizados no mercado nacional.
b) Todas as placas do equipamento devem ser em circuito impresso, não sendo
aceitos “jump” em “wire-wrap” ou similares. Também não se admitirá “lay-outs”
onde ocorram superposição de componentes. As placas devem ser
confeccionadas em fibra de vidro translúcida, de alta qualidade e resistência
mecânica.
c) A placa e seus componentes, devidamente identificados por códigos e
símbolos normalizados, após soldagem, devem ser protegidas com verniz
apropriado.
d) Todas as placas e módulos que compõem o controlador devem possuir
identificação contendo o código do módulo ou placa (quando existir) e o número

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de série. Em hipótese alguma devem existir dois módulos ou placas com o


mesmo número de série.
e) O módulo de potência (acionamento das lâmpadas dos semáforos) deve
conter circuitos de acionamento para uma ou duas fases, devendo para cada
fase possuir, no mínimo, 3 (três) saídas independentes. Cada saída referente a
uma determinada cor, de acordo com previa seleção, deve alimentar até 10
(dez) lâmpadas incandescentes ou 12 (doze) halógenas. Os módulos devem ser
totalmente eletrônicos e protegidos contra curtos circuitos e interferências,
através de fusíveis e isoladores. O acionamento deve ser efetuado por
elementos de estado sólido (triacs), com detecção de “zero crossing” de
corrente, propiciando assim, um aumento da vida útil das lâmpadas.
f) O controlador deve possuir proteção independente para todos os grupos
focais, com o uso de fusível compatível.
g) A memória de armazenamento de programas da CPU deve possibilitar
expansão de, no mínimo, 20% (vinte por cento). As memórias com os programas
operacionais e de aplicação devem ser do tipo “EPROM”, enquanto as que
contêm os parâmetros ou programação do controlador devem ser do tipo
“EEPROM”.
h) O controlador deve possuir dispositivos de proteção contra indução
eletromagnética, descargas elétricas e interferências, de modo a alcançar a
plena compatibilidade com o ambiente em que irá operar. Assim sendo, a
contratada deve garantir a operacionalidade do controlador para que os sinais
espúrios, tanto irradiados pelo ambiente, quanto conduzidos pela rede de
alimentação, não causem erros ao seu funcionamento.
i) Os conectores devem resistir ao desgaste e à deterioração provocados pelas
condições ambientais e pelas condições de trabalho. Suas superfícies de
contato devem ser recobertas por uma película de ouro e protegidas da ação de
fadiga mecânica ou oxidação. Esta película deve ter espessura de uma
“camada” e não um “flash”. Os conectores que recebem as placas de circuito
impresso, podem ter suas camadas de ouro depositadas segundo o método de
“deposição seletiva”.
j) Os conectores das placas devem ter um guia apropriado impossibilitando o
intercâmbio de placas com funções diferentes.
k) A instalação da peça macho do conector será feita nos módulos e/ou placas
de circuito impresso. A peça fêmea será acoplada rigidamente em armários,
bandejas ou placas de distribuição de sinais.
l) Todos os módulos/placas devem ter puxadores metálicos evitando o contato
manual excessivo com os mesmos.
m) O módulo, quando instalado, deve ser travado de modo a evitar sua
desconexão acidental ou a ocorrência de maus contatos.
n) Não serão aceitos módulos encapsulados ou hermeticamente selados.
o) O equipamento deve fornecer meios de indicação que assegurem a rápida
identificação de uma unidade ou módulo defeituoso.
p) Todas as partes do controlador devem ser alimentadas por fonte adequada,
cujas principais características são:
1) Tensões de saída reguladas para alimentação dos dispositivos eletrônicos,
com precisão de 1% (um por cento).
2) Proteção eletrônica contra curto-circuito, sobrecargas, circuitos abertos,
sobretensão e subtensão.
q) Todos os fusíveis utilizados no controlador devem ser acessados com
facilidade e estar devidamente identificados.

5.4 - Bateria

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Caso haja interrupção de energia, deve entrar em operação uma bateria de


níquel/cádmio, ou dispositivo similar aprovado pela Departamento de Trânsito .

6 - Equipamento de Programação

O equipamento de programação deve ser do tipo “Laptop” ou “Notebook” com micro


processador tipo 266mhz ou similar, com monitor padrão VGA de gás plasma, cristal líquido
ou back lite, memória RAM de 32 Mbytes, disco rígido de no mínimo 2gigabytes e CDROM
de 16x velocidade. A conexão com o controlador deve ser através de uma porta RS 232 C.

6.1 - Funções de Programação


O equipamento deve executar as seguintes funções:
a) Programação ou alteração, total ou parcial, da tabela de horários.
b) Programação ou alteração, total ou parcial, dos parâmetros que compõem
cada um dos planos.
c) Programação ou alteração dos tempos de entreverdes.
d) Acerto do relógio interno do controlador.
e) Imposição de um determinado plano para vigência imediata.
f) Programação de alterações de todos os parâmetros básicos da interseção.
g) Armazenamento de programação em sua memória interna.

6.2 - Funções de Verificação


a) Leitura e verificação de todo e qualquer parâmetro armazenado na memória
de dados do controlador (EEPROM).
b) Leitura e verificação do relógio interno do controlador.
c) Leitura e verificação das indicações de falhas.
d) Verificação do modo em que estiver operando o controlador.

6.3 - Outros Requisitos


a) O equipamento não deve permitir a introdução de parâmetros indevidos,
efetuando verificações antes da retransmissão ao controlador.
b) Sua alimentação deve ser provida pelo próprio controlador com conexão
simples, rápida e segura, através de um único cabo com conector.
c) O equipamento deve ter um relógio interno compatível com os demais
equipamentos.

ITEM 13. CABO PP 2 X 4,0MM² (ALIMENTAÇÃO)

ITEM 14. CABO PP 2X 1,5MM² (BOTOEIRA)

ITEM 15. CABO PP 4 X 1.5 MM² (FASE SEMAFÓRICA)

ITEM 16. CABO PP 8 X 1,5 MM² (FASE SEMAFÓRICA)

1 - Objetivo

Deverão ter isolação mínima de 1 KVA , serem auto-portantes e com veias numeradas ou
coloridas .Deverá fazer parte do custo da contratada os demais acessórios para o içamento
dos cabos.

2 - Condutor

Encordoamento rígido de fios de Cobre Mole, meio duro ou duro, classe 2 da NBR- 6880.

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3 - Normas aplicáveis

NBR-7575 / NBR-6524 / NBR-5111.

4 - Características

Normas aplicáveis: NBR 5410

ITEM 17. FIO 4 MM² (ATERRAMENTO)

Instruções da norma NBR 5410 – ABNT_ Condutor: Encordoamento rígido de fios de Cobre
Mole, meio duro ou duro, classe 2 da NBR- 6880.
Normas aplicáveis: NBR-7575 / NBR-6524 / NBR-5111.
Característica do Cabo flexível:
Normas aplicáveis: NBR 541

ITEM 18. CONJUNTO DE ATERRAMENTO (COMPLETO)

O conjunto de aterramento completo será composto de no mínimo por 3 hastes de cobre


puro de ¾” x 3 m de altura e uma conector. A contratada deverá dispor de equipamento para
a medição do aterramento.O aterramento será utilizado para aterrar os controladores
eletrônicos, as colunas, e o no-break, e demais equipamentos eletrônicos que componham
os sistema.

ITEM 19. CONJUNTO DE ENERGIZAÇÃO:

1 - Descrição Detalhada

Unidut cônico de 1”, em alumínio, UC100(C-PB) comum

2 - Descrição Detalhada

Massa para Calafetagem de 500g, utilizada para vedação do padrão de


entrada CPFL.

3 - Descrição Detalhada

Eletroduto galvanizado de 1” para descida de aterramento no poste da CPFL


da caixa de medição polifásica com lente.

4 - Descrição Detalhada

Eletroduto em pvc rígido de 1 ¼” X 4,0 metros tipo bengala para fixação em


poste da CPFL para ligar o ramal de entrada de energia elétrica à caixa padrão com leitura
de lente.

5 - Descrição Detalhada

Eletroduto em PVC rígido de 1” X 4,0 metros tipo bengala para fixação em


poste da CPFL para ligar o ramal de saída de energia elétrica à caixa padrão com leitura de
lente.

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6 - Descrição Detalhada

Disjuntor termomagnético bipolar, de corrente nominal 40 A, com curva característica de


disparo tipo B e corrente máxima de interrupção de 3KA (220/380V) - NBR IEC 60898 de
modo a garantir proteção adequada aos controladores de tráfego em operação. Deve ainda
dispor de bornes protegidos contra toques acidentais e prover fixação rápida em trilhos DIN.

7 - Descrição Detalhada

Conjunto bucha-arruela para eletroduto de PVC rígido 1 ¼”, para conexão do eletroduto na
caixa padrão CPFL.

8 - Descrição Detalhada

Conector tipo parafuso fendido (split bold) para cabo 25 mm2.

9 - Descrição Detalhada

Conduíte corrugado de pvc flexível de 1”, de cor cinza ou preta, para conexão
da caixa de medição com leitura através de lente.

10 - Descrição Detalhada

Caixa de medição Polifásica em policarbonato com leitura através de lente para instalação
no alto de postes para ligações em tensões secundárias de distribuição. Deve acompanhar
uma caixa de policarbonato para disjuntor termomagnético. Deve atender o documento GED
5780 da padronização CPFL. Deve existir ainda furos para passagem de cabos pré-
recortados, sem serem vazados, com dimensão de 1” e 1 ¼”, sendo dois de cada lado da
caixa e nos seus quatro lados (lado direito, esquerdo, em cima e em baixo). A lente deve ser
fixada com sistema removível através de suporte em policarbonato com 4 parafusos auto-
tarrachante 4,2 X 19 mm. A vedação através de alojamento de silicone pré-injetado e
substituível com proteção UV e antichama.

11 - Descrição Detalhada

Cabo flexível confeccionado em cobre possuindo bitola de 10 mm2 e capa


confeccionada em plástico resistente a altas temperaturas de acordo com N.B.R. 6148.
Sobre a isolação em intervalos regulares de até 50 cm devem ser marcados de forma legível
e indelével o nome do fabricante, a seção nominal do condutor em mm2, tipo do material de
isolação e a tensão de isolamento. A STT se reserva no direito de fazer análise do material
fornecido, p/ controle de qualidade a fim de observar os padrões acima exigidos.

12. Descrição Detalhada

Cabo flexível confeccionado em cobre possuindo bitola de 10 mm2 e capa confeccionada


em plástico resistente a altas temperaturas de acordo com N.B.R. 6148. Sobre a isolação
em intervalos regulares de até 50 cm devem ser marcados de forma legível e indelével o
nome do fabricante, a seção nominal do condutor em mm2, tipo do material de isolação e a
tensão de isolamento. A STT se reserva no direito de fazer análise do material fornecido, p/
controle de qualidade a fim de observar os padrões acima exigidos.

ITEM 20. BRAQUETE COM ROLDANA "COMPLETO" CLASSE PESADA COM


ACESSÓRIO DE FIXAÇÃO:

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1 - Descrição do Material

Isolador elétrico do tipo roldana em material dielétrico de porcelana, completo com ferragens
“PRESSBOLT” pesado;

2 - Âmbito de Aplicação

Esta padronização técnica aplica-se para isolador elétrico do tipo roldana “PRESSBOLT”.

3 - Características Gerais

Conforme especificações das Normas Técnicas da ABNT:


-NBR 5032 Isoladores de porcelana ou vidro para linhas aéreas e subestações de alta
tensão;
-NBR 6249 Isolador roldana de porcelana ou de vidro – dimensões, características e
procedimentos de ensaio.
Alternativamente, é aceitável o atendimento aos requisitos compatíveis das Normas
Técnicas ANSI ou IEC equivalentes, desde que a especifiação e as características
mecânicas e elétricas estabelecidas sejam plenamente atendidas.

4 - Acabamento

O isolador deve ser recoberto com uma camada de esmalte liso vitrificado, com exceção da
superfície de apoio, na cor marrom escuro, notação “Munsell 5 YR 3/3,” livre de rachas,
bolhas ou inclusões de materiais estranhos e outros defeitos.

5 - Identificação

Não é necessário nenhum tipo de marcação.

6 - Acondicionamento

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho e suas
funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento para que não seja
danificado durante o transporte.

7 - Ensaios

Deverão ser executados conforme o método de ensaio da Norma Técnica ABNT BR 5049.

8 - Garantia

O isolador tipo roldana deverá ser coberto pelo fabricante com uma garantia contra
quaisquer falhas de projeto, materiais ou processos produtivos que venham a ocorrer no
período de 18 meses a partir da data de fabricação. O fabricante será obrigado a reparar
tais falhas e, se necessário, substituir os isoladores, às suas expensas. Quando ficar
comprovado erro de projeto, ou de produção, que comprometa todas as unidades do lote, ou
lotes, o fabricante será obrigado a substituí-los integralmente.

ITEM 21. CABO CTP APL-G 6 PARES:

1 - Objetivo

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1.1 - Todos os controladores deverão permitir a interligação entre si para possibilitar a


comunicação e ou transmissão de dados.

1.2 - O meio de transmissão devera ser em fibra óptica ou cabos de telefonia conforme
o tipo de controlador.

1. 3 - Para a instalação aérea dos cabos de fibra ótica ou cabos de telefonia deverão
ser utilizados o posteamento da Concessionária de energia elétrica ou por meio
subterrâneo em rede de dutos. Para tanto, a CONTRATADA deverá providenciar e
cumprir todas as exigências daquela empresa para
utilização dos seus postes.

1.4 - Em locais onde não haja posteamento da Concessionária de energia elétrica ou


que o mesmo não esteja disponível, a CONTRATADA deverá instalar posteamento
próprio para a instalação os cabos.

1.5 - A critério da CONTRATANTE, os cabos poderão ser instalados em dutos


subterrâneos em alguns trechos de pequena extensão para evitar abalroamentos ou
outras interferências.

1.6 - A CONTRATADA deverá prover e instalar todas as interfaces necessárias para


integrar o sistema de comunicação entre os controladores.

ITEM 22. LUMINÁRIA A LEDS DE FAIXA DE PEDESTRE COM BRAÇO ARTICULADO E


KIT DE FIXAÇÃO

1 - Objetivo

Esta especificação estabelece as características básicas do funcionamento de Luminárias a


LEDs para Iluminação da faixa de Travessia de Pedestres.

Esta especificação exprime o estado da arte em tecnologia LED aplicada lâmpadas para
travessia de pedestres.

2- Definições

2.1 - Entende-se por "Lâmpada a LED para Travessia de Pedestres Iluminada” como
sendo a lâmpada para iluminação noturna das faixas de travessia de pedestres,
composta por:
a) LEDs de alta intensidade de última geração
b) Suporte em alumínio fundido para o conjunto da luminária;
c) Haste de articulação;
d) Fonte automática conversora de tensão acomodada no interior da lâmpada;
e) Lente injetada em policarbonato transparente com óptica especifica para o
funcionamento em travessia de pedestres;

3 - Requisitos Gerais

3.1 - As Lâmpadas LED para travessia de pedestres substituirão as lâmpadas


halógenas de alto brilho instaladas para iluminação de faixa de travessia de pedestres;

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3.2 - A substituição das lâmpadas convencionais instaladas pela Lâmpada LED de


travessia de pedestres deverá ser simples, retirando-se todo o conjunto óptico e
realizando a troca sem procedimentos especiais;

3.3 - No caso de instalações novas, seguir o item 4.2.2 e 4.2.3

3.4 - As Lâmpadas LEDs para Travessia de pedestres deverá possuir cabo de


alimentação elétrica de seção mínima de 1,5mm², ligando o conjunto óptico até a rede
elétrica através de barra de bornes de 2,5mm².

4 - Requisitos Específicos

4.1 - Proteção Mecânica

4.1.1 - As Lâmpadas LEDs para Travessia de Pedestres, deverão possuir uma


proteção mecânica
(carcaça) que não permita acesso ao circuito, para se evitar curtos-circuitos,
choques elétricos, danificações por contato etc, na cor preto fosco.

4.1.2 . O encapsulamento dos diodos LED deverá ser resistente à radiação


ultravioleta.

4.1.3 As Lâmpadas LEDs para Travessia de Pedestres deverão ser projetadas de


maneira a garantir seu adequado funcionamento, nas vias públicas, para as mais
diversas condições de meio ambiente, tais como chuvas, ventos, insolação direta
sobre os grupos focais e vibrações mecânicas.

4.2. Funcionamento e Fixação

4.2.1 As lâmpadas LEDs para Travessia de Pedestres deverão funcionar no período


noturno com acionamento através de fotocélula.

4.2.2 As lâmpadas deverão ser fixadas a uma altura de 4,00 metros do solo, tanto para
os canteiros centrais como para os de faixa em pista única. Deverá ser utilizada 1
(uma) Lâmpada para iluminação de até 7 (sete) metros de faixa de pedestres ou 2
(duas) Lâmpadas para distâncias superiores de travessia iluminada.

4.2.3 As lâmpadas devem ser fixadas nas áreas onde se encontram SPUs (postes de
iluminação) ou colunas semafóricas, com o corpo da lente voltado para a faixa de
pedestres. Nos locais onde não existir pontos de fixação, deverão ser instalados
colunas de 6mx4“ com altura de no mínimo 4 metros do solo.

5 - Características Elétricas

5.1 - A alimentação elétrica, fornecida pela rede elétrica local, deverá ser de tensão
nominal de 90 a 240VCA com tolerância de ± 20% e freqüência de 60 Hz ± 5%.

5.2 - A potência nominal de cada Lâmpada LED para Travessia dever ser igual ou
inferior a 80W, para a tensão de 127 ou 220VCA.

5.3 - O Fator de Potência não deve ser inferior a 0,90.

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5.4 - As lâmpadas LEDs para Travessia deverá possuir proteção contra transientes,
surtos de tensão e outras interferências elétricas – De Acordo com a NBR 5419 –
Proteção de Estruturas contra descargas atmosféricas e NBR 5410 – Instalações
Elétricas de Baixa Tensão;

5.5 - As lâmpadas LEDs para Travessia de Pedestres deverão operar na temperatura


ambiente de - 20°C a 60°C e umidade relativa do ar de até 90%, sem prejuízo para os
seus componentes.

5.6 - Todo o conjunto composto pela carcaça metálica e haste de fixação


deverão ser ligados ao condutor PE da Rede elétrica.

6 - Características Fotométricas

6.1 - A luminosidade deverá ser uniforme com o mínimo de 40 lux no meio da via e
150 lux na calçada próximo ao meio fio. O mínimo desejável em toda a via é de 20 lux.

7- Ensaios

7.1 - Deverão ser realizados os seguintes ensaios:

7.1.1 - Ensaio elétrico inicial


Verificar o funcionamento da amostra com tensão nominal;

7.1.2 - Ensaio Elétrico Final


- Medir a Potência Aparente de entrada (S em VA), com tensão nominal;
- A Potência ativa (W) deve ser menor ou igual a 80W;
- O Fator de Potência como sendo a razão entre as potências ativa e aparente,
não deve ser menor que 0,90.

7.1.3 - A contratada deverá apresentar laudos realizados por institutos ou órgãos


nacional com credencial do INMETRO, de todos os itens desta especificação. Caso o
laboratório realize os ensaios em laboratórios tercerizados, deverá constar no laudo o
ensaio realizado especificando o instituto credenciado pelo INMETRO ou credenciada
na ABIPTI (Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica).

ITEM 23. BOTOEIRA SONORA PARA DEFICIÊNTE VISUAL

1 - Composição

O equipamento a ser ofertado deve ser composto por 1 (uma) botoeira com placa de
controle e sonorização (para uma travessia será necessário ofertar duas botoeiras).

2 - Conexões

2.1 - Deve possuir uma saída tipo contato seco para enviar o sinal de requisição de
travessia comum ou de travessia com sonorização ao controlador de tráfego;

2.2 - Deve receber os sinais de VERDE e VERMELHO do Grupo Focal de Pedestres


correspondente (fonte automática 110/220V), retirando seu funcionamento desta
sinalização, sem necessitar de programação de temporização. Detalhes:
a) a botoeira deve funcionar com qualquer controlador sem a necessidade de
programação especial do mesmo, exceto, obviamente, a programação atuada;

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b) deve permitir programação de 2 (dois) tons distintos para a sinalização


sonora, melhorando a performance de travessias próximas, ou seja, em
existindo duas travessias próximas uma deve poder ser programada para
sonorizar em tom diferente da outra travessia próxima para evitar “cross-talk”;
c) deve possuir um tom ou uma intermitência sonora para sinalizar o VERDE e
outro tom ou intermitência sonora a para sinalizar o VERMELHO
INTERMITENTE (podendo trabalhar com Verde Intermitente);

2.3 - Deve permitir programação de atenuação sonora para o período noturno e


ausência de som para a madrugada, visando diminuir o incômodo da vizinhança;

2.4 - Deve permitir iniciar a sinalização sonora dentro do estágio corrente de pedestres
caso a solicitação tenha sido feita até XX segundos (programável) do início do Verde
de pedestre, visando não forçar que o deficiente visual aguarde novo ciclo;

3 - Funcionamento

3.1 - Deve possuir um funcionamento semelhante ao especificado abaixo:


- Pressionando-se a botoeira, esta envia um sinal (contato seco) para o
controlador informando a este da solicitação de travessia;
- Mantendo-se pressionada a botoeira por 3 (três) segundos, esta emite um sinal
auditivo para o deficiente visual saber que sua requisição foi aceita e no tempo
de travessia emite a sinalização sonora no par de botoeiras que compõe a
travessia correspondente.

4 - Especialidades

4.1 - Deve ser possível programar para que a botoeira mantenha seu sinal (contato
seco) acionado pelo tempo que seu botão for pressionado ou manter seu sinal até que
seja cumprido o tempo de travessia de pedestre (como se o botão permanecesse
pressionado até o instante da travessia, sendo "resetado" pelo Verde de Pedestre -
isso permite trabalhar com programações especiais de alguns controladores);

4.2 - Deve possuir uma saída indicando a requisição de travessia sonorizada, tipo
contato seco (diferente da saída descrita no parágrafo anterior), possibilitando:
a) Acionar dispositivos visuais para os condutores de veículos (alguns locais,
além da sinalização vertical para os veículos, utilizam uma sinalização especial
no braço projetado indicando a existência naquele instante da travessia de um
deficiente visual, como "reforço");
b) ou acionar uma mensagem sonora especial ou qualquer outro equipamento
que precise dessa informação (esta saída permanece ativa durante todo o tempo
de VERDE e VERMELHO/VERDE INTERMITENTE

ITEM 24. LAMPADAS A LEDS VEICULAR TIPO E27

1 - Objetivo

Esta especificação estabelece as características básicas do funcionamento das Lâmpadas


Semafóricas veiculares Tipo – E27.

Esta especificação exprime o estado da arte em tecnologia LED aplicada a grupos focais
semafóricos, vigente na data de sua elaboração.

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2 - Definições

2.1 - Entende-se por: "Lâmpada Semafórica veiculares Tipo – E27 como sendo a
lâmpada para aplicações em semáforos, formada pelos seguintes elementos:
LEDs de alta intensidade de última geração;
Suporte em alumínio injetado para os LEDs;
Base E27, rosca padrão de lâmpadas incandescentes, em alumínio, para fixação
e alimentação elétrica;
Fonte automática conversora de tensão acomodada no interior da lâmpada;
Bulbo em policarbonato para proteção com dispositivo óptico incorporado.

3 - Requisitos Gerais

3.1 - As Lâmpadas Semafóricas veiculares Tipo – E27substituirão as lâmpadas


incandescentes dos semáforos Veiculares e Pedestres atualmente instalados;

3.2 - A substituição das lâmpadas incandescentes pela Lâmpada Semafórica


veiculares Tipo – E27 deverá ser simples, sem a necessidade de procedimentos
especiais.

3.3 - Não haverá necessidade da troca das lentes dos grupos focais atualmente
instalados, entretanto recomenda-se substituição por lentes transparentes para evitar-
se o “efeito fantasma”.

4 - Requisitos Específicos

4.1 - Proteção Mecânica

4.1.1 - As lâmpadas Semafóricas veiculares Tipo – E27, deverão possuir uma


proteção mecânica, que não permita acesso ao circuito, para se evitar curtos-circuitos,
choques elétricos, danificações por contato etc.

4.1.2 - O encapsulamento dos diodos LEDs deverá ser resistente à radiação


ultravioleta

4.1.3 - As lâmpadas Semafóricas veiculares Tipo – E27 deverão ser projetadas de


maneira a garantir seu adequado funcionamento, nos grupo focais, para as mais
diversas condições de meio ambiente, tais como chuvas, ventos, insolação direta
sobre os grupos focais e vibrações mecânicas.

4.2 - Fixação

4.2.1 - A implantação e/ou substituição da lâmpada deverá ser simples, sem a


necessidade de procedimentos especiais ou desmontagens dos grupos focais em
campo.

5 - Características Elétricas

5.1 - A alimentação elétrica, fornecida pela rede elétrica local, deverá ser de tensão
nominal de 90 a 240VCA com tolerância de ± 20% e freqüência de 60 Hz ± 5%.

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5.2 - A alimentação elétrica para as lâmpadas Semafóricas veiculares Tipo – E27


deverá ser feita através da saída dos controladores, por chaves contatoras ou
chaveamento eletrônico (Triacs).

5.3 - A potência nominal de cada conjunto óptico veicular dever ser igual ou inferior a
12W, para a tensão de 127 ou 220VCA.

5.4 - O Fator de Potência não deve ser inferior a 0,40.

5.5 - A lâmpada Semafórica veiculares Tipo – E27 deverá possuir proteção contra
transientes, surtos de tensão e outras interferências elétricas – De Acordo com a NBR
5419 – Proteção de Estruturas contra descargas atmosféricas e NBR 5410 –
Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

5.6 - As lâmpadas Semafóricas veiculares Tipo – E27 deverão operar na temperatura


ambiente de -20°C a 60°C e umidade relativa do ar d e até 90%, sem prejuízo para os
seus componentes.

6 - Características Fotométricas

6.1 - A Intensidade luminosa mínima para os módulos focais a LEDs deverá estar de
acordo com a tabela, reproduzida abaixo:

Ângulo Vertical Ângulo Horizontal Intensidade Luminosa (cd) 200mm


(em relação ao (em relação ao Vermelho Amarelo Verde
eixo central) eixo central)
-1,5º 0º 170 80 120
7,5º 130 70 110
15º 100 50 70
25º 40 15 40
-4º 0º 150 80 120
7,5º 110 60 100
15º 90 45 60
25º 35 10 30
-7,5º 0º 110 80 115
7,5º 90 40 70
15º 58 25 50
25º 25 8 20
-15º 0º 60 25 70
7,5º 30 18 25
15º 20 10 20
25º 15 6 10
Tabela 1.1 – Intensidade Luminosa

6.2 - A cor dominante para cada conjunto óptico com lâmpada veiculares Tipo – E27
deverá obedecer aos intervalos especificados na tabela 1.2 abaixo:

Cor Comprimento de Onda ( - nm)


Vermelho 620 – 680
Amarelo 585 – 605
Verde 490 – 520
Tabela 1.2 - Cromaticidade
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7 - Garantia

7.1 - 24 (vinte e quatro) meses contra defeitos de fabricação.

7.2 - Degradação da intensidade luminosa:

7.2.1 - Ao longo do período de garantia, o decrescimo da intensidade luminosa da


lampada LEDs não deverá ser superior a 30% do valor indicado na Tabela 1 –
Intensidade Luminosa.

8 - Ensaios

8.1 - Deverão ser realizados os seguintes ensaios:

8.1.1 - Ensaio elétrico inicial


Verificar o funcionamento da amostra com tensão nominal;

8.1.2 - Ensaio Elétrico Final


Medir a Potência Aparente de entrada (S em VA), com tensão nominal;
Calcular o Fator de Potência como sendo a razão entre as potências ativa e aparente.
Os resultados deverão estar conforme os itens 5.3 e 5.4;

8.1.3 - Ensaio Fotométrico


- Medir a Cromaticidade (comprimento de onda da luz emitida). Posicionar o
medidor alinhado com o eixo óptico do foco e a uma distância de 30cm do foco.
Manter o foco energizado à tensão nominal por 1min. E efetuar a medição. Os
resultados deverão estar conforme a tabela do item 6.2;
- Medir a intensidade luminosa. O foco e o medidor deverão estar montados em
um goniômetro e distanciados 4m entre si. Para cada par de ângulos indicado na
tabela do item 6.1., o foco deverá ser energizado por 1 min e a medição
efetuada. Desligar o foco para reajustar o ângulo e repetir o procedimento. Os
resultados deverão estar conforme a tabela supra citada, após a correção da
medida pela distância entre a amostra e o medidor.

9 - Expressão dos resultados

A proponente deverá apresentar Laudos realizados por institutos ou órgão nacional com
credencial do INMETRO ou associados na ABIPT conforme ítem 8.

CENTRAL SEMAFÓRICA

1 - Sistema

1.1 - O sistema informatizado de semáforos deve ser fornecido licenciado a


contratante para operar com até 3 ( TRÊS ) terminais de operação
(microcomputadores fixos ou portáteis) pertencentes a contratante, em arquitetura
Windows 2000/NT/XP OU OUTRA SIMILAR DE QUALQUER MARCA e no modo
multi-usuário e multi-tarefas com acesso simultâneo dos terminais ao banco de dados
para efetuar as atividades de programação e monitoramento associadas ao controle
dos semáforos, possibilitando ao operador de cada terminal independentemente possa
executar os comandos de operação desejados.

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1.2 - O Software de Controle Centralizado de Semáforos deve permitir utilizar


protocolo TCP-IP ou GPRS ou serial padrão RS 232 ou RS-485 para comunicação
remota entre a Central na sede da contratante e os controladores semafóricos
comandados em campo.

2 - Funcionalidades do software

2.1 - Permitir a interligação de uma rede física (áreas de controle), com até 16
equipamentos controladores de tráfego e possibilitar sua divisão em sub-áreas;
2.2 - Permitir cadastrar usuários por níveis diferentes de acesso através de senhas
individuais;

2.3 - Permitir a programação de todos os parâmetros necessários à operação dos


controladores semafóricos de cada rede;

2.4 - Programação e armazenamento de até 32 planos de tráfego por controlador, por


área e por subárea;

2.5 - Permitir operar em modo local, modo central e em modo de seleção automática
de planos;

2.6 - Visualização de controladores cadastrados, estado operacional, plano em


andamento, fases semafóricas ativas acompanhando on-line a mudança de cores das
fases semafóricas em representação gráfica e ciclo em curso;

2.7 - Programação e visualização de horários de entradas de planos por sub-área ou


por controlador;

2.8 - Programação e visualização de horários especiais de entrada de planos;

2.9 - Permitir programação e visualização da operação do plano de emergência;

2.10 - Programação e visualização de grupos de usuários e seus privilégios


operacionais definidos por senhas de acesso;

2.11 - Cadastramento e visualização de mapa ou croqui geral da área , sub-área e


cruzamento de cada rede selecionada com os controladores, diagramação de fases e
pontos de detecção veiculares inseridos nas mesmas;

2.12 - A inserção de mapas geográficos ou croqui deverão ser admitidos pelo software
para operar com os formatos dwf ou dwg;

2.13 - Gravação automática do registro de falhas dos controladores semafóricos e


seus dispositivos de controle, tais como, falta de energia, erro de comando , ausência
de côr vermelha em cada fase semafórica, porta aberta, detector em falha(botoeira e
laço), conflitos, falha do microprocessador e outros que diagnostiquem a falha
operacional do controlador semafórico;

2.14 - Gravação automática de ocorrências operacionais , tais como, log de


operadores na central, alteração de programação, forçamento de plano e demais
comandos realizados;

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2.15 - Demonstrar a situação dos cruzamentos com os dados recebidos dos


dispositivos de detecção veicular registrando volume de ocupação e contagem nas
vias controladas de modo automático;
2.16 - Alarme visual e sonoro de alerta de falhas.

3 - Características Operacionais do Software da Central de Controle de Semáforos

3.1 - O nível de acesso ao sistema deverá ser selecionável de acordo com a


permissão atribuída a cada operador, através de senhas individuais, permitindo assim
que o operador somente inicie sua operação no sistema, mediante a digitação do seu
nome de usuário e respectiva senha. Todos os eventos que ocorrerem no sistema
deverão ser gravados automaticamente no banco de dados a fim de possibilitar
posteriores consultas e identificar a origem dos comandos realizados pelos operadores
do sistema a partir de qualquer microcomputador integrante do sistema.

3.2 - A mudança de planos no modo de controle central deve ser executada após
verificada a sua consistência pelo sistema.

3.3 - O operador do terminal do computador deverá poder requisitar a mudança de


planos através do uso de comando de forçamento de plano escolhido, com opção de
determinar o tempo de forçamento e também de forçar amarelo intermitente às fases
veiculares.

3.4 - Nas trocas de planos e nas alterações de modos de controle deverão ser
respeitados, obrigatoriamente, os períodos de entreverdes e os tempos de segurança.

3.5 - O sistema deve permitir intervenções operacionais através de quaisquer dos


terminais de computador, possibilitando efetuar as seguintes atividades:

3.5.1 - Isolar e agrupar um controlador, um grupo de controladores ou a


totalidade dos controladores de uma área do controle central;

3.5.2 - Alterar e impor planos de tráfego numa interseção individualmente, num


grupo interseções (subárea) ou na totalidade das interseções de uma área;

3.5.3 - Obter relatório sobre o estado operacional do sistema;

3.5.4 - Receber, enviar, alterar, e copiar os planos de tráfego armazenados nos


controladores semafóricos;

3.5.5 - Programar e alterar o relógio mestre do microcomputador e os relógios


internos dos controladores semafóricos;

3.5.6 - Selecionar o modo de operação adequado a impor (modo local,modo


central,modo seleção automática de planos,conforme abaixo:
3.5.6.1 - Modo Local
Neste modo o controlador semafórico selecionado pelo operador deverá
operar de maneira autônoma através de planos de trafego e tabela de
horários de mudança de planos armazenados internamente no próprio
controlador semafórico, porém sendo monitorado remotamente via
computador portátil ou fixo.
3.5.6.2 - Modo Central

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Neste modo o controlador semafórico selecionado pelo operador deverá


operar através de planos de tráfego e tabela de horários de mudança de
planos armazenados nos computadores, ou seja, sua operação será
decorrente da execução de comandos provenientes do computador portátil ou
fixo do centro de controle operacional através sistema de comunicação de
dados. Neste modo o sincronismo dos relógios dos controladores semafóricos
é realizado através do relógio-mestre do computador portátil ou fixo.
Em caso de falha na comunicação de dados ou falha no sistema o controlador
semafórico deverá operar em modo local indicando falha de comunicação.
3.5.6.3 - Modo Seleção Automática de Planos
Neste modo o controlador semafórico selecionado pelo operador via Central
deverá selecionar e impor automaticamente entre os planos de tráfego pré
programados, o mais adequado , diante das condições de tráfego ( taxa de
ocupação e contagem de veículos ) obtidas pelos controladores semafóricos,
comparados com os parâmetros pré definidos pela equipe de engenharia de
tráfego e tratados pelo software da Central .

4 - Recurso Gráficos

4.1 - A visualização dos cruzamentos comandados pela central devem conter a


informação com representação gráfica tipo seta das fases semafóricas em curso,
indicando as cores executadas on line e a demonstração de ocupação da via.

4.2 - O software deve permitir a visualização na tela do terminal de computador do


operador toda a área sob controle do sistema, de forma a possibilitar a busca de
regiões selecionadas pelo operador, possibilitando visualizar os mapas ou croquis de
áreas, sub-áreas e de cada cruzamento controlado e a inserção dos elementos
semafóricos nos mesmos, tais como controladores, colunas, grupos focais, botoeiras,
laços de detecção veicular.

4.3 - Deverá também permitir a visualização no mapa a sequência de execução de


cada fase semafórica de um cruzamento selecionado e grupos de cruzamentos
selecionados denominados de área ou subárea possibilitando acompanhar a
defasagem de temporização entre os cruzamentos conforme estiverem sendo
executados em campo.

5 - Condições

5.1 - O fornecimento dos equipamentos abrange ainda os seguintes itens:


a) Memorial descritivo do software utilizado para controle via Central com
detalhamento das características técnicas e funcionais do software da Central de
Controle Semafórico e demais equipamentos necessários ao perfeito
funcionamento do sistema;
b) Programa de treinamento a nível técnico e operacional.

5.2 - Treinamento:
a) O programa de treinamento, deverá compreender os níveis técnicos
(programação e manutenção) e operacional com duração mínima de 5 (cinco)
dias;
b) O prazo máximo para o início do Programa de Treinamento, é de 01 (um)
mês, contado da data de emissão da ordem de serviço
c) A programação de treinamento de nível técnico deverá contar com a
participação mínima de 5 (cinco) técnicos designados pela contratante;

Pregão Eletrônico 046/2010 77


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d) A programação de treinamento de nível operacional deverá considerar a


participação mínima de 10 (dez) operadores designados pela contratante;
e) A contratada deverá entregar à contratante um plano geral de treinamento,
com antecedência mínima de 10 (dez) dias da data de sua realização, para
análise e aprovação da Secretaria Municipal de Trânsito e Segurança;
f) O treinamento deverá ser efetuado nas dependências da Contratada ou nas
dependências da contratante, a critério da Unidade de Sinalização Semafórica
da contratante;

5.3 - Garantia:
05 (cinco) anos de garantia de atualização ou substituição sem ônus à contratante, do
software da central de controle, caso no decorrer desta garantia venha apresentar
algum vício oculto, tais como, bugs ou falhas que ocasionem inconsistências
funcionais ou operacionais na central de controle ou ainda apresentem
incompatibilidade com o sistema operacional Windows quando operar em modo
centralizado.

6 - Especificações dos Detectores de veículos (DVs)

6.1 - As placas de detecção deverão possuir microprocessador próprio, ser sintonizada


e calibrada automaticamente, devendo dispor de ajuste de sensibilidade. As placas de
detecção deverão ser do tipo “multicanais”, isto é, que uma única placa possa
controlar 8 (oito) detetores independentes.

6.2 - A abrangência da detecção deverá compreender desde motocicletas até


caminhões e ônibus. O detector veicular deverá funcionar normalmente para
indutâncias (do laço) compreendidas, no mínimo, entre 100 e 250 µH.

6.3 - As placas de detecção deverão dispor de indicadores luminosos por canal,


sinalizando as respectivas detecções de veículos efetuadas.
6.4 - As placas de detecção deverão dispor de um recurso que permita re-configurar
um laço detector no caso de acionamento ininterrupto por um tempo programável (por
exemplo: estacionamento).

6.5 - As placas de detecção deverão ser montadas no gabinete do CT.

6.6 - As placas de detecção deverão realizar contagem volumétrica classificada em 3


(três) classes de veículos (pequenos, médios e grandes), bem como o cálculo de
ocupação do laço.

7 - Especificações da Rede de Transmissão de Dados

7.1 - A proponente deverá definir e especificar a configuração e a estrutura do sistema


de transmissão de dados necessário para atendimento de todos os sistemas
ofertados, sendo que o meio físico está definido neste Edital, devendo ser empregado
uma rede compatível de cabos em fibra ótica; Para tanto, a proponente deverá fazer
levantamento de toda a área que receberá os equipamentos de campo, para definição
da estrutura da rede;

7.2 - O sistema de transmissão de dados deverá prover a capacidade de comunicação


bidirecional para a transmissão de mensagens entre o CCO e os equipamentos de
campo;

Pregão Eletrônico 046/2010 78


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7.3 - O sistema de transmissão de dados deverá incorporar na sua estrutura interna de


mensagens códigos de detecção de erros;

7.4 - Para o lançamento dos cabos, salvo indicações específicas, todos os trechos da
rede deverão ser feitos via aérea, com a utilização dos postes existentes das
concessionárias de energia, e outras.
Alguns trechos da rede, quando indicados no Edital, deverão ser lançados em dutos
embutidos no piso. Poderá ainda, alguns trechos requerer a implantação de colunas
próprias para lançamento aéreo dos cabos. Caberá à proponente definir essas
necessidades;

7.5 - Para o lançamento da maior parte dos cabos de fibra ótica, deverá ser utilizado o
posteamento da Concessionária de energia elétrica. Para tanto, a contratada deverá
providenciar e cumprir todas as exigências daquela empresa para a utilização dos
seus postes. A obtenção da licença para utilização
dos postes da concessionária, ficará a cargo da contratante;

7.6 - Em locais onde não haja posteamento da Concessionária de energia elétrica ou


que o mesmo não esteja disponível, a contratada vai receber OS para instalar
posteamento próprio da PMSC;

7.7 - Quando indicados no Edital, parte dos cabos de fibra ótica poderá ser instalada
em dutos subterrâneos, em alguns trechos de pequena extensão, conforme
conveniências da Contratante.
Nesse caso, o fornecimento dos dutos ficará à cargo da Contratada;

7.8 - A proponente deverá especificar , em função da estrutura da rede adotada, o tipo


e o número de fibras necessárias, bem como os equipamentos a serem empregados
para atender ao escopo do contrato;

7.9 - Os equipamentos de comunicação, que farão parte da rede, quando instalados


no campo, deverão ser devidamente abrigados e protegidos com relação à
intempéries e temperaturas elevadas;

7.10 - Os principais switches da rede deverão ter capacidade de gerenciamento,


permitindo detectar qualquer eventual falha que possa ocorrer na sua malha
específica.

7.11 - A proponente deverá prever a instalação de todas as interfaces necessárias


para integrar o sistema de transmissão entre o CCO e os equipamentos de campo;

7.12 - A rede de transmissão de dados deverá ser dimensionada para atender a todos
os sistemas especificados no Edital, e incluir uma reserva estratégica de pelo 30% das
necessidades total da rede.

DEFENSA METÁLICA:

Os serviços de fornecimento e implantação de Defensas Metálicas deverão estar de Acordo


com as Normas da ABNT NBR’s 6970 e 6971.

TRAÇADO GEOMÉTRICO E ACESSIBILIDADE

1 – Objetivo

Pregão Eletrônico 046/2010 79


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Esta Especificação visa fornecer as diretrizes para implantação e manutenção das


construções civis de dutos subterrâneos, caixas de passagem, bases para colunas
semafóricas e controladores, bem como para a execução de alterações do traçado
geométrico em vias públicas.

2 – Requisitos Gerais

2.1 - Projetos e autorizações

Os projetos, as autorizações de obras e ordens de serviço serão elaborados e


fornecidos pela CONTRATANTE, para execução em campo das obras civis pela
Contratada.
Poderá eventualmente, ocorrer alterações em função da existência de obstáculos
enterrados. Essas alterações, somente serão autorizadas pela fiscalização da
CONTRATANTE.

2.2 - Sinalização das obras

As sinalizações exigidas correrão às expensas da Contratada.

Deverá se executada uma sinalização adequada para manter a segurança dos


motoristas e dos pedestres, através de cavaletes, cones, tapumes, sinalizadores e etc.

2.3 - Equipamentos mínimos necessários

Os equipamentos, materiais e ferramentas necessários para a execução das obras,


deverão apresentar bom estado de conservação e perfeito funcionamento; e a
quantidade não poderá sofrer redução ao longo do Contrato.
- l (uma) retro - escavadeira, montada sobre trator de pneus,
- 1 (um) compressor de ar rebocável,
- 2 (dois) rompedores pneumáticos,
- 1 (um) rolo compressor de rodas lisas, vibratório,
- 1 (uma) placa vibratória,
- 1 (um) compactador de solos, pneumático,
- 2 (dois) vibradores de imersão, tipo agulha,
- 1 (um) caminhão basculante,
- 1 (um) Caminhão carroceria,
- 100 (cem) tapumes, pintados na cor branca com os nomes das empresas
Contratante e Contratada,
- 100 (cem) barragens móveis para sobrepor em tapumes,
- 20 (vinte) m2 de chapas de aço para cobertura de valas,
- 100 (cem) grampos de aço para fixação das chapas,
- 50 (cinqüenta) cones de borracha, sendo 25 (vinte e cinco) providos de luzes,

3 – Requisitos Específicos

3.1 - Descrição dos serviços


A implantação e a manutenção das construções civis dos sistemas semafóricos
consistem nos serviços de rompimento da pavimentação, escavação, construção de
redes de dutos envelopados em concreto de cimento Portland, bases para colunas
semafóricas, bases para controladores, caixas de passagem e a reconstrução da
pavimentação.

Pregão Eletrônico 046/2010 80


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3.2 - Execução das obras


Com os projetos e as autorizações de serviço e de obras em poder da Contratada, se
fará um reconhecimento dos serviços liberados. Nesta ocasião será traçada uma
programação para o desenvolvimento dos trabalhos, devendo a mesma obedecer as
restrições específicas a ocupação de canteiros e leito, período para execução, horário
de circulação de veículos/ carga e descarga, descritos na autorização para execução
de obras.

3.3 - Solo de empréstimo e das valas


Serão considerados como solos bons e portanto aproveitáveis para reaterro, os solos
que forem compactáveis.
Consideram-se impróprios para a preenchimento de valas, todos os materiais instáveis
(solos micáceos, orgânicos ou expansivos) ou que não possam ser facilmente
compactáveis. Sempre que o material (solo local ou importado) apresentar, a critério
da fiscalização, umidade excessiva ou materiais instáveis, deverá obrigatoriamente ser
substituído.

3.3.1 - Solo ruim


Todos os solos que não satisfizerem às condições anteriormente descritas e/ou
apresentarem excessiva umidade, serão classificados como solos ruins, e
portanto deverão ser substituídos no reaterro. Nesses casos será feita
escavação suplementar para acomodar o seguinte:
- Camada de brita corrida (inclusive pó de pedra) com diâmetro máximo de 50
(cinqüenta) mm, com 15 (quinze) cm de espessura mínima, após adensamento;
- O assentamento dos dutos, será feito após a colocação da brita;
- Nas escavações executadas em presença da água, o esgotamento deve ser
contínuo para evitar o carreamento da brita corrida, ou os finos desta.

3.4 - Marcação da vala e remoção da pavimentação


A marcação da vala é feita a partir da locação do eixo, marcando a metade da largura
para cada lado em todos os pontos de nivelamento.
Após determinados os pontos, estes são unidos por meio de uma corda esticada e o
pavimento é marcado com tinta ou giz.
Determinada a vala, a pavimentação será removida utilizando os equipamentos
convencionais de demolição.
Quando o solo for classificado como bom deve-se tomar o cuidado de separar o
entulho da remoção com o do material da escavação, recomendando-se que o entulho
seja retirado antes do início da escavação.

3.5 - Escavação das valas

3.5.1 - As valas para acomodação de 1, 2 ou 4 dutos, deverão ter largura padrão


de 38 (trinta e oito) centímetros. A profundidade mínima das valas, para rede de
1 ou 2 dutos será de 85 (oitenta e cinco) centímetros para leitos carroçáveis e de
75 (setenta e cinco) centímetros para leitos não carroçáveis.
Para rede de 4 dutos a profundidade mínima para leitos carroçáveis será de 98
(noventa e oito) centímetros e para leitos não carroçáveis será de 88 (oitenta e
oito) centímetros.
3.5.2 - Os serviços de escavação de valas poderão ser manuais ou mecânicos,
desde que o uso de máquinas seja nos horários autorizados e não exponha a
riscos a segurança da obra e da população.

Pregão Eletrônico 046/2010 81


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3.5.3 - Na escavação manual ou mecânica, os operários deverão sempre usar


equipamentos de proteção, capacetes, botas de borracha, luvas, etc. Em
especial deverá ser usado protetor de ouvido para uso de martelete.

3.5.4 - Os postes e árvores, quando a vala passar próximo e houver


possibilidade de tombamento dos mesmos, serão devidamente escorados.

3.5.5 As tubulações com probabilidade maior de serem danificadas com a


abertura das valas são as de esgotos e águas potáveis, devido a sua maior
freqüência.

3.6 - Abertura de vala no período noturno


Cuidados especiais serão tomados, para evitar acidentes como segue:

3.6.1 - Interrupção da via


Quando houver necessidade de interromper a via, com antecedência, a
montagem de esquema de desvio.

3.6.2 - Valas em passagem de veículos pesados


Nas valas perpendiculares ao eixo da rua, ou em frente a posto de gasolina,
oficinas e garagens de veículos pesados, as valas deverão ser escoradas e
protegidas com chapas de aço grampeadas. Os grampos serão do tipo utilizado
nas ferrovias de comprimento aproximado de 10 cm.

3.7 - Para evitar que os separadores se desloquem quando do recobrimento dos


dutos, estes serão amarrados transversalmente á linha de dutos com arame recozido.

3.8 - Junção dos tubos poderão ser executadas dentro e fora da vala dependendo das
condições locais. Na confecção das emendas serão usados os seguintes materiais:
a) estopa branca;
b) lixa;
c) solução limpadora;
d) adesivo (cola) recomendado pelo fabricante dos dutos;
e) pincel;
f) lima meia cana murça;
g) solução solvente.

3.9 - Concreto
O concreto será produzido com cimento Portland comum, constituído de mistura
homogênea e materiais obedecendo aos requisitas das especificações e métodos de
ensaio da ABNT.
A proporção do agregado miúdo no volume total do agregado será fixado de maneira a
obter-se um concreto com trabalhabilidade adequada do seu emprego, devendo estar
entre 30% e 50%.

O tempo decorrido entre a mistura pronta da central e o inicio do adensamento, não


deve ser superior a 1 (uma) hora.

A água deve ser limpa o bastante para ser potável.

Características:

Pregão Eletrônico 046/2010 82


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a) A quantidade de água será mínima compatível com a trabalhabilidade


necessária e sua consistência deverá ser garantida pelo ensaio de abatimento
(slump) MB - 256 da ABNT;
b) consumo mínimo de cimento..........................300Kg/m3;
c) diâmetro máximo do agregado graúdo............12,5 mm;
A Contratada deverá comunicar a Fiscalização da CONTRATANTE, com
antecedência não inferior a 12 (doze) horas, para liberação e acompanhamento
da concretagem. Qualquer concretagem somente será realizada com a
aprovação da fiscalização da CONTRATANTE.

3.11 - Caixas de passagem subterrâneas

3.11.1 - Caixa de passagem com tampa de ferro tipo pesado 600 mm de


diametro – 600mm de altura Caixa de passagem a ser utilizada em passeios e
jardins públicos, composta por:
a) 2 anéis de concreto de 600mm de diâmetro interno, 300mm de altura cada
e 50mm de espessura.
b) Tampão de ferro fundido cinzento articulado ASTM-A 48 classe 40-S/DIN
1961 classe GG-18 ou equivalente, com resistência mecânica para uma carga
máxima no centro do tampão de 2900 Kgf.
c) Esse material será usado para dutos subterrâneos semafóricos e para
Rede de transmissão de dados.
d) O anel de concreto e o tampão de ferro fundido deverão ser
confeccionados com todas as notas nele contidas.
e) Este material fica sujeito à inspeção para aprovação e recebimento.

3.11.2 - Caixa de passagem com tampa de ferro tipo leve 300mm de diametro –
400mm de altura

3.11.3 - Caixa de passagem a ser utilizada em pista passeios e jardins públicos


junto aos postes semafóricos e aos postes de iluminação, composta por:
a) Anel de concreto com 300mm de diâmetro interno, 400mm de altura e
40mm de espessura, com 4 saídas laterais de 75mm de diâmetro, opostas
duas a duas.
b) Tampa de ferro fundido cinzento, articulada ASTM-A 48 classe 40-S/DIN
1961 classe GG-18 ou equivalente, com resistência mecânica para uma carga
máxima no centro da tampa de 2000 Kgf.
c) Esse material será usado somente para dutos subterrâneos semafóricos.
d) O anel de concreto e a tampa de ferro fundido deverão ser confeccionados
conforme de acordo com os padrões vigentes.
e) Este material fica sujeito à inspeção para aprovação e recebimento.

3.12 - Bloco de fundação para poste


- Os blocos de fundação para postes, serão construídos "In Loco", em concreto
de cimento Portland.
- As dimensões do bloco são: 0,70 m x 0,70 m x 1,00 m.
- O conjunto chumbador (parafusos com respectivas arruelas e porcas) fornecido
pela CONTRATANTE, deve ficar embutido no bloco de fundação no mínimo 400
mm e posicionado por meio de gabarito.
- A concretagem do bloco de fundação obedecerá a seqüência: a) após locação
e escavação da base, assenta-se a curva longa 90° p rolongada com 40 cm de
duto, através da luva de junção (PVC diâmetro 100 mm), na direção do topo da
base, executando-se as soldagens; b). posiciona-se o conjunto chumbador, com

Pregão Eletrônico 046/2010 83


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o auxilio do gabarito, deixando saliente 80 mm das roscas dos parafusos, acima


do nível do piso, acabado, e nivela-se o conjunto, com nível de bolha; c)lança-se
o concreto, de modo a não provocar deslocamento do conjunto.

3.13 - Base para controladores


As bases para controladores, serão construídas em concreto de cimento Portland pré
moldado, em dois tipos:
- Base para controladores.
3.13.1 - Colocação
As bases para controlador serão assentadas sobre lastro de concreto magro
(consumo de 210 kg de cimento/m3 de concreto), nivelado, na espessura de 5
cm, de dimensões 20 cm maiores que as do pré moldado.
As curvas de 90°, de PVC e aço zincado, indicadas n os projetos respectivos,
deverão estar assentadas e posicionadas, antes da colocação da base.
As bases deverão estar com os parafusos para fixação no controlador de acordo
com a furação do controlador.

3.14 - Rede de dutos pelo método não destrutivo


Construção de rede de dutos de diâmetro de 110mm, em PEAD-PN8, por método não
destrutivo, por sistema de furo direcional, incluindo o levantamento das interferências
existentes no sub solo por georadar, com antenas multifrequencias.
A contratada decerá executar utilizando-se de maquinário apropriado e ao término dos
serviços, deverá recompor o pavimento e/ou passeio às condições existentes e
entregar o relatório de “AS BUILT” e o mapeamento de solo.

4 – Será de Responsabilidade da Contratante verificar:

a) repavimentação em asfalto, leito carroçável - reposição da base, se está com as


dimensões corretas conforme projeto,
- características do concreto utilizado - o concreto utilizado deverá ter resistência
à compressão, aos 28 (vinte e oito) dias de idade, maior ou igual a 12,0 MPa,
- se o concreto asfáltico utilizado no capeamento esta dentro dos padrões
especificados,
b) Reposição da pavimentação de passeio cimentado, ladrilho, mosaico e pedra
miracema.
c) A reconstituição da pavimentação será de acordo com o projeto aprovado,
procurando sempre executar com a mesma padronização do existente originalmente.

5 – Será de Responsabilidade da Contratada verificar

a) características do concreto utilizado;


b) se os elementos de reposição estão obedecendo ao padrão dos existentes;
c) se os acabamentos estão compatíveis com o projeto aprovado;
d) a cura de concreto se fará com uma espera de 3 (três) dias para execução da
repavimentação;
e) o local deverá estar sempre sinalizado. Para os leitos carroçáveis serão colocadas
chapas metálicas devidamente grampeadas.

5.1 - Assentamento das guias


As guias serão assentadas sobre uma base de concreto e deverão ser do mesmo tipo
da existente.

5.2 - Base de concreto

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A base de concreto será executada com largura de 30 cm e espessura de lo cm, ou


com uma largura que abranja inclusive a sarjeta se esta for realizada
concomitantemente com a guia, obedecendo a seguinte seqüência:
a) colocação de formas;
b) umidecimento da superfície da camada de fundação;
c) lançamento do concreto;
d) apiloamento do concreto.

6 - Fornecimento de materiais

Será de fornecimento da CONTRATADA todos os materiais necessários para execução dos


serviços, tais como: as tampas a aros da caixas de passagem em ferro fundido, anéis de
concreto, chumbadores para colunas, fita de aviso, dutos, concreto, asfalto, etc.

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ANEXO III – CRITÉRIO PARA ANÁLISE DAS AMOSTRAS

1. Tacha com tecnologia a led com alimentação solar:


a. Verificação: Aceitabilidade Visual:
• Critério: A amostra deve ser de alumínio fundido, pintada na cor branca, com 02
(dois) leds na cor amarelo. Deverá possuir célula solar fotovoltaica na parte
superior da peça.
b. Verificação: Dimensional:
• Critério: A amostra deve estar de acordo com as dimensões da especificação
técnicas
c. Verificação: Funcional:
• Critério: A amostra deve ser colocada em local escuro, ou tampada a parte
superior e os 2 (dois) leds na cor amarela devem piscar alternadamente. Na
presença de luz, os leds não devem acender.
d. Verificação: Mecânica:
• Critério: A amostra deve possuir pino de fixação na parte inferior, ranhurado.

2. Grupo Focal repetidor em policarbonato a led 3 x 200mm:


a. Verificação: Aceitabilidade Visual:
• Critério: A amostra do grupo focal deve ser fabricada em plástico do tipo
policarbonato, na cor preta, possuindo 3 (três) módulos do tipo semco com
lâmpadas led tipo I montadas em perfeito estado de funcionamento.
b. Verificação: Dimensional:
• Critério: Os módulos utilizados deverão seguir as medidas constantes na
especificação técnica
c. Verificação: Funcional:
• Critério:. A amostra deve possuir lâmpadas led do tipo I. Ligar as lâmpadas a
rede elétrica. As amostras de lâmpadas led devem ter chave seletora de tensão.
d. Verificação: da conexão elétrica
• Critério: A amostra deve ter conexão elétrica do tipo conector múltiplo, sem
emendas. Os cabos utilizados devem acompanhar a cor dos módulos led – ex.:
cabo verde, para o módulo verde, cabo vermelho para o módulo vermelho, e
assim sussecivamente. O cabo de retorno deve ser branco. Todos os cabos
devem ser de bitola 1,00mm²
e. Verificação: das lâmpadas led tipo I:
• Critério: A amostra deve possuir lentes transparentes diâmetro nominal de
200mm, fabricado em policarbonato. A fonte de alimentação, os leds e o suporte
devem ser em um único módulo. Esse módulo deve ser fabricado em material
plástico de engenharia.

3. Grupo Focal pedestre em policarbonato com sinalizador regressivo auxiliar:


a. Verificação: Aceitabilidade Visual:
• Critério: A amostra do grupo focal deve ser fabricada em plástico do tipo
policarbonato, na cor preta, possuindo 2 (dois) módulos do tipo semco com
lâmpadas led tipo I montadas em perfeito estado de funcionamento.
b. Verificação: Dimensional:
• Critério: Os módulos utilizados deverão seguir as medidas constantes na
especificação técnica
c. Verificação: Funcional:
• Critério:. A amostra deve possuir lâmpadas led do tipo I. Ligar as lâmpadas ao
controlador de trânsito. Os leds que realizam a contagem auxiliar devem ser na
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cor verde (permissão para travessia). O módulo regressivo auxiliar deve ter
seleção automática de tensão, sem a necessidade de ajuste externo. O módulo
de permissão de travessia deve ter chave seletora de tensão.
d. Verificação: da conexão elétrica
• Critério: A amostra deve ter conexão elétrica do tipo conector múltiplo, sem
emendas. Os cabos utilizados devem acompanhar a cor dos módulos led – ex.:
cabo verde, para o módulo verde, cabo vermelho para o módulo vermelho. O
cabo de retorno deve ser branco. Todos os cabos devem ser de bitola 1,00mm².
O cabo do sinalizador regressivo auxiliar deve ser verde e estar no módulo de
proibição de travessia junto com o cabo vermelho.
e. Verificação: das lâmpadas led tipo I para pedestre:
• Critério: A amostra deve possuir lentes transparentes diâmetro nominal de
200mm, fabricado em policarbonato. A fonte de alimentação, os leds e o suporte
devem ser em um único módulo. Esse módulo deve ser fabricado em material
plástico de engenharia.

4. Iluminação de segurança noturna para travessia de pedestre com tecnologia de


led com braço articulado e kit de fixação:
a. Verificação: Aceitabilidade Visual:
• Critério: A amostra é composta por módulos únicos, compostos por: módulos
leds na cor branca fria, mínimo de 10 (dez) leds de alto brilho, lente responsável
pela distribuição da intensidade luminosa, fonte de alimentação automática, sem
necessidade de ajuste externo, haste de articulação e kit de fixação, pestana don
identificação “PMSC”.
b. Verificação: Funcional:
• Critério: Ligar módulo à rede elétrica. A seleção deve ser automática sem a
necessidade de ajustes externos. Todos os leds devem acender
instantaneamente, com a mesma intensidade.
c. Verificação: da conexão elétrica:
• Critério:. A deve ter conexão elétrica através de cabo de bitola mínima de
1,5mm², na cor branca com no mínimo 3 (três) metros.
d. Verificação: dos equipamentos de iluminação:
• Critério: A amostra devem ter: kit de fixação para coluna, haste de articulação de
no mínimo 1 (um) metro para direcionamento da luz, pluralidade de leds (mínimo
10 un.), lente transparente para evitar ofuscamento

5. Controlador de tráfego eletrônico de 6 (seis) fases com módulo central:


a. Verificação: Aceitabilidade Visual:
• Critério: Conforme especificações técnicas, verificando visualmente a existência
de todos os componentes:
b. Verificação: Funcional:
• Critério: Ligar o controlador à rede elétrica e a um painel ou grupos focais.
Deverá atender a todas as indicações constantes das especificações técnicas,
inclusive quando conectado a um software de centralização..
c. Verificação: da conexão elétrica:
• Critério:. Conecção à rede elétrica, com seletor de voltagem ou seleção
automática full range.

6. Lâmpada led tipo II E-27 nas cores vermelha, amarela e verde:


a. Verificação: Aceitabilidade Visual:
• Critério: A amostra deverá ser composta de: corpo de alumínio na cor preta, com
pluralidade leds fixados no corpo, bulbo em policarbonato injetado transparente,
base do tipo E-27 em alumínio.
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b. Verificação: Funcional:
• Critério: Ligar o módulo à rede elétrica, a seleção deve ser automática sem
necessitar de ajustes externos, todos os leds devem acender, na mesma
intensidade e cor.
c. Verificação: da conexão elétrica:
• Critério:. A amostra deve ter conexão elétrica do tipo rosca E-27, a fonte de
alimentação deve estar no módulo à led.

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ANEXO IV – DO LOTE

LOTE ÚNICO

1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
Item Descrição Un. Quant. Valor Unitário Valor Total

01.01 Termoplástico Extrudado, branco, amarelo m² 700,0 R$ 65,00 R$ 45.500,00

01.02 Termoplástico Extrudado, legenda m² 100,0 R$ 73,00 R$ 7.300,00

01.03 Termoplástico Hot Spray amarelo / branco m² 300,0 R$ 47,00 R$ 14.100,00

01.04 Laminado elastoplástico branco / amarelo m² 100,0 R$ 65,00 R$ 6.500,00

01.05 Laminado elastoplástico, legenda m² 70,0 R$ 90,00 R$ 6.300,00

01.06 Tinta à base de resina acrílica branca / amarela m² 20.000,0 R$ 22,00 R$ 440.000,00

01.07 Retirada de sinalização existente mecânica ou manual m² 100,0 R$ 21,00 R$ 2.100,00

01.08 Tacha monodirecional, branca / amarela un. 300,0 R$ 14,00 R$ 4.200,00

01.09 Tacha bidirecional, branca / amarela un. 200,0 R$ 17,00 R$ 3.400,00

01.10 Tachão monodirecional, branco / amarelo un. 500,0 R$ 34,00 R$ 17.000,00

01.11 Tachão bidirecional, branco / amarelo un. 200,0 R$ 37,00 R$ 7.400,00

01.12 Tacha com tecnologia a LED, com energia solar un. 50,0 R$ 380,00 R$ 19.000,00

VALOR TOTAL DO ITEM – Sinalização Horizontal R$ 572.800,00

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2 SINALIZAÇÃO VERTICAL
Item Descrição Un. Quant. Valor Unitário Valor Total

Placa de regulamentação e advertência, diâmetro de 0,50


02.01 un. 300,0 R$ 96,00 R$ 28.800,00
mts., em aço 18”, e silkscreen

Placa de regulamentação e advertência, diâmetro de 0,75


02.02 un. 50,0 R$ 140,00 R$ 7.000,00
mts., em aço 18”, e silkscreen

Placa composta em aço 18”, retangulares de 0,50 mts. X


02.03 un. 100,0 R$ 145,00 R$ 14.500,00
1,00 mt., em silkscreen

02.04 Placa de orientação em alumínio semi refletiva m² 40,0 R$ 650,00 R$ 26.000,00

02.05 Placa de orientação em alumínio GT + GT m² 10,0 R$ 840,00 R$ 8.400,00

02.06 Placa de orientação em alumínio GT + GT, modulada m² 5,0 R$ 940,00 R$ 4.700,00

Coluna PP, em aço galvanizado à fogo de 2 ½” x 3,60


02.07 un. 300,0 R$ 255,00 R$ 76.500,00
mts.

Conjunto P-57, para fixação de placas de orientação,


02.08 braço 76,2mm x 3,15 mts. E coluna de 4” x 5,25mts. x un. 20,0 R$ 1.740,00 R$ 34.800,00
3,75mm

Coluna P-51 para fixação de lacas de orientação de 4” x


02.09 un. 5,0 R$ 1.100,00 R$ 5.500,00
5,00 mts x 3,75mm

02.10 Braço Light ou P-55, braço 76,2mm x 2,70 mts. un. 30,0 R$ 1.100,00 R$ 33.000,00

Abraçadeira tipo trilho em aço zincado de 1,00 mts. X 3”


02.11 un. 80,0 R$ 72,00 R$ 5.760,00
para fixação de placa de orientação

Abraçadeira em aço galvanizado, para fixação de placas


02.12 un. 200,0 R$ 28,00 R$ 5.600,00
de regulamentação e advertência

02.13 Lavagem de placas de sinalização m² 80,0 R$ 50,00 R$ 4.000,00

VALOR TOTAL DO ITEM – Sinalização Vertical R$ 254.560,00

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3 SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Item Descrição Un. Quant. Valor Unitário Valor Total

Grupo focal GT (200x200x200)mm para fixação em braço


03.01 un. 16,0 R$ 2.100,00 R$ 33.600,00
projetado, com suporte basculante e Anteparo Shadow

Grupo focal repetidor (200x200x200)mm com suportes


03.02 un. 16,0 R$ 1.560,00 R$ 24.960,00
simples de fixação.

Grupo focal pedestre (200x200)mm com suportes simples


03.03 un. 16,0 R$ 1.300,00 R$ 20.800,00
de fixação.

Grupo focal GT (200x200x200)mm a LED em


03.04 policarbonato p/ fixação em braço projetado, com suporte un. 6,0 R$ 4.900,00 R$ 29.400,00
basculante e Anteparo Shadow.

Grupo focal repetidor (200x200x200)mm a LED com


03.05 un. 6,0 R$ 4.250,00 R$ 25.500,00
suportes simples de fixação

03.06 Grupo focal Pedestre à LED com contador regressivo un. 8,0 R$ 4.530,00 R$ 36.240,00

03.07 Coluna semafórica 114mm x 6,00mts. un. 10,0 R$ 1.850,00 R$ 18.500,00

03.08 Coluna semafórica 101mm x 6,00mts. un. 20,0 R$ 1.630,00 R$ 32.600,00

03.09 Braço projetado semafórico 101mm x 4,70mts. un. 20,0 R$ 1.400,00 R$ 28.000,00

03.10 Coluna extensora 4" x 3,00mts. un. 6,0 R$ 1.050,00 R$ 6.300,00

03.11 Controlador de trafego eletrônico de 4 fases un. 5,0 R$ 7.500,00 R$ 37.500,00

03.12 Controlador de trafego eletrônico de 6 fases un. 5,0 R$ 8.500,00 R$ 42.500,00

03.13 Cabo pp 2 x 4mm² (alimentação) ml 800,0 R$ 11,00 R$ 8.800,00

03.14 Cabo pp 2 x 1,5mm² (botoeira) ml 800,0 R$ 13,00 R$ 10.400,00

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03.15 Cabo pp 4 x 1,5mm² (fase semafórica) ml 800,0 R$ 16,00 R$ 12.800,00

03.16 Cabo pp 8 x 1,5mm ml 800,0 R$ 18,00 R$ 14.400,00

03.17 Fio 4mm² (aterramento) ml 300,0 R$ 10,00 R$ 3.000,00

03.18 Conjunto de Aterramento (completo) cj. 6,0 R$ 250,00 R$ 1.500,00

03.19 Conjunto de energização cj. 6,0 R$ 1.800,00 R$ 10.800,00

Braquete com roldana "completo" classe pesada, com


03.20 un. 30,0 R$ 32,00 R$ 960,00
acessórios de fixação.

03.21 Cabo CTP APL ASF 65 x 6 pares ml 200,0 R$ 22,00 R$ 4.400,00

03.22 Luminária a Led de Faixa de Pedestre. un. 10,0 R$ 1.100,00 R$ 11.000,00

Botoeira Sonora para deficiente visuais, com braço


03.23 un. 5,0 R$ 1.320,00 R$ 6.600,00
articulado e kit de fixação

03.24 Lâmpada a led tipo E-27 un. 10,0 R$ 650,00 R$ 6.500,00

VALOR TOTAL DO ITEM – Sinalização Semafórica R$ 427.060,00

4 CENTRAL SEMAFÓRICA
Item Descrição Un. Quant. Valor Unitário Valor Total

Computador Central de Tráfego e Software Central


04.01 vb 1,0 R$ 70.000,00 R$ 70.000,00
Semafórica

04.02 Dispositivo de Comando Manual un. 5,0 R$ 90,00 R$ 450,00

04.03 Equipamento de Programação Portátil un. 2,0 R$ 2.580,00 R$ 5.160,00

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04.04 Software p/ Laço detetor indutivo vb 1,0 R$ 22.390,00 R$ 22.390,00

04.05 TV. Plasma 29", com acesso HTMI un. 1,0 R$ 3.340,00 R$ 3.340,00

VALOR TOTAL DO ITEM – Central Semafórica R$ 101.340,00

5 DEFENSA METÁLICA
Item Descrição Un. Quant. Valor Unitário Valor Total

05.01 Defensa metálica simples, semi maleável ml 200,0 R$ 435,00 R$ 87.000,00

VALOR TOTAL DO ITEM – Defensa Metálica R$ 87.000,00

6 TRAÇADO GEOMÉTRICO E ACESSIBILIDADE


Item Descrição Un. Quant. Valor Unitário Valor Total

Rede de 1 duto PVC de 100 mm - calçada pelo método


06.01 ml 50,0 R$ 350,00 R$ 17.500,00
destrutivo

Rede de 1 duto de PVC de 100 mm - asfalto pelo método


06.02 ml 50,0 R$ 360,00 R$ 18.000,00
destrutivo

Rede de 2 dutos PVC de 100 mm - calçada pelo método


06.03 ml 50,0 R$ 410,00 R$ 20.500,00
não destrutivo

Rede de 2 dutos PVC de 100 mm - asfalto pelo método


06.04 ml 50,0 R$ 390,00 R$ 19.500,00
não destrutivo

06.05 Base de Controlador un. 2,0 R$ 1.200,00 R$ 2.400,00

06.06 Caixa de passagem em ferro fundido PI un. 2,0 R$ 950,00 R$ 1.900,00

06.07 Caixa de passagem RM un. 2,0 R$ 2.380,00 R$ 4.760,00

06.08 Guia rebaixada para deficiente físico un. 10,0 R$ 990,00 R$ 9.900,00

VALOR TOTAL DO ITEM – Traçado Geométrico e Acessibilidade R$ 94.460,00

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VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS


1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL R$ 572.800,00
2 SINALIZAÇÃO VERTICAL R$ 254.560,00
3 SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA R$ 427.060,00
4 CENTRAL SEMAFÓRICA R$ 101.340,00
5 DEFENSA METÁLICA R$ 87.000,00
6 TRAÇADO GEOMÉTRICO E ACESSIBILIDADE R$ 94.460,00

TOTAL GLOBAL R$ 1.537.220,00

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ANEXO V – PLANILHA DE VALOR MÁXIMO

1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
Item Descrição Un. Quant. Valor Unitário Valor Total

01.01 Termoplástico Extrudado, branco, amarelo m² 700,0 R$ 65,00 R$ 45.500,00

01.02 Termoplástico Extrudado, legenda m² 100,0 R$ 73,00 R$ 7.300,00

01.03 Termoplástico Hot Spray amarelo / branco m² 300,0 R$ 47,00 R$ 14.100,00

01.04 Laminado elastoplástico branco / amarelo m² 100,0 R$ 65,00 R$ 6.500,00

01.05 Laminado elastoplástico, legenda m² 70,0 R$ 90,00 R$ 6.300,00

01.06 Tinta à base de resina acrílica branca / amarela m² 20.000,0 R$ 22,00 R$ 440.000,00

01.07 Retirada de sinalização existente mecânica ou manual m² 100,0 R$ 21,00 R$ 2.100,00

01.08 Tacha monodirecional, branca / amarela un. 300,0 R$ 14,00 R$ 4.200,00

01.09 Tacha bidirecional, branca / amarela un. 200,0 R$ 17,00 R$ 3.400,00

01.10 Tachão monodirecional, branco / amarelo un. 500,0 R$ 34,00 R$ 17.000,00

01.11 Tachão bidirecional, branco / amarelo un. 200,0 R$ 37,00 R$ 7.400,00

01.12 Tacha com tecnologia a LED, com energia solar un. 50,0 R$ 380,00 R$ 19.000,00

VALOR TOTAL DO ITEM – Sinalização Horizontal R$ 572.800,00

2 SINALIZAÇÃO VERTICAL
Item Descrição Un. Quant. Valor Unitário Valor Total

Pregão Eletrônico 046/2010 95


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Placa de regulamentação e advertência, diâmetro de 0,50


02.01 un. 300,0 R$ 96,00 R$ 28.800,00
mts., em aço 18”, e silkscreen

Placa de regulamentação e advertência, diâmetro de 0,75


02.02 un. 50,0 R$ 140,00 R$ 7.000,00
mts., em aço 18”, e silkscreen

Placa composta em aço 18”, retangulares de 0,50 mts. X


02.03 un. 100,0 R$ 145,00 R$ 14.500,00
1,00 mt., em silkscreen

02.04 Placa de orientação em alumínio semi refletiva m² 40,0 R$ 650,00 R$ 26.000,00

02.05 Placa de orientação em alumínio GT + GT m² 10,0 R$ 840,00 R$ 8.400,00

02.06 Placa de orientação em alumínio GT + GT, modulada m² 5,0 R$ 940,00 R$ 4.700,00

Coluna PP, em aço galvanizado à fogo de 2 ½” x 3,60


02.07 un. 300,0 R$ 255,00 R$ 76.500,00
mts.

Conjunto P-57, para fixação de placas de orientação,


02.08 braço 76,2mm x 3,15 mts. E coluna de 4” x 5,25mts. x un. 20,0 R$ 1.740,00 R$ 34.800,00
3,75mm

Coluna P-51 para fixação de lacas de orientação de 4” x


02.09 un. 5,0 R$ 1.100,00 R$ 5.500,00
5,00 mts x 3,75mm

02.10 Braço Light ou P-55, braço 76,2mm x 2,70 mts. un. 30,0 R$ 1.100,00 R$ 33.000,00

Abraçadeira tipo trilho em aço zincado de 1,00 mts. X 3”


02.11 un. 80,0 R$ 72,00 R$ 5.760,00
para fixação de placa de orientação

Abraçadeira em aço galvanizado, para fixação de placas


02.12 un. 200,0 R$ 28,00 R$ 5.600,00
de regulamentação e advertência

02.13 Lavagem de placas de sinalização m² 80,0 R$ 50,00 R$ 4.000,00

VALOR TOTAL DO ITEM – Sinalização Vertical R$ 254.560,00

3 SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Item Descrição Un. Quant. Valor Unitário Valor Total

Grupo focal GT (200x200x200)mm para fixação em braço


03.01 un. 16,0 R$ 2.100,00 R$ 33.600,00
projetado, com suporte basculante e Anteparo Shadow

Pregão Eletrônico 046/2010 96


Prefeitura Municipal de São Carlos
Equipe de Apoio ao Pregão Eletrônico

Grupo focal repetidor (200x200x200)mm com suportes


03.02 un. 16,0 R$ 1.560,00 R$ 24.960,00
simples de fixação.

Grupo focal pedestre (200x200)mm com suportes simples


03.03 un. 16,0 R$ 1.300,00 R$ 20.800,00
de fixação.

Grupo focal GT (200x200x200)mm a LED em


03.04 policarbonato p/ fixação em braço projetado, com suporte un. 6,0 R$ 4.900,00 R$ 29.400,00
basculante e Anteparo Shadow.

Grupo focal repetidor (200x200x200)mm a LED com


03.05 un. 6,0 R$ 4.250,00 R$ 25.500,00
suportes simples de fixação

03.06 Grupo focal Pedestre à LED com contador regressivo un. 8,0 R$ 4.530,00 R$ 36.240,00

03.07 Coluna semafórica 114mm x 6,00mts. un. 10,0 R$ 1.850,00 R$ 18.500,00

03.08 Coluna semafórica 101mm x 6,00mts. un. 20,0 R$ 1.630,00 R$ 32.600,00

03.09 Braço projetado semafórico 101mm x 4,70mts. un. 20,0 R$ 1.400,00 R$ 28.000,00

03.10 Coluna extensora 4" x 3,00mts. un. 6,0 R$ 1.050,00 R$ 6.300,00

03.11 Controlador de trafego eletrônico de 4 fases un. 5,0 R$ 7.500,00 R$ 37.500,00

03.12 Controlador de trafego eletrônico de 6 fases un. 5,0 R$ 8.500,00 R$ 42.500,00

03.13 Cabo pp 2 x 4mm² (alimentação) ml 800,0 R$ 11,00 R$ 8.800,00

03.14 Cabo pp 2 x 1,5mm² (botoeira) ml 800,0 R$ 13,00 R$ 10.400,00

03.15 Cabo pp 4 x 1,5mm² (fase semafórica) ml 800,0 R$ 16,00 R$ 12.800,00

03.16 Cabo pp 8 x 1,5mm ml 800,0 R$ 18,00 R$ 14.400,00

Pregão Eletrônico 046/2010 97


Prefeitura Municipal de São Carlos
Equipe de Apoio ao Pregão Eletrônico

03.17 Fio 4mm² (aterramento) ml 300,0 R$ 10,00 R$ 3.000,00

03.18 Conjunto de Aterramento (completo) cj. 6,0 R$ 250,00 R$ 1.500,00

03.19 Conjunto de energização cj. 6,0 R$ 1.800,00 R$ 10.800,00

Braquete com roldana "completo" classe pesada, com


03.20 un. 30,0 R$ 32,00 R$ 960,00
acessórios de fixação.

03.21 Cabo CTP APL ASF 65 x 6 pares ml 200,0 R$ 22,00 R$ 4.400,00

03.22 Luminária a Led de Faixa de Pedestre. un. 10,0 R$ 1.100,00 R$ 11.000,00

Botoeira Sonora para deficiente visuais, com braço


03.23 un. 5,0 R$ 1.320,00 R$ 6.600,00
articulado e kit de fixação

03.24 Lâmpada a led tipo E-27 un. 10,0 R$ 650,00 R$ 6.500,00

VALOR TOTAL DO ITEM – Sinalização Semafórica R$ 427.060,00

4 CENTRAL SEMAFÓRICA
Item Descrição Un. Quant. Valor Unitário Valor Total

Computador Central de Tráfego e Software Central


04.01 vb 1,0 R$ 70.000,00 R$ 70.000,00
Semafórica

04.02 Dispositivo de Comando Manual un. 5,0 R$ 90,00 R$ 450,00

04.03 Equipamento de Programação Portátil un. 2,0 R$ 2.580,00 R$ 5.160,00

04.04 Software p/ Laço detetor indutivo vb 1,0 R$ 22.390,00 R$ 22.390,00

Pregão Eletrônico 046/2010 98


Prefeitura Municipal de São Carlos
Equipe de Apoio ao Pregão Eletrônico

04.05 TV. Plasma 29", com acesso HTMI un. 1,0 R$ 3.340,00 R$ 3.340,00

VALOR TOTAL DO ITEM – Central Semafórica R$ 101.340,00

5 DEFENSA METÁLICA
Item Descrição Un. Quant. Valor Unitário Valor Total

05.01 Defensa metálica simples, semi maleável ml 200,0 R$ 435,00 R$ 87.000,00

VALOR TOTAL DO ITEM – Defensa Metálica R$ 87.000,00

6 TRAÇADO GEOMÉTRICO E ACESSIBILIDADE


Item Descrição Un. Quant. Valor Unitário Valor Total

Rede de 1 duto PVC de 100 mm - calçada pelo método


06.01 ml 50,0 R$ 350,00 R$ 17.500,00
destrutivo

Rede de 1 duto de PVC de 100 mm - asfalto pelo método


06.02 ml 50,0 R$ 360,00 R$ 18.000,00
destrutivo

Rede de 2 dutos PVC de 100 mm - calçada pelo método


06.03 ml 50,0 R$ 410,00 R$ 20.500,00
não destrutivo

Rede de 2 dutos PVC de 100 mm - asfalto pelo método


06.04 ml 50,0 R$ 390,00 R$ 19.500,00
não destrutivo

06.05 Base de Controlador un. 2,0 R$ 1.200,00 R$ 2.400,00

06.06 Caixa de passagem em ferro fundido PI un. 2,0 R$ 950,00 R$ 1.900,00

06.07 Caixa de passagem RM un. 2,0 R$ 2.380,00 R$ 4.760,00

06.08 Guia rebaixada para deficiente físico un. 10,0 R$ 990,00 R$ 9.900,00

VALOR TOTAL DO ITEM – Traçado Geométrico e Acessibilidade R$ 94.460,00

Pregão Eletrônico 046/2010 99


Prefeitura Municipal de São Carlos
Equipe de Apoio ao Pregão Eletrônico

VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS


1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL R$ 572.800,00
2 SINALIZAÇÃO VERTICAL R$ 254.560,00
3 SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA R$ 427.060,00
4 CENTRAL SEMAFÓRICA R$ 101.340,00
5 DEFENSA METÁLICA R$ 87.000,00
6 TRAÇADO GEOMÉTRICO E ACESSIBILIDADE R$ 94.460,00

TOTAL GLOBAL R$ 1.537.220,00

Pregão Eletrônico 046/2010 100


Prefeitura Municipal de São Carlos
Equipe de Apoio ao Pregão Eletrônico

ANEXO VI – MINUTA DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N° __/2010


PROCESSO ADMINISTRATIVO N.° 13290/2010
PREGÃO ELETRONICO N.° 046/2010
INTERESSADO: Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito

Aos ___ dias do mês de __________ do ano de 2010, na cidade de São Carlos, Estado de
São Paulo, o MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS – PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO
CARLOS, situado à Rua Episcopal, nº 1.575, Centro, inscrito no CNPJ/MF sob nº
45.358.249/0001-01 devidamente representada neste ato pelo Prefeito Municipal
OSWALDO BAPTISTA DUARTE FILHO, brasileiro, casado, portador do RG n.º_________ e
CPF n.º____________, residente e domiciliado na Rua __________________ – São
Carlos/SP, doravante denominado CONTRATANTE e a empresa
______________________, inscrita no CNPJ sob __________________, situada à Rua
__________, nº___, ______________, _____________, por seu representante
legal,______________ ,acordam proceder, nos termos do Decreto Municipal n.° 065/2007 e
do Edital do Pregão Eletrônico em epígrafe, parte integrante do presente instrumento
independentemente de transcrição, ao Registro de Preços para contratação de empresa
especializada na prestação de serviços de sinalização viária eletrônica convencional de
segurança com fornecimento de materiais equipamentos e mão de obra do Município de
São Carlos, constantes nos Anexos II a V que acompanham o Edital, nas condições abaixo.

LOTE ÚNICO

1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
Item Descrição Un. Quant. Valor Unitário Valor Total

01.01 Termoplástico Extrudado, branco, amarelo m² 700,0

01.02 Termoplástico Extrudado, legenda m² 100,0

01.03 Termoplástico Hot Spray amarelo / branco m² 300,0

01.04 Laminado elastoplástico branco / amarelo m² 100,0

Pregão Eletrônico 046/2010 101


Prefeitura Municipal de São Carlos
Equipe de Apoio ao Pregão Eletrônico

01.05 Laminado elastoplástico, legenda m² 70,0

01.06 Tinta à base de resina acrílica branca / amarela m² 20.000,0

01.07 Retirada de sinalização existente mecânica ou manual m² 100,0

01.08 Tacha monodirecional, branca / amarela un. 300,0

01.09 Tacha bidirecional, branca / amarela un. 200,0

01.10 Tachão monodirecional, branco / amarelo un. 500,0

01.11 Tachão bidirecional, branco / amarelo un. 200,0

01.12 Tacha com tecnologia a LED, com energia solar un. 50,0

VALOR TOTAL DO ITEM – Sinalização Horizontal

2
Item Descrição Un. Quant.

Placa de regulamentação e advertência, diâmetro de 0,50


02.01 un. 300,0
mts., em aço 18”, e silkscreen

Placa de regulamentação e advertência, diâmetro de 0,75


02.02 un. 50,0
mts., em aço 18”, e silkscreen

Placa composta em aço 18”, retangulares de 0,50 mts. X


02.03 un. 100,0
1,00 mt., em silkscreen

02.04 Placa de orientação em alumínio semi refletiva m² 40,0

02.05 Placa de orientação em alumínio GT + GT m² 10,0

Pregão Eletrônico 046/2010 102


Prefeitura Municipal de São Carlos
Equipe de Apoio ao Pregão Eletrônico

02.06 Placa de orientação em alumínio GT + GT, modulada m² 5,0

Coluna PP, em aço galvanizado à fogo de 2 ½” x 3,60


02.07 un. 300,0
mts.

Conjunto P-57, para fixação de placas de orientação,


02.08 braço 76,2mm x 3,15 mts. E coluna de 4” x 5,25mts. x un. 20,0
3,75mm

Coluna P-51 para fixação de lacas de orientação de 4” x


02.09 un. 5,0
5,00 mts x 3,75mm

02.10 Braço Light ou P-55, braço 76,2mm x 2,70 mts. un. 30,0

Abraçadeira tipo trilho em aço zincado de 1,00 mts. X 3”


02.11 un. 80,0
para fixação de placa de orientação

Abraçadeira em aço galvanizado, para fixação de placas


02.12 un. 200,0
de regulamentação e advertência

02.13 Lavagem de placas de sinalização m² 80,0

VALOR TOTAL DO ITEM – Sinalização Vertical

3
Item Descrição Un. Quant.

Grupo focal GT (200x200x200)mm para fixação em braço


03.01 un. 16,0
projetado, com suporte basculante e Anteparo Shadow

Grupo focal repetidor (200x200x200)mm com suportes


03.02 un. 16,0
simples de fixação.

Grupo focal pedestre (200x200)mm com suportes simples


03.03 un. 16,0
de fixação.

Grupo focal GT (200x200x200)mm a LED em


03.04 policarbonato p/ fixação em braço projetado, com suporte un. 6,0
basculante e Anteparo Shadow.

Grupo focal repetidor (200x200x200)mm a LED com


03.05 un. 6,0
suportes simples de fixação

Pregão Eletrônico 046/2010 103


Prefeitura Municipal de São Carlos
Equipe de Apoio ao Pregão Eletrônico

03.06 Grupo focal Pedestre à LED com contador regressivo un. 8,0

03.07 Coluna semafórica 114mm x 6,00mts. un. 10,0

03.08 Coluna semafórica 101mm x 6,00mts. un. 20,0

03.09 Braço projetado semafórico 101mm x 4,70mts. un. 20,0

03.10 Coluna extensora 4" x 3,00mts. un. 6,0

03.11 Controlador de trafego eletrônico de 4 fases un. 5,0

03.12 Controlador de trafego eletrônico de 6 fases un. 5,0

03.13 Cabo pp 2 x 4mm² (alimentação) ml 800,0

03.14 Cabo pp 2 x 1,5mm² (botoeira) ml 800,0

03.15 Cabo pp 4 x 1,5mm² (fase semafórica) ml 800,0

03.16 Cabo pp 8 x 1,5mm ml 800,0

03.17 Fio 4mm² (aterramento) ml 300,0

03.18 Conjunto de Aterramento (completo) cj. 6,0

03.19 Conjunto de energização cj. 6,0

Braquete com roldana "completo" classe pesada, com


03.20 un. 30,0
acessórios de fixação.

Pregão Eletrônico 046/2010 104


Prefeitura Municipal de São Carlos
Equipe de Apoio ao Pregão Eletrônico

03.21 Cabo CTP APL ASF 65 x 6 pares ml 200,0

03.22 Luminária a Led de Faixa de Pedestre. un. 10,0

Botoeira Sonora para deficiente visuais, com braço


03.23 un. 5,0
articulado e kit de fixação

03.24 Lâmpada a led tipo E-27 un. 10,0

VALOR TOTAL DO ITEM – Sinalização Semafórica

4
Item Descrição Un. Quant.

Computador Central de Tráfego e Software Central


04.01 vb 1,0
Semafórica

04.02 Dispositivo de Comando Manual un. 5,0

04.03 Equipamento de Programação Portátil un. 2,0

04.04 Software p/ Laço detetor indutivo vb 1,0

04.05 TV. Plasma 29", com acesso HTMI un. 1,0

VALOR TOTAL DO ITEM – Central Semafórica

5
Item Descrição Un. Quant.

05.01 Defensa metálica simples, semi maleável ml 200,0

VALOR TOTAL DO ITEM – Defensa Metálica

Pregão Eletrônico 046/2010 105


Prefeitura Municipal de São Carlos
Equipe de Apoio ao Pregão Eletrônico

6
Item Descrição Un. Quant.

Rede de 1 duto PVC de 100 mm - calçada pelo método


06.01 ml 50,0
destrutivo

Rede de 1 duto de PVC de 100 mm - asfalto pelo método


06.02 ml 50,0
destrutivo

Rede de 2 dutos PVC de 100 mm - calçada pelo método


06.03 ml 50,0
não destrutivo

Rede de 2 dutos PVC de 100 mm - asfalto pelo método


06.04 ml 50,0
não destrutivo

06.05 Base de Controlador un. 2,0

06.06 Caixa de passagem em ferro fundido PI un. 2,0

06.07 Caixa de passagem RM un. 2,0

06.08 Guia rebaixada para deficiente físico un. 10,0

VALOR TOTAL DO ITEM – Traçado Geométrico e Acessibilidade R$

VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS


1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
2 SINALIZAÇÃO VERTICAL
3 SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
4 CENTRAL SEMAFÓRICA
5 DEFENSA METÁLICA
6 TRAÇADO GEOMÉTRICO E ACESSIBILIDADE

TOTAL GLOBAL

Fica declarado que o preço registrado na presente Ata é válido pelo prazo de 12 meses,
contados a partir da sua data de assinatura, podendo ser prorrogado, nos termos do artigo
57, § 4º, da Lei Federal n.º 8.666/93, quando a proposta continuar mostrando-se mais
vantajosa, conforme art. 4º, § 2º, do Decreto n.º 65/07.

Pregão Eletrônico 046/2010 106


Prefeitura Municipal de São Carlos
Equipe de Apoio ao Pregão Eletrônico

Nada mais havendo a ser declarado, foi encerrada a presente Ata que, após lida e
aprovada, será assinada pelas partes, em 04 (quatro) vias de igual teor e forma.

São Carlos, ____de _________ de 2010.

Contratante Adjudicatário

Testemunha Testemunha

Pregão Eletrônico 046/2010 107


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Equipe de Apoio ao Pregão Eletrônico

ANEXO VII – ORDEM DE SERVIÇO

MINUTA DE ORDEM DE SERVIÇO

ORDEM DE SERVIÇO N°____ / 2010


PROCESSO ADMINISTRATIVO N° 13290/2010
INTERESSADO: Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito
REF: ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N. °____/2010
EMPENHO N.º______
PRESTADOR DE SERVIÇO:___________________________________ .
Autorizamos a prestação de serviços: ________________________.

CONDIÇÃO DE PAGAMENTO:

1. A Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito terá o prazo de 05 (cinco) dias úteis, a


contar da apresentação da medição dos serviços prestados para aceitá-lo ou rejeitá-lo.

2. A medição não aprovada pela Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito será


devolvida à empresa detentora da Ata para as necessárias alterações, com as informações
que motivaram sua rejeição, voltando a contar o prazo a partir da data de sua
reapresentação. É de responsabilidade da Contratada substituir ou refazer qualquer serviço
rejeitado no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, a partir do recebimento da
rejeição.
.
3. A rejeição da medição não aprovada pela Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito
em hipótese alguma servirá de pretexto para que a empresa detentora da Ata suspenda a
execução de outros serviços.

4. Após a aprovação da medição pela Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito, a


empresa detentora da Ata emitirá a fatura.

5. O pagamento devido pela Contratante será efetuado no décimo dia útil do mês
subseqüente a aprovação da medição, mediante apresentação da nota fiscal/fatura,
devidamente atestada pelo setor requisitante.

5.1. Para liberação do pagamento das faturas, a contratada deverá anexar cópias
autenticadas da Folha de Pagamento e das guias de recolhimento dos encargos
Pregão Eletrônico 046/2010 108
Prefeitura Municipal de São Carlos
Equipe de Apoio ao Pregão Eletrônico

previdenciários, que deverão ser emitidos especificamente para a execução dos


serviços objeto da presente licitação.

6. Nas faturas emitidas deverá constar o número desta licitação, obrigatoriamente.


NOTA DE EMPENHO Nº _____________.
Período de Execução dos Serviços: ____________DIAS.

São Carlos, __ de _________ de 2.010.

______________________________________
Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito

Pregão Eletrônico 046/2010 109


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ANEXO VIII - DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO DE MICROEMPRESAS E


EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

(EMPRESA), inscrita no CNPJ sob o n.º XXXXXXXXXXX, e inscrição estadual XXXXXXXX,


com sede à (ENDEREÇO), neste ato representada por (NOME), profissão, portador do RG
XXXXXXX, do CPF n.º XXXXXXXX, vem em atenção ao edital da Pregão Eletrônico n.º
046/2010, declarar, sob as penalidades cabíveis, sua condição de microempresa / empresa
de pequeno porte, nos termos da Lei Complementar nº 123/2006.

Atenciosamente,

_____________________________
RESPONSÁVEL PELA EMPRESA

Pregão Eletrônico 046/2010 110

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