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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA
CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSAMENTO DE DADOS
QUALIDADE DE TRANSFERÊNCIA
DE DADOS
Belém – Pa
2001
Qualidade de Transferência de Dados 2
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA
CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSAMENTO DE DADOS
QUALIDADE DE TRANSFERÊNCIA
DE DADOS
_______________________________
_______________________________
_______________________________
Julgado em:
Conceito:_______________
Belém – Pa
2001
Qualidade de Transferência de Dados 3
DEDICATÓRIA
Aos nossos pais, pelo amor, confiança e dedicação para que concluíssemos
com êxito esta longa etapa de nossas vidas, e que possamos continuar lutando para
nossa inserção na sociedade e para cumprir e exercer nossas obrigações e direitos
como cidadãos.
Qualidade de Transferência de Dados 4
AGRADECIMENTO
A Deus por nos dar saúde para chegarmos com êxito ao final deste trabalho.
Aos nossos familiares pelo apoio e atenção dispensados a nós em todos
estes anos de nossa formação.
A Universidade da Amazônia (UNAMA), através do seu departamento de
informática, pelo ensino ministrado e rara oportunidade de realização desta
pesquisa.
Ao nosso orientador Prof. Robhyson Dennys, pelo seu intenso apoio,
amizade, empenho e dedicação para realização desta obra.
Qualidade de Transferência de Dados 5
EPÍGRAFE
“Se para vencer estiver em jogo a sua honestidade, perca, pois você
será sempre um vencedor”
(Autor desconhecido)
Qualidade de Transferência de Dados 6
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ......................................................................... 1
1. INTRODUÇÃO ......................................................................... 2
2. EMBASAMENTO TEÓRICO .................................................... 3
2.1 ELEMENTOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS .............. 3
2.2 TOPOLOGIAS DE REDES ............................................... 5
2.3 MEIOS DE TRANSMISSÃO ............................................. 8
2.4 PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS .......... 14
2.4.1 Protocolos X.25 ......................................... 15
2.4.2 Protocolos TCP/IP ..................................... 23
2.4.3 Protocolos ATM ......................................... 27
2.5 CABLING – DISTRIBUIÇÃO E BACKBONES CABLING.. 33
2.5.1 Cabling ....................................................... 38
2.5.2 Backbones ................................................. 41
2.6 TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS .................................... 44
2.7 EQUIPAMENTOS DE REDE ............................................ 47
2.7.1 Bridges ...................................................... 47
2.7.2 Switches .................................................... 48
2.7.3 Roteadores ................................................ 49
2.7.4 Gateways ................................................... 52
2.7.5 Hubs .......................................................... 53
2.7.6 Multiplexadores .......................................... 54
2.7.7 Controladoras ............................................ 56
2.8 REDES LOCAIS ............................................................... 59
2.8.1 Conceitos ................................................... 59
2.8.2 Tipos de redes locais e conexões ............. 60
2.8.2.1Ethernet ………………… 60
Qualidade de Transferência de Dados 7
2.8.2.2Fast-Ethernet …………... 61
2.8.2.3Token-ring ……………… 61
2.8.2.4FDDI .............................. 62
2.8.3 Arquiteturas de redes locais ...................... 64
2.8.4 Acessos lógicos nos níveis de rede ........... 69
3ESTUDO DE CASO ................................................................. 72
3.1 OBJETIVO ........................................................................ 72
3.2 METODOLOGIA ............................................................... 72
3.3 REDE PROJETADA ......................................................... 72
3.3.1 Tipo de Filosofia de Rede escolhida para o
Projeto .................................................... 72
3.3.2 Topologia escolhida para o Projeto ........... 73
3.3.3 Cabeamento Escolhido .............................. 73
3.3.4 Características dos Cabos/ Conectores
Escolhidos ................................................. 73
3.4 SELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS .................................. 74
3.4.1 Custo ......................................................... 74
3.4.2 Performance .............................................. 74
3.4.3 Compatibilidade ......................................... 75
3.5 A REDE DE SERVIÇOS DA ESCOLA A .......................... 75
3.5.1 A Rede Administrativa ............................... 75
3.5.2 A Rede Acadêmica .................................... 76
3.6 DESCRIÇÃO DA REDE FÍSICA ANTIGA ......................... 77
3.7 DESCRIÇÃO DA REDE FÍSICA ATUAL .......................... 78
3.8 PADÕES DE PROTOCOLOS ........................................... 79
3.9 SERVIÇOS DE REDE INSTALADOS ............................... 79
3.9.1 DHCP ......................................................... 79
3.9.2 Proxy .......................................................... 79
3.9.3 SQL ............................................................ 80
3.9.4 DNS ........................................................... 80
3.9.5 File Server ................................................. 80
3.9.6 Print Server ................................................ 80
3.9.7 E-MAIL/ WINS/ WWW ............................... 80
Qualidade de Transferência de Dados 8
APRESENTAÇÃO
1- INTRODUÇÃO
2- EMBASAMENTO TEÓRICO
Isto passa a ser uma tranqüilidade para o usuário final, que passa a usufruir
tecnologias complexas, de operação simples e probabilidades remotas de falhas.
a recepção.
Além de transmissão por fios e cabos, que são meios sólidos, podemos ter
aquela feita por ondas eletromagnéticas que é a transmissão por rádio, microondas,
satélite, que estudaremos posteriormente.
Ponto a Ponto
Multiponto
Este tipo de ligação pode existir numa arquitetura de rede ampla (WAN –
Wide Área Network) onde a informação parte de um mainframe, por um único meio
de transmissão e é distribuída para as controladoras remotas.
Estrela
Anel
O meio pode ser um anel, realmente, ou o anel pode estar embutido num
hub da rede (token-ring, por exemplo).
Na arquitetura em rede, todos os nós está conectados entre si, não existindo
um nó central. O funcionamento global depende de cada nó e para se acrescentar
um novo nó (ponto ou computador) na rede, todo o seu funcionamento se altera a
nível de endereçamentos.
Qualidade de Transferência de Dados 17
Barramento
Uma das vantagens desta forma de conexão é o seu baixo custo e rapidez
com que se consegue ligar novos nós ao barramento.
Pares Trançados
Cabos Coaxiais
O cabo coaxial tem um custo maior que o par trançado devido a sua forma
de construção, que permite transmissão a velocidades de dezenas de Megabits/seg,
além de ter um alcance maior que o par trançado.
Fibras Ópticas
Rádio
utilizada para transmitir os dados que são captados por receptores com modens, que
transferem para os micros. Este sistema é utilizado em difusão de cotações do
mercado financeiro também conhecido como broadcasting.
Microondas
Satélite
A onda portadora que carreia o sinal dos dados situa-se na faixa de 5GHz a
16 GHz, dependendo do equipamento.
Modens
Síncrona ou Assíncrona
Duplex ou Full-duplex
serial, ligada através de cabo tipo RS-232. A interface serial transmite os dados ao
modem bit por bit, serialmente, ou seja, em fila, assincronamente.
Por Circuito
Neste caso, uma linha física é colocada entre os pontos (linha privada direta
ou linha discada). Os dados percorrem sempre o mesmo caminho, o qual é físico
fixo ou criado temporariamente (ligação telefônica usada para transmitir dados, por
exemplo).
Por Mensagem
Por Pacote
Por Células
Isto é possível com o uso de novas tecnologias como a ATM que opera com
células (pequenos pacotes) de 53 bytes. Esta forma de transmissão possui menores
controles de fluxo, considerando que o meio de transmissão tem uma capacidade
superior.
O protocolo, portanto:
Tempestades magnéticas.
Indução magnética.
Rompimento de cabos.
ASSÍNCRONO: (Start/Stop)
SÍNCRONO:
Descrição do X.25
Desde os anos 70, a transmissão via protocolo X.25 em redes tem sido
utilizada, de maneira crescente e em especial em redes geograficamente dispersas
(WAN - Wide Area Networks).
Histórico
exemplo.
O que é o X.25
No X.25, os dados são enviados para uma fila comum, onde são
armazenados e encaminhados ao seu destino quando o link (rota) fica disponível.
Forma de conexão
Numa única linha X.25, podemos ter múltiplas sessões, ou seja, podemos ter
várias linhas lógicas utilizando uma única linha física.
Qualidade de Transferência de Dados 30
O meio é único onde se fala o protocolo X.25, porém nas pontas podemos
ter diversos equipamentos e protocolos os quais são convertidos para o formato
X.25.
Numa linha X.25, podemos ter até 4095 canais ou conexões lógicas,
limitadas pelo switch da rede e pela velocidade da linha.
Qualidade de Transferência de Dados 32
Muitas mudanças ocorreram nas redes WAN (Wide Area Networks), desde
que o X.25 foi criado.
Frame-Relay e ATM
Frame-relay e ATM são duas técnicas que têm sido padronizadas com este
propósito, com taxas de transmissão de:
IP: faz o envio dos datagramas, porém não tem os controles de check de
envio/recebimento correto dos dados, o que é feito pelo ICP que opera numa
camada acima do IP.
TCP: faz o transporte dos dados, garantindo a sua integridade (ou seja,
fazendo a correção de erros).
rede, visando manter o controle das rotas utilizadas na comunicação. Também fica
embutido no campo de dados do bloco do IP.
Como o nível inferior (lP) não garante a integridade dos dados, o TCP, como
um complemento ao lP, o faz através de um algoritmo (cheksum) sobre os dados
transmitidos (e não só sobre o header como faz o lP). Numera também
seqüencialmente, cada segmento transmitido analogamente ao SDLC e X.25.
Options Urgente/pointer
Data
Conceitos
Qualidade de Transferência de Dados 38
Rede ATM
Uma rede ATM consiste de canais que suportam esta tecnologia (alta
velocidade, na faixa de Megabits por segundo ou fracional) e interligam
equipamentos roteadores e switches que fazem o encaminhamento das células ao
seu destino. Ou seja, os switches ATM são os equipamentos que fazem o
roteamento dos dados (encapsulados em células) dentro da rede ATM.
Características da Célula
HEADER DADOS
O ATM é uma tecnologia que vem suprir as redes digitais integradas (ISDN),
permitindo a transmissão integrada de voz, dados e imagem em um mesmo canal de
comunicação.
O tráfego dos dados de uma rede ATM, através da rede pública, pode ser
feito através de uma estrutura SONET ou SDH, com equipamentos e meios sem
falhas, utilizando fibra óptica, permitindo alta qualidade de transmissão, dando
portanto um alto throughput de dados, necessário para atender à rede ATM.
Porém, o que temos hoje são meios sujeitos a interferências e erros. Poucas
redes são baseadas em fibras ópticas e os meios de transmissão fornecidos pelas
redes SONET e SDH ainda estão se consolidando e em implantação.
Canais Virtuais
Cada serviço diferente (voz, dados, imagem) que utiliza a rede e o link ATM
em compartilhamento, trafega em um circuito virtual (Virtual Channel -VC)
Qualidade de Transferência de Dados 40
independente.
Caminhos Virtuais
YN 4 3 2 1 YN 4 3 2 1 YN
Onde
Syn = Sincronismo.
Multiplexação estatística:
Ende Ende
LAG CS 4 3 1 reço e LA 4 2 1 reço e LAG
controle G controle
Vantagens da ATM
•Cada serviço tem a sua banda alocada com suas necessidades de instante
a instante. Abaixo, explicamos o conceito de banda de passagem:
Exemplo:
Neste exemplo, caso haja um volume grande de voz a ser trafegado no link,
a banda ou canal de transmissão tem uma faixa maior reservada para esta
transmissão, dando um throughput maior para as células de voz, alocando
dinamicamente a banda.
• Tempo de desconexão
Hoje, utilizando canais dedicados, o usuário paga uma quantia fixa para ter
Qualidade de Transferência de Dados 43
Com o ATM os usuários esperam uma tarifação pela demanda, ou seja, pelo
uso, onde paga o que utiliza. Apesar de ser um sistema interessante para o usuário,
esta forma de operação traz problemas para conseguirmos ter o controle e o
gerenciamento da rede devido à complexidade que isto coloca no sistema.
• Após passar pelo switch, a nossa transmissão entra numa rede pública a
qual pode ser ATM.
• A nossa transmissão atinge então o seu objetivo que pode ser uma LAN
sem ATM, com arquitetura Ethernet ou Token e FDDI.
• ponto a ponto
• ponto-multiponto
• multiponto-multiponto
Tipos de Transmissão
Interfaces ATM
A ATM pode também ser transportada via redes tipo SONET e SDH.
controladoras de terminais.
Qualidade de Transferência de Dados 46
Ocorre então, neste tipo de situação, que os cabos são deixados de forma
aparente (sobre o piso, por falta de tubulação) ou passam pelo forro após quebra do
mesmo, o que gera uma má estética no ambiente e baixa qualidade da rede devido
aos problemas inerentes.
Para amenizar e até resolver este problema surgiram os baluns, que são
pequenos transformadores casadores de impedância, que permitem a utilização de
fios comuns de telefone para ligação de terminais da rede SNA, com flexibilidade,
com menor volume e com menor custo.
O fio telefônico individual usado para conexão com baluns tem menos de
3mm. Porém, a grande vantagem do mesmo é na prumada de um prédio onde um
cabo de 100 pares telefônicos com 1 a 1,5 cm. de diâmetro, apenas substitui um
feixe de 100 cabos coaxiais.
Os fios telefônicos são mais finos e com mais flexibilidade, ficando ainda no
caso citado, com reserva de 20 pares no exemplo dado para expansões.
• blindagem
• baixa capacitância
Deve-se ter uma relação e controle dos pares utilizados nos DGs de
distribuição dos andares, do DG geral do CPD e dos relativos portes das
controladoras de cada um dos terminais. Isto é fundamental para que os técnicos
possam dar manutenção à rede.
Qualidade de Transferência de Dados 49
Economia:
Redes Locais
Com o advento das redes de micros locais, passamos a ter além dos
terminais de mainframe, micros interligados por um cabo coaxial.
2.5.1- Cabling
Cabo Ethernet:
Características
• Impedância de 50 Ohms
Cabo Cheapernet
E um cabo mais fino que o anterior, permitindo uma flexibilidade maior nas
instalações. Também chamado de cabo 1OBase2, Thinware, RG-58.
Características:
• Diâmetro de 4,9mm.
Transceivers
Qualidade de Transferência de Dados 52
Exemplo: supondo que tenhamos uma placa de rede que só tenha saída AUI
(conector de 15 pinos), neste caso a única forma de se conectar a estação é ligar um
cabo com conector DB-9 de 1 5 pinos à mesma. Para conectar a outra ponta ao
barramento coaxial da rede, necessitamos ter um Transceiver ligado ao cabo, que
transforma o sinal do cabo DB-9/1 5 pinos para o cabo coaxial.
Cabo Arcnet
Utilizado nas primeiras redes locais, este cabo é um cabo coaxial, com as
características:
Par Trançado
Características:
PATCH-PANELs
Quando colocamos uma nova estação (novo nó de rede), num ponto ainda
não utilizado, basta conectarmos esta posição do patch-panel ao Hub, sem a
necessidade de se passar um novo cabo do local da nova estação.
Características:
O anel FDDI é composto de 1 par de fibras (uma fibra p/ enviar e outra para
receber dados) + um par de fibras (anel secundário) que atua como backup e
também para tráfego de sinais de controle entre os equipamentos.
2.5.2- Backbone
Backbone Colapsado:
Backbone Distribuído
Neste caso, quando uma rede departamental quer acessar outra rede, utiliza
o seu roteador que endereça para o roteador da rede destino.
Neste ponto central é feita a ponte “bridge” entre uma rede e outra,
Qualidade de Transferência de Dados 56
• cabo de fibra óptica que vai até cada andar, é conectado no hub que
concentra as estações da rede daquele andar. Do hub saem os pares trançados
(TP-twist pair) que vão alimentar os nós da rede no andar. Os cabos são ligados por
conectores RJ-45 tanto no hub quanto no nó de rede.
Este tipo de dispositivo era usado devido ao cabo ser muito grosso, o que
dificulta se fazer emendas e derivações com conectores tipo T.
(entre andares e prédios) é feito por fibras ópticas e a distribuição nos andares por
hubs e patch-panels dos quais saem os fios trançados para alimentar os nós da
rede.
Wireless LAN
Algumas tendências:
O uso de satélites nas redes corporativas deve ser considerado como opção
quando a empresa tem muitas filiais espalhadas, em locais de difícil acesso, e que
necessitam de comunicação on-line.
Muitas empresas têm utilizado a conexão por microondas para interligar dois
ou mais prédios distantes, ou para acessar a concessionária pública a velocidades
que não são viáveis pela rede pública terrestre e também quando não se é possível
fazer esta ligação por fibra óptica.
A integração da, rede de voz com a rede de dados continua sendo uma
tendência irreversível.
• pabx digitais com saídas para RDSI e conexões digitais de alta velocidade
a redes públicas
São equipamentos utilizados para ligar duas partes de uma rede que tenha
sido segmentada.
Exemplo, supondo que tenhamos uma rede local grande e desejamos dividi-
Ia em duas partes para aliviar o tráfego do barramento. Neste caso, colocamos a
bridge no meio, interligando as duas partes.
Devido a simplicidade da bridge, ela é mais rápida que um router para esta
aplicação.
2.7.2- Switch
O switch é análogo bridge, porém permite que vários falem com vários ao
mesmo tempo, dois a dois.
Tipos de Switch:
• Frame Switch:
• Cell Switch:
Características do Roteador:
Qualidade de Transferência de Dados 64
Figura 21 – Roteadores
Redes, Transmissão de Dados, Voz e Imagem [SOUSA, Lindeberg Barros de, 1996, pág. 197]
Para se ligar rede Ethernet com Token-ring, por exemplo, temos que usar
um roteador (a bridge não consegue fazer isto).
• interfaces WAN: RS-232, V.35, X.25, Frame-relay, SMDS, Tl, El, SDLC,
ATM.
2.7.4- Gateway
2.8.5- HUBs
Uma das principais funções do HUB é isolar problemas que ocorrem nos nós
da rede. Isto é possível pois os nós são ligados ao HUB diretamente, um a um,
numa ligação estrela, isolando os nós entre si.
• Com hub passamos a ter ligações em estrela para cada nó, o que isola os
nós uns dos outros, isolando também as falhas individuais.
• Os hubs também podem ter placas (interfaces) para ligações tipo FDDI,
ATM, Token-ring, Ethernet, CDDI e outras. Neste caso, podem ser chamados de
hubs multiprotocolos.
Figura 24 – HUB
Redes, Transmissão de Dados, Voz e Imagem [SOUSA, Lindeberg Barros de, 1996, pág. 5]
Numa Rede WAN (Wide Area Network), temos uma abrangência geográfica
grande e dispersa. Neste caso, temos diversos equipamentos interligados entre si
ao longo da rede, normalmente integrando plataformas diferentes.
2.7.6- Multiplexadores
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Mux Estatísticos
Mux TDM
Características:
* Canais de satélite
Compressores:
2.7.7- Controladoras
Controladora de Comunicações
• Redes Ethernet
• Redes Token-ring
• Outras interfaces.
Controladora de Terminais
Gateways
Normalmente, isto é feito por placas X.25 que são instaladas em micros ou
servidores ligados rede de pacotes X.25 pública ou privada. A placa é
acompanhada de seu respectivo software com o protocolo X.25.
NPSI:
Isto é feito através de PADs que são nada mais que “empacotadores” e
“desempacotadores” de dados assíncronos. Estas interfaces ficam alocadas no
acesso da rede de pacotes, efetuando a conversão.
Conversores de Protocolo:
UDI e UDD:
2.8.1- Conceitos
2.8.2.1- Ethernet
óptica através de transceivers que transformam o sinal de um meio para outro. Isto
permite que tenhamos nós distantes do barramento, até 50m, ligados via cabo na
interface AUI.
2.8.2.2- Fast-Ethernet
Quem está como token (bastão) está apto para enviar dados e utilizar o
barramento. O acesso ao meio é portanto determinístico, não tendo colisão já que
só um de cada vez tem o controle do token de envio.
do hub o qual isola nós de rede que apresentem problemas para não interromper a
passagem do dado.
2.8.2.4- FDDI
FDDI (Fiber Distributed Data Interface) foi criado para disponibilizar altas
velocidades a redes na arquitetura em anel. É uma rede que opera com o protocolo
de acesso token-passing, determinístico, a uma velocidade de 100 Mbps, utilizando
como meio fibras ópticas.
A velocidade dos pacotes numa ligação FDDI pode alcançar 75.000 pps
(pacotes por segundo). Os protocolos que trafegam por este meio podem ser, por
exemplo, TCP/IP, DEC, IPX e outros. A normatização do FDDI é feita pela norma
ANSI X3T9.5 que define as interfaces ópticas para redes.
Outras normas:
IEEE 802.11: define padrões para redes sem fio (wireless lans)
Esta placa de rede, tem as saídas para se conectar via coaxial (conector
BNC), par trançado (conector RJ45) ou cabo (conector AUI de 15 pinos, ou DB-9 de
9 pinos para Token-ring).
Utilização de Hubs:
Utilização de Patch-panels:
Utilização de Repetidores:
São usados para estender o sinal de uma rede a uma distância maior que o
limite padrão.
Por exemplo, caso tenhamos uma rede com barramento coaxial cujo alcance
máximo é de 185 m e desejamos estender a mesma por mais 100m. Colocamos um
repetidor que amplifica o sinal, repassando-o para este novo segmento.
Utilização de Bridges:
A bridge é um equipamento que pode ser utilizado para conectar duas redes
distantes, por exemplo conectadas por modens, permitindo que as estações de uma
rede se comuniquem com as estações da outra rede.
Caso tenhamos uma rede que começou a ficar muito grande, podemos
separá-la em duas partes, com dois servidores, visando diminuir o tráfego do
barramento e evitar colisões.
forma o tráfego.
Utilização de Roteadores:
O roteador atua no nível 3 (camada de rede), o que indica que ele faz
direcionamento dos pacotes transmitidos por caminhos variados, que é a própria
filosofia de redes de pacotes.
Utilização de Gateways:
Utilização de Switches:
Tipos de switches:
As portas de ligação ao switch podem ser para fibra óptica, par trançado
(RJ45), coaxial, AUI, dependendo dos tipos de cabeamento do equipamento e das
redes que desejamos ligar ao switch.
Exemplos de Backbone:
Backbone colapsado:
Backbone distribuído:
Backbone seqüencial:
Token-ring.
Pacote TCP: fica dentro do pacote IP. Por sua vez, o pacote da aplicação
(por exemplo uma aplicação Telnet de emulação de terminal) fica dentro do pacote
TCP.
3- ESTUDO DE CASO
3.1- OBJETIVO
3.2- METODOLOGIA
Após ser feita uma análise crítica e um profundo estudo sobre os tipos de
arquiteturas básicas de rede, tiramos uma conclusão, através de vantagens e
desvantagens de cada tipo de arquitetura, e escolhemos um tipo mais adequado
para se adaptar ao nosso projeto de rede.
Quanto ao cabo de par trançado, ele será utilizado para ser o elo de ligação
entre as estações clientes e os servidores, estando ligado diretamente as portas do
hub.
Par Trançado
Fibra Óptica
- Multimodal.
Esta solução "Mista ou Híbrida" foi a melhor solução, sendo aceita por todos
porque, caso decidíssemos colocar toda a rede com uma estrutura baseada em fibra
óptica, os custos seriam muito altos, apesar de que se fosse adotada esta solução a
rede lucraria em performance e ficaria livre de alguns problemas.
Uma das principais decisões que qualquer pessoa deve tomar sobre a
instalação real é qual hardware de rede usar. Para organizações que possuem
Qualidade de Transferência de Dados 91
3.4.1- Custo
3.4.2- Performance
Quanto mais alta a taxa de dados bruta (a taxa com que os sinais são
transmitidos pela rede), melhor será a performance que você verá quando acessar
os recursos da rede. Tenha em mente, entretanto, que tecnologias de rede muito
rápidas são algumas vezes mais rápidas que os Pc’s, um caso onde o próprio PC
torna-se um fator limitante.
3.4.3- Compatibilidade
3.9.1- DHCP
3.9.2- Proxy
3.9.3- SQL
3.9.4- DNS
O servidor NT1 deverá ser utilizado como Servidor de Arquivos dos usuários
da Rede ESCOLA A, permitindo maior segurança aos dados dos armazenados no
servidor, pois o Windows 95/98 não possuem proteção de dados no nível de usuário.
Hardware: Software:
HD: 30 Gb Proxy
DNS
11.0.0.x
Hardware: Software:
HD: 30 Gb
Hardware: Software:
HD: 36 Gb
Hardware: Software:
RAM: 256 Mb
HD: 30 Gb
SERVIDOR LINUX
Hardware: Software:
RAM: 256 Mb
HD: 20 Gb
3.11- SEGURANÇA
4- CONCLUSÃO
5- BIBLIOGRAFIA