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TENs (Estimulação Elétrica Transcutânea)

Estímulos provenientes do sistema aferente sensitivo, atingem a via trato espino


talâmico, principalmente núcleos periaquedutais que sobre controle cortical e do sistema
límbico liberam então endomorfinas as quais produzem alivio da dor.
A corrente elétrica estimula as fibras Aa (fibras de grosso calibre e rápida velocidade)
ergoceptores (músculos) e libera endorfina. Para estimular essas fibras a corrente deve
ser de alta intensidade e baixa freqüência. A corrente deve ser utilizada no momento da
dor.

Indicações: O principal efeito das correntes elétricas é a analgesia, dor, relaxamento


muscular, aumento da microcirculação cutânea e diminuir os espasmos musculares.

Contra-indicações: Dores cuja causa é desconhecida, pacientes com marca-passo,


sobre áreas com neoplasias, sobre infecções, sobre útero gravídico, sobre seio carotídeo
e em pacientes com alteração de sensibilidade.

Vantagens do aparelho: Relativamente de baixo custo, não possui efeito colateral,


fácil aplicação (uso doméstico) e ideal para pacientes que possuem contra-indicações a
analgésicos e antiinflamatórios.

Desvantagens do aparelho: Tem que ser usado por um longo tempo, o tempo de
tratamento é enquanto o paciente relatar dor, o tempo máximo é de 30 min.

Modalidades de Tens

• Convencional
È indicada na fase aguda, mas também pode ser utilizada em qualquer paciente. Ativa a
teoria das comportas.
Limiar de estimulação: Sensitivo.
Duração de pulso (T): 100 ms.
Freqüência (R): 10 – 250 Hz.
Intensidade: parestesia forte, porém agradável.

• Acupuntura
É indicado para dores crônicas, porque o paciente consegue suportar mais essas
contrações. Ela libera mais quantidade de opióides endógenos.
Limiar de estimulação: Motor (contração isolada).
Duração de pulso (T): 200ms.
Freqüência (R): 2 – 4 Hz.
Intensidade: Aumentar a intensidade até o paciente sentir contrações isoladas.

• Burst = Rajadas
Emite duas rajadas em “pacotinhos” de 100 Hz.
Limiar de estimulação: Motor.
Duração de pulso (T): 200 ms.
Freqüência (R): 2 Hz.
Intensidade: Contrações isoladas.
• Breve e intensa
É usado para “anestesiar” o paciente, mas essa modalidade não é usada, e se usada só
pode apenas em regiões onde não passam fibras motoras.
Limiar de estimulação: Dor.
Duração de pulso (T): Máximo.
Freqüência (R): Máximo.
Intensidade: Máximo.

Outras formas de ajuste:

• Tentativa de acerto da freqüência


Nem sempre a freqüência demais alta será mais eficaz, depende do paciente.
Duração de pulso (T): 150 ms.
Freqüência (R): 60 Hz (por exemplo) – 1 h de alivio da dor, 80 Hz (por exemplo) – 2 hs
de alivio da dor...
Intensidade: Pequenas contrações isoladas.

• Varredura da freqüência
Duração de pulso (T): 150 ms.
Freqüência (R): ajusto do mínimo ao máximo e pergunto ao paciente em qual
freqüência o paciente prefere. É normal que o paciente se acomode a corrente, então a
intensidade deve ser aumentada até ele sentir novamente. Nessa forma de ajuste a
freqüência mais aceita é de 80 Hz a 100 Hz.
Intensidade: Pequenas contrações isoladas.

Técnicas de aplicação: Eletrodo, Adesivos, Carbono/ Silicone e Canais.

Vantagens e Desvantagens

Eletrodos: fácil aplicação, curto tempo de vida útil, é mais caro e deve ser usado em
único paciente.

Carbono/ silicone: Baixo custo, utilizado em correntes polarizadas, técnica de


aplicação mais demorada e é usado em correntes não polarizadas.

Canais: cada canal utiliza dois eletrodos chamados de bipolar, unipolar são eletrodos
diferentes, tetrapolar são quatro eletrodos na região.

CIV (Corrente Interferencial Vetorial)

Corrente alternada sinusoidal de média freqüência (2000/ 4000 Hz) modulada em baixa
freqüência (0 – 150 Hz), pois por ser de média freqüência tem menor resistência dos
tecidos, sensação mais agradável e tinge tecidos mais profundos (quanto maior a
freqüência atinge tecidos mais profundos). Média freqüência atravessa os tecidos, baixa
freqüência produz os efeitos fisiológicos.

Baixa freqüência: até 1000 Hz.


Tipos de corrente Média freqüência: De 1 KHz a 1 MHz.
Alta freqüência: > 1 MHz.
Interferência ou Heteródina
Duas correntes de média freqüência são cruzadas, gerando assim várias correntes de
baixa freqüência em várias direções devido à interferência.
1 4000 Hz
4150 Hz
4000 Hz
----------
2 2 4150 Hz 150 Hz

150 Hz
1
Interferência construtiva: quando duas ondas coincidem no mesmo sentido (se
somam).

Interferência destrutiva: quando duas ondas coincidem em sentidos opostos (se


anulam).

Parâmetros:
Freqüência da corrente portadora (fixa) Freqüência: 4000 Hz.
Freqüência: 2000 Hz. Tempo: 125 ms.
Tempo: 250 ms (duração da onda). Limiar sensitivo: analgesia.
Limiar motor: fortalecimento ou
treinamento muscular.

Freqüência de Amplitude Modulada (AMF):


4000 Hz Aguda: 120 – 150 Hz.
4000 – 4150 Hz Sub-aguda: 75 – 120 Hz.
Crônica: 25 – 75 Hz.

Minimizar a acomodação:
Variando a freqüência
∆f = 50% do AMF (AMF = 120 Hz / ∆f = 60 Hz).
(Até 180 Hz (120 + 60 Hz e depois diminui de novo até 120 Hz e de 120 Hz até 180
Hz).

6/ 6 – Aguda (leva 6s de 120 Hz a 180 Hz).


Slope 1/ 5/ 1 – Sub-aguda (1s – 120 Hz, 5s até 180 Hz e 1s – 180 Hz e o contrário).
1/ 1 – Crônica (1s – 120 Hz e 1s – 180 Hz).

Intensidade: Parestesia forte mais agradável (sensitivo). Pequenas contrações isoladas


(motor).

Tempo: Pelo menos 30 min.


Indicação: analgesia e relaxamento muscular.

Contra-indicações: Mesmas contra-indicações do tens, seio carotídeo (a frente do


músculo esternocleidomatoideo (baroceptores – pescoço)), n. vago e frênico.
Bipolar: usada quando a dor for localizada, em áreas pequenas.
Tetrapolar: quando a dor for mais difusa, em áreas maiores (manual – automática ou
vetor rotacional (faz uma varredura)).

Corrente Russa

Corrente de média freqüência (2500 Hz) modulada em baixa freqüência (50 Hz). Possui
um ajuste bifásico, ou seja, ciclo positivo e negativo, sua principal vantagem é ter uma
corrente portadora de 2500 Hz ou 4000 Hz que terão uma ação direta no SNP
diminuindo a sensibilidade do paciente, possibilitando maiores valores de corrente
aplicada. Tem ainda uma freqüência de ação muscular que nos dá a oportunidade de
trabalhar em vários tipos de fibras, possibilitando maior êxito na hipertrofia muscular.

Contra-indicações relativas: Gestação em qualquer fase, próteses metálicas no local


de aplicação, doenças cardíacas como arritmias severas e insuficiência cardíaca,
encurtamento funcional do músculo, traumas locais, perda da integridade da pele no
loca da aplicação, sensibilidade alterada e fragilidade capilar e/ ou insuficiência venosa
profunda.

NMES (Estimulação Elétrica Neuromuscular)


Estimulação do músculo através do seu nervo intacto, com o objetivo de restaurar,
manter ou melhorar sua capacidade funcional. O tratamento é NMES, não é um
aparelho ou tipo de corrente, o aparelho pode ser TENs, Interferencial ou Corrente
Russa. Por exemplo, o músculo perdeu a funcionalidade após uma cirurgia (pós-
operatório de LCA, incontinência urinária, prevenção de contraturas e de distúrbios
vasculares).

Parâmetros:

TENs: duração do pulso de 200 a 500 ms.


Interferencial: corrente portadora de 2000 Hz e 250 ms (para analgesia pode ser uma
duração mais baixa).

Corrente Russa: 2500 Hz.


Freqüência: de 20 a 50 Hz (se for menor que 20 causa uma contração isolada, tem que
ser maior que 20 para conseguir uma contração sustentável e se for maior que 50 causa
fadiga).
Intensidade: a máxima que o paciente conseguir suportar.
Tempo de contração (Ton): 6 s (inicio ou fraco) a 12 s (final ou forte).
Tempo de descanso (Toff): Fraco 6 s – 18 s = 1/ 3
6 s – 12 s = 1/ 2
Forte 6 s – 6 s = 1/ 1
N.ºde contrações: 10 a 20 contrações.
Rampa de subida (Rise): Lenta = 5 s para maior recrutamento das fibras musculares.
Rampa de descida (de Coy): rampa de subida = rampa de descida.
Técnica de aplicação: Usar sempre a técnica bipolar, 2 canais – 4 eletrodos.

Contra-indicações das correntes elétricas: Não colocar sobre o coração, não fazer em
pacientes com PA alterada e sobre útero gravídico.
FES (Estimulação Elétrica Funcional)
Estimulação do músculo desprovido de seu controle motor com o objetivo de produzir
um movimento funcional ou substituir uma órtese. Por exemplo, auxílio da marcha em
pacientes com pé eqüino, ombro de hemiplégico.

Corrente Galvânica

Corrente de baixa freqüência com fluxos de partículas carregadas em apenas uma


direção e sentido paciente relata sensação de coceira formigamento e comichão, não
podendo relatar sensação de agulhadas, aderência ou dor. Pode causar queimaduras
rapidamente.

Efeitos fisiológicos: Hiperemia com maior concentração no pólo negativo, oxigenação


e relaxamento tecidual, aumento de circulação periférica, nutrição tecidual, aumento do
metabolismo (vasodilatação reflexa) e maior concentração de nutrientes, eletrólitos,
anticorpos e leucócitos, favorecendo a reparação tecidual e defesa.

Pólos: O pólo positivo atrai os ânions (-) chamado de ânodo (fio vermelho); o pólo
negativo atrai os cátions (+) chamado de cátodo (fio preto), é mais vasodilatador e
estimulante.

Efeitos analgésicos: aumenta o limiar de excitabilidade das fibras nervosas sensitivas,


diminuição da dor, edemas, acidez e tônus das fibras nervosas simpáticas (que
conduzem à dor).

Tempo de aplicação: aproximadamente 25 min com eletrodos de tamanhos iguais com


técnica bipolar.

Dose – intensidade: A dosagem será pré-estabelecida de acordo com a sensibilidade do


paciente. A intensidade é de 0,5 mA por cm2 de superfície de área do eletrodo.

Contra-indicações: hipersensibilidade, feridas abertas, perda de sensibilidade, estado


febril.

Efeitos polares e indicações

Pólo positivo: menos vasodilatação, desidrata/ hiperpolariza, drena o edema/ analgesia,


promove coagulação, diminui a permeabilidade da membrana celular e tem reação
ácida. Indicações: artrite, artralgia, ciatalgia, distensão, bursite, introdução de íons +,
lombalgia, mialgia, neuralgia, neurite, tendinite.

Pólo negativo: mais vasodilatação, hidrata/ hipopolariza, estimula a circulação,


promove liquefação/ estimulação, aumenta a permeabilidade da membrana da célula
celular e tem ação alcalina. Indicações: artrose, contusão, fibrose, hidratação tecidual,
introdução de íons -, transtornos tróficos.

Elétrosmose ou endosmose: os líquidos são mais positivos do que negativos.


Eletroforese:
Eletrólise: Quebra de uma substância por uma corrente elétrica. Pólo + atrai pólo -.

Iontoforese:
É a introdução de íons medicamentosos, através da pele, utilizando-se uma corrente
polarizada. Substâncias medicamentosas são colocadas em baixo dos eletrodos, se a
substância for mais positiva, deve ser colocada em baixo do eletrodo de pólo +, pois
eles se repelem e havendo absorção do medicamento, se colocada em baixo do eletrodo
de pólo -, a substância e o eletrodo se atraem e grudam no eletrodo, não havendo
absorção.

Exemplo de substâncias:
Lidocaína (+): efeito anestésico.
Lítio (+): efeito de redução de cristais de sódio (Art. gotosa).
Salicilato (-): antiinflamatório.
Óxido de zinco (-): cicatrizante.
Ácido acético (-): redução de calcificação.

CDB (Corrente Diadinâmica de Bernard)


Mescla Corrente Galvânica com a Farádica. É uma corrente alternada retificada MF
(50Hz) ou DF (100Hz). Baixa freqüência.

Efeitos: Hiperemia e analgesia.

Formas de aplicação: pontos dolorosos, trajetos musculares, trajetos circulatórios,


nervosos e pontos motores.

Tempo de aplicação: 30 s a 6 ou 12 min. Terapia combinada. Inversão de polaridade


após 4 min de tratamento.

Indicações: Enfermidade do aparelho locomotor - entorses, luxações, contusões e etc;


Transtornos circulatórios – atrofias musculares; Contração voluntária dolorosa. Obs.:
somente para músculos com inervação normal.

Contra-indicações: febre, fraturas recentes, paralisia espástica e ou flácidas, perda de


sensibilidade e/ ou anestesiadas, zonas precordiais, marcapasso, endopróteses e
osteossínteses.

Cuidados: Olhar se a pele do paciente esta seca ou oleosa, se a pele estiver seca demais
deve se passar um creme hidratante deixar por uns minutos e retirar; se a pele estiver
oleosa passar um pouco de álcool na região a ser tratada. A aplicação costuma deixar a
pele bem ressecada.
Não aplicar sobre feridas, verrugas, pintas e cicatrizes, porque são estruturas que
alteram a resistência da pele e provoca um aquecimento mais intenso. Não pode ter
nenhum ponto com resistência aumentada ou diminuída, pois a corrente elétrica passa
pelo local de menor resistência. Se necessário usar corrente elétrica sobre esses locais,
colocar uma fita crepe em cima do local e se aplicada sobre feridas pode queimar.
Tipos de Corrente

DF (Corrente Difásica): tem efeito analgésico mais rápido, é mais intenso, porém de
curta duração, é usada para sedação e estimula a circulação periférica. Corrente
preparatória de 1 a 4 min com sensação de formigamento. Alterna-se de forma retificada
e onda completa de 100Hz.

MF (Corrente Monofásica): Usada para analgesia e estimulação do tônus do tec.


conjuntivo, produz contrações musculares, com baixa intensidade = fibrilação/ tetânia.
Alterna-se de forma retificada em semi-onda 50Hz.

CP (Corrente de Curto Período): Usada para analgesia e estimula o trofismo. Mescla


da corrente DF e MF. CP e LP são correntes que trabalham no linear motor, ou seja,
provoca apenas contrações musculares, contrai e relaxa dependendo da fase que causa o
efeito de relaxamento muscular.

LP (Corrente de Longo Período): Promove analgesia persistente. Fibrilação no


período MF ascendente e descendente.

RS (Corrente de Ritmo Sincopado): Melhora o tônus, trofismo, retorno venoso e


linfático e previne aderência. É uma corrente excitomotora, seria utilizada para FES ou
NMES, mas não é, pois é uma corrente polarizada e triplica o risco de queimadura no
paciente. Bipolar/ Unipolar com 30 contrações por min. MF alternada com períodos de
pausa.

Obs.: Analgesia – DF, MF e CP. Drenagem – LP e RS.


Para fazer drenagem o membro a ser drenado deve estar imerso em uma bacia com
água, o pólo + deve ficar dentro da bacia com água e o – um pouco acima de onde deve
drenar.

Aplicação:
Tempo de aplicação 12 min.
1- Inicialmente usar DF por 4 min.
2- Desligar o aparelho e mudar para MF por 4 min.
3- Desligar o aparelho e mudar para CP ou LP por 4 min.

Técnicas de Aplicação
Bipolar. Monopolar é quando o tamanho dos eletrodos são diferentes.
Os eletrodos podem ser de borracha (carbono ou silicone) ou metálicos (alumínio ou
estanho). Não podem ser adesivos porque essas correntes são um bom meio condutor.
Os eletrodos de borracha são melhores porque fazem contato direto com a pele do
paciente, pois os de metal são difíceis de acoplar na pele.
Na hora de colocar o prendedor ele deve ficar no meio do eletrodo para não encostar na
pele. Usa-se uma esponja molhada, um pouco maior que o eletrodo, entre a pele e o
eletrodo.

RIV (Radiação Infravermelha)


Efeitos terapêuticos:
• Redução da dor: causa analgesia, eliminação dos catabólicos, pois aumenta o
metabolismo;
• Redução do espasmo muscular: é relaxante muscular (ação direta no fuso
muscular);
• Redução da rigidez articular: o calor atua direto no tecido colagenoso;
• Melhora da circulação: o calor provoca vasodilatação, que aumenta o fluxo
sanguíneo da área;
• Redução de edema: a RIV causará vasodilatação e incentivará maiores trocas de
líquidos e nutrientes no tecido. A aplicação com o intuito de reduzir edema, tem que
ser associado a outros recursos, por exemplo, cinesioterapia.
• Bactericida: só pode ser usado após a fase inflamatória aguda, mas normalmente
após essa fase, a bactéria já foi controlada, por isso não é muito usado com este fim.
• Para que esses efeitos terapêuticos venham efetivamente a ocorrer, foi sugerido
haver a necessidade de uma temperatura entre 40 e 45ºC, o que deve ser mantido por
no mínimo 5 min. Além de ser bastante indicado nos casos de lesão traumato-
ortopédica (sempre após 72 horas), artrite, dores musculares, neuralgia e em
estética, serve para combater a acne e a queda de cabelo.

Vantagens: Baixo custo, fácil aplicação (doméstico), higiênica, pode ser utilizada em
crianças com epífise fértil, grávidas, implantes metálicos e marcapasso.

Desvantagens: superficial (até 3 mm) requer cuidados com objetos metálicos,


ressecamento da pele ou descoberta (a área a ser tratada deve estar sempre coberta),
queimaduras, proteção aos olhos.

Contra-indicações: Pacientes portadores de doença cardiovascular avançada,


neoplasia, pacientes sofrendo de enfermidade febril aguda, implantes superficiais, fase
aguda de inflamações, áreas isquemiadas (como tem pouco sangue e ocorre aumento do
metabolismo, ele não consegue se manter em função dessa quantidade diminuída,
gerando por fim, necrose celular), área com sensibilidade térmica cutânea limitada ou
deficiente, olhos e glândulas reprodutoras.

Aplicação
Tempo de tratamento: 10-20 min.
Posicionamento: a lâmpada deve ser posicionada, de um modo em que à radiação
atinja o paciente em um ângulo reto. A distancia da lâmpada para o paciente varia em
torno de 50 a 75 cm (pode ser um pouco mais de um palmo).
Dose: a intensidade da dose é determinada pela resposta do paciente ao estimulo
térmico percebido por ele.

Laser
(Amplificação da Luz feita pela Estimulação de Emissão de Radiação)
O laser é reproduzido por vários átomos que dentro deles contém um núcleo, com
neutros, prótons e elétrons fora do núcleo. A luz comum é formada por várias ondas
diferentes, já no laser ela é uma só e centralizada.

Tipos de Laser
• Laser de CO2: utilizado em cirurgias, corta e cauteriza o tecido, se concentra
onde tem água, evita hemorragia.
• Laser de Rubi: não é popular, existem poucos no mundo.
• Laser Argônio: para tirar manchas, devido aos efeitos sanguíneos.
• Laser de Hélio Neônio: mais usado na fisioterapia.
• Laser de Arseneto de Gálio: um dos mais usados.

Potência: Alta potência: destrói tecidos, para pilim. Baixa potência: estimula o tecido
(bio-estimulante), ex. ponteira a laser, CD e DVD.

Obs.: A fisioterapia só usa laser de baixa potência. Deve se usar um óculos especial para
o utilização do laser invisível, pois além de ser muito potente afeta a visão.

Tipos de Laser usados na fisioterapia

• Infravermelho: ‫ גּ‬904nm – ASGA - Arseneto de Gálio, lesão do aparelho


locomotor, profundo (cerca de 5 cm).
• Vermelho: ‫ גּ‬632,8 nm – HeNe – Hélio Neônio; ‫ גּ‬670 nm – AsAlGa – Arseneto
de Gálio (aluminizado = ampola), superficial, para escaras, ulceras venosas/
diabética e deiscência.

Efeitos fisiológicos

Ao estimular o tecido, o laser pode liberar algumas substâncias como endorfina e inibe a
liberação de mediadores químicos como a prostaglandina e bradicinina, que provocam a
dor, edema, pois são vasodilatadores, normaliza o potencial de membrana das fibras
sempre que esta em repouso.
Aumenta a síntese de ATP, a microcirculação, o nível de capilares, devido ao
relaxamento das valvas sanguíneas capilares.
Ocorre à ruptura da rede de fibrina, rede formada para excluir as células de lesões.

Efeitos terapêuticos: Antiinflamatório, promove analgesia, cicatrizante e reduz edema.

Técnicas de aplicação
Deve ser usado na perpendicular em contato com a pele do paciente (exceto em feridas).
Pode ser usado com a técnica pontual ou varredura (a cada 1 cm).
Dosimetria: chamamos de densidade de energia – unidade de medida é o J/cm2.
Feridas: borda- 4 J/cm2 e leito 2 J/cm2.

Lesão do aparelho locomotor:


• Fase aguda: 1-3 J/cm2.
• Fase sub-aguda: 3-4 J/cm2.
• Fase crônica: 5-7 J/cm2.

Contra-indicações: Infecções, epiléticos, útero gravídico, marcapasso, glândulas


reprodutoras (ovários e testículos), neoplasias e olhos.

MO (Microondas)
Emissão de campo magnético de alta intensidade (onda eletromagnética). Pode ser
direcionado aos tecidos e irá penetrá-los, sendo absorvido pela água, isso torna o MO
método efetivo para cicatrização de tecidos moles.

Dosimetria
Tempo de aplicação: Até 2cm – 10 a 15 min, > 2 cm 20 min.
Intensidade (paciente): Calor (200 mW/cm2).
Ciclo de trabalho: 10 a 50%.
Contínuo ou pulsado.
Freqüência

Controle da intensidade
* Doses de Schiliepacke
Dose 1: calor imperceptível.
Dose 2: calor apenas perceptível.
Dose 3: sensação agradável de calor.
Dose 4: sensação de calor forte, mas tolerável.
Obs.: sensação de desconforto indica sobre a dose.

Aplicação
Tipos de emissores: circular, longitudinal e côncavo (pyrador).
Pele desnuda, área desprovida de umidade, evitar objetos metálicos, manter distância da
pele, emissor a 90º (perpendicular) para evitar reflexão, áreas pequenas – 3 a 5 cm de
distância e áreas maiores – 10 a 15 cm de distância.

Efeitos terapêuticos
Efeitos hemodinâmicos: vasodilatação.
Efeitos neuromusculares: alt. velocidade de condução nervosa aumenta limiar de dor e
alteração na força muscular.
Efeitos metabólicos: aumento metabólico.
Aumento da extensibilidade tecidual.

Vantagens: facilidade na aplicação, somente um emissor a ser direcionado, sensação


agradável ao paciente, atravessa mais facilmente o tecido adiposo e aquecimento
seletivo da musculatura (bom para trabalhar mobilização – 15 min).

Precauções e contra-indicações
Déficit de sensibilidade, áreas úmidas (excesso de suor), marcapasso, metais (materiais
de osteossíntese), neoplasia ou infecção, alterações circulatórias, olhos zonas
isquêmicas, inflamação aguda e útero gravídico.

Ondas Curtas
Modos
Contínuo: sem interrupção, lesões crônicas.
Pulsado: radiação em rajadas, lesões agudas e sub-agudas.

Obs.: No momento em que ligar o aparelho deve estar no máximo, até que eu regule a
sintonia, assim que regulada, voltar à intensidade em quero realizar o tratamento.

Tempo *Fase aguda: 5-10 min.


*Fase crônica: 15-20 min.

Distância eletrodo/ pele: Para se conseguir o máximo de profundidade térmica,


devemos colocar os eletrodos no sentido transversal e a uma distância de 3 cm da pele.

Técnica de aplicação:
* Método capacitivo
*Placas metálicas ou Schiliepacke:
- Tamanhos iguais.
- Maiores do que a área a ser tratada.
- Paralelos à superfície da pele.
- Distância – 2 a 4 cm.

Disposição dos eletrodos:


Respeitar o posicionamento das linhas do campo elétrico em relação às interfaces do
tecido.
• Aplicação Contraplanar (transversal).
• Aplicação Coplanar.
• Aplicação Longitudinal.

Transversal: um eletrodo lateralmente e o outro medialmente ou um eletrodo


anteriormente e o outro posteriormente.
Paravertebral: bilateral ou unilateral.
Misto.
Fogo cruzado: inicia-se o tratamento com os eletrodos na posição antero-posterior; na
metade do tratamento, colocamos os eletrodos na posição latero-medial.
Longitudinal.

Contra-indicações: Marcapasso, metal nos tecidos ou fixadores externos, sensação


térmica comprometida, tecido isquêmico, tumores malignos, trombose venosa profunda,
epífises de crescimento, D.I.U., gestação, olhos, febre, testículos e ovários, pacientes
com distúrbios cognitivos e áreas hemorrágicas.

Cuidados em relação aos fios e placas:


• 2 a 4 cm da pele do paciente (placas).
• Placas do mesmo tamanho e paralelas à pele.
• Manter distâncias entre as placas - 10 a 15 cm.
• Não cruzar os fios.
• Evitar passar o fio sobre o corpo do paciente.
• Não usar maca e banco de metal.

Obs.: Efeitos das pontas – não colocar os eletrodos nas proeminências ósseas, ex.
olecrano, estilóides, acrômio, patela...
Não colocar na coluna vertebral, uma na frente e outra atrás, aplicar coplanar – 2 placas
nas costas.

Ondas Curtas Contínuo

Inicio – 27,12 MHz – Final.


Tempo de tratamento Ondas Curtas Contínuo: 15 – 25 min.

Efeitos fisiológicos e terapêuticos


Aumento do fluxo sanguíneo e metabolismo.
Resolução da inflamação.
Aumento da extensibilidade do tecido colagenoso profundo.
Diminuição da rigidez articular.
Alivio de dores e espasmos musculares.

Ondas Curtas Pulsada

Tempo de tratamento Ondas Curtas Pulsada: 12 – 20 min.


Freqüência de pulso: 75 a 400 Hz.

Dosimetria
Potência média (Pm) = Pp x Tp x Freq.

Fase aguda: Freq. < 125 Hz. Nunca ultrapassar Pm = 38 W. dose 1.


Fase sub-aguda: Freq. 125 a 400 Hz. Nunca ultrapassar Pm = 80 W. Dose 2.

DOSE CALOR SENSAÇÃO


Dose 1 Ausente Não nota sensação de calor.
Dose 2 Calor fraco Calor bastante agradável.
Dose 3 Calor médio Calor marcante de modo agradável.
Dose 4 Calor forte Sensação intensa, limite tolerável.

Efeitos fisiológicos do Ondas Curtas Pulsado


Aumento da perfusão microvascular.
Alteração da função da membrana e atividade celular.

Efeitos clínicos do OCP


Controle de dor e edema.
Cicatrização de úlceras.
Regeneração muscular e de nervos.
Aceleração da consolidação de fraturas.
Resolução de hematomas.
Osteoartrite.

Procedimentos terapêuticos
• Sensibilidade do paciente térmica e dolorosa.
• Excluir as contra-indicações.
• Retirar objetos metálicos e bandagens.
• Pele seca.
• Paciente deve informar todas as sensações.
• Cabos conectados, não sobrepostos e não apoiados em metais.
• Eletrodos alinhados.
• Não permitir que o paciente se mova ou mexa no equipamento.
• Nenhuma pessoa próxima ao equipamento.
Ultra-Som

Propagação de ondas mecânicas (vibrações).

Área de Radiação Efetiva


E.R.A.: É a área sempre menor do que a área geométrica do transdutor em que ocorre
efetivamente a emissão de ultra-som. 1,5 cm2 (áreas pequenas). 5,0 cm2 (áreas grandes).

Tempo de aplicação: área a ser tratada dividida pelo E.R.A. (4 cm2). Ex. 20/4 = 5 min.

Campo Próximo: Área de Fresnel, só trabalhamos com esse campo. Região próxima
do transdutor em que ocorre muita irregularidade da intensidade do ultra-som. Picos de
alta intensidade.

Campo distante: Área de Fraunhofen, região além do campo próximo em que a


intensidade se torne homogênea.

Obs.: Devemos estar sempre movimentando o transdutor para minimizar os efeitos do


campo próximo e para evitar as ondas estacionárias.

Freqüência do transdutor
• 1 MHz – Maior profundidade dos tecidos – lesão muscular. Ex. tendão supra-
espinhal.
• 3 MHz – Quando a estrutura a ser tratada esta abaixo da pele fina. Ex. lesão
acrômio clavicular / esterno clavicular / tendinite de tendão do calcâneo.
• 5 MHz – Menos profundo / celulite, indicado mais para tratamentos de pele
estética. Quanto menor a freqüência, mais profundo.

Efeitos Biofísicos
Térmicos – Profundo: Efeitos fisiológicos do calor, devido a esses temos os efeitos
terapêuticos.
Não Térmicos: Cavitação estável e instável, correntes acústicas e ondas estacionárias.

Cavitação Estável
Quando as moléculas (bolhas), através do calor, aumentam um pouco de tamanho e
continuam vibrando. Correntes acústicas que levam ao aumento da permeabilidade da
membrana.
A cavitação estável leva as correntes acústicas, ela aumenta o volume e implode.
Implosão – zona de baixa pressão, liberação de radicais livres, estase sanguínea, que
leva a uma lesão tecidual que provoca inflamação.

Cavitação Instável
A cavitação instável é causada pela alta intensidade de calor. Ondas estacionárias
decorrem da sobreposição das ondas ultra-sônicas refletidas, sobre as ondas incidentes.
Pode ocorrer superaquecimento e destruição de células epiteliais e sanguíneas, para
poder minimizá-las, movimenta-se continuamente o transdutor.

Efeitos terapêuticos
Hiperemia e vasodilatação; ação antiinflamatória; melhora do retorno venoso e linfático;
aumento da permeabilidade da membrana celular, aumento da síntese de proteínas e
absorção de cálcio; acelera reações químicas; aumenta a elasticidade dos tecidos,
favorecendo a hidratação tecidual; ativa a formação de novos capilares (angiogênese),
aumento da síntese de colágeno, aceleração do processo de reparação tecidual;
relaxante; estimula os dermátomos; diminui as isquemias, aumenta a circulação local e
reabsorção de acido lático.

Parâmetros do transdutor:
1 MHz – profundo 3 MHz – mais superficial, 5 MHz.
Modo: pulsado (rajadas: 0,4 mms, ciclos, duração: 10 ms; 1 s = 100 ciclos de 10 ms) e
contínuo.
Freqüência de pulso: 100 Hz – 48 Hz – 16 Hz.
Regime de pulso: 5% - 10% - 20% - 50%.
Intensidade: w/cm2.
Tempo de aplicação: área de aplicação/ E.R.A. = min.

Obs.: Atenuação – enfraquecimento da intensidade do ultra-som, conforme vai


atravessando os tecidos. Calcular a espessura do tecido/ profundidade de meio – valor
(D/2). Quanto mais proteína tiver o tecido, mais difícil fica para atravessar.

TECIDO 1 MHz 3 MHz


Gordura 5,0 cm 1,6 cm
Músculo 1,0 cm 0,3 cm
Tendão 0,6 cm 0,2 cm

Intensidade sugerida (w/cm2)

Nervos 0,8 a 1,2 w/cm2


Músculos 0,7 a 0,9 w/cm2
Cápsulas 0,5 a 0,7 w/cm2
Tendões 0,4 a 0,7 w/cm2
Ligamentos 0,3 a 0,6 w/cm2
Bursas 0,3 a 0,5 w/cm2
Intensidade sugerida para o modo contínuo (efeito térmico): 1 MHz – 1,5 a 2,0 w/cm2
e 3 MHz – 0,5 w/cm2.
Indicações: Acidose tissular (reumatismo muscular), artralgias, artrose, anquilose,
bursite (fase crônica), braquialgia, ciatalgia, contusão, cervicalgia, contratura de
Dupuytren, contraturas, dorsalgia, distensão, deficiência circulatória leve, edema,
entorse, epicondilte (fase crônica), esporão de calcâneo, fibrose, fibrose, fibralgia,
lipodistrofia gelóide, mialgia, neuralgia, neuroma de coto doloroso, raynaud, sudeck
(fase 1 e 3), tendinites e úlceras varicosas.

Contra-indicações: Baço, dermatomiosite, diabete, endoprótese, epífise óssea em


crescimento, fígado, flebite, gânglio cervical superior, gânglio estrelado, infecção renal/
urinário, lupus eritematoso sistêmico, miosite ossificante, órgãos reprodutores,
osteoporose, paralisias, processo inflamatório agudo, região pré-ordial, sobre a coluna,
tuberculose, tumores e varizes.

Banho de Parafina:
A parafina é usada como uma modalidade de termoterapia superficial, máximo 3mm de
profundidade, ou seja, um calor superficial. Ela oferece uma temperatura maior que a
temperatura da água e menor risco de causar queimaduras na pele.

Vantagens:
• Meio de produção de calor reciclável e durável.
• Baixo custo = apenas o gabinete é caro.
• Fácil aplicabilidade em MMSS e MMII.
• Calor mais duradouro que a compressa.

Desvantagens:
• Inviabilidade de ser trocada a cada paciente
• Proliferação de fungos, pois é um meio de cultura (40 e 45ºC não é suficiente
para eliminar fungos e bactérias).
• Acúmulo de fâneros (pele, unhas, restos de pele).
• A parafina não tem aplicação imediata, leva de 2 à 3h para alcançar a
temperatura ideal.
• O óleo mineral não suja, tudo ocorre na parafina.
• Deve-se retirar a parafina endurecida e ferver em óleo periodicamente.

Técnica de Aplicação:

I. Imersão: Somente para pés e mãos (fator limitante).


• O membro deve ser mergulhado várias vezes no recipiente com a parafina
liquida, com o objetivo de formar várias camadas de luvas de parafina (mergulhar
cerca de 5 vezes). Entre um mergulho e outro deve-se haver um intervalo de alguns
segundos, para que a parafina fique firme.
• Quando o objetivo é manter a temperatura elevada por um tempo
prolongado, deve-se envolver o membro com uma luva plástica (cobrir com plástico
e toalha felpuda de algodão). O tempo de aplicação é de 15 de 20 minutos.
• A temperatura é mantida por um bom tempo, perda de calor muito pequena.

II. Pincelão: Em qualquer área do corpo.


• Com um pincel passar a parafina.
• Também colocar um plástico e uma toalha.
• Fator limitante = sujeira no local de trabalho.

*Tricotomia: depilação antes da aplicação

Cuidados:
• Retirar objetos de qualquer tipo (anel, relógio, pulseira e também esmalte).
• Verificar a integridade da pele (micoses, ferimentos, retirada de cutícula
(ferida)).
• Teste de Sensibilidade: quente e frio. Dois tubos iguais, um com água gelada e
outro com água quente = sensibilidade é subjetiva.
• Exame de Hidratação da região: pele desidratada ou com trofismo baixo.
• Depois de mergulhada a primeira vez, não se deve mais mexer a região: trinca a
parafina e na outra imersão penetra, provocando desconforto = região estava
dessensibilizada.

Indicações:
• Ela é indicada principalmente para as pequenas articulações das mãos, em
pacientes com osteoporose, pós-operatórios de mãos, artrite reumatóide, dedo em
gatilho, tenossinovite De Quervain.
• Contraturas musculares = analgésico.
• Espasmos musculares - principalmente na fase subaguda, na fase aguda aumenta
o sangramento.
• Distúrbios articulares (artrites).
• Nodos de Bourchard = falange média ou proximal.
• Nodos de Habberdeen = falange distal.
• Dor ao movimentar quando não está aquecido.
• Pós-fratura - pós engessamento de mão e pé (ocorreu diminuição da produção de
líquido sinovial, com o aumento de temperatura, aumenta o metabolismo).
• Pré-massoterapia e cinesioterapia de mão e perna.

Contra-indicações:
• Face.
• Distúrbios de sensibilidade.
• Micoses.
• Processos hemorrágicos ativos ou processos cicatriciais incompletos.
• Processos infecciosos independente de controle por antibiótico.
• Processos neoplásicos: tumores de pele.
• Queimaduras em qualquer fase = devido à formação de quelóide.
• O calor superficial sempre é contra-indicado para processos inflamatórios
agudos, já nos crônicos é indicado.

Tanque de Turbilhão:
A temperatura ideal do turbilhão é de 38-40º, é usado para o tratamento das
extremidades (perna e braços). O grande diferencial do turbilhão é a mobilidade que ele
dá ao paciente, para movimentar os membros. O jato de água quente que atinge a região
lesionada promovendo analgesia.
Indicação: Principalmente para artrites, entorses, luxações, rigidez e dor pós-operatória,
imobilizações pós-fraturas e edemas.
Contra-indicações: pacientes com feridas abertas e incisões operatórias não
cicatrizadas.

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