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A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO

ADMINISTRATIVO
AVALIAÇÃO E REFLEXOS
NO BRASIL DE HOJE

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
1) Primeiro Momento: Escola
Clássica: 1890 a 1925
1.1. Administração Científica
(mecanicista/tradicional/americana)
- Taylor (USA)
- Ênfase nas tarefas
- Visão do homem: econômico (homo economics)
- Visão da Organização: Formal
- Produção em Massa/Série
- Nível Operacional

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Princípios de Administração
Científica
- Ciência no lugar do empírico.
- Estudos de tempos e movimentos.
- Padronização de ferramentas e instrumentos.
- Padronização de movimentos.
- Divisão do trabalho e especialização do operário (para elevar a
produtividade).
- Divisão de cargos e tarefas.
- Supervisão funcional (vários supervisores, especializados nas
áreas).Seleção e treinamento científico dos trabalhadores.
- Ênfase na eficiência (a maneira correta de executar a tarefa
aumenta a eficiência na empresa).
- Incentivos salariais e prêmios de produção.
- Estudo da fadiga humana.

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1.2) Teoria Clássica: (Normativa, Européia
ou Teoria Administrativa): 1890 a 1925
- Fayol (França)
- Ênfase na Estrutura Organizacional
- Visão do homem: Econômico (homo economicus)
- Visão da Organização: Formal
- Produção em Série/Massa
- Nível da Organização: Nível Intermediário e
Institucional

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Princípios da Teoria Clássica
- Ciência da Administração (substituindo o empirismo e a
improvisação por técnicas científicas).
- Conceito de Linha e Staff.
- Ênfase na estrutura da organização para atingir a eficiência
organizacional.
- Funções básicas da empresa: Funções técnicas, comerciais,
financeiras, segurança, contábeis e administrativas.
- As Funções Administrativas: O ato de administrar: Prever, Organizar,
Comandar e Controlar.
- Organização Formal e Informal.
- Os 14 Princípios Gerais da Administração, segundo Fayol: 1) Divisão
do trabalho; 2) Autoridade e Responsabilidade; 3) Disciplina; 4)
Unidade de Comando; 5) Unidade de Direção; 6) Subordinação dos
interesses individuais aos interesses gerais; 7) Remuneração do
Pessoal; 8) Centralização; 9) Cadeia Escalar; 10) Ordem; 11)
Eqüidade; 12) Estabilidade; 13) Iniciativa; 14) Espírito de Equipe.

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1.3. Ford e a Linha de Montagem
Móvel: 1910 a 1914

- Henry Ford (USA)


- Ênfase na linha de montagem móvel
- Visão do homem: Especialista
- Visão da Organização: Formal
- Produção em Massa (quantidade)

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Princípios da Produção em Massa
- Divisão do trabalho. Cada pessoa faz uma única
tarefa.
- Especialização do funcionário.
- Implantação da linha de montagem móvel
(1914).
- Intercambialidade das peças.
- Desenvolvimento de soluções para os problemas
de: controle de qualidade, controle de estoques,
administração de pessoal, etc.

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1.4. Produção Enxuta: 1960

- Eiji Toyota e Taiichi Ohno


- Ênfase na produção enxuta
- Visão do homem: Multifuncional
- Visão da Organização: Visão sistêmica
- Produção: em células
- Sistema Toyota de produção

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Princípios da Produção Enxuta
- Transferência de tarefas e responsabilidades para os trabalhadores.
- Resolução de problemas no momento.
- Metas de produção.
- Remoção de folgas.
- Diminuição de refugos.
- Eliminação de desperdícios.
- Qualidade Total.
- Implantação de Kanban e Just-in-Time.
- Grupos de trabalhos.
- Gestão estratégica de Recursos Humanos (envolvimento e
participação do funcionários no processo de decisão, gestão
estratégica de RH voltada para a mudança).

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1.5. Teoria da Burocracia (modelo
burocrático)
- Modelos burocráticos de Max Weber.
- Tipos de Sociedade: tradicional (patriarcal),
carismática (misticas, partidos políticos) e legal,
racional ou burocrática (normas impessoasis,
exército).
- Caráter legal das normas e regulamentos.
- Caráter formal das comunicações.
- Divisão do trabalho.

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Cont. modelo burocrático

- Impessoalidade no relacionamento (obediência,


poder depende do cargo cupado).
- Hierarquia e autoridade.
- Rotinas e procedimentos: regras e normas
- Competência técnica e mérito.
- Especialização da administração.
- Profissionalização.
- Previsão de funcionamento da organização.

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2) Segundo Momento: Escola de
Relações Humanas: 1924 a 1932
- Elton Mayo
- Ênfase nas Pessoas
- Visão do homem: Homem Social
- Visão da Organização: Grupo Informal
- Introdução da Psicologia e Sociologia na
organização
- Comportamento Humano é complexo
- Produção: Aumento da produtividade dos
funcionários

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Princípios da Teoria de Relações
Humanas
- Aumento do Absenteísmo e Rotatividade dos
funcionários.
- Experiências na fábrica Western Electic Company
em Hawthorne – Chicago.
- Estudo da relação entre a intensidade de
iluminação e a eficiência dos operários.
- Fator psicológico (a eficiência da produção não
depende só das condições físicas, as condições
psicológicas tbem são importantes).

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Cont. Teoria de Relações Humanas
- Reconhecimento da Organização Informal.
- Trabalhos em grupos.
- Importância do fator social para o sucesso da
empresa.
- As pessoas gostam de trabalhar e assumir
responsabilidades (confiança nas pessoas)
- Estilos de Liderança: Autocrático, Democrático e
Liberal.
- Motivação. Ciclo motivacional, frustração e
compensação.
- Dinâmica de Grupo.

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2.2. Teoria Comportamental (Escola
comportamentalista, Teoria Behaviorista):
1947
- Maslow, Herzberg, McGregor
- Ênfase nas pessoas
- Visão do homem: Homem Social/Administrativo
- Visão da Organização: Informal
- Comportamento individual das pessoas
- Comportamento Humano é complexo e diferente
entre as pessoas
- Produção: Funcionários satisfeitos =
produtividade.

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Princípios da Teoria Comportamental

- Reconhecimento das necessidades humanas.


- Hierarquia das necessidades humanas de
Maslow: Necessidades fisiológicas, segurança,
sociais, estima e auto-realização.
- Teoria dos dois fatores de Herzberg: Satisfação e
Não-Satisfação (frustração).
- Teoria X e Teoria Y de McGregory: escola
clássica e escola de relações humanas

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Cont. Abordagem Comportamental
- Processo decisorial (todo indivíduo é um
tomador de decisão).
- Conflitos entre objetivos individuais e os
objetivos organizacionais.
- Teoria do Desenvolvimento Organizacional
(mudanças organizacionais: papel da cultura
organizacional no processo de mudança
organizacional). Década de 1960.
- Modelos de D.O baseados em alterações
estruturais e intervenções organizacionais.

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3) Terceiro Momento: Escola de
Sistemas (Teoria de Sistemas, teoria
Geral dos Sistemas): 1950 a 1968
- Ludwing Von Bertalanffy – biólogo/Alemão
- Ênfase no ambiente
- Visão do homem: Funcional
- Visão da Organização: Organização como um
sistema aberto
- Áreas: visão sistêmica de toda a organização
(ambiente interno e externo), física, química,
biologia, psicologia, sociologia, matemática,
cibernética, etc.
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Principais Princípios da Teoria de
Sistemas
- Visão sistêmica das organizações (a organização
em constante interação com o meio externo).
- O ambiente externo influencia a tomada de
decisão da organização.
- Conceitos de sistemas aberto (dinâmicos) e
relação com o ambiente. Sistemas fechados
(entropia/estáticos).
- Características de sistemas e sub-sistemas.

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Cont.Abordagem Sistêmica

- Sistemas: entrada ou insumos; processamento


ou transformação; saída, resultados ou produto;
feedback, retroação ou alimentação.

- Ambiente e suas variáveis externas (exógeno).

- Tecnologia e suas variáveis internas (endógenas).

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4) Quarto momento: Teoria da
Contingência

 Lawrence e Lorsch, Tompson


 Ênfase: no ambiente e na tecnologia
 Visão do homem: Homem Complexo
 Visão da Organização: Sistema aberto e
sistema fechado
 Áreas: não existe um único modelo, tudo
depende, as organizações são diferentes.
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Principais Princípios da teoria da
Contingência

Não há forma ideal de administrar empresas, tudo
depende do momento e das tecnologias envolvidas
na produção.

Tudo é relativo, não existe um modelo absoluto
para ser usado em todas as situações.
 As tomadas de decisões da organização
dependem das variáveis do ambiente.
 As variáveis externas determinam o modelo de
administração da organização.
 As teorias são contingenciais porque procuram
explicar as empresas em diferentes contextos.

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Cont. Teoria da Contingência
 Variáveis dependentes: estrutura e comportamento
da organização.
 Variáveis independentes: ambiente, tecnologia e
organização.
 Características dos sistemas orgânicos: ambientes
instável e dinâmico.
 Ambiente externo: clientes, concorrentes,
tecnologia, cultura, ecologia, econômica, política,
legais e trabalhistas, sindicatos, outros agentes.
 Eficiência e Eficácia.

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II. Evolução da Administração de
recursos Humanos no Brasil
1) Primeiro Momento: Fase Pré-Histórica:
1900

 Imigração Européia: influência nas relações


trabalhistas devido ao grau de instrução e cultura
dos imigrantes.
 Não há intermediários entre patrão e
empregados.
 Não há sindicatos de empregados para
reivindicar os direitos dos trabalhadores.
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Cont. Fase Pré-Histórica

 O proprietário é o responsável por todas as


funções administrativas (recruta, seleciona,
determina o salário, avalia o funcionário,
paga, treina e dá benefícios).

 Presença do guarda-livros.

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2) Fase Jurídico Trabalhista: 1930
 Trabalhadores começam a adquirir direitos
como: férias, regulamentação de horário,
criação de sindicatos e uma gama de leis
trabalhistas.
 O empresário já não pode tomar decisões
sem considerações e cuidados.
 Cria-se a unidade administrativa: a Seção
de Pessoal, surge o Chefe de Pessoal
(geralmente era o advogado).

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Cont. Fase Jurídico Trabalhista
 O chefe de pessoal cuidava dos aspectos
burocráticos (papelada e procedimentos
legais).
 Essa fase comprova a modificação da
estrutura formal da empresa e modifica o
quadro de funcionários.
 -Revolução de Getúlio Vargas: CLT (1943).
Fiscais começam a invadir os escritórios e
fábricas e aplicam multas.
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3) Terceiro Momento: Fase Tecnológica:
1960
 A situação trabalhista se tornou mais complexa e
expansão industrial (grande São Paulo).
 Abertura para o capital estrangeiro e grupos
internacionais.
 A instação das empresas estrangeiras trouxe maior
complexidade tecnológica e organizacional.
 Exigência de escolaridade maior para os
trabalhadores, mão-de-obra especializada.

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Cont. Fase Tecnológica
 Muda-se o paradigma, o qual é voltado para a
qualidade e técnica administrativa da Seção de
Pessoal.
 A Seção de Pessoal passa a ser chamada de
Relações Industriais (Industrial Relations - USA),
porém a denominação passou para a área de
Pessoal.
 Começa a falar sobre: descrição de cargos,
avaliação de desempenho, pesquisa salarial, testes
psicotécnico, turnover, absenteísmo, processos,
métodos e atividades da Administração de
Pessoal. Presença do consultor estrangeiro.

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Cont. Fase Tecnológica
 Greves no ABC paulista: exigência de
reposição salarial e melhores condições de
trabalho.
 Surgimento dos movimentos ecológicos,
sem terras, associações de bairros.
 Profissional da área de Pessoal passa a ser o
administrador. Há presença dos psicólogos.

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4) Quarto momento:
Fase Administrativa: 1970
 Mudanças no comportamento social e
organizacional dos recursos humanos.
 Seis grandes mudanças:

1) Necessidade de maior participação: Movimento


das “diretas já” – 1984, participação do povo
brasileiro nos processos decisórios do país.
Necessidade de participação também na empresa.

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Cont. Fase Administrativa
2) Crescimento das desconfianças em relação às
instituições: várias instituições foram perdendo
sua credibilidade junto aos brasileiros (igreja,
medicina/saúde, partidos políticos, polícia, justiça,
instituições de ensino e a própria organização).
3) Declínio da lealdade à organização: mudança
significativa nos Recursos Humanos brasileiro.
Relação de lealdade entre empregados e patrões
vai rompendo. Década do “milagre brasileiro” –
crescimento econômico. Demanda de empregos.

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Cont. Fase Administrativa
4) Rejeição ao estilo autocrático: aumento da
participação dos sistemas sociais como a família,
agrupamentos organizados, rejeição da sociedade
brasileira ao autoritarismo.

5) Aumento da necessidade de auto-estima:


abordagem de Maslow sobre a hierarquia das
necessidades humanas, auto-estima, respeito,
confiança, autonomia, realização, competência,
reconhecimento, mérito e respeito.

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Cont. Fase Administrativa
 6) Expectativa de melhoria de qualidade de
vida: expectativa de melhoria de qualidade
de vida como: transporte, saúde, habitação,
educação, energia, renda, geração de
empregos. Surgimento de um “Salvador da
Pátria”. Na empresa surge movimentos de
funcionários para melhores benefícios,
melhores condições de trabalho e melhores
salários.

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5) Administração Estratégica de
Recursos Humanos – Gestão de Pessoas
 Ver próximo Slide

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