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FISIOLOGIA DA

DOR
Ana Claudia
Ana Karla
Ernani
Fernanda
Lana
Larissa
Sara
Thais
Renato
PROPÓSITOS DA
DOR
 DEFINIÇÕES;
TIPOS DE DOR E
SUAS QUALIDADES
 Dor Lenta;

 Dor Rápida;
RECEPTORES DE DOR
E SUA ESTIMULAÇÃO
 Tipos de estímulos que excitam os receptores da
dor;
 Intensidade da lesão tecidual como estimulo da
dor;
 Importância dos estímulos dolorosos químicos
durante a lesão tecidual;
 Isquemia tecidual como causa da dor;
 Espasmo muscular como causa da dor;
DUPLA TRANSMISSÃO
DOS SINAIS DA DOR
PARA O SNC
 Fibras periféricas da dor- Fibras “rápidas” e
“lentas”;
 Vias duplas de dor na
Medula Espinhal e
no Tronco Encefálico;
Trato Neoespinotalâmico
da dor Rápida:
 Término do Trato Neoespinotalâmico no Tronco
Encefálico e no Tálamo;
 Acredita- se que o Glutamato
seja o provável Neurotransmissor
das fibras da dor rápida ;
 Capacidade do Sistema
Nervoso de localizar a
dor rápida no corpo;
Via Paleoespinotalâmica da
transmissão da dor lenta
(crônica)
 Projeção da Via Paleoespinotalâmica,
conduzindo sinais da dor lenta/crônica para o
Tronco Encefálico e o Tálamo;
 Capacidade limitada do Sistema Nervoso em
localizar precisamente a fonte da dor transmitida
pela via lenta;
 Experimentos sugerem que a substancia P seja o
provável neurotransmissor nas Terminações
nervosas Lentas Crônicas do tipo C;
 Função da formação Reticular, do Tálamo e do
Cortéx Cerebral na apreciação da dor;

 Capacidade especial dos sinais da dor despertarem


Excitabilidade Cerebral Geral;

 Interrupções cirúrgicas nas vias da dor;


Sistema de Supressão da
dor(ANALGESIA) no Encéfalo e
na Medula Espinhal
 Sistemas de Opiáceos do cérebro-
Endorfinas e Encefalinas;
 Inibição da transmissão da dor
por Sinais Sensoriais Táteis;
 Tratamento da dor
pela estimulação Elétrica;
DOR REFERIDA
 A dor é percebida em um lugar
diferente de onde
tem uma raiz;

 Mecanismos da dor
Referida;
DOR VISCERAL
 Causas da verdadeira dor Visceral;

 Dor Parietal causada pela lesão Visceral;

 Localização da dor;

 Vias de transmissão da dor Visceral e Parietal;


Algumas anormalidades
clinicas da dor e outras
sensações somáticas
 Hiperalgesia;
 Síndrome Talâmica;
 Herpes Zoster (cobreiro);
 Tic Douloureux;
 Síndrome de Brown-Séquard;
CEFALÉIA
 Cefaléia é sinônimo de dor de cabeça e esse
termo engloba todas as dores de cabeça
existentes. Portanto enxaqueca ou migrânea,
cefaléia ou dor de cabeça tensional, cefaléia ou
dor de cabeça da coluna ou cervicogênica,
cefaléia em pontada, cefaléia secundária a
sinusite,dentre outras.
 Algumas cefaléias resultam de estímulos
dolorosos provenientes de dentro do crânio,
enquanto outras resultam de dores que se
originam fora do crânio,como nos seios nasais.
 Áreas sensíveis a dor na calota
craniana;
 Tecidos encefálicos propriamente ditos são quase
insensíveis a dor;
 Lesões de uma região encefálica propriamente dita
não causam cefaléia;

 ÁREAS DA CABEÇA ONDE A CEFALÉIA


INTRACRANIANA É REFERIDA;
 Estimulação dos receptores para dor na calota
craniana;
TIPOS DE CEFALÉIA
Intracranianas:
 Cefaléia da Meningite;

 Cefaléia causada por baixa pressão do


Liquido Cefalorraquidiano;

 Enxaqueca;
 Cefaléia causada por Constipação;
Cefaléia em Salvas;
 Cefaléia Alcoólica;(famosa ressaca)
Extracranianas:

 Cefaléias causadas por Distúrbios


Visuais;

 Cefaléias resultantes da Irritação Nasal e


de Estruturas Nasais Acessórias;
 Cefaléia relacionada a Tosses;

 Cefaléia associada a
Atividade Sexual;

 Cefaléias resultantes de
Espasmos Musculares,
(cervicais);
Cefaléia na mulher
 Causas de maior prevalência no sexo feminino;
 Cefaléia migrânea menstrual verdadeira;
 Períodos que ocorrem a migrânea menstrual;
 Vertigem e/ou Tontura;

 Aura;

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