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Raiva humana
Dados epidemiológicos
Reexposição ao vírus da Raiva
Cão ou
Gato
Acidente
grave
Contato
indireto
voltar
Acidente leve
Ø Ferimento superficial;
Pouco extenso;
Ø Geralmente único;
volta Confir
r ma
Acidente grave
volta Confir
r ma
Qual a condição do animal? (leve)
volta
Menu
r
Cão ou gato sem suspeita de raiva
(conduta)
ü Lavar a ferida;
volta
Menu
r
Cão ou gato clinicamente suspeito
ü Lavar a ferida;
volta
Menu
r
Qual a condição do animal? (grave)
volta
Menu
r
Cão ou gato sem suspeita de raiva.
(conduta)
ü Lavar a ferida;
ü Iniciar tratamento com duas doses: dias 0 e 3;
ü Lavar a ferida;
volta
Menu
r
Cão ou gato raivoso,
desaparecido ou morto
volta
Menu
r
Qual a condição do animal? (indireto)
volta
Menu
r
Conduta profilática humana
ü Não tratar.
volta
Menu
r
Tipo de acidente
Acidente
grave
volta
r
Acidente leve
volta
r
Acidente grave
volta
r
Tipo de acidente
Acidente
Acidente
grave
volta
r
Qual a condição do animal?
volta
Menu
r
Animal sem suspeita de raiva (leve)
volta
r
Animal clinicamente suspeito
volta
r
Animal raivoso, desaparecido ou morto
volta
r
Qual a condição do animal?
volta
Menu
r
Animal sem suspeita de raiva ou
clinicamente suspeito (grave)
volta
r
Animal raivoso desaparecido ou morto
volta
r
Conduta profilática humana
ou esquema de reexposição.
volta
r
Conduta profilática humana
volta
r
Tipo de esquema anterior
volta
r
Completo com as vacinas Fuenzalida &
Palacios e/ou de cultivo celular
volta Menu
r inicial
Incompleto com as vacinas Fuenzalida &
Palacios e/ou de cultivo celular
Ø Cultivo celular:
volta Menu
r inicial
Introdução
Propriedades do vírus da raiva:
Ø Transmissão:
córnea)
Manifestações clínicas
1. Encefalite aguda,
Manifestações clínicas
PRÓDROMO
Vacina:
Ø Cultivo celular:
Ø Vírus inativado.
Ø Forma liofilizada.
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Só para exercitar!
J.B., 35 anos, pedreiro, chega à unidade de saúde após ser
mordido na mão esquerda pelo cachorro domesticado após
insulto ao animal. Qual conduta deverá ser seguida? Resposta:
click com o mouse na tela.
Ferimento profundo
Polpa da mão
Acidente grave
Conduta:
Lavar a ferida;
Iniciar tratamento imediato com uma dose
nos dias 0 e 3;
Observar o animal durante dez dias;
Se sadio: encerrar o caso;
Se raivoso, morrer ou desaparecer:
Continuidade ao tratamento;
Administrar soro;
Completar o esquema de cinco
doses: nos dias 10, 14 e
28.
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Só para exercitar!
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Autor/ co-autores/ orientadores
Menu
Autor
Currículo
lattes
Co-autora
Exercitando...
8. A avaliação sorológica para as pessoas
submetidas ao tratamento profilático da raiva
humana pré-exposição deve ser realizada a partir de
Respost
a
Soro Anti-rábico
Composição
Conservação
Dose e volume
Via de
administração
Menu
Composição
O
Ø soro anti-rábico é uma solução
concentrada e purificada de anticorpos
Apresentação
Conservação
Dose e volume
A dose do soro anti-rábico é de 40 UI para cada quilo de
Ø
O
Ø soro anti-rábico é administrado por via
intramuscular.
A injeção deve ser feita na:
Ø
ü Região do deitóide;
O
K
Exercitando...
b) 1 – 2 – 2 – 1
c) 2 – 1 – 1 – 2
2ª Coluna
d) 1 – 1 – 1 – 2
( ) Vacina Tríplice (DPT)
( ) Vacina contra sarampo (CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA 2002)
Resposta
Exercitando...
7. A vacina contra a raiva para uso humano
comumente usada no Brasil é a Fuenzalida-
Palacios. Sobre essa vacina, é correto afirmar,
O envelope é constituído de duas proteínas: a
glicoproteína (G) e a proteína matrix (M ou
M2).
A proteína mais importante e mais conhecida é
a glicoproteína (G), responsável pela indução
de anticorpos neutralizantes, pela estimulação
das células T e pela adsorção entre vírus e
célula. A resposta imune específica ao vírus da
raiva possui dois componentes: a mediada por
anticorpos e a mediada por células. Além da
glicoproteína (G), a nucleoproteína (N) tem
importante papel na resposta imune, visto que,
mediante uma interação, age na resposta
imune celular.
Morfologia
Propriedades do vírus
Ciclos de transmissão da raiva
● Quarto nível
● Quinto nível
Período de incubação
Humanos
O período de incubação, na maioria dos casos,
é de 2 a 12 semanas, podendo variar de 10
dias até 4 a 6 anos. Durante o período de
incubação, o paciente apresenta-se
absolutamente assintomático. A maior ou
menor duração do período pode depender da
dose de vírus injetada pela mordedura, do
lugar desta e da gravidade da lesão, sendo
mais longo o período quanto mais distante do
sistema nervoso central localizar-se a lesão.
A doença inicia-se com alterações de
comportamento, sensação de angústia, cefaléia,
pequena elevação de temperatura, mal-estar e
alterações sensoriais imprevistas, com freqüência
relacionadas ao local da mordedura. O paciente
costuma sentir dor e irritação na região lesionada.
Na fase seguinte, de excitação, surge hiperestesia
de uma extrema sensibilidade à luz e ao som,
dilatação das pupilas e aumento da salivação.
Conforme a doença progride, surgem espasmos
nos músculos da deglutição e a bebida é recusada
por contrações musculares. A disfunção de
deglutição observa-se na maioria dos doentes,
muitos dos quais apresentam contrações
espasmódicas laringofaríngeas à simples visão de
um líquido e se abstêm de deglutir a sua própria
saliva (hidrofobia). Também
podem ser observados
espasmos dos músculos respiratórios e convulsões
Referencial utilizado
Menu
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Obrigado!!!