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CURSO DE PEDAGOGIA
PASTA DA V
Porto Alegre
2009
Pressupostos e Princípios da Orientação Educacional
O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III
da Constituição, decreta:
Art. 1º - Constitui o objeto da Orientação Educacional a assistência ao educando,
individualmente ou em grupo, n o âmbito do ensino de 1º e 2º graus, visando o
desenvolvimento integral e harmonioso de sua personalidade, ordenando e
integrando os elementos que exercem influência em sua formação e preparando -o
para o exercício das opções básicas.
Art. 2º - O exercício da profissão de Orientador Educacional é privativo:
I ± Dos licenciados em Pedagogia, habilitados em Orientação Educacional,
possuidores de diplomas expedidos por estabelecimentos de ensino superior oficiais
ou reconhecidos.
II ± Dos portadores de diploma s ou certificados de Orientador Educacional obtidos
em cursos de pós-graduação, ministrados por estabelecimentos oficiais ou
reconhecidos, devidamente credenciados pelo Conselho Federal de Educação.
III ± Dos diplomados em Orientação Educacional por escola s estrangeiras, cujos
títulos sejam revalidados na forma da lei em vigor.
Art. 3º - É assegurado ainda o direito de exercer a profissão de Orientador
Educacional:
I ± Aos formandos que tenham ingressado no curso antes da vigência da Lei nº
5692/71, na forma do art. 63, da Lei nº 4024, de 20 de setembro de 1961, até a 4ª
série do ensino de 1º e 2º graus.
II ± Aos formandos que tenham ingressado no curso antes da vigência da Lei nº
5692/71, na forma do art. 64, da Lei 4024, de 20 de setembro de 1961, até a 4ª série
do ensino de 1º grau.
Art. 4º - Os profissionais de que tratam os artigos anteriores, somente poderão
exercer a profissão após satisfazer os seguintes requisitos:
I ± Registro dos diplomas ou certificados no Ministério da Educação e Cultura.
II ± Registro profissional no órgão competente do Ministério da Educação e Cultura.
Art. 5º - A profissão de Orientador Educacional, observadas as condições previstas
neste regulamento, se exerce, na órbita pública ou privada, por meio de
planejamento, coordenaçã o, supervisão, execução, aconselhamento e
acompanhamento relativo às atividades de Orientação Educacional, bem como por
meio de estudos, pesquisas, análises, pareceres compreendidos no seu campo
profissional.
Art. 6º - Os documentos referentes ao campo de ação profissional de que trata o
artigo anterior só terão validade quando assinados por Orientador Educacional,
devidamente registrado na forma desse regulamento.
Art. 7º - É obrigatório à citação do número de registro de Orientação Educacional em
todos os documentos que levam sua assinatura.
Art. 8º - São atribuições privativas do Orientador Educacional:
a) Planejar e coordenar a implantação e funcionamento do Serviço de Orientação
Educacional em nível de:
- Escola
- Comunidade
b) Planejar e coordenar a implantação do Serviço de Orientação Educacional dos
órgãos do Serviço Público Federal, Estadual, Municipal e Autárquico; das
Sociedades de Economia Mista, Empresas Estatais, Paraestatais e Privadas.
c) Coordenar a orientação vocacional do educando, incorpor ando-o ao processo
educativo global.
d) Coordenar o processo de sondagem de interesses, aptidões e habilidades do
educando.
e) Coordenar o processo de informação profissional e educacional com vistas à
orientação vocacional.
f) Sistematizar o processo de intercâmbio das informações necessárias ao
conhecimento global do educando.
g) Sistematizar o processo de acompanhamento dos alunos, encaminhando a outros
especialistas aqueles que exigirem assistência especial.
h) Coordenar o acompanhamento pós-escolar.
i) Ministrar disciplinas de Teoria e Prática da Orientação Educacional, satisfeitas as
exigências da legislação específica de ensino.
j) Supervisionar estágios na área da Orientação Educacional.
k) Emitir pareceres sobre matéria concernente à Orientação Educ acional.
Art. 9º - Competem, ainda, ao Orientador Educacional as seguintes atribuições:
a) Participar no processo de identificação das características básicas da
comunidade.
b) Participar no processo de caracterização da clientela escolar;
c) Participar no processo de elaboração do currículo pleno da escola;
d) Participar na composição, caracterização e acompanhamento de turmas e grupos;
e) Participar do processo de avaliação e recuperação dos alunos;
f) Participar do processo de encaminhamento e acompanham ento dos alunos
estagiários;
g) Participar no processo de integração escola -família-comunidade;
h) Realizar estudos e pesquisas na área da Orientação Educacional.
Art. 10º - No preenchimento de cargos públicos, para os quais se faz mister
qualificação de Orientador Educacional, requer -se, como condição essencial, que os
candidatos hajam satisfeito, previamente, as exigências da Lei nº 5564, de 21 de
dezembro de 1968 e deste regulamento.
Art. 11º - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, rev ogadas as
disposições em contrário.
(D.O. U. de 27-9-1973)
A Lei 9394/96 mantém as propostas anteriores´.
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Realizar trabalho de orientação, sem criar dependências, mas orie ntar para a
autoconfiança, independência, autonomia e cooperação.
O Orientador Educacional, por sua vez, está confuso. Talvez essa confusão
se deva às razões históricas de seu surgimento ou razões funcionais pelo fato de
sua classe ser considerada uma subclasse dentro da classe maior do magistério,
gerando assim conflitos de papéis.
Se a escola é uma instituição que tem por finalidade ensinar bem à totalidade
dos alunos que a procuram, Orientador Educacional têm por função fundamental
mobilizar os diferentes saberes dos profissionais que atuam na escola, para que a
escola cumpra a sua função: que os alunos aprendam.
É importante, ter em mente, que de nada valem as boas idéias, se não vierem
a revestir ações que as ponham em prática.
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Objetivos da ORIENTAÇÃO E| CACIONAL
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Este objetivo é dos mais importantes e cuja efetivação deveria ter início no
Ensino Fundamental e continuar por todos os níveis de ensino. Ensinando o
educando a estudar em função do nível de ensino que estivesse cursando, pois
muitos fracassos escolares são devido ao fato do educando não saber estudar, com
desperdício de tempo e esforço, conduzindo, o educando a abandonar os estudos.
Assim, é importante, que desde o início da escolaridade intelectual, a Orientação
Educacional ensine o educando a estudar, através de sessõ es destinadas a todos
os educandos de uma classe.
- fazer escolhas;
- treinar a auto-avaliação;
- estudo sobre o rendimento dos alunos e tarefas educativas conjuntas que levem ao
alcance dos objetivos comuns;
Objetivo Geral
A Orientação Educacional se propõe em ser um processo educacional
organizado,dinâmico e contínuo. Atua no educando, através de técnicas adequadas
às diferentes faixas etárias ,com a finalidade de orientá -lo na sua formação integral,
levando-o ao conhecimento de si mesmo,de suas capacidades e dificuldades
oferecendo-lhe elementos para um ajustamento harmonioso ao meio escolar e social
em que vive.
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Caracterização da criança
Papel do educador
O professor que vivencia tal rotina diariamente com criança deverá trabalhar
com conteúdos de naturezas diversas, que abrangem desde cuidados básicos
essenciais até conhecimentos específicos provenientes das diversas áreas do
conhecimento.
0 a 2 anos
FASE ORAL
- Não diferenciação eu/não eu.
- Auto-erotismo (sem um ³eu´ constituído/organizado).
- Etapa narcísica: (nascimento do ³eu´);
1 ± eu ideal (onipotência, idealização, imaginário);
2 ± ideal do eu ( identificação com o outro, simbólico);
- Incorporação do alimento e dos afetos que o acompanham (introjeta o que é
bom e cospe ou projeta o que é mau.)
- A simbiose (mãe/bebê) precisa dar espaço para separ ação/individualização
± oportunizar momentos de presença e ausência da mãe. O objeto
transicional (brinquedo) é básico para este momento de separação acontecer.
ESTÁGIO SENSÓRIO-MOTOR
- Reações por reflexo (1º mês)
- Adualismo: não há uma diferença entre mãe e bebê.
- Noções do objeto permanente, com mais ou menos 6 meses demonstra
noções dos objetos permanentes e reage ao desconhecido.
- Movimentos circulares e exploração do ambiente.
- Brincadeiras de esconder-se ou esconder objetos forta lecem a noção de
objeto e do ³eu´.
- A inteligência é prática (aqui e agora).
- Não há representação ou planejamento do que aconteceu ou acontecer.
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2 a 3 anos
FASE ANAL
- Controle dos esfíncteres (excrementos).
- Importância dos primeiros produtos que a criança coloca no mundo (fezes).
- Relacionamento de seus produtos com o mundo externo, que podem ser
vistos como bons ou maus e destrutivos.
- Interesse pela socialização.
- Interesse em manipular e controlar o ambiente.
- Desenvolvimento das modalidades de expulsar (projetar) ou reter (controlar).
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4 a 6 anos
FASE FÁLICA
- Na sexualidade o interesse fica voltado para quem tem pênis ou quem não
tem.
- Características do complexo do Édipo: menino quer ³namorar´ a mãe e a
menina o pai.
- Organização das modalidades de relação homem/mulher, para quando for
adulto.
- O menino demonstra medo de castração, identifica -se com o pai (imita o pai
em vários aspectos) e com isto sublima (canaliza) a fantasia sexual para
aspectos intelectuais, sociais e culturais. Mas, para isto acontecer, o pai
precisa intervir na relação mãe/filho e exercer a sua função paterna que
representa a lei. O momento é básico para a estruturação do psiquismo, que
é conhecido como repressão ou recalque.
- O superego (normas/regras) é herdeiro do complexo de Édipo. A criança
que tem as fantasias edípicas gratificadas demonstra extrema dificuldade em
aceitar a cumprir normas, leis, bem como apresentará entraves para entrar na
cultura.
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Entrevista
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2. SAÚDE:
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3. CRIANÇA:
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Fale sobre os medos e manias da criança e como age frente a essas situações:
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4. ESCOLA:
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5. OBSERVAÇÕES:
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Data: ......./......./20......
c+""c , - ENTREVISTA COM PROFESSORES -
DADOS PESSOAIS:
Nome
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Telefones:___________________________________________________________
Endereço:
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Idade: _____________________
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DADOS PROFISSIONAIS:
Formação Profissional:
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Escolaridade/Cursos/Especializações:_____________________________________
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Experiências Profissionais:
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O (a) candidato(a) se descreve da seguinte forma:__________________________ _
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Reuniões com professores, pais
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Combinações:
2º - avaliação: portfólio.
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: Distribua entre os pais uma bexiga para cada um. Cada
qual deverá encher a sua bexiga. Em seguida pedir para que todos fiquem de pé.
Cada um deverá manter-se em movimento, andando pelo espaço, não devendo se
afastar do grupo. Deverá manter sua bexiga no ar dando tapinhas. Não poderá
deixa-la cair no chão. Caso isso aconteça, deverá pegá -la e colocá-la novamente no
ar. Antes do jogo começar fica combinado que irá tocar nas costas dos participantes
e que esse ao ser tocado, deverá se afastar do grupo deixando a bexiga.Com isso,
ficarão cada vez mais bexigas e cada vez menos participantes, e os que
continuarem no jogo, deverão se esforçar ao máximo para manter todas as bexigas
no ar. Vai chegar um determinado momento que isso não será mais possível por
mais que os participantes que restaram, se esforcem.
Peça para os pais fazerem uma rápida avaliação do encontro, resumindo -o em uma
palavra, que poderá ser registrada em cartaz fixado na parede da sala. Agradeça
pela presença.
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Não me estraguem. Sei que não devo ter tudo o que quero.
Só estou experimentando vocês.
Não ponham à prova minha honestidade, mas ensinem -me a ser verdadeiro; pois
sou facilmente tentado a dizer mentiras.
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Será destinado um Livro de Atas para os Conselhos de Classe.
Aqueles que apresentarem baixo rendimento e/ou faltas constantes será
encaminhado aos pais solicitação de comparecimento à escola em data e horário
previamente agendados com o objetivo de não colidirem os encontros, para dirimir
tais questões a fim de proporcionar o educando uma melhoria significativa no seu
aproveitamento escolar.
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O
aluno enfatiza o desenvolvimento de sua integralidade e o
exercício da cidadania, discriminando as aprendizagens em cada área de
conhecimento, visando ao domínio dos conteúdos programáticos e às competências
básicas.
Professor
Educar é uma prática processual que vai além de ter o domínio sobre
determinado assunto e repassar informações a quem está aprendendo. O professor
deve estar preparado para exercer essa função conforme as particularidades de
cada ambiente em que atua, leva ndo em consideração o desenvolvimento do
estudante ao longo do aprendizado. Independente do setor educacional em que atua
(educação infantil, ensino fundamental, técnico ou superior), esse profissional é a
chave de acesso ao conhecimento. Qualquer formação passa pelo processo de
aprendizagem e o professor é a figura fundamental para que isso aconteça.
Funções
Características Pessoais
Ambiente de trabalho
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Criança sempre existiu, mas infância não. O mundo pré ±moderno não tem
uma noção de infância. As crianças imaginam, falam, fantasiam, colecionam,
reconstroem e inventam, produzindo uma cultura infantil, que lhes é própria,
contemporânea. Neste sentido, é importante proporcionar nos trabalhos realizados
com as crianças, momentos de brincadeira que estimulem estas habilidades.
BASES LEGAIS
Para legalizar essa ampliação, foi instituída a Lei nº 11274/2006, que alterou a
redação dos artigos 29, 30, 32, e 87 da Lei 9394/96. Através desses artigos, tornou -
se obrigatório a ampliação e matrícula do ensino fundamental às crianças de 6 anos.
No artigo 5º, estabelece-se prazo para sua implantação obrigatoriamente ate
2010.
Partindo desse documento legal, tem-se estudado e fixado normas para definir
o currículo dessa nova matriz estudantil, como a resolução CNE/SEB nº 3/2005 que
define as nomenclaturas dos ciclos a partir do ensino de nove anos.
· A Constituição Federal;
· Os parâmetros curriculares;
OBJETIVOS E FINALIDADES
Características Gerais
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12 anos em diante
FASE GENITAL
- As questões da 1ª infância vêm à tona.
- Desidealização das figuras parentais.
- Luto e sofrimento pela perda do corpo infantil, pelas idéias infantis e pela
identidade infantil.
- Ambivalência entre ser criança e ser adulto.
- Adesão ao grupo de iguais (rom pe com os pais e une-se ao grupo).
- Contestação das idéias que vem do adulto, como uma forma de testá -lo em
suas opiniões e ³verdades´.
- Muita desorganização com suas coisas (vestes e quarto), demonstrando
uma ³confusão´ interna.
- Posicionamento quanto às questões sexuais (escolha do tipo de
relacionamento) e ocupacionais (profissões).
- Idéias de modificar o mundo e a sociedade.
- Construção de sua identidade quanto a crenças, valores e princípios.
- Desenvolvimento da sua capacidade e amar, de trabalha r e de viver em
grupo.
OBS.: Este estágio não é universal, precisa ser desafiado pelo profes sor
e construído pelo aluno.
- O crescimento físico completa-se quanto à altura.
- As condições sexuais e de reprodução completam -se aos 18 anos de idade.
- As alterações hormonais manifestam-se nas situações cotidianas (maior
agitação/ansiedade) principal mente, no início do estágio.
- As transformações físicas geram desconforto, inibição ou necessidade de
exibição.
- Comparação com os colegas nas questões do tipo físico.
OBSERVAÇÕES
ROTEIRO |E ENTREVISTA
CRIANÇAS:
FAMÍLIA:
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- o educador ideal:
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Observações Gerais:
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ENTREVISTA COM PROFESSORES
DADOS PESSOAIS:
Nome
completo:_____________________________ ______________________________
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Telefones:_____________________________________________________ ______
Endereço:
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_____________________________________ ______________________________
Idade: _____________________
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DADOS PROFISSIONAIS:
Formação Profissional:
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Escolaridade/Cursos/Especializações:____________________________ _________
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Experiências Profissionais:
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O (a) candidato(a) se descreve da seguinte
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Reuniões com professores, pais
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-Dinâmica de socialização;
Nesse primeiro momento, a equipe diretiva irá se reunir com o corpo docente para
tratar de assuntos administrativos.
Registro:
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V: possibilitar uma troca de informações e de experiências acerca do tema e
estimular a participação de todos no processo de mudança na micro (família e
escola) e na macroestrutura (sociedade)
6
: Sugerimos que seja feita uma ampla pesquisa (bibliotecas, livrarias,
periódicos etc), conforme sugestão bibliográfica abaixo. Cada educador deve fazer o
recorte mais adequado ao seu contexto. Exemplos:
- - Conceito de violência;
- - Causas e conseqüências: conflitos familiares, o papel da mídia, os jogos de
poder, a situação sócio-econômica do país, as diferenças sociais etc.
- - Movimentos de ação e reação ( a população que se arma como solução de
defesa e acaba por promover mais violência);
- - Contextos em que ocorre a violência.
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a) Prepare a sala: coloque as cadeiras em círculo e providencie água, café e chá e,
se possível, uma música ambiente tranqüila e flores.
b) Providencie os multimeios necessários: quadro-negro, giz, apagador, TV, vídeo ou
computador com infocus , um painel forrado com papel kraft, canetas pilot de ponta
grossa, tiras de cartolina em três cores diferentes, fita crepe, senha para a formação
de grupos
c) Esteja presente na sala antes dos pais, para recebê -los pessoalmente e distribuir
as senhas para a formação dos grupos. É importante que os membros da mesma
família se distribuam em grupos diferentes.
d) d) Peça a cada pai que escreva (no quadro ou no painel) o que lhe vem à cabeça
quando pensa em violência ± com isto, os pais são colocados, de forma ativa e
imediata, dentro do tema.
e) e) Divida-os em grupos, conforme o número de participantes. Os educadores
presentes também devem se distribuir entre os grupos formados, com exceção da
pessoa que estiver coordenando cada uma das fases.
2
1ª fase. Explique aos pais a tarefa: juntamente com os educadores, trocar idéias em
relação à pergunta ³O que os preocupa em relação à violência familiar, escolar e na
sociedade?´
Em seguida, peça que façam uma síntese da discussão referente a cada um dos
aspectos (familiar, escolar e sociedade) e escrevam, em uma ou duas frases, nas
tiras de papel colorido (uma cor para cada aspecto).
Para finalizar, eles devem colar as t iras de cartolina no painel, que estará subdividido
em três colunas (VIOLÊNCIA NA FAMÍLIA/VIOLÊNCIA NA ESCOLA/VIOLÊNCIA NA
SOCIEDADE). Tempo de duração: aproximadamente 15 minutos.
2a fase. Apresentação de três fragmentos do vídeo ³Árvore dos Sonhos´, com Kevin
Kostner. O primeiro fragmento refere -se à briga de dois garotos no pátio e à
intervenção do pai de um dos dois para apartar a briga. O segundo trata da briga
dos pais desses dois meninos e da conseqüente agressão verbal e física, em função
de um incidente no trânsito. E o terceiro aborda uma agressão entre duas crianças
(um garoto e uma garota) e a surpreendente reação do pai do garoto agredido.
Tempo aproximado de duração: 15 minutos.
Observação: caso não se possa dispor deste filme, o mesmo trabalh o pode ser feito
com outro filme sobre o tema, notícias de jornal sobre violência ou relatos de casos
baseados em episódios escolares ou familiares.
3a fase. Forme três grupos. Nesta nova composição, que poderá ser aleatória ou
não (excetuando-se os componente de uma mesma família), os membros de cada
equipe deverão escolher uma pessoa para fazer o registro da discussão e outra para
fazer a apresentação da síntese (se possível, um dos pais). Inicialmente, trocarão
impressões sobre os fragmentos do filme. E m seguida, discutirão as seguintes
questões, que poderão ser apresentados num cartaz ou numa folha de papel a ser
entregue ao coordenador de cada grupo:
-- O que achou?
-- Que sentimentos surgiram a partir das diferentes agressões?
-- Qual a opinião sobre a intervenção do pai no primeiro, no segundo e no terceiro
episódio?
-- Qual é a relação entre as três cenas do filme e o tema da reunião?
-- O grupo concorda com a postura do pai nas três situações? Por quê? Em qual dos
episódios um encaminhamento diferen te por parte do pai poderia ter evitado o
aumento da agressão? É possível estabelecer relações entre as cenas vistas e as
preocupações levantadas pelos pais na primeira fase da reunião? O que os três
episódios nos ensinam quanto à violência na família, na escola e na sociedade?
Qual o papel dos pais no encaminhamento de intervenções junto a seus filhos e na
sociedade, que viabilizem a construção de uma relação sem violência? Tempo
aproximado de duração : 45 minutos a 1 hora.
Objetivo: Esta dinâmica fará o aluno perceber o valor da vida e o mistério que a
envolve.
Material necessário: Papel de seda de várias cores.
1º - A professora deve cortar o papel de seda para que fique do tamanho de um
papel sulfite cortado ao meio.
2º - Deve distribuir um pedaço para cada participante,
procurando diversificar as cores.
3º - Motivar todos, dizendo que a folha que eles têm na mão
é a vida de cada um deles. Pedir para que notem que um
lado da folha é liso e o outro, um pouco mais áspero. Isso
também ocorre em nossa vida: em alguns momentos é mais
tranqüila, em outros, mais áspera. Mas, apesar de tudo,
nossa vida vibra.
4º - A professora deve pedir aos alunos que segurem as folhas numa das pont as,
fazendo-as balançar para ouvir o barulho (a vibração). Deve explicar que nem
sempre tudo é tão bom, nem sempre a nossa vida vibra tanto. Todos passam por
maus momentos.
5º - A professora deve perguntar o que ³mata´ a nossa vida, o que faz com que ela
vibre menos, e exemplificar: desemprego, inveja, ciúme, violência... Deve solicitar a
ajuda dos participantes para que citem outros exemplos, e cada palavra ³morte´
enunciada, pedir que amassem o papel, até ficar uma bolinha.
6º - Com a bolinha na mão, a professora pergunta ao grupo: ³O que devemos fazer
com esta bolinha agora?´. Talvez alguns digam para jogá -la fora. Nesse momento, a
professora questionará: ³Como vamos jogar fora a nossa vida? O que podemos
fazer?´. Alguém poderá dizer para reconstruí -la. ³Mas como?´ A professora, então,
deve motivar o grupo a falar palavras de vida (emprego, amor, amizade, justiça...), e
a cada palavra vai-se abrindo novamente o papel.
7º - Com o papel todo aberto, a professora deve questionar: ³Mas e agora? Está
cheio de rugas? São as rugas do tempo; assim é a nossa vida. O que fazer? Vamos
ver se a vida ainda vibra?´. Nesse momento, pede ao grupo para balançar a folha.
Agora a vibração é bem menor.
8º - A professora, então, pede aos alunos para dobrarem as folhas ao meio e
recortá-las em duas partes. Juntando essas duas partes, pede para recortá -las
novamente, ficando agora com quatro partes.
9º - A professora instrui os alunos a trocar os pedacinhos com os colegas, de
maneira que cada um fique com quatro pedacinhos de cor es diferentes.
10º - Agora pede para colocarem os pedacinhos de maneira que fiquem um na
horizontal e outro na vertical, formando duas cruzes.
11º - A professora pede aos alunos que coloquem o dedo indicador no centro das
³cruzes´ e modelem uma flor. E acrescenta que a vida, por mais dolorida e cheia de
rugas, ainda pode florescer. Às vezes, perde a vibração, mas nunca é tarde para
florescerG
c #
Os alunos que possuem baixo rendimento e/ou faltas freqüentes serão chamados,
individualmente, para uma conversa c om a orientadora e a professora a fim de
salientar ao aluno a importância da sua participação nas atividades escolares; serão
averiguados também quais estão sendo suas dificuldades para que possamos
orientá-lo, assim como os pais em reunião posterior, na s uperação dos obstáculos.
Havendo possibilidade serão agendados encontros no turno inverso ao da
aula para os alunos com maiores dificuldades na aprendizagem com o intuito de
qualificar o desempenho escolar destas crianças. O mesmo contrato de
responsabilidade será estabelecido entre pais, alunos e professores.
c
c #
Sabemos que este pré-conselho pode parecer repetitivo, pois a mesma turma
passaria pelo mesmo procedimento mais de uma vez. Porém, sabemos da
preferência por alguns professores o que facilita a expres são do aluno e da turma.
Quer dizer, para alguns professores seriam explicitados problemas que para outros
nem se comenta. E como o professor conselheiro nem sempre é o que a turma
escolhe 2 optamos por realizar o conselho participativo como foi descrito.
pppppppppppppppppppppppppppppppppppppppp pppppppppppppppp
2
Normalmente as primeiras turmas escolhem seus conselheiros enquanto que as que vão ficando por último escolhem os
conselheiros que sobraram.
dos pais é feita por acreditarmos que o diálogo entre professor/orientador e aluno se
torna mais franco favorecendo o comprometimento de ambos para o sucesso
escolar. Questionaremos o aluno sobre os obstáculos que tem enfrentado, inclusive
aqueles pertencentes ao seu cotidiano não escolar . Explicitaremos a ele que a
franqueza neste diálogo é fundamental para que nossas ações realmente
influenciem de maneira positiva no seu desempenho escolar e, intrinsecamente
relacionado, pessoal.
pppppppppppppppppppppppppppppppppppppppp pppppppppppppppp
3
Ao consultar o site do IBGE encontramos fontes que analisam o Mapa do Mercado de Trabalho no Brasil trazendo as
estatísticas de que a maioria da população em idade escolar trabalha.
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/mapa_mercado_trabalho/m apa_mercado_trabalho.pdf
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1. Nome 1
2. Nome 2
ENSINO MÉ|IO
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Do Ensino Médio
Art. 35. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima
de três anos, terá como finalidades:
III ± será incluída uma língua estrangeira moderna, como disciplina obrigatória,
escolhida pela comunidade escolar, e uma segunda, em caráter optativo, dentro das
disponibilidades da instituição.
RESOLVE:
Art. 1º. As Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio ± DCNEM ±,
estabelecidas nesta Resolução, se constituem num conjunto de definições
doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimentos a serem observados na
organização pedagógica e curricular de cada unidade escolar integrante dos
diversos sistemas de ensino, em atendimento ao que manda a lei, tendo em vista
vincular a educação com o mundo do trabalho e a prática social, consolidando a
preparação para o exercício da cidadania e propiciando preparação básica para o
trabalho.
Art. 2º. A organização curricular de cada escola será orientada pelos valores
apresentados na Lei 9394, a saber:
Art. 3º. Para observância dos valores mencionados no artigo anterior, a prática
administrativa e pedagógica dos sistemas de ensino e de suas escolas, as formas de
convivência no ambiente escolar, os mecanismos de formulação e implementação
de política educacional, os critérios de alocação de recursos, a organização do
currículo e das situações de ensino aprendizagem e os procedimentos de avaliação
deverão ser coerentes com princípios estéticos, políticos e éticos, abrangendo:
I - ter presente que os conteúdos curriculares não são fins em si mesmos, mas
meios básicos para constituir competências cognitivas ou sociais, priorizando -as
sobre as informações;
AL NOS:
PROFESSOR:
7. Criar e utilizar vários meios de ensino, uma vez que o foco deve ser a
aprendizagem e, portanto, o aluno. Por um lado, é necessário reconhecer e respeitar
a diversidade social, cultural e física manifesta pelos alunos nas situações de
aprendizagem; é necessário também reconhecer os diferentes trajetos e estilos de
aprendizagem dos alunos. Por outro lado, a metodologia é constitutiva dos
conteúdos aprendidos. Compreender um conteúdo (objeto, fato, acontecimento) é
apreender seu significado, é poder relacio ná-lo com outros objetos e
acontecimentos, portanto, é importante abordar os conteúdos de forma a desvelar
essa rede de significados;
ppp
Entrevista
Y Y
j Pai:
j Mãe:
2) Contactos:
4) Situação Sócio-económica:
j Idades:
j Gênero:
j Ocupação (se for estudante, qual o ano):
6) Qual o relacionamento entre os vários ele mentos da família?
7) Qual a dinâmica relacional entre o casal e outros elementos? (se houve divórcio,
qual a razão; se há conflitos; se isto afeta o aluno, na sua perspectiva; rivalidade
entre irmãos):
16)Quais os assuntos que abordam em casa? (se vão ao encontro das preferências
do filho, se falam de assuntos relacionados com a escola e quais)
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a) ± INTERESSES ESCOLARES
1 ± Liste um ou dois cursos ou matérias de que você mais gostou nos últimos dois
anos e explique brevemente o motivo desse interesse.
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
_______________________________ ____________________________________
2 ± Há alguma coisa que você sente que atrapalha o seu bom desempenho?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
_____________ ______________________________________________________
3 ± Você costuma ler por iniciativa própria? Livros? Revistas? Jornais? Explique.
___________________________________________________________________
__________________________________________________ _________________
___________________________________________________________________
4 ± Cite os livros que você leu ultimamente. Você achou algum deles particularmente
interessante?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
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b) ATIVI|A|ES
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____________________________________ _______________________________
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___________________________________________________________________
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6 ± Você faz parte de algum grupo de teatro? Gosta de representar?
___________________________________________________________________
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___________________________________________________________________
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9 ± Com que freqüência você assiste TV ou ouve música (rádio, toca-fitas, cd, etc.)?
___________________________________________________________________
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11 ± Você pratica algum esporte? Qual?
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_______________ ____________________________________________________
16 ± Você gosta de pintar, desenhar ou esculpir? O que você já fez nesta área?
___________________________________________________________________
_________________________________________________________ __________
17 ± Já trabalhou com tricô, crochê, ponto cruz, cerâmica, metais, vidro, madeira,ou
pedra? Explique.
___________________________________________________________________
___________________________________________________________ ________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
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___________________________________________________________________
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______________ _____________________________________________________
___________________________________________________________________
________________________________________________________ ___________
c) INTERESSE ESPECIAL
Escreva um parágrafo ou dois sobre algum interesse especial que você tem, e por
quê. Pode ser um hobbie, uma matéria escolar, um esporte, um tópico específico ou
qualquer outra atividade.
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
_______________________________________________________ ____________
___________________________________________________________________
Na escola tal, todos trabalhamos muito para criar um ambiente social saudável.
Certas atividades podem interferir na experiência da aprendizagem. A escola não
admite o uso de drogas ou álcool. Você se dispõe a cumprir esta norma?
Telefone:__________________________
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e no desenvolvimento profissional.
1. A Aula
Porquê?
Ambiente privilegiado.
Papel do professor.
Papel do aluno.
Recursos utilizados.
Em que sentido?
Porquê?
Porquê?
Porquê?
2. Preparação das aulas
Importância do programa?
Em que sentido?
3. Tarefas
Dá um exemplo.
Dá um exemplo.
Dá um exemplo.
Dá um exemplo.
Em que sentido?
Currículo
Planificação
Livro adaptado
Tuas aulas
5. Aprendizagens
6. Percurso pessoal
Idade
Formação acadêmica
Cargos desempenhados
Associações Profissionais
Razões
1. A aula
No que diz respeito à preparação das aulas houve alguma mudança nos teus
2. Tarefas
Quais as que te dão mais prazer realizar? Em quais te sentes mais à vontade?
Porquê?
Houve alguma mudança na tua atitude, ao longo do ano, em relação ao tipo de
3. Currículos
Qual a tua opinião sobre os tipos de avaliação a que os alunos foram sujeitos? O
Na escola?
4. Aprendizagens
alunos te surpreendessem?
5. Percurso pessoal
Achas que valeu a pena esta experiência? Tenta dizer numa frase o porquê.
?",
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PROPOSTA CURRICULAR
Esclarecimentos
OBJETIVOS
Metas
c Aprender a aprender
c Aprender a fazer
c Aprender a conviver
c Aprender a ensinar,
AÇÕES
CURRÍCULO
AVALIAÇÕES
ENEM
PROVA BRASIL
RECUPERAÇÃO INICIAL ± ABRIL
TRIMESTRAIS
PROBLEMATIZAÇÃO
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Tema
Escola e família são parceiras na educação.
j Encerramento
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p
p
Conselho de Classe
p
p
p
As peculiaridades da EJA são bem claras, pois um jovem tem de estudar com
pessoas de idades avançadas, estar em cursos destinados aqueles que não
seguiram o caminho da escolaridade regular.
p
p
A dimensão política demonstra que pela educação quere mos mudar o mundo,
a começar pela sala, mas não podemos nos esquecer que o professor -educador é
educador em todos os momentos de sua vida, dentro e fora da escola.
Características Gerais
p
p
3- A carga horária do curso, por segmento, é de, no mínimo, 800 horas de efetivo
trabalho e cada dia letivo corresponde ao máximo de 4 (quatro) horas -aula.
Carga Horária Mínima Anual por Segmento: 800 horas -aula, sendo:
A partir do planejamento coletivo semanal e diário das aulas podem -se propor
realizações de diversas estratégias diferentes, tais como: cursos, oficinas,
palestras por professores e pela comunidade, confraternizações, saídas
pedagógicas, estudos dirigidos, atividades esportivas etc.
Procura-se motivar voce todos os dias para a leitura, pois lendo, escrevendo,
ouvindo, falando, debatendo e fazendo trabalhos em função dos objetivos
planejados, você vencerá.
- Quando problematiza. Quando responde sobre o que estudar, o que aprender com
justificativa.
O que quer dizer isto? Quer dizer que ela é processual, permanente, dialógica
e registrada de várias formas todos os dias. As análises são realizadas para que o
seu trabalho seja sempre o melhor possível.
A. Solicitação do interessado;
Entrevista
Também para saber quais as necessidades desse aluno e o que ele busca na
escola.
p
p
PA TA |A RE NIÃO |E PLANE>AMENTO
p
Objetivos:
- socializar experiências em sala de aula/ reunião por área
- rever a sondagem dos alunos com dificuldades de aprendizagem
- propor metas de melhoria da aprendizagem dos alunos que apresentam
dificuldades.
- organizar conteúdos e planos para EJA
º
1. Abertura
2. Apresentação dos professores
3. Boas vindas
4. Discussão:
* Normas de conduta
* Proposta Pedagógica 2008 para 2009
* Calendário
* Termo de responsabilidade pelo uso do estacionamento
5. CAFÉ
6. Planejamento diferenciado para o EJA:
* Envolvidos
* Conteúdo
* Forma de trabalho
* Avaliação
* Normas de conduta
* Apresentação para todos
7. Eleição para o Conselho de Escola
8. Eleição para o Professor Coordenador de Sala
9. Eleição das Comissões:
p
p
* Pedagógica
* Disciplinar
* Formatura
* Grêmio
* Conservação do patrimônio
* Eventos
* Projetos e Campanhas
°
6
2. CAFÉ
3. Planejamento da 1ª semana de aula.
Conselho de Classe
CALEN|ÁRIO
>ORNA|A |E EST |O
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#
7
OB>ETIVOS:
- Construir o saber junto com seu aluno visando essa prática como
válida para a vida do educando;
PROCE|IMENTOS
1º ENCONTRO
Agenda
- Dinâmica de apresentação
- Avaliação
- Registro
p
p
|INÂMICA |E APRESENTAÇÃO
- Data Show
- Cartazes ilustrativos
AVALIAÇÃO
REGISTRO
2° ENCONTRO
Agenda
- Dinâmica de sensibilização
- Painel de perguntas
- Avaliação
- Registro
|INÂMICA |E SENSIBILIZAÇÃO
AVALIAÇÃO
Cada professor deverá anotar poucas palavras ou uma pequena frase sobre
como foi a reunião.
REGISTRO
A jornada de estudos terá seu registro através das conclusões escritas pelos
professores.
3º ENCONTRO
- Agenda:
- Dinâmica de integração
- Avaliação
- Registro
p
p
|INÂMICA |E INTEGRAÇÃO
Cada professor receber pequenas ³peças´ para montar, como se fosse um quebra -
cabeça. Após receberem as peças, cada professor deverá procurar o seu trio, para
que montem o quebra-cabeça e conseqüentemente o pensamento que nele está
escrito. Brevemente, cada trio tecerá um breve comentário sobre o pensamento que
montou.
AVALIAÇÃO
Após, cada professor, aleatoriamente será convidado a pegar um objeto que tenha
se identificado. O professor deverá relacionar o objeto à jornada de estudos ,
colocando em poucas palavras o que significou essa experiência.
p
p
REGISTRO
Haverá uma coleta de dados coletivo, com a seguinte pergunta: o que aprendemos
sobre competências e habilidades?
p
p
p
REFERÊNCIAS
p
http://www.pedagogico.com.br/artigos
http://www.mundodoabc.com.br
http://espacompartilhado.blogspot.com/
http://aprendizagememacao.blogspot.com
http://www.tdr.cesca.es/TESIS_URV/AVAILABLE/TDX-0812102-
101715//32Apendicepropostaformacao.pdf p
http://pt.shvoong.com/books/1806415 -ensino-fundamental-anos/ p
http://www.cdof.com.br/crianca2.htm
http://www.psicopedagogia.com.br/
http://pedagogicamenteblogando.blogspot.com/