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Alter ações dos

ossos maxilares
Boraks, 2001.

Prof. Marinaldo
Sampaio
Semiologia dos ossos
maxilares
 Os ossos maxilares são o arcabouço onde se inserem
os músculos da boca e face

 Neles se alojam órgãos anexos e funcionam como


depósito de cálcio

 Diferem dos outros ossos - comportam dentes,


periodonto e estão submetidos a forças complexas

 Comunicam-se com o meio externo pelos dentes


(canal, exodontia).
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Semiologia dos ossos
maxilares
 Os ossos maxilares são sedes de alterações locais e
sistêmicas

 400mg de Cálcio provenientes da alimentação são


trocados diariamente entre osso e sangue

 A resposta óssea, é sempre monótona


 Reabsorção - neoformação ou ambas.

 Esta resposta é mais lenta que a dos tecidos moles;

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Semiotécnica do osso
 Prejudicada, pois os sinais não são observados
diretamente, já que os tecidos moles recobrem o osso;

 Neste caso a utilização de exames complementares,


como radiografias e tomografias, são indispensáveis.

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Semiotécnica do osso
 Sintomas
 Ausente
 Dor
 Parestesia
 Anestesia
 Queimação

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Semiotécnica do osso
 Sinais
 Ausente (ou clinicamente não detectável)
 Aplasia
 Hipoplasia
 Depressão
 Aumento
 Ectopia dental
 Crepitação
 Perda ou diminuição da função

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Exames
complementares
 Radiologia e tomografia – é interpretada pela perda
ou aumento de substância mineralizada e se traduz
pelo aparecimento de áreas radiopacas e radiolúcidas;

 Exames laboratoriais – no exame hematológico se


pesquisa principalmente Cálcio e fosfatase alcalina
entre outros;

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Exames
complementares
 Aumento de Cálcio observado na osteopetrose ou no
hiperparatireodismo;

 Diminuição raquitismo (hipocalcemia)

 Aumento da fosfatase alcalina doença de Paget


calcificação excessiva – RX flocos de algodão.

 Diminuição falso raquitismo existe a matriz orgânica, o Ca,


mas não há ossificação por falta da fosfatase alcalina.

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Exames
complementares
 Punção – punciona-se a lesão caso não se consiga
aspirar nenhum conteúdo pode imaginar que esteja
vazia ou seu conteúdo pode ser sólido;

 Biópsia – remove-se fragmento do osso para análise


laboratorial (histopatológico).

 Ultrassonografia, cintilografia, ressonância


magnética.

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Características
clínicas das lesões
ósseas
 Quanto ao Número
 Única
 Múltipla

 Quanto a Quantidade de ossos atingidos


 Monostótica
 Poliostótica

 Quanto a Delimitação
 Focal
 difusa

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Anomalias de
desenvolvimento
 Aplasia – disostose cleidocranial

 Hipoplasia - micrognatia

 Hiperplasia - macrognatia

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Cistos odontogênicos
 Cavidade patológicas preenchidas por substância
líquida ou semi-sólida, revestida por epitélio
organizado.

 Ao contrário dos tumores de aspectos císticos, não


apresenta potencial para crescimento autônomo –
invasão celular.

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Classificação dos
cistos odontogênicos
 De desenvolvimento
 Cisto dentígero
 Cisto de erupção
 Queratocisto odontogênico
 Cisto gengival/alveolar do recém-nascido
 Cisto periodontal lateral
 Cisto odontogênico epitelial calcificante

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Classificação dos
cistos odontogênicos
 Cistos inflamatórios
 Cisto radicular

 Cisto radicular residual

 Cisto paradental

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Cisto dentígero
 Clinicamente manifesta-se por abaulamento intrabucal
das corticais ósseas;
Desenvolvimento

 Pode ocorrer sintomatologia dolorosa para os casos


onde houve contaminação da cavidade, podendo
assim manifestar secreção purulenta;

 Radiograficamente relacionado com coroa de dente


retido (3˚ molar), geralmente unilocular, pode ser
multilocular.

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Cisto de erupção
 Clinicamente manifesta-se como bolha de coloração
violácea geralmente na crista do rebordo gengival –
jovens com idade inferior a 7 anos;
Desenvolvimento

 Frequentemente acomete a região dos incisivos da


maxila.

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Ceratocisto
odontogênico
 Clinicamente manifesta-se associados a dentes não
irrompidos – pode provocar sintomatologia dolorosa e
outros sinais flogísticos quando associado a infecção;
Desenvolvimento

 Pode provocar alteração no posicionamento dental;

 Radiograficamente manifesta-se de forma multilocular


atingindo grandes proporções, fazendo diagnóstico
diferencial com ameloblastomas e cistos dentígeros.

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Cisto gengival alveolar
do recém-nascido
 Clinicamente manifesta-se como pápula na região do
rebordo alveolar não maiores que 2mm de diâmetro;
Desenvolvimento

 Que podem ser únicas ou múltiplas de contorno nítido


e regular, e de coloração ligeiramente esbranquiçado
seu conteúdo preenchido por queratina;

 Conhecido como pérolas de EPSTEIN ou nódulos de


BOHN.

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Cisto periodontal
lateral
 Clinicamente manifesta-se através de aumento
localizado na região interdental e tábua óssea
vestibular, ou mesmo não produz aumento ósseo
Desenvolvimento

significativo;

 Radiograficamente apresenta aspecto radiolúcido


arredondado circunscrito, delimitado por halo
radiopaco.

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Cisto odontogênico
epitelial calcificante
 Relacionado com a região anterior da maxila, pode
aparecer na mandíbula, crescimento lento;
Desenvolvimento

 Radiograficamente mostra-se como lesão unilocular


contendo no seu interior nódulos radiopacos das
células fantasmas que calcificam-se.

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Cisto radicular
 É comum infectarem-se e assim, podem manifestar-se
como abscessos, fístulas ou abaulamentos gengivais,
ou ainda;
Inflamatório

 Pode ter drenagem espontânea de secreção purulenta


pelo sulco gengival;

 Radiograficamente faz diagnóstico diferencial com


granulomas periapicais, fornece imagem radiolúcida
circunscrita geralmente junto ao ápice dental.

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Cisto radicular
residual
 Radiograficamente manifesta-se como imagem
geralmente unilocular, circunscrita com halo radiopaco
ao redor, correspondente a esclerose óssea reacional.
Inflamatório

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Cisto paradental
 Radiograficamente manifesta-se como imagem
radiolúcida circunscrita bem delimitada, com halo
radiopaco ao redor, sempre em posição lateral a um
elemento dental.
Inflamatório

 Clinicamente corresponde a um aumento


assintomático na região de rebordo alveolar.

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Cistos não
odontogênicos
 Cisto do ducto nasopalatino;

 Cisto naso-alveolar.

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Cisto do ducto naso-
palatino
 Clinicamente manifestam-se com abaulamento do
Cisto não odontogênico

palato e vestibular dos incisivos centrais superiores;

 A punção geralmente é produtiva com presença de


líquido citrino ou acastanhado transparente ou ainda
se infectado secreção purulenta;

 Radiograficamente imagem radiolúcida bem definida


junto as raízes dos incisivos centrais superiores, com
formato de coração.

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Cisto naso-alveolar
ou naso-labial
 Não tem comprometimento ósseo, por isso não
Cisto não odontogênico

aparece no exame radiográfico;

 Acomete a região próxima a asa do nariz, a membrana


cística pode obliterar as narinas.

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Pseudocistos
 Lesão traumática do osso;

 Lesão traumática do osso com componente vascular;

 Cavidade idiopática de STAFNE.

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Lesão traumática do
osso
 Clinicamente permanecem na maior parte
assintomáticos raramente ocorre abaulamento das
corticais;

 Os elementos dentais mantêm a vitalidade pulpar;

 Radiograficamente são imagens arredondadas,


radiolúcidas, com contorno nítido e irregular.

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Lesão traumática do
osso com componente
vascular
 Semelhante a anterior sendo que nesta ocorre
proliferação vascular a partir da organização do
coágulo sanguíneo.

 É conhecido também como cisto hemorrágico.

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Cavidade idiopática de
STAFNE.
 Apresenta-se radiograficamente como imagem
radiolúcida regular e uniforme bem delimitada,
unilocular, na região de transição do corpo e ângulo da
mandíbula;

 Nunca supera 20mm de diâmetro, inferiormente ao


canal mandibular;

 Não requer tratamento – acompanhamento clínico


radiográfico.

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Tumores
odontogênicos
 São neoplasias em geral benignas, que se iniciam a
partir de tecido odontogênico;

 O epitélio da cavidade bucal embrionária é dotado de


múltipla potencialidade tecidual

 Às suas custas irão se formar o revestimento mucoso


da boca, as glândulas ali existentes, os germes
dentários, o parênquima das glândulas salivares, etc.

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Tumores
odontogênicos
 Ameloblastoma  Cementoblastoma benigno

 Tumor odontogênico  Cementoblastoma


adenomatóide giganteforme

 Tumor odontogênico escamoso  Displasia cementiforme


periapical
 Tumor odontogênico epitelial
calcificante  Fibroma ameloblástico

 Mixoma
 Odontoma

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Ameloblastoma
 Manifesta-se como lesão intra-óssea, osteolítica de
crescimento lento e progressivo promovendo aumento
consistente à palpação geralmente com abaulamento
da cortical óssea;

 Pode eventualmente apresentar aspectos exofíticos,


nos casos em que há rompimento da cortical óssea.

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Ameloblastoma
características
histopatológicas
 Folicular mostra lesão RL circular, regular e uniforme
na região do ângulo e ramo da mandíbula, por vezes
envolvendo a coroa de um 3º molar , como um CD/QC.

 Plexiforme imagem multilocular, exibindo septos entre


as lojas que podem ser diminutas ou maiores
mostrando aspectos de favo de mel ou bolhas de
sabão respectivamente.

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Tumor odontogênico
adenomatóide (TOA)
 Caracteriza-se por aumento consistente à palpação,
incompressível, emergindo da gengiva inserida e
mucosa gengival sob a forma de nódulo séssil
submucoso, cuja mucosa que o reveste é integra e
regular. É indolor;

 Radiograficamente mostra imagem RL, circular, bem


delimitada muitas vezes envolvendo a coroa de um
dente lembrando um CD. Geralmente na região de
canino superior.

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Tumor odontogênico
adenomatóide (TOA)
características histopatológicas
 Constituído por células epiteliais fusiformes, que
formam nichos, cordões ou massas

 Formam rosetas em torno de um espaço central


semelhantes aos ductos glandulares

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Tumor odontogênico
escamoso
 Ocorre tanto na maxila região anterior e mandíbula;

 Apresenta aumento gengival localizado onde provoca


mobilidade dental, confunde-se com periodontite;

 Radiograficamente lesão RL unilocular, triangular, em


geral não excede 1,5 cm na mandíbula, podendo ser
maior na maxila;

 Pode apresentar condensação óssea ao redor.


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Tumor odontogênico
escamoso
características histopatológicas
 Ilhas de epitélio com aparência levemente escamosa
em um estroma fibroso

 Observa-se formação microcística

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Tumor odontogênico
epitelial calcificante
 É localmente invasivo ocorre frequentemente na
mandíbula na região de molares, mas, pode ocorrer na
maxila – aumento consistente à palpação

 Radiograficamente lesão RL nítida e as vezes


irregulares difusa, múltiplas calcificações no interior da
massa, de dimensões variadas.

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Tumor odontogênico
epitelial calcificante
características histopatológicas
 Camadas de células tumorais poliédricas com
citoplasma acentuadamente eosinófilo e pontes
intercelulares

 Presença de material amilóide eosinófilo amorfo

 Diversas calcificações tipo anéis de Liesegang

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Mixoma odontogênico
 Ao RX mostra lesão RL multiloculada maxila e
mandíbula de crianças;

 São tumores de crescimento lento e podem atingir


grandes dimensões, com grande possibilidade de
danos morfofuncionais.

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Mixoma odontogênico
características histopatológicas

 Células com forma estrelada

 Presença de finas fibrilas colágenas

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Cementoblastoma
 Crescimento tumoral em continuidade com a raiz
dental;

 Radiograficamente mostra a raiz com aspecto de


balão;

 Não necessita tratamento – cuidado na exodontia.

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Cementoblastoma
características histopatológicas
 Tecido mineralizado contendo numerosos
cementoblastos volumosos

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Cementoma
giganteforme familial
 É um tumor auto-limitado, benigno intra-ósseo que no
RX mostra área radiopaca em geral única, de contorno
irregular e difuso;

 Não necessita tratamento, não causa danos


anatômicos.

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Cementoma giganteforme
familial
características histopatológicas

 Massa cemento-óssea escerótica

 Hemorragia ao redor das trabéculas ósseas

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Displasia
cementiforme
periapical
 Radiograficamente apresenta alterações mescladas de
reabsorção óssea e proliferação fibroblástica e
neoformação de cemento.

 Ora radiopaco, ora RL.

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Odontoma
 Presença de estruturas intra-ósseas amorfas ou
mesmo com formato de dentes;

 Possuem todos os tecidos dentais, espaço periodontal


e lâmina dura.

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Fibroma ameloblástico
 Região de pré-molares inferiores;

 Crescimento lento e progressivo não causando outra


sintomatologia além do aumento na região citada,
muitas vezes associado com um dente não irrompido;

 Radiograficamente imagem RL, uniforme, única, bem


definida com contorno nítido. Ocasionalmente pode
ocorrer lesão multilocular;

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Alterações ósseas
endócrino-metabólicas
 Mecânica – adaptação conforme a intensidade e
freqüência, sofre remodelação de acordo com a força
mecânica.
 Vascular – O2 , hipóxia determina estímulo no
crescimento durante um certo tempo e depois involui;

 Metabólico – de acordo com a disponibilidade de


Cálcio o osso adapta-se – para que haja remodelação
do osso são necessários, entre outros os seguintes
elementos: Matriz orgânica protéica (osteóide), Cálcio,
fosfatase alcalina.

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Substituição do osso
por:
 Tecido granulomatoso do SRE (Doença das células
de Langerhans)
 Doença de Letterer Siwe – letal

 Granuloma eosinófilo

 Doença de Hand-Schüller-Christian

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Substituição do osso
por:
 Tecido gorduroso - xantomas

 Tecido fibroso
 Displasia fibrosa monostótica
 Fibroma central
 Displasia fibrosa poliostótica
 Jaffe
 Albright

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Fibroma central
 Displasia fibrosa localizada, tem contornos nítidos e
limites precisos, claros e definidos – abaulamento
ósseo;

 Radiograficamente apresenta imagem osteolítica


regular com ligeira RO, lembrando muitas vezes um
cisto.

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Displasia fibrosa
monostótica

 Num determinado osso da maxila ou mandíbula,


ocorre reabsorção óssea difusa;

 Fibras colágenas do osteóide vão ocupando o lugar do


osso absorvido – perda do trabeculado;

 Aspecto radiográfico de sal com pimenta, lesão RO


com ligeiros pontos RL, numa área limitada difusa de
contorno irregular difícil de se distinguir do osso que a
envolve.

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Displasia fibrosa
poliostótica (Jaffe)
 Comprometimento de um ou mais ossos e num
mesmo osso existindo mais de uma lesão de maneira
difusa;

 Além das lesões ósseas podem ser observadas


manchas marrom-claras “café com leite” distribuídas
pelo corpo.

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Displasia fibrosa
poliostótica (Albright)
 Comprometimento ósseo esquelético, manchas “café
com leite” pelo corpo;

 Hipertireoidismo, puberdade precoce e maturação


prematura do esqueleto ósseo.

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Hiperparatireoidismo
 Perda ou diminuição da lâmina dura

 Aspecto de vidro fosco do osso;

 Osteíte fibrosa cística (tumor marrom).

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Lesões traumáticas do
osso
 Lesão central de células gigantes
 Lesão agressiva, tecido de granulação altamente
vasculrarizado;
 Osteoclastos, destroem o osso.

 Tumor de células gigantes


 Neoplasia mesenquimal maligna rara encontrada
nos ossos longos pode ocorrer na mandíbula.

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Alterações infecciosas
dos ossos maxilares
 Osteomielite aguda
 Osteíte alveolar aguda (alveolite)
 Supurativa

 Osteomielite crônica
 Supurativa
 Esclerosante difusa
 Esclerosante focal
 Periostite proliferativa (de Garré)

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Tumores malignos dos
ossos maxilares
 Osteossarcoma

 Condrossarcoma

 Fibrossarcoma

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Osteossarcoma
 Tumor maligno

 É um dos mais comuns originado no interior do osso

 Intramedular

 Justacortical

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Osteossarcoma
Características clínicas

 10 – 20 anos

 Média de 33 anos – 15 anos acima da média dos de


ossos longos

 Prevalência aumentada na doença de Paget

 Nos maxilares – 6 a 8% dos osteossarcomas

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Osteossarcoma
Características clínicas

 Tumefação e dor são os sintomas mais comuns

 Mobilidade dentária, parestesia, obstrução nasal


podem ser notadas

 Crescimento lento

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Osteossarcoma
Características radiográficas

 Esclerose densa - mista - radiotransparenta

 Borda mal definida – dificulta a detrminação da


extensão da lesão

 Reabsorção das raízes dos dentes – em espigão

 Aspecto de raios de sol

 Alargamento do espaço periodontal


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Osteossarcoma
Características radiográficas

 Embora as radiografias conduzam a um diagnóstico


inicial as tomografias computadorizadas tem valor
inestimável no diagnóstico da extensão intramedular
dos osteossarcomas

 Determinar a extensão da cirurgia

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Osteossarcoma
Características histopatológicas

 Produção direta de osteóide, condróide e tecido


conjuntivo fibroso pelas células mesenquimais
malignas

 Células redondas uniformes ou fusiformes

 Células altamente pleomórficas

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Osteossarcoma
Características histopatológicas

 Osteoblástico

 Condroblástico

 Fibroblástico

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Condrossarcoma
 Tumor maligno

 Incidência corresponde à metade do osteossarcoma

 Há uma certa dificuldade de diferenciação entre o


osteossarcoma condroblástico do condrossarcoma

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Condrossarcoma
características clínicas

 Mais frequente na maxila

 Média de idade 40 anos

 Massa tumoral indolor - separação dos dentes

 Obstrução nasal, congestão, epistaxe, fotofobia u


perda da visão

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Condrossarcoma
características radiográficas

 Área radiotransparente com bordas definidas

 Flocos radiopacos dispersos

 Pode haver calcificação extensa

 Pode haver penetração no córtex – raios de sl como


no osteossarcoma

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Condrossarcoma
características histopatológicas

 Grau I – lembra condroma com variação sutil da


cartilagem normal – pode haver calcificação

 Grau II – maior proporção de núcleos com tamanhos


moderados e celularidade aumentada – matriz
mixóide. Mitoses baixas

 Grau III – altamente celulares – proliferação de células


fusiformes. Mitoses proeminentes

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Fibrossarcoma
 Tumor maligno

 Mais comum nas extremidades – apenas 10% ocorre


na cabeça e pescoço

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Fibrossarcoma
características clínicas

 Massa de crescimento lento – pode alcançar


considerável tamanho antes de produzir dor

 Mais comum no nariz e seios paranasais - obstrução

 Mais comum em adultos jóvens e crianças

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Fibrossarcoma
características histopatológicas

 Feixes de células fusiformes que formam padrão de


“espinha de peixe”

 Nos tumores pouco diferenciados as células são


menos organizadas e podem ser redondas e ou
ovóides

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