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Hospitais, clínicas, postos e unidades de saúde públicos, privados e do terceiro setor. Empresas
seguradoras de medicina de grupo, de autogestão ou similares
Fonte: SETEC - Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – MEC
O que é o curso?
O Curso tem por objetivo fornecer instrumento teórico, técnico e metodológico aos profissionais,
capacitando-os em Técnico – Gerência em Saúde, para que se alcance um melhor gerenciamento dos
recursos financeiros e humanos, com base em instrumentos jurídicos, materiais, financeiros e
tecnológicos.
Objetivos
Perfil do profissional
Postura empreendedora que, baseada em conhecimentos científicos, tecnológicos e de gestão, o
levará à atuação no planejamento, administração e execução de empreendimentos na área de saúde.
Assimilação de valores éticos e atitudes que reflitam uma postura coerente de respeito,
responsabilidade, flexibilidade, orientação global, decisão, iniciativa, criatividade e comunicação.
Comportamentos e valores que indiquem a sua capacidade de exercer o seu papel de cidadão e
pessoa útil à sociedade.
O curso visa a formar Técnicos – Gerência em Saúde que sejam capazes de:
Auxiliar na aplicação de diretrizes do Planejamento estratégico, do Planejamento tático e do Plano
diretor, relativos à gestão organizacional dos serviços de saúde;
Executar os processos de gestão específicos da área de saúde, de acordo com as estruturas
orçamentárias e societárias das organizações e com os resultados de estudos do mercado, do ponto
de vista econômico ou tecnológico;
Colaborar na otimização das atividades organizacionais da instituição ou empresa;
Participar do planejamento organizacional;
Desenvolver formas de controle e avaliação de procedimentos utilizados no gerenciamento de
pessoal; recursos materiais; nos procedimentos mercadológicos (tributário, financeiro, contábil);
patrimonial; produção e sistemas de informações;
Identificar e formular estratégias de planejamento de marketing, de armazenamento e distribuição
física dos produtos, de compra;
Aplicar princípios e conceitos, tais como patrimônio, faturamento, lucro bruto e lucro líquido, custos
e despesas, margem de contribuição e outros relacionados com produtividade e lucratividade;
Coletar dados para elaborar banco de dados sobre pacientes (clientes), fornecedores, produtos, entre
outros;
Controlar estoques, utilizando técnicas e modelos adequados.
Áreas de atuação
Hospitais, consultórios, clínicas, postos e unidades de saúde públicos e privados.
Período: Noturno
Além disso, o profissional poderá realizar uma assessoria quanto aos custos e viabilidade de
desenvolvimento dos projetos de gestão em saúde. O Técnico em Gerência em Saúde gerencia todo o
estoque de produtos e materiais, bem como verifica o que comprar e torna esses materiais a
disposição para os serviços de saúde.
Ao longo do curso que terá duração de 1200 horas o aluno do curso Técnico em Gerência em Saúde
irá ter temas para estudar como: Sistema Único de Saúde, legislação e regulação, financiamento e
orçamento, sistemas de informações, patrimônio e estoques entre outros assuntos.
Esses profissional irá poder atuar em hospitais, clínicas, postos e unidades de saúde públicos,
privados e do terceiro setor, além de empresas seguradoras de medicina de grupo. Ao se matricular
em uma instituição, verifique as condições do acervo da biblioteca da mesma, bem como de seus
laboratório de informática, caso tudo esteja ok, estude com tranquilidade
NIVELAMENTO
Disciplinas C.H. Total
Fund. em Informática 80
Tec. Oper. em Recursos Didáticos 80
Intro. à Edu. à Distância 20
TOTAL 180
1° SEMESTRE 2° SEMESTRE
Disciplinas C.H. Total Disciplinas C.H. Total
Fundamentos de Vigilância à
Educação em Saúde 60 80
Saúde
Política de saúde Pública 60 Estatística Geral 60
Sociologia Amazônica 80 Metodologia Científica 40
Antropologia Cultural
80 Saneamento Ambiental e Básico 80
Amazônica
Relações Interpessoais e Ética
40 Atividade teoria-prática 120
Profissional
TOTAL 380 TOTAL 380
3° SEMESTRE 4° SEMESTRE
Disciplinas C.H. Total Disciplinas C.H. Total
Sistema de Informação em
80 Saúde Ocupacional 60
Saúde Pública
Vigilância e Controle de Doenças
Vigilância Sanitária e Ambiental 80 80
de Notificação Compusória
Demografia e Bioestatística 80 Inspeção Sanitária 60
Planejamento em saúde Pública 80 Controle Ambiental 60
Administração em saúde Pública 80 Atividade teoria-prática 60
Atividade teoria-prática 60
TOTAL 460 TOTAL 320
5° SEMESTRE 6° SEMESTRE
Disciplinas C.H. Total Disciplinas C.H. Total
Epidemiologia Aplicada à
Programas Institucionais em
60 Administração dos Serviços de 100
Saúde Pública
Saúde
Sistema de Controle e Avaliação
Geoprocessamento Aplicado à
de Qualidade do Sistema de 60 60
Saúde Pública
Saúde
Vigilância das Doenças não
Abordagem Comunitária 100 80
Transmissíveis
Orientação e Organização de
Atividades teoria-prática 60 60
Trabalho Acadêmico
Atividades teoria-prática 100
Apresentação de TAC 16
TOTAL 280 TOTAL 416
O curso está composto de um total de 2.416 horas, sendo 491 presenciais e 1.915 à
distância.
1. O que é Gestão
A função administrativa é algo amplo, que implica na utilização dos quesitos mencionados acima,
desde o instante inicial de criação de uma atividade até a finalização da mesma e sua conseqüente
avaliação. Neste sentido, o administrador deve estar sempre raciocinando, a partir de uma visão
global, já que desempenha estas funções simultaneamente e deve harmonizar esforços em busca de
um objetivo já preestabelecido.
2. Gestão no SUS
No Sistema Único de Saúde – SUS, a atividade de gestão implica em coordenar, articular, negociar,
planejar, acompanhar, controlar, avaliar e auditar o sistema de saúde em nível municipal, estadual e
nacional.
Esta gestão é regulamentada pelas Normas Operacionais (NOB-SUS 91, 93 e 96; NOAS 01, reeditada
em 2002) – que são instrumentos jurídico-institucionais – que foram formuladas com o intuito de
implementar o SUS.
Contudo, antes de destacarmos as competências de cada gestor e seus instrumentos de gestão,
abordaremos a NOB-SUS/96, ainda em vigor, para melhor compreendermos o sentido desta forma de
organização.
Sua prioridade primordial é promover e consolidar o pleno exercício, por parte do poder
público municipal e do Distrito Federal, da função de gestor da atenção a saúde dos seus munícipes
(Artigo 30, incisos V e VII, e Artigo 32, Parágrafo 1º, da Constituição Federal), com a conseqüente
redefinição das responsabilidades dos Estados, do Distrito Federal e da União, avançando na
consolidação dos princípios do SUS.
Busca-se, dessa forma, a plena responsabilidade do poder público Municipal, sendo que os
poderes públicos, Estadual e Federal, são sempre co-responsáveis, na respectiva competência ou na
ausência de função do município (inciso II do Artigo 23, da Constituição Federal). Essa
responsabilidade, no entanto, não exclui o papel da família, da comunidade e dos próprios
indivíduos, na promoção, proteção e recuperação da saúde.
Além de aperfeiçoar a gestão do SUS, esta NOB aponta para uma reordenação do modelo de
atenção à saúde, na medida em que redefine:
v os instrumentos gerenciais para que municípios assumam seus respectivos papéis de gestores do
SUS;
v os vínculos dos serviços com os seus usuários, privilegiando os núcleos familiares e comunitários,
criando, assim, condições para uma efetiva participação e controle social.
v assistência;
v intervenções ambientais;
v políticas externas.
Independentemente da gerência dos estabelecimentos prestadores de serviços ser estatal ou
privada, a gestão de todo o sistema municipal é, necessariamente, da competência do poder público e
exclusiva desta esfera de governo, respeitadas as atribuições do respectivo Conselho e de outras
diferentes instâncias de poder. Assim, nesta NOB, gerência é conceituada como sendo a
administração de uma unidade ou órgão de saúde (municipal, estadual ou nacional). São, portanto,
gestores do SUS os Secretários Municipais e Estaduais de Saúde e o Ministro da Saúde, que
representam, respectivamente, os governos Municipais, Estaduais e o Federal.
Gestor Federal
§ Informação informatizada;
§ Financiamento;
v Promover condições e incentivar o poder municipal para que assuma a gestão da atenção à saúde
de seus munícipes, na perspectiva de atenção integral;
v Assumir, em caráter de transição, a gestão da atenção à saúde das populações, cujo Município
ainda não assumiu esta responsabilidade;
v Monitoramento e avaliação das ações de vigilância em saúde, realizadas em seu território, por
intermédio de indicadores de desempenho, envolvendo aspectos epidemiológicos;
O SUS tem como ideais a consolidação de vínculos com e entre diferentes segmentos sociais e
atendimento com eficácia e eficiência. Um dos meios para isto é a criação do cartão SUS, com
numeração nacional, assegurando o atendimento de urgência por qualquer serviço de saúde e o
balizamento de recursos, mediados, por um lado, pela universalização e integralidade e, por outro,
pela limitação de recursos (racionalização). Portanto, esta NOB disciplina o processo de organização
da gestão, com ênfase na consolidação da direção em cada esfera de governo e na construção da rede
regionalizada e hierarquizada de serviços.
A proposta deste novo modelo de gestão é centrá-lo na qualidade de vida das pessoas e do seu
meio ambiente e melhorar e relação da equipe de saúde com a comunidade, especialmente, com os
seus núcleos sociais primários – as famílias.
As condições de gestão estabelecidas nesta NOB, explicitam as responsabilidades do gestor
municipal, os requisitos relativos às modalidades de gestão e as prerrogativas que favorecem o seu
desempenho.
Os Municípios que não aderirem ao processo de habilitação permanecem, para efeito desta Norma
Operacional, na condição de prestadores de serviços ao Sistema, cabendo ao Estado a gestão do SUS
naquele território municipal, enquanto for mantida a situação de não habilitado.
A partir da Habilitação dos Municípios e Estados em uma das condições previstas nesta NOB, os
gestores têm à sua disposição os instrumentos de gestão que, apesar de requisitos obrigatórios, são
necessários para o funcionamento do SUS, são eles:
QUADRO DE METAS: Parte integrante do Plano de Saúde e tem como objetivo estabelecer
metas prioritárias nas três esferas de governo. O quadro de metas é elaborado para um
período de um ano.
1- Planejamento
a. Planejamento público
b. Proibições e restrições
2- Taxação
b. Taxas de serviços
c. Taxas de desenvolvimento
a. Imposto predial
d. Construção de melhorias
4- Instrumentos Administrativos
a. Desapropriação
O Pacto pela Saúde é resultado de um esforço das três esferas de governo no sentido de
responder aos temas cruciais debatidos na 12ª Conferência Nacional de Saúde no que se refere à
gestão do SUS.
As iniciativas de descentralização já demonstravam sinais de esgotamento, exigindo uma maior “...
capacidade de respostas concretas às necessidades de saúde da população brasileira, e tornar a saúde
uma política de Estado mais do que uma política de governo.” (Nota Técnica CONASS, 2006) Assim, o
Pacto “...tem como finalidade a qualificação da gestão pública do SUS, buscando maior efetividade,
eficiência e qualidade de suas respostas.” (Idem, grifos nossos)
O Pacto de Gestão estabelece as responsabilidades claras de cada Ente Federado de forma a diminuir
as competências concorrentes e a tornar mais claro quem deve fazer o quê, contribuindo assim, para
o fortalecimento da gestão compartilhada e solidária do SUS.
Esse Pacto parte de uma constatação indiscutível: o Brasil é um país continental e com muitas
diferenças e iniqüidades regionais. Mais do que definir diretrizes nacionais, é preciso avançar na
regionalização e descentralização do SUS, a partir de uma unidade de princípios e uma diversidade
operativa que respeite as singularidades regionais.
Explicita as diretrizes para o financiamento público tripartite: busca critérios de alocação eqüitativa
dos recursos; reforça os mecanismos de transferência fundo a fundo entre gestores; integra em
grandes blocos o financiamento federal e estabelece relações contratuais entre os entes federativos.
2.2.1. Prioridades
I- Descentralização;
II- Regionalização;
III- Financiamento;
V- Regulação;
VII- Planejamento;
2.2.2. Diretrizes
I- DESCENTRALIZAÇÃO:
II - REGIONALIZAÇÃO
v Racionalizar os gastos e otimizar os recursos, possibilitando ganho em escala nas ações e serviços
de saúde de abrangência regional.
Cada CIB deve estabelecer qual o desenho mais apropriado para garantir o acesso com qualidade ás
ações e serviços de saúde, portanto, a definição do conjunto de ações e serviços a serem
desempenhadas em cada região deverá estar de acordo com as necessidades de saúde e da
capacidade de oferta da região
III- FINANCIAMENTO
v Vigilância Sanitária
Com a nova modalidade de transferência de recursos, os gestores de saúde passarão a ter maior
autonomia na aplicação de recursos, a partir do plano de saúde estabelecido e aprovado pelo
conselho municipal ou estadual
Organiza o modelo de atenção e gestão do SUS, aloca recursos entre municípios, explicita a
distribuição de competência das 3 esferas e orienta a organização do sistema de saúde e das redes de
referencia das microrregiões. Além disso, descreve as responsabilidades de cada gestor do sistema,
programa as ações que serão realizadas com o objetivo de garantir o acesso da população aos
serviços de saúde (levando em conta o princípio da Regionalização).
V – REGULAÇÃO
v Atenção à Saúde – tem por objeto a produção de todas as ações diretas e finais de atenção à saúde,
dirigida aos prestadores de serviços de saúde, públicos e privados
v Assistencial – conjunto de relações saberes, tecnologias e ações que intermediam a demanda dos
usuários por serviços de saúde e acesso a estes.
O Pacto de Gestão define que a regulação dos prestadores de serviços deve ser preferencialmente do
município, conforme o desenho de rede de assistência pactuado na CIB e observar o contido no
termo de gestão do pacto.
AÇÔES:
v Apoiar Conselhos, Conferências de Saúde e os Movimentos Sociais que atuam no campo da saúde;
VII– PLANEJAMENTO
Tem como diretrizes a Política de RH como eixo para o SUS; valorização do trabalho e trabalhadores
de saúde; Tratamento de Conflitos e a Humanização das Relações de Trabalho.
XI – EDUCAÇÃO NA SAÚDE
Tem como diretriz avançar na implementação da Política Nacional de Educação Permanente (PNEP),
considerando-a como parte essencial de uma política e estratégia para a formação e
desenvolvimento de trabalhadores do SUS; discutindo-a e avaliando-a de forma a providenciar
ajustes sempre que necessários.
3. Considerações finais
Conforme podemos observar ao longo do texto, a efetivação do SUS depara-se com diversos
desafios que, ao longo dos seus quase 20 anos de existência, ainda precisam ser superados.
Por um lado, a gestão pactuada entre as três esferas de governo, com direção única, ainda
precisa amadurecer ao ponto de não se configurar em “uma tradução pragmática das regras
legislativas” (Carvalho e Cunha). Há que se considerar, ainda, “a ação política de sujeitos individuais e
coletivos que disputam a orientação do sistema de saúde”. (Idem)
Por outro, a revisão do conceito de Saúde ou modelos de atenção é fundamental. Sabemos que
a co-existência de Modelos Assistenciais distintos também se constitui um desafio de superação, já
que o SUS trouxe nova concepção de saúde e atenção, na perspectiva de prevenção, proteção e
recuperação da saúde. Contudo, quem opera este Sistema? O aparato legal é importantíssimo para
uma mudança de paradigma, porém, é só o primeiro passo para uma transformação mais profunda.
Neste sentido, ao considerarmos a importância da gestão para a efetivação do SUS, temos que
considerar, também, o modo como os trabalhadores se relacionam com o seu principal “objeto” de
trabalho: a vida e o sofrimento de indivíduos (ou uma coletividade). Ainda, os trabalhadores tendem
ao enfoque na especialização, cujo olhar volta-se para a doença e não para o indivíduo (e sua rede de
relações), dificultando o foco na saúde.
Diante deste quadro, fica o desafio de experimentar novas formas de gerir as instituições de
saúde (Ibidem), onde haja compromisso das equipes com a “produção de saúde”, com uma cultura
organizacional mais pública e solidária. Para tanto, é imprescindível o enfoque interdisciplinar, com
participação na gestão.
4. Referências Bibliográficas
BRASIL. Norma Operacional Básica do SUS – NOB-SUS 01/96. In Diário Oficial da União. Brasília.
Novembro de 1996.
________. Relatório Final da 12ª Conferência Nacional de Saúde. Brasília: Editora MS. 2004.
CARVALHO, S. R., CUNHA, G.T. a GESTÃO DA Atenção na Saúde: Elementos para se pensar a mudança
da organização na Saúde. In CAMPOS, G. W. S., Tratado de Saúde Coletiva. Local: Editora, Ano.
NOTA TÉCNICA. Para entender o Pacto pela Saúde 2006. Brasília. CONASS. Junho de 2006.
VASCONCELOS, C. M., PASCHE, D.F. O Sistema Único de Saúde. In CAMPOS, G. W. S., Tratado de Saúde
Coletiva. Local: Editora, Ano
GERÊNCIA DE SAÚDE
Objetivo:
Formar técnicos de nível médio em Gestão de Serviços de Saúde.
Descrição:
A habilitação, oferecida na forma Integrada ao Ensino Médio, se desenvolve por meio de aulas
teóricas e práticas, em componentes curriculares organizados em torno dos seguintes eixos
temáticos:
- Administração e Planejamento em Serviços de Saúde;
- Política do Quadro Sanitário Brasileiro;
- Produção e Disseminação de Informação em Saúde;
- Ciência e Tecnologia em Saúde;
- Saúde, Sociedade e Cidadania.
A quem se destina:
Alunos que já tenham concluído o Ensino Fundamental.
Carga Horária:
1404
Número de Vagas:
34
Titulação:
Técnico em Gerência de Saúde (Gestão em Serviços de Saúde).
Coordenadores:
José Orbílio de Souza Abreu
Francini Lube Guizardi
Disciplinas:
1ª série
Teoria Geral da Administração
Financiamento I
Planejamento em Saúde
Iniciação à Educação Politécnica em Saúde (IEP)
Informação em Saúde I
Informática em Saúde I
Sujeito nos Serviços de Saúde
Gestão do Trabalho em Saúde
Direito, Cidadania e Subjetividade
Oficina de Leitura
2ª série
Novas Tecnologias de Gestão em Saúde
Financiamento II
Abastecimento e Patrimônio
Serviços Gerais em Saúde
Legislação em Saúde
Informação em Saúde II
Avaliação dos Serviços de Saúde
Informática em Saúde II
Estatística
Iniciação à Pesquisa
Iniciação à Educação Politécnica em Saúde (IEP)
3ª série
Aprendizado Prático
Iniciação à Educação Politécnica em Saúde (IEP