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A Crítica
Esboço de uma história do método crítico
Não podemos acreditar em tudo o que é dito ou escrito, porém também não se devem
desperdiçar esses testemunhos. O que se tem a fazer é criticar e realizar uma triagem do
que realmente pode ser aproveitada em prol de uma ciência que precisar provar o seu
valor a sociedade.
A Análise histórica
Julgar ou compreender?
Nos exemplos descritos no texto, compreende-se que num fato histórico o julgar nos
obriga a sentenciar os erros cometidos em vez de compreendê-los antes de sentenciá-
los, logo que todo julgamento deve ser precedido de um estudo e desse retiradas às
devidas questões que levaram ao acontecido.
Compreender não é ser passivo, pois necessitamos da dicotomia realidade x homem.
Por exemplo: uma descoberta de uma nova escrita nos levará a uma série de
questionamentos sobre a língua, a origem, possível misturas de raças, como viviam, ou
seja, uma infinidade de perguntas sem respostas que problematiza e ilumina a vida de
um historiador.
A nomenclatura
O historiador não tem ferramentas exatas, pois o homem, suas ações, o meio e as
relações entre esses atores nos faz importantes neste estudo complexo do homem e de
como o meio se modifica no tempo e de como o tempo modifica o homem pelo meio. É
uma transformação constante, onde a sociedade deve ser observada em todos os
aspectos e detalhes para entendermos à política, economia e o social dependem um do
outro e de como esses relacionamentos devem ser registrados para um estudo futuro.