1 O QUE E JURISDIÇÃO -

e O PODER CONSTITUIDO AO ESTADO DE INTERVIR DIRETAMENTE NON CONFLITO QUE

LHE E APRESENTADO APLICANDO-SE A LEI
2- QUEM TEM JURISDIÇÃO
O Juiz
3 - quais o s principais cpricipios relacionados a jurisdição?
Investidura - o juiz so podera exercer o cargo o cargo depois de ser apr
ovafdo no concurso de provas e titulos, para exercer a função
INDECLINABILIDADE - O JUIZ NÃO PODERA DEIXAR DE APRECIAR NENHUM FATO QUE L
HE E APRESENTADO , EM VIRUDE DO EXERCICIO DE SUA FUNÇÇAO JURISDICIONAL
INEVITABILIDADE - as partes estarão sujeitas ao juiz fornecido pelo estado
,não podendo,conformre a sua conveniencia escolher o juiz que apreciara no caso co
ncreto
Inafastabilidade - a lei nao pode excluir de apreciação do poder judiciario
qualquer lesão ou ameaça de direito, nem pode o juiz a pretesto da lacuna ou obscuri
dade da lei, escusar-se de conferi-la a decisão
4- O QUE E COMPETENCIA
E A DELIMITAÇÃO DA JURIOSDIÇÃO
5 - E CORRETO DIZER QUE TODOS OS JUIZES TEM IGUAIS JURISDIÇÕE E COMPETENCIA
TODOS TEM JURISDIÇÃO, MAS NEM TOSDOS POSSUEM POPETENCIA -O MINISTRO DO STF T
EM COMPETENCIA PARA APRECIAR UM ABEAS CORPUS EM TODO O TERRITORIO NACIONAL, PREM
ELE NÃO TEM COMPETENCIOA PARA OMOLOGAR UMA CEPARAÇAÕ CONSENSSUAL,
JA O jUIZ ESTADUAL ELE TEM COMPETENCI PARA OMOLOGAR UMA SEPARAÇÃO CONSENSSUA
L E TAMBEM ANALIZAR UMA PRIÇÃO ILEGAL DE UMA AUTORIDADE POLICIAL POREM, ELE NÃO TEM CO
MPETENCIA PARA ANALIZAR UM PROCESSO DE UMA COMARCA VIZINHA.
6- QUAIS OS PRINCIPAIS PRINCIPIOS IMPLICADOS PELA COMPETENCIA

7 - QUAIS AS ESPECIES DE COMPETENCIA EXISTENTE

EM RAZÃO DA MATERIA,(JUSTISA COMUM E ESPECIAL)
RAZÃO DA PESSOA
E RAZÃO DO LOCAL
8- hAVENDO INCOMPETENCIA ABSOLUTA QUAL SERA A CONSEQUENCIA PROCESSUAL DESSE ATO
HAVENDO A INCOMPETENCIA ABSOLUTA SERA NULO TODOS OS ATOS DO PROCESSO
9 - QUAIS AS PRINCIPAIS DIFERENCAWS E3NTRE SEMENLHANCA ENTERA AS ESPECIE DE COMP
ETENCIA
A- MATERIA- jUSTIÇA COMUM E
ESPECIAL
(MILITAR-JULGA OS CRIMES MILITARES DESCRITOS NO PROCESSO PENAL M
ILITAR OU DIREITO PENAL MILITAR OBS: A JUSTICA MILITAR NAÕ JULGA OS CRIMES CONEXOS
E ELEITORAL
ELEITORA- - julga os crimes eleitorais e crime conexos
COMUM
jUSTICA FEDERAL( JULGA OS CRIMES DESCRITOS NO ART.109 CF
E ESTADUJAL( JUSTICA COMUM JULGA OS CRIMES QUE NÃO SÃO JULGADOS PELA
S DEMAIS ESPECIES
B - PELA PESSOA - PRERROGARIVA DE FUNÇÃO
CONSISTE Na possibilidade no julgamento do funcionario publico p
elos tribunais estaduas federais ou superiores em local diverso a pratica do cri
me. tal competencia decore do cargo publico, pago pelo agente ART.84 CPP
C - DO LOCAL
SERA DETERMINADO PELO LOCAL DO CRIME QUE SE CONSUMAR A INFRAÇÃO O CP
P ADOTOU O LUGAR DO RESULTADOSE CASO FOR DE TENTATIVA O LUGAR QUE FOI PRATICADO
O ULTIMO ATO DE EXECUÇÃO.
10- DESCREVA DE FORMA CUNCINTA QUAL O CAMINHO QUE SE DEVE RECORRER PARA SE TER A
COMPET5ENCIA PARA O JULGAMENTO DE DETERMINADO CRIME?
1 O LUGAR O LOCARL ONDE OCORREU A INFRAÇÃO
2 DE QUEM E A COMPETENCIA PARA JULGAR
11- QUAL O PRICIPIO Q E ADOTADO PELO CPP PARA SE DETERMINAR O LOCAL DO CRIME?
principio da teoria da ubiquidade onde ocorreu o nprincipio da
acão ou do resultado
12 - hVENDO CONEXÃO E CRIMEES DE JUSTIÇA COMUM E DA JUSTIÇA ESPECIAL QUAL IRA PREVALEC
ER?
PREVALECERA A JUSTIÇA ESPECIAL -
13- HAVENDO CONEXÃO ENTRE JUSTIÇA ELEITORAL E O TRIBUNAL DO JURI QUAL PREVALECERA?
PREVALECERA A JUSTIÇA ESPECIL
14-QUAIS AS ESPECIES DE COMPETENCIA ABSOLUTA E RELATIVA?
NABSOLUTA- O JUIZ PODE RECONHECER DE OFICIO SEM NECESSIDADE E R
EQUERIMENTO DAS PARTES
RELATIVA - SE A PARTE NÃO ALEGAR NO MOMENTO OPORTUNO ELA SE CONVAL
IDARA OU SEJA, AQUELE JUIZ PASSA A SER COMPETENTE
15- HAVENDO CONFLITO ENTRE PREROGATIVA DE FUNÇAS E TRIBUNAL DO JURI QUAL PREVALECE
RA
pRERROGATIVA DE FUNÇÃO
16 - QUAIS AS ESPECIES DE CONEXÃO E CONTINENCIA
CONEXÃO MATERIAL, PROCESSIUAL(INSTRUMENTAL) E SUBSTANTIVA
17 -HAVENDO CONEXAÇO ENTRE CRIME MILITAR E CRIME DA JUDTIÇA COMUM QUEM SERA COMPETEN
TE PARA JULGAR
sE O CRIME FOR PRATICADO EM CERVIÇO - PREVALECERA O CRIME MILITAR
EX: SE O CRIME FOR PRATICADO POR MILITAR CONTRA CIVIL (HOMICIDIO)
SERA JULGADO PELA JUSTIÇA COMIM -TRIBUNAL DO JURI.