You are on page 1of 5

INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS

DEPARTAMENTO DE MECÂNICA

GABRIEL FELIPE FEITOSA FERREIRA


MARCIO MENDES

ADMINISTRAÇÃO INDUSTRIAL
EXERCÍCIOS

PROFESSOR: DR. ADOLFO FURTADO

Goiânia
2011
Exercícios propostos

  1. a) o gargalo do sistema é a operação O2, que leva mais tempo que as outras

b) capacidade semanal: 1448 peças

c) eficiência do sistema: 69%

2. a) o gargalo da produção é o departamento 1, que restringe a quantidade


produzida.

b) capacidade do sistema: 12672 peças

c) eficiência do sistema: 97%

3. a) a empresa pode adquirir o processo, porém o mesmo será insuficiente para a


produção necessária. Se não houvesse perdas ou mesmas fosses diminuídas, o processo
seria suficiente, pois sem perdas a necessidade é de 22.000 toneladas.

b) a capacidade mínima do processo deveria ser 24.396 toneladas de vidro.

4. São necessárias 4,83 ou 5 máquinas.

5. Serão necessárias 5,5 máquinas modelo M1, 10 máquinas modelo M2, 6,51
máquinas modelo M3 e 7,51 máquinas modelo M4.

Questões para discussão

1.     Gargalos são os processos ou equipamentos que limitam a capacidade de produção.

2.     A relação entre a capacidade do gargalo e a capacidade da empresa é que a


capacidade de produção da empresa depende da identificação dos gargalos e de sua
mensuração.

3.     Layout onde todos os processos e equipamentos do mesmo tipo são desenvolvidos
na mesma área e também operações ou montagens semelhantes são agrupadas na
mesma área, e o material se desloca buscando os diferentes processos. É flexível para
atender a mudanças de mercado, atendendo a produtos diversificados em quantidades
variáveis ao longo do tempo. Apresenta um fluxo longo dentro da fábrica, adequado a
produções diversificadas em pequenas e médias quantidades.

4.     Layout onde as máquinas ou estações de trabalho são colocadas de acordo com a
seqüência de operações e são executadas de acordo com a seqüência estabelecida sem
caminhos alternativos, e o material percorre um caminho previamente determinado no
processo. Indicado para a produção com pouca ou nenhuma diversificação, em
quantidade constante ao longo do tempo e em grande quantidade. Requer alto
investimento em máquinas e pode apresentar problemas com relação à qualidade dos
produtos, além de gerar monotonia e estresse para os operadores.

5.     É o layout onde se arranja em um só local – a célula – máquinas diferentes que


possam fabricar o produto inteiro, e o material se desloca dentro da célula buscando os
processos. É o layout que garante maior flexibilidade quanto ao tamanho dos lotes por
produto, o que permite elevado nível de qualidade e produtividade, apesar de ser
específico para uma família de produtos. Diminui o transporte de material e estoques.

6.     É o layout onde o material permanece fixo em uma determinada posição e as


máquinas se deslocam até o local executando as operações necessárias. Recomendado
para um produto único, em quantidade pequena ou unitária e geralmente, não repetitivo.
Utilizado na indústria naval, aérea e de outros produtos de grandes dimensões físicas.

 
7.     É a combinação do layout funcional com a linha de montagem. Pode-se ter uma linha
constituída de áreas em seqüência com máquinas de mesmo tipo como no layout
funcional, continuando posteriormente com uma linha clássica.

8.     A avaliação do layout funcional deve ser realizada considerando-se seus aspectos
quantificáveis e não quantificáveis, onde os quantificáveis referem-se ao custo de
transporte dos materiais multiplicado pelo distância e pela quantidade.

9.     É a expressão da freqüência com que uma peça deve sair da linha, ou seja, o
intervalo entre duas peças consecutivas. A partir do tempo de ciclo, determina-se o
número mínimo de operadores que seriam necessários para que se tenha aquela
produção determinada.

Estudo de caso

1.     Utilizar os estudos do capítulo.

2. O layout em linha, onde as máquinas e estações de trabalho são colocadas de


acordo com a seqüência de operações e são executadas de acordo com a seqüência
estabelecida sem caminhos alternativos.

3. O layout pode ajudar a empresa a ser mais competitiva na medida em que pode
auxiliar a empresa a otimizar sua capacidade produtiva, utilizando o número exato de
pessoal e maquinário para a produção desejada e minimizando os custos de transporte e
as perdas.

4. Para aumentar a competitividade da empresa. A automação auxilia no aumento da


capacidade produtiva e na redução de perdas, o layout auxilia na redução de níveis de
estoque, dos custos de transporte e pode auxiliar na satisfação dos operários, o que
teoricamente os torna mais produtivos.

You might also like