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Nas sociedades primitivas, que existem até hoje nas mais diferentes partes do mundo, encontramos atitudes variadas

com relação a pessoas com deficiência, indo desde a aceitação e respeito, até a completa rejeição e eliminação.

Na opinião de autoridades em Antropologia e mesmo de diversos historiadores da Medicina, podem ser observados
basicamente dois tipos de atitudes para com pessoas doentes, idosas ou com deficiências: Uma é de aceitação, de
tolerância, de apoio e de assimilação e outra de rejeição, eliminação, menosprezo e destruição.

Na primeira, as pessoas que estão à margem do grupo principal devido a acidentes, doenças, velhice ou defeitos
físicos são em geral aceitas das mais variadas maneiras, incluindo-se a tolerância pura e simples, chegando até ao
tratamento carinhoso, ao recebimento de honrarias e à obtenção de um papel relevante no seu grupo ou em sua
comunidade. É interessante ressaltar que esses mesmos antropólogos e historiadores observam que as encontradiças
atitudes positivas e de aceitação não correspondem necessariamente a raças mais cultas, experimentadas e evoluídas.

No segundo tipo de atitude, todavia, essas mesmas pessoas são diminuídas e colocadas à margem do seu grupo, ou,
em certas culturas primitivas, são abandonadas à própria sorte em ambientes agrestes e perigosos, morrendo devido
à inanição ou aos ataques de animais selvagens.
Essas atitudes são bem diferentes daquelas de destruição habitual e sistemática adotadas por grupos primitivos mais
complexos, dedicados à agricultura e também ao pastoreio e a uma incipiente pecuária. Se estudarmos com cautela
verificaremos que dentre as diversas causas para a destruição das pessoas com deficiências existe uma relativa a
crenças e cultos, mas há também aquela baseada na realidade que cerca a própria sobrevivência do grupo, face à
quase inutilidade das mesmas.

DIFICULDADES DA INCLUSÃO DO DEFICIENTE FÍSICO NO MERCADO DE TRABALHO

O texto aborda a questão da integração da pessoa portadora de deficiência no mercado de trabalho


através de pesquisas bibliográficas. Apresenta como esta o quadro de deficiência atualmente, questões
relacionadas ao estudo e ao trabalho desse profissional, a visão do Administrador diante dessa questão,
sua falta de conhecimento sobre essa força de trabalho, o papel das entidades de formação profissional
de pessoas portadoras de deficiência física, o papel do governo e as leis que tratam dos direitos dos cidadãos.

A CARA DA DEFICIÊNCIA NO BRASIL

A pessoa com deficiência física é segundo o decreto federal nº 914/93, aquela


pessoa que apresenta em caráter permanente, perdas ou anomalias de sua estrutura
ou função psicológica, fisiológica ou anatômica, que geram a incapacidade para o
desempenho de atividades, dentro do padrão considerado normal ao ser humano .
A análise desses dados é assustadora, pois se verifica a existência de uma
população de mais de 24,5 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência. Os
dados do censo mostram ainda , que os homens predominam no caso de deficiência
mental, física (“especialmente no caso de falta de membro ou parte dele”) e auditiva.
O resultado é compatível com o tipo de atividade desenvolvida pelos homens e mostra
que os acidentes de trabalho vêm contribuindo no aumento desses índices. Já as
mulheres predominam no índice de dificuldades motoras.

Gênero literário (mais amplamente conhecido como gêneros literários) é geralmente dividido, desde a Antigüidade, em três grupos:
narrativo ou épico, lírico e dramático. Essa divisão partiu dos filósofos da Grécia antiga, Platão e Aristóteles, quando iniciaram estudos
para o questionamento daquilo que representaria o literário e como essa representação seria produzida. [1] Essas três classificações
básicas fixadas pela tradição englobam inúmeras categorias menores, comumente denominadas subgêneros.

O gênero lírico se faz, na maioria das vezes, em versos e explora a musicalidade das palavras. Entretanto, os outros dois gêneros — o
narrativo e o dramático — também podem ser escritos nessa forma, embora modernamente prefira-se a prosa.

Todas as modalidades literárias são influenciadas pelas personagens, pelo espaço e pelo tempo. Todos os gêneros podem ser não-
ficcionais ou ficcionais. Os não-ficcionais baseiam-se na realidade, e os ficcionais inventam um mundo, onde os acontecimentos
ocorrem coerentemente com o que se passa no enredo da história.[1]

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