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a
Funções do tipo y = b + .
x −c
5x + 1 6x + 7
f (x ) = g (x ) =
x +3 3x − 2
D f = {x ∈ ℝ : x + 3 ≠ 0} = ℝ \ {−3} 2
Dg = {x ∈ ℝ : 3x − 2 ≠ 0} = ℝ \
•
•
1 3
• Zeros de f : −
5 7
• Zeros de g : −
1 6
f ( x ) = 0 ⇔ 5x + 1 = 0 ⇔ x = − .
7
5 g ( x ) = 0 ⇔ 6x + 7 = 0 ⇔ x = − .
6
1
• Ponto de intersecção com o eixo Ox : − , 0 .
5 7
• Ponto de intersecção com o eixo Ox : − , 0 .
1 6
• (
Ponto de intersecção com o eixo Oy : 0, f ( 0 ) = 0,)
3 7
5x + 1 14 • ( )
Ponto de intersecção com o eixo Oy : 0, g ( 0 ) = 0, −
• f (x ) = =5− c.a. 2
x +3 x +3 11
5x + 1 x +3 11 11
−5x −15 5 • g (x ) = 2 + =2+ =2+ 3 c.a.
3x − 2 2 2
− 14 3x − x−
3 3
6x + 7 3x − 2
−6x +4 2
11
Equação da assimptota vertical: x = −3 . 2
• • Equação da assimptota vertical: x = .
3
• Equação da assimptota horizontal: y = 5 • Equação da assimptota horizontal: y = 2
Exemplos:
x 3 + 3x x2 − 4
f ( x ) = x e g (x ) = . f ( x ) = x + 2 e g (x ) = .
x2 + 3 x −2
Df = ℝ Df = ℝ
Dg = {x ∈ ℝ : x − 2 ≠ 0} = ℝ \ {2}
Dg = x ∈ ℝ : x2+ 3 ≠0 = ℝ
Cond. Universal
g (x ) = =
2
(
x 3 + 3x x x + 3 )
= x = f (x ) .
D f ≠ Dg , pelo que as funções f e g não são iguais,
Soma de funções:
D f + g = Df ∩ Dg e ( f + g )( x ) = f ( x ) + g ( x )
Exemplo:
5x − 1
• Considera as funções f e g , de domínios ℝ \ {4} e ℝ \ {−4, 4} , respectivamente, definidas por f ( x ) = e
x −4
−3x − 12
g (x ) = .
x 2 − 16
D f + g = Df ∩ Dg = ℝ \ {−4, 4}
Tem-se que: c.a.
( f + g )( x ) = f ( x ) + g (x ) = 5x 2 + 16x − 16 = 0 ⇔
5x − 1 −3x − 12 −16 ± 256 + 320
= + 2 = ⇔x = ⇔
x − 4 (x + 4 ) x − 16 10
5x 2 + 20x − x − 4 − 3x − 12 −16 ± 24
= = ⇔x = ⇔
( x − 4 )( x + 4 ) 10
−16 − 24 −16 + 24
5x 2 + 16x − 16 ⇔x = ∨x = ⇔
= = 10 10
(x − 4 )(x + 4 ) 4
⇔ x = −4 ∨ x =
( 5x − 4 ) ( x + 4 ) 5
= =
(x − 4 ) ( x + 4 ) 4
5x 2 + 16x − 16 = 5 x − ( x + 4 ) = ( 5x − 4 )( x + 4 )
5
5x − 4
=
x −4
Diferença de funções:
D f −g = Df ∩ Dg e ( f − g )( x ) = f ( x ) − g ( x )
Exemplo:
2x + 1
• Considera as funções f e g , de domínios ℝ \ {0} e ℝ , respectivamente, definidas por f ( x ) = e
x
g ( x ) = −x + 4 .
D f −g = Df ∩ Dg = ℝ \ {0}
Tem-se que:
2x + 1 2x + 1 2x + 1 + x 2 − 4x x 2 − 2x + 1
( f − g )(x ) = f ( x ) − g ( x ) = − ( −x + 4 ) = +x −4 = =
x x x x
Exemplo:
x 2 − 5x + 6
• Considera as funções f e g , de domínios ℝ \ {−1} e ℝ \ {3} , respectivamente, definidas por f ( x ) = e
x +1
x2 −1
g (x ) = .
3 −x
D f −g = Df ∩ Dg = ℝ \ {−1, 3}
Tem-se que: c.a.
x 2 − 5x + 6 x 2 − 1 (
x − 5x + 6 x − 1
2
)( 2
) x 2 − 5x + 6 = 0 ⇔
( f × g )( x ) = f ( x ) × g (x ) = × = =
x +1 3 −x (x + 1)( 3 − x ) ⇔x =
5 ± 25 − 24
⇔x =
5 ±1
⇔
( x − 3 ) (x − 2 )( x − 1) (x + 1) ( x − 2 )(x − 1) x 2 − x − 2x + 2
2 2
= = = = 5 −1 5 +1
⇔x = ∨x = ⇔x =2∨x =3
( x + 1) − (x − 3 ) −1 −1
2 2
x 2 − 3x + 2 x 2 − 5x + 6 = ( x − 3 )( x − 2 )
= = −x 2 + 3x − 2
−1
Quociente de funções:
f f (x )
D f = Df ∩ Dg ∩ {x ∈ ℝ : g ( x ) ≠ 0} e ( x ) =
g g g (x )
Exemplo:
x +2
• Considera as funções f e g , de domínios ℝ \ {1} e ℝ \ {1} , respectivamente, definidas por f ( x ) = e
x − 2x + 1
2
x2 − 4
g (x ) = .
1−x
{ }
D f = Df ∩ Dg ∩ {x ∈ ℝ : g ( x ) ≠ 0} = ℝ \ {1} ∩ x ∈ ℝ : x 2 − 4 ≠ 0 = ℝ \ {1} ∩ ℝ \ {−2, 2} = ℝ \ {−2, 1, 2}
g
Tem-se que:
x +2
f f ( x ) x 2 − 2x + 1 (x + 2 )(1 − x ) − (x + 2) x − 1 (−1 ) 1
(x ) = = = 2 = = =− 2
g g ( x ) x 2
− 4 (
x − 2x + 1 x − 4
2
)( 2
)
( x − 1) ( x − 2 ) ( x + 2 ) ( x − 1 )( x − 2 ) x − 3x +2
1−x
Composição de funções:
D f g = Dg ∩ {x ∈ ℝ : g ( x ) ∈ Df } e ( f g )( x ) = f ( g ( x ) )
Exemplo:
2x
• Considera as funções f e g , de domínios ℝ \ {−3} e ℝ \ {4} , respectivamente, definidas por f ( x ) = e
x +3
1
g (x ) = − .
x −4
c.a.
D f g = Dg ∩ {x ∈ ℝ : g ( x ) ∈ Df } = ℝ \ {4} ∩ x ∈ ℝ : −
1
≠ −3 =
x +4 1 1
− ≠ −3 ⇔ ≠3⇔
= ℝ \ {−1, 4} x +4 x +4
⇔ 3x + 4 ≠ 1 ∧ x ≠ 4 ⇔ x ≠ −1 ∧ x ≠ 4
Tem-se que:
x +2
f f ( x ) x 2 − 2x + 1 (x + 2 )(1 − x ) − (x + 2) x − 1 ( −1 ) 1
(x ) = = = 2 = = =− 2
g g ( x ) x 2
− 4 (
x − 2x + 1 x − 4
2
)( 2
)
( x − 1) ( x − 2 ) ( x + 2 ) ( x − 1 )( x − 2 ) x − 3x +2
1−x
N (x )
As soluções de = 0 são os zeros de N ( x ) , desde que pertençam ao domínio da expressão.
D (x )
Exemplos:
x +3 x +3 x +3+x −2 2x + 1 1
• = −1 ⇔ + 1 =0⇔ =0⇔ = 0 ⇔ 2x + 1 = 0 ∧ x − 2 ≠ 0 ⇔ x = ∧ x ≠2⇔
x −2 x − 2 (x − 2) x −2 x −2 2
1 1
⇔x = C.S. =
2 2
x +2 x x +2 x x + 2 − x 2 − 2x + x 2 −x + 2
• + =1⇔ − − 1 =0⇔ =0⇔ =0⇔
2x − x 2 x − 2 2x − x 2 2 − x (x ) ( 2x − x )
2 x (2 − x ) x (2 − x )
⇔ −x + 2 = 0 ∧ x ( 2 − x ) ≠ 0 ⇔ x = 2 ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ 2 Equação impossível
Exemplos:
x x +1 x x +1 c.a.
• ≥ ⇔ − ≥0⇔
x + 12 20 x + 12 (20 ) 20 (x +12) −7 ± 49 − 48 −7 ± 1
• −x 2 + 7x − 12 = 0 ⇔ x = ⇔x = ⇔
20x − x − 12x − x − 12
2
−x + 7x − 12 2 −2 −2
⇔ ≥0⇔ ≥0
20 ( x + 12 ) 20 ( x + 12 ) −7 + 1 −7 − 1
⇔x = ∨ x= ⇔x =3 ∨ x =4
−2 −2
• 20 ( x + 12 ) = 0 ⇔ x = −12
Quadro de sinal:
x −∞ −12 3 4 +∞
−x + 7x − 12
2
− − − 0 + 0 −
20 ( x + 12 ) − 0 + + + + +
Q (x ) + ND − 0 + 0 −
C.S. = ]−∞, − 12[ ∪ [ 3, 4 ]
• Na figura está representada, em referencial o.n. xOy , parte do gráfico de uma função f , bem como
Quadro de sinal:
x −∞ −6 3 5 +∞
f (x ) − − − ND + 0 −
g (x ) + 0 − − − − −
f ( x ) × g (x ) − 0 + ND − 0 +
C.S. = ]−∞, − 6[ ∪ ]3, 5[
4
Considera a função g , de domínio, ℝ \ {−1} , definida por g ( x ) = −2 + .
x +1
Equações das assimptotas do gráfico de:
g → x = −1 e y = −2
Ora, o gráfico de h é obtido através de um deslocamento horizontal de 3 unidades do gráfico de g , isto é, é obtido a
−3
As equações das assimptotas do gráfico de h são x = −4 x = −1 → x = −4 e y = 1 .
O gráfico de i é obtido a partir do gráfico de g por uma translação associada ao vector (1, 0 ) seguida de uma translação
associada ao vector ( 0, 3 ) .
+1 +3
As equações das assimptotas do gráfico de i são x = 0 x = −1 → x = 0 e y = 1 y = −2 → y = 1 .
O gráfico de j é obtido a partir do gráfico de g por uma simetria axial de eixo Ox seguida de uma translação associada
ao vector ( 0, − 3 ) .
− −3
As equações das assimptotas do gráfico de j são x = −1 e y = −1 y = −2 → y = 2 → y = −1 .
O gráfico de k é obtido a partir do gráfico de g por uma simetria axial de eixo Oy seguida de uma translação associada
ao vector ( 0,1) .
− +1
As equações das assimptotas do gráfico de k são x = 1 x = −1 → x = 1 e y = −1 y = −2 → y = −1 .
O gráfico de l é obtido a partir do gráfico de g por uma translação associada ao vector ( 5, 0 ) seguida de uma simetria
+5 − +6
As equações das assimptotas do gráfico de l são x = 1 x = −1 → x = 4 → x = −4 e y = 4 y = −2 → y = 4 .
A taxa média de variação num intervalo mede a forma como a função varia entre os extremos desse intervalo:
• se for positiva, significa que a função cresce ao passar de um extremo do intervalo para o outro, embora a
função possa não ser sempre crescente.
• se for negativa, significa que a função decresce ao passar de um extremo do intervalo para o outro, embora
a função possa não ser sempre decrescente.
• se for nula, é porque são iguais os valores da função nos extremos do intervalo, mas nada ficamos a saber
do que acontece entre eles.
Dada uma função f e a um ponto do seu domínio, a derivada de f no ponto de abcissa a á dada por:
f (a + h ) − f (a )
lim
h →0 h
DERIVADA
1
Determinar, pela definição, f ' sendo f ( x ) = −5x + 1
3
1 1 c.a.
f +h− f
f ' = lim 3 = 1 1
1 3 5 2
f + h = −5 + h + 1 = − − 5h + 1 = −5h −
3 h →0 h 3 3 3 3
2 2
−5h − −− 1 1 2
3 3 −5h f = −5 × + 1 = −
= lim = lim = −5 3 3 3
h →0 h h → 0 h
Tem-se que f ' ( x ) = 2 , pois o declive da recta, gráfico Tem-se que g ' ( x ) = −1 , pois o declive da recta, gráfico de
de f , é 2 . g , é −1 .
= lim ( −3h + 7 ) = 7
g ( −2 ) = −3 ( −2 ) − 5 ( −2 ) + 1 =
2
h →0
= −1
Graficamente: Se o gráfico da função é uma a parábola:
• com concavidade voltada para cima, o gráfico da sua
derivada é uma recta com declive positivo.
• com concavidade voltada para baixo, o gráfico da sua
derivada é uma recta com declive negativo.
'
(
Exemplos: −2x + 3x − 1 ' = −4x + 3 ;
2
)
x2 2
− 5 = x ;
3 3
( )
5x 2 + 7x ' = 2 5x + 7
• Função racional:
a a a ab
f (x ) = → f ' (x ) = − 2 . f (x ) = → f ' (x ) = − .
bx + c (bx + c )
2
x x
' ' ' '
2 2 −3 6 2x 2 2 2
Exemplos: = − 2 ; 2x + 1 = , x + 1 = 2 − x + 1 = 0 + =
( 2x + 1) ( x + 1) ( x + 1)
2 2 2
x x
x
Determinar, pela definição i ' (1) , sendo i ( x ) =
2x + 1
h 1+h 1+h 1 1
c.a. i (1 + h ) = = ; i ( 1) = =
i (1 + h ) − i (1) 3 ( 2h + 3 ) 2 (1 + h ) + 1 2h + 3 2×1 + 1 3
i ' (1) = lim = lim =
h →0 h h →0 h
1+h 1 3 + 3h − 2h − 3 h
h 1 1 i ( 1 + h ) − i ( 1) = − = =
= lim
h → 0 3h ( 2h + 3 )
= lim
h → 0 3 ( 2h + 3 )
= 2h + 3 ( 3) 3 (2h + 3) 3 ( 2h + 3 ) 3 ( 2h + 3 )
9
Função módulo
−1 se x < 0
f ( x ) = x → f ' (x ) = .
1 se x > 0
Não existe derivada no ponto de abcissa 0 (porque o ponto de coordenadas ( 0, 0 ) é um ponto “em bico”).
( )
A recta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa a é a recta que passa no ponto a , f (a ) e tem como declive f ' (a ) .
Exemplos:
• É dada abcissa do ponto de tangência
Considera a função f definida por f ( x ) = 3x − 3x − 1 . Determinar recta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa −2 .
2
Logo, a equação da recta r é da forma y = −15x + b , como P ∈ r , tem-se 17 = −15 × ( −2 ) + b , ou seja, b = −13 .
2
Considera a função g definida por g ( x ) = 3 + . Determinar recta tangente ao gráfico de g no ponto de ordenada 5 .
x
Para descobrirmos a abcissa do ponto de tangência precisamos resolver a equação g ( x ) = 5
2 2 −2x + 2
Tem-se que, 3 + = 5 ⇔ −2 + = 0 ⇔ = 0 ⇔ −2x + 2 = 0 ∧ x ≠ 0 ⇔ x = 1 .
a x x
Logo, o ponto de coordenadas (1, 5 ) é um ponto da recta tangente e g ' (1) o seu declive.
'
2 2
Ora, g ' ( x ) = 3 + = − 2 , pelo que g ' (1) = −2
x x
Logo, a equação reduzida da recta é da forma y = −2x + b . Como o ponto (1, 5 ) pertence à recta vem que:
5 = −2 × 1 + b ⇔ b = 7 .
Portanto, a equação reduzida da recta tangente ao gráfico de g no ponto de ordenada 5 é y = −2x + 7 .
x3
Considera a função h definida por h ( x ) = + 2x 2 . Determinar os pontos do gráfico de h em que a recta tangente é
2
3
paralela à recta de equação y = x −1.
2
3
Para descobrirmos a abcissa do ponto de tangência precisamos resolver a equação h ' ( x ) = .
2
'
x3 3 3 3 3
Ora, h ' ( x ) = + 2x 2 = x 2 + 4x , pelo que, h ' ( x ) = ⇔ x 2 + 4x = ⇔ 3x 2 + 8x − 3 = 0 ⇔
2 2 2 2 2
−8 ± 82 − 4 × 3 × ( −3 ) 1
⇔x = ⇔ x = −3 ∨ x = .
2×3 3
3
Existem dois pontos do gráfico de h em que a recta tangente é paralela à recta de equação y = x − 1 , os pontos de
2
9 1 1 1 13
(
coordenadas −3, h ( 3 ) = −3, ) e , h = , .
2 3 3 3 54
Se pedisse a equação da recta tangente bastava proceder como no exemplo “dada abcissa do ponto de tangência”.
• Se uma função tem derivada positiva em todos os pontos de um intervalo é estritamente crescente nesse intervalo.
• Se uma função tem derivada negativa em todos os pontos de um intervalo é estritamente decrescente nesse intervalo.
• Se uma função tem derivada nula em todos os pontos de um intervalo é constante nesse intervalo.
Exemplos:
• Considera a função f ' , derivada de f , representada graficamente.
A função f é crescente no intervalo [ −2, 3] pois neste intervalo f ' é maior ou igual
a zero.
1
• Seja g uma função de domínio ℝ e tal que g ' ( x ) = − . Estudar a monotonia de g .
x +1
2
x −∞ −2 0 2 +∞
h (x ) − 0 + + + 0 −
h ' (x ) + + + 0 − − −
h (x ) . h ' (x ) − 0 + 0 − 0 +
C .S . = [ −2, 0] ∪ [2, + ∞[
• Se a derivada se anula passando de + para − . Na figura, • Se a derivada se anula passando de − para + . Na figura,
• Se não há derivada num ponto e o sinal das derivadas • Se não há derivada num ponto e o sinal das derivadas
laterais se anula passando de + para − . Na figura, laterais se anula passando de − para + .
• Se uma dada função estiver definida num intervalo aberto, ]x 0 , x 1 [ não há máximos nem mínimos relativos, nos extremos
do intervalo.
Exemplos:
• Determinar os intervalos de monotonia e o os extremos relativos do gráfico de f , sendo f a função de domínio ℝ
definida por f ( x ) = x − 3x + 1 .
3 2
(
Determinar a expressão derivada de f : f ' ( x ) = x − 3x + 1 = 3x − 6x )
3 2 ' 2
→
x −∞ 0 2 +∞
f' + 0 − 0 +
f ր Max. ց Min. ր
→ Indicar intervalos de monotonia e extremos:
f é decrescente no intervalo [ 0, 2]
5 9
x − −2 3
2 2
g' 0 − 0 + 0 + nd
g Máx. ց Min. ր
5
g é decrescente no intervalo − , − 2
2
9
g é crescente no intervalo −2, .
2
5
g tem um máximo relativo , g − e tem um mínimo relativo , g ( −2 ) .
2
x −∞ −2 −1 0 1 +∞
i ( x + 1) − − − 0 + + + + +
i ' (x ) 0 nd + + + + + nd 0
i ( x + 1) . i ' ( x ) 0 nd − 0 + 0 + nd 0 C .S . = ]−2, − 1[
• Durante o ano de 2010 o preço de certa acção, na Bolsa, variou de acordo com a função
(
Tem-se que C ' ( x ) = x − 15x + 48x + 65 )
'
3 2
= 3x 2 − 30x + 48 .
30 ± 324
C ' ( x ) = 0 ⇔ 3x 2 − 30x + 48 = 0 ⇔ x = ⇔x =2 ∨ x =8
6
x 0 2 6 12
C' + + 0 − 0 + +
C Min. ր Máx. ց Min. ր Máx.
• Na figura, um rectângulo está inscrito no triângulo rectângulo isósceles cujos catetos medem 20 cm .
x CD
Tem-se que A = x × AD , = ⇔ CD = x e AD = 20 − x , x ∈ ]0, 20[ .
20 20
A ր Máx. ց
• f ( 0 ) = 1 → f −1 (1) = 0
• f ( −2 ) = −1 → f −1 ( −1) = −2
• f ( −2 ) = −1 → f −1 ( −1) = −2
• f ( 4 ) = 3 → f −1 ( 3 ) = 4
• (f −1
f ) (4) = f ( f (4)) = f (3) = 4
−1 −1
• (f −1
f ) (x ) = x
• Sabe-se que g é uma função ímpar e injectiva. Sendo g (1) = −2 , g ( −3 ) = 4 e g ( 2 ) = 0 , então podemos dizer que:
( )
g −1 ( 4 ) = −3 ; g −1 ( −4 ) = 3 porque sendo g é ímpar g ( 3 ) = −4 e g −1 g −1 ( 0 ) = g −1 ( 2 ) = −1 , porque g ( −1) = 2 .
• Determinar o domínio de f
Função afim
3
Seja f ( x ) = 2x −
5
• Df = ℝ
3 3 1 3
• f ( x ) = y ⇔ 2x − = y ⇔ 2x = y − ⇔ x = y −
5 5 2 10
Substituímos a variável y por x , para representarmos a variável independente com a notação usual.
1 3
f −1 ( x ) = x − f −1 : ℝ → ℝ
2 10
1 3
• D f −1 = ℝ x → x−
2 10
Função racional
2 −x
Seja g ( x ) =
x
• Dg = ℝ \ {0}
2−x
• Seja x ≠ 0 , tem-se g ( x ) = y ⇔ = y ⇔ 2 − x = xy ⇔ 2 = xy + x ⇔
x
2
⇔ 2 = x ( y + 1) ⇔ x =
y +1
2
g −1 ( x ) =
x +1
• Dg −1 = ℝ \ {−1}
g −1 : ℝ \ {−1} → ℝ \ {0}
Tem-se então: 2
x →
x +1
Resumo Funções Manuela Soares Página 12/13
Funções irracionais
Funções que têm uma variável no radicando
f ( x ) = 1 − 5x 1 1
D f = {x ∈ ℝ :1 − 5x ≥ 0} = −∞,
•
1 − 5x ≥ 0 ⇔ −5x ≥ −1 ⇔ 5x ≤ 1 ⇔ x ≤
5 5
• g (x ) = x − x + 3 Dg = {x ∈ ℝ : x ≥ 0 ∧ x + 3 ≥ 0} = [ 0, + ∞ [ x ≥0 ∧x +3≥ 0⇔
⇔ x ≥ 0 ∧ x ≥ −3
x −∞ 1 3 +∞
1−x + 0 − − −
3x − 9 − − − 0 +
Q (x ) − 0 + nd −
• i (x ) = 3 1 − x Di = ℝ
• j (x ) =
x { }
Dh = x ∈ ℝ : 3 x − 2 ≠ 0 = ℝ \ {2}
3
x −2 = 0 ⇔ x −2 = 0 ⇔ x = 2
3
x −2