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ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL – ESAB

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM


GESTÃO DE LOGÍSTICA EMPRESARIAL

LIDIA DE PAULA PESSOA

MÓDULO DE: LOGÍSTICA DE TRANSPORTES E GESTÃO DE LOGÍSTICA


INTERNACIONAL

BARÃO DE COCAIS - MG
2011

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LIDIA DE PAULA PESSOA

MÓDULO DE: LOGÍSTICA DE TRANSPORTES E GESTÃO DE LOGÍSTICA


INTERNACIONAL

Resumo apresentado ao curso de Pós-


Graduação em Gestão de Logística
Empresarial da Escola Superior Aberta do
Brasil em cumprimento à citada resolução
das normas da ABNT como requisito para
obtenção do título de Especialista em
Gestão de Logística Empresarial, sob
orientação do (a):

Prof. Me. Patrícia Ebani Peixoto.

BARÃO DE COCAIS - MG
2011

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INTRODUÇÃO

Neste módulo trataremos do significado global do termo logística, que se conceitua


em uma amplitude de definições, “pode ser dita como a arte de administrar o fluxo
de materiais e produtos, desde a fonte de produção até o consumidor”. Com o
surgimento da globalização acontece a diminuição das distâncias comerciais entre
as nações, as oportunidades de negócios com o comercio internacional cresce, mas,
sabe-se também que as boas oportunidades de negócios só seriam possíveis com
uma rede de transportes adequada e otimizada. Com o objetivo de gerenciar e
coordenar a distribuição dos produtos nos mercados internacionais, propiciando
conhecimento necessário para solucionar os principais gargalos logísticos,
otimizando a relação custo X qualidade de serviços, surge então a Logística
Internacional de Transporte. Serão tratados também neste todas as vantagens e
desvantagens que cercam a logística nacional e internacional. Os diversos temas
citados são separados por unidades, mas possivelmente não comentaremos sobre
todos devido a amplitude destes. Foram divididos em 30 unidades, cada uma fala de
forma clara, informativa e objetiva sobre o cenário global. Como existem também,
várias definições para o termo Globalização, direcionaremos nossa definição para o
campo que diz que logística é, ”Interdependência comercial entre fatores de
produção em países diferentes, como resultante de esforços coletivos para produzir
matérias-primas e componentes, obter serviços de montagem e distribuição a
produtos que serão vendidos em qualquer lugar do planeta”.

DESENVOLVIMENTO

Dentro de um breve comentário sobre cada unidade, falaremos inicialmente sobre A


logística e o mundo, onde a diminuição das fronteiras geográficas, o avanço das
telecomunicações, a tecnologia mais acessível a todos e o mercado internacional,
passou a considerar a todos como clientes. Para atender a clientes cada vez mais
exigentes as empresas tiveram que se adaptar, muitas vezes terceirizando para
obter mais eficiência em seus processos e atendimento aos clientes. Então,
enfatizando logística no mundo globalizado pode-se definir como: “Conjunto de
atividades direcionadas a agregar valor, otimizando o fluxo de materiais, desde a
fonte produtora até o consumidor final, garantindo o suprimento na quantidade certa,
de maneira adequada, assegurando sua integridade física, a um custo razoável, no
menor tempo possível, atendendo a todas as necessidades dos clientes”. Para
reconhecimento do papel da logística no mundo criou-se então a Cadeia de
suprimentos ou SUPPLY-CHAIN, onde diferentes equipes envolvidas no processo
passam a trabalhar em estreita colaboração formando uma única equipe
multidisciplinar. Dessa forma cria-se agilidade no gerenciamento dos dados
compartilhados entre fornecedores e clientes. Para que esse sincronismo entre a
agilidade e o processo como um todo dê certo surge o JUST-IN-TIME, que é uma
filosofia Japonesa, que visa o envolvimento entre fornecedores, clientes e
transportadores, diminuindo assim tempos de preparação, inspeções de qualidade,
custos na produção baseado na redução, além do maior giro de estoque. Os
benefícios da implantação do JIT abrangem a melhoria da qualidade, a redução da
formação de sucata, maior produtividade e melhores relações com clientes e
fornecedores, possibilitando assim que os suprimentos estejam disponíveis na hora
e local necessários á produção. Neste processo há de se estar atento, pois acontece

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uma drástica redução de estoque, o que exige grande conscientização sobre todos
os componentes comprados, pois, com isso se elimina desperdícios e retrabalho.
Com o objetivo de aprender como o Just-In-Time colabora para a melhoria dos
processos logísticos criou-se um conjunto de estratégias entre todas as partes do
processo de distribuição dentro e fora dos países, A distribuição física
internacional, esta pode ser considerada a atividade mais importante no que tange
o controle de custos logísticos. A estrutura organizacional e estratégica da
Distribuição Física Internacional (DFI), de acordo com a abrangência de atuação das
operações, pode assumir diferentes formas, por serem de grande amplitude não
devemos citá-las no momento. Devemos mencionar aqui as oportunidades de
trabalho para funcionários que queiram viver em outro país. “Vantagens: Melhor
comunicação com o escritório central; Familiaridade com os produtos; Treinamento
de futuros gerentes locais. Desvantagens: Necessidade de treinamento
intercultural; Nível de remuneração adequado e fringe benefits; Problemas no âmbito
familiar do executivo; Tempo fora da sede; Preocupações de ordem financeira e
quanto a novas oportunidades de carreira por ocasião do retorno”. Como tudo na
vida tem os prós e os contra, dentro da logística internacional observa-se os Fatores
que afetam a distribuição física internacional, os quais devem ser muito bem
avaliados para que não se tornem inviáveis. Alguns fatores que devem ser avaliados
são: Distância, tamanho do lote (trade-off). Densidade da carga: Facilidade de
acondicionamento: Facilidade de manuseio ou movimentação, Preço de mercado:
Responsabilidade. O planejamento das ações logísticas devem seguir algumas
políticas importantes para se obter vantagem competitiva global. Como por
exemplo: “Padronizar componentes básicos, Avançar a montagem final na cadeia
de distribuição, Compensar custos conflitantes (trade-offs); Diferenciar níveis de
serviço por tipo de produto; Planejar os meios para escoar, localizar estoques e
distribuir a clientes; Selecionar os canais de distribuição mais adequados;
Consolidação de lotes para embarque; Planejar os fluxos, de maneira a reduzir os
riscos; Ter planos de contingência alternativos; Monitorar o processo, avaliar o
desempenho e adotar medidas corretivas”. Até aqui falamos bastante sobre a
logística, mas devemos agora falar um pouco sobre o transporte que é fator chave
dentro da logística assim como outros meios de transportes que citaremos mais a
frente. “Objetivamos aqui, formar a base conceitual no que diz respeito a transportes
e manter um primeiro contato com alguns termos específicos da área. Conceitos
básicos de transportes. “Em sentido estrito, transporte é o deslocamento de bens e
de pessoas no espaço geográfico ou seja, de um local para outro. Em sentido
econômico mais amplo é a interligação entre produtores e consumidores, essencial
para a exploração ou o desenvolvimento dos recursos econômicos em escala
nacional ou internacional”. O tema transporte hoje está muito amplo existem
transportes para todos e tudo. Isso se deve ao fato das complexas necessidades
decorrentes de transações comerciais, locais, regionais e internacionais precisarem
ser atendidas. As formas de transporte pode ser unimodal, sucessivo, segmentado e
multimodal, onde a carga é transportada por um ou mais tipos de transportes mas,
valendo apenas um contrato. De acordo com os transportes modais eles podem ser
feitos pelos seguintes modos: Rodoviário “O Transporte rodoviário é um dos mais
simples e eficientes. Sua única exigência é existirem rodovias. Porém, este modal
apresenta um elevado consumo de combustível (tonelada de óleo diesel por
quilômetro transportado). Os veículos utilizados no transporte rodoviário são
classificados por sua capacidade de carga, de quantidade e distância entre eixos”.
Ferroviário1, este é o tipo de transporte ideal para distância acima de 500km.

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Também apresenta grande eficiência energética, mas possui custo de implantação e
manutenção elevado. Com a inexistência de trilhos nem sempre pode-se chegar
onde se deseja. Como Malha Ferroviária Brasileira temos: América Latina Logística
– ALL, Estrada de Ferro Paraná Oeste – Ferroeste, Ferronorte, Ferrovia Novoeste,
Ferrovia Bandeirante, FERROVIA NOVOESTE (MRS Logística), Estrada de Ferro
Vitória-Minas – EFVM, Ferrovia Centro-Atlântico – FCA, Ferronordeste, Ferrovia
Norte-Sul – Valec, Estrada de Ferro Carajás, Estrada de Ferro Amapá –EFA,
Ferroviário2, Os principais tipos de Equipamentos Ferroviários são: Vagões
plataforma, Vagões fechados de descarga lateral, Vagões gôndola abertos, Vagões
tremonha aberto e fechado. “Vantagens do Transporte Ferroviário: Capacidade
para transportar grandes lotes de mercadorias. Fretes baixos crescentes, de acordo
com o volume transportado. Baixo consumo energético. Adaptação ferro - rodoviária
Rodo -Trilho ou Road-Railler. Provê estoques em trânsito. Desvantagens: Tempo
de viagem demorado. Custo elevado quando há necessidade de transbordos.
Depende da disponibilidade de material rodante. Baixa flexibilidade de rotas. Alta
exposição a furtos.”Transporte marítimo I, fluvial/lacustre: Principal via de
comunicação entre países, continentes e blocos econômicos. Talvez seja a mais
complexa modalidade de transporte. Depende muito do conhecimento em hidráulica
marítima e do comportamento das marés. Transporte marítimo Il, há tempos atrás
os navios dispunham de equipamentos e operações bastante limitadas, o que
demandavam mais equipes de trabalhadores tanto em terra quanto a bordo. Hoje
operações são executadas com bem mais rapidez e menos pessoas. Transporte
marítimo Ill, classificação dos navios I – Carga Geral (General Cargo Ships), II –
Navios Porta-Contêineres (Contêiner ships), III – Graneleiros (Dry Bulkcarries),
Navio Porta-contêiner: IV – Tanques (Tankers): Navio Graneleiro, V – Gás Carrier:
Navio Tanque, VI – Carga Refrigerada (Reefers ship): Gás Carrier, VII – Roll-on-Roll-
off (Ro-Ro): Carga Refrigerada, VIII – Portabarcaças – LASH (Light Aboard Ship):
Roll-on-Roll-Off, IX – Log Carrier: Navio Portabarcaças, X – Combinados: Log
Carrier, X.1 – Minero-Petroleiro (Ore-Oil – OO): X.2 – Minero-Grano-Petroleiro (Ore-
Bulk-Oil – OBO): Guindastes (Cranes): Pórtico Rolante (Gantry Cranes): Elevadores
(Pórtico-rolante). Transporte Marítimo, vantagens: “Altíssima eficiência energética;
Elevada economia de escala para grandes lotes a longa distância”. Desvantagens:
Pressupõe a existência de portos (bastante simples quando visitados apenas por
navios auto-sustentados Ex: navio Ro-Ro); Serviço lento e com grande número de
manuseios, propiciando a ocorrência de avarias”. Diante dos vários problemas
enfrentados pelos portos brasileiros impedindo a produtividade e otimização de seus
serviços, temos ainda a administração portuária, sendo alvo de disputadas políticas,
com profissionais quase inaptos para tal atividade. “Questões de ordem ambiental
também se mostram de fundamental importância na análise dos portos nacionais.
Estas devem ser muito bem planejadas e estruturadas, com o intuito de diminuir a
poluição e os impactos ambientais decorrentes da atividade portuária. Atualmente,
nenhum porto brasileiro possui o certificado ambiental ISO 14001, conforme a
Associação Brasileira de Terminais Portuários - ABTP observa (Revista Portos e
Navios, n. 536, 2005, p. 28)”. Na unidade 15 aponta-se a Documentação utilizada
na operação portuária, para que se possa “Tomar conhecimento da documentação
utilizada nas operações portuárias e da terminologia comum às pessoas que
trabalham com despachos e movimentação de cargas nos portos”. Na unidade 16
falaremos um pouco sobre a Cabotagem no Brasil, o que é do que se trata, etc.
devemos então “Compreender a importância da cabotagem como meio de
“desafogo” do transporte nacional, ter noção de sua potencialidade e seu baixo

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aproveitamento”. Acredita-se que o desenvolvimento desse tipo de transporte no
país e principalmente no Mercosul melhoraria o problema dos gargalos logísticos do
país, o que é de suma importância. Encontra-se, atualmente algumas definições
para o transporte de cabotagem, algumas consideram também a navegação entre
países vizinhos, como o Brasil no Mercosul, servindo também tanto a navegação ao
longo da Costa quanto a navegação entre os países do Mercosul. Atualmente
algumas importantes “empresas começam a perceber como a cabotagem pode
reduzir custos de transporte de seus produtos acabados ou semi-acabados. O que
algumas começaram a perceber também é, de que forma a cabotagem pode ser
importante em sua logística de produção, no que tange à movimentação de matéria-
prima”. Aparece então uma questão bastante pertinente, como receber as cargas
advindas dos navios de longo curso, separá-las e distribuí-las dentro de um
território? Surge então, algumas indagações as quais no levam a conhecer os hub
port (“porto central para coletar, separar e distribuir [cargas] para uma determinada
área ou região específica”), e os navios feeder (que são responsáveis pelo serviço
de distribuição de cargas neles concentradas), como uma alternativa viável para a
distribuição das cargas pelos portos do país.” As vantagens advindas dessa
estratégia logística serão: redução das distâncias internacionais, tempo de percurso
e de operação, manuseio de cargas, custo operacional dos armadores, volume de
dragagens em grande parte dos portos brasileiros, favorecimento da dinamização da
cabotagem, entre outras.” Ainda dentro do contexto portuário não poderíamos deixar
de falar dos contêineres, utilizado para movimentar cargas de forma mais rápida,
eficaz e com redução de custos. Com a expansão dos contêineres podemos citar
algumas vantagens: “As necessidades dos exportadores foram atendidas com a
redução do tempo de trânsito, com a segurança das mercadorias e com a redução
de custos obtida. Possibilita o uso de embalagens mais leves e mais baratas,
Dificulta (mas não evita definitivamente) o roubo de cargas; Evita a contaminação
entre cargas incompatíveis armazenadas próximas e/ou transportadas no mesmo
porão de uma aeronave ou navio; Reduz o índice de avaria às cargas”. No que se
refere ao transporte fluvial (hidroviário), no Brasil este vem ganhando status no
que tange a integração nacional. Como o Brasil é um país de grandes dimensões
territoriais a utilização das hidrovias se tornou de suma importância no alargamento
das fronteiras agrícolas e mineral. No que se refere á mão-de-obra um comboio
fluvial com capacidade para 10 mil toneladas, necessita apenas de 12 homens em
sua tripulação, o que antes necessitava de 556 homens em uma frota de 278
caminhões de 36 toneladas cada, contando com motorista e ajudante. “Transporte
Fluvial: vantagens: Elevada capacidade de transporte, através de rebocadores e
empurradores; Fretes mais baratos que nos modais rodoviário e ferroviário; Custos
variáveis bem mais baixos; Desvantagens: Baixa velocidade; Capacidade de
transporte variável em função do nível das águas; Rotas fixas; Necessidade de
elevados investimentos de regularização de alguns trechos de rios”. No que se
refere ao Transporte Aéreo, podemos dizer que é sem dúvida é o tipo de transporte
mais rápido, porém com elevado custo, devido a utilização de equipamentos muito
caros e instalações sofisticadas nos aeroportos. Sendo em serviços regulares,
regionais e gerais, o modal aéreo encontra-se em situações onde, superando
qualquer comparativo de custos, a velocidade da entrega ou a segurança são os
pontos mais importantes a serem considerados. “Transporte Aéreo: vantagens;
Velocidade, eficiência e confiabilidade; Competitividade: A freqüência dos vôos
permite altos giros de estoque; Manuseios altamente mecanizados; Atinge regiões
inacessíveis para outros modais. Desvantagens: Menor capacidade em peso e

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volume de cargas; Não atende aos granéis; Custo de capital e fretes elevados;
Fortes restrições às cargas perigosas”. Principais Tipos de Aeronave Cargueiras e
Mistas: Curta e Média Autonomia (até 3.500 milhas) Fokker F-28 – carga útil de
8.457 kg; McDonnel Douglas DC-9 – carga útil de 15.510 kg; Boing 737-200 – carga
útil de 16.340 kg; Boing 727-100 – carga útil de 17.236 kg; Boing 757-200PF – carga
útil de 2.680 kg; Hercules L-100 – carga útil de 23.505 kg; Boing 767-200/300 –
carga útil de 23.677 kg; Airbus-310C – carga útil de 36.000 kg. Transporte
Dutoviário. É usado como opção para transportar granéis líquidos e sólidos. Em
países desenvolvidos é responsável por uma grande parcela no transporte de
granéis líquidos e sólidos em polpa ou grânulos. Os principais dutos existentes no
Brasil são: Oleodutos, Gasodutos, Minerodutos. A unidade 22 caracteriza-se por
compreender a multimodalidade, suas características e disposições legais. A
Multimodalidade de transporte, tem como objetivo conseguir simplificar, (utilizando a
multimodalidade), o transporte porta a porta dos produtos de uma empresa. Na
unidade 26 temos os conceitos básicos de estoques. Dentro deste trabalho é
importante “ficar a par dos conceitos básicos de estoque, sua relação com o modal
de transporte escolhido e o custo de sua utilização”. “As funções básicas de
qualquer estoque são: Garantir disponibilidade imediata de insumos para a
produção. Atuar como amortecedor durante o período de ressuprimento. Reduzir o
custo do transporte, pela aquisição de maiores lotes”.

U CONCLUSÃO

Diante de tudo que foi visto e conhecido aqui fomos levados a “compilar as
informações adquiridas no decorrer do módulo sendo capaz de observar o
transporte como sendo um subsistema da logística, com aspectos integrados a
outros subsistemas. Estar apto a desenvolver soluções criativas e eficientes para
melhorar a logística de transportes no Brasil, reduzindo os gargalos e otimizando a
matriz de transportes”. Sabe-se que muita coisa já foi feita em prol da logística
nacional e internacional modal, mas sabe-se também que o leque de mudanças,
evolução, aperfeiçoamento e menos burocracia é muito amplo e precisa
urgentemente ser equilibrado para que possa competir de igual para igual com
modais internacionais. O trabalho é longo, requer muito estudo e trabalho dos
gestores, que além de gerir a logística de transportes de uma empresa, deve fazê-
los pensar e criar novas alternativas para resolver os principais problemas que
assolam o setor de transportes no Brasil.

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Referencia Bibliográfica:

- AQUINO, Thiago Rangel de. Módulo de: Logística de Transportes e Gestão de


Logística Internacional. 1ª edição: 2008.

Todos os direitos desta edição reservados ESAB – ESCOLA SUPERIOR ABERTA


DO BRASIL LTDA
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