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TRABALHO DE HISTÓRIA - A IGREJA CATÓLICA MEDIEVAL

Aluno: Felipe Bataioli Moura

Disciplina: História

Turma: 601
A Igreja Católica Medieval

A Igreja Católica exerceu uma influência marcante sobre a população medieval, ultrapassando em
muito sua função religiosa e espiritual. Sua ação manifestava-se nos setores assistencial, pedago
-gico, econômico, político e mental, tornando-se o principal centro irradiador de cultura da Idade Me
-dia. A situação da Igreja partia de uma centralizada e bem organizada estrutura, onde, em sua dio
-cese, o bispo era responsável pela fé, pela liturgia e pela assistência social aos pobres e desvalidos,
sobressaindo-se pelo poder e riqueza de sua sede. Era auxiliado pelos cônegos e pelos curas (en
carregados das paróquias), também letrados e versados na Doutrina da Igreja. Bispos, cônegos e
curas formavam o clero secular da Igreja(padres que viviam entre os leigos).

A cristianização do mundo rural foi facilitada pela expansão de mosteiros, abadias e conventos,
instituições fundadas por grupos de padres que procuravam o isolamento do mundo para se
dedicar a Deus. Os sacerdotes que faziam parte dessas instituições formavam ordens religiosas,
Durante a Idade Média, a Igreja Católica experimentou seu momento de maior poder e expressão
na sociedade. Toda a vida civil estava regulada pelas observações religiosas. As estações do ano
agrícola, as reuniões das assembléias consultivas , o calendário anual eram marcados pelas
atividades religiosas. A vida cotidiana era toda impregnada por pequenos rituais católicos, que
demonstravam o grande poder da religião. As doenças epidemias e catástrofes eram geralmente
atribuídas ao Diabo, e eram resolvidas por meio de exorcismos, sinais da cruz e outros
simbolismos católicos. O poder da Igreja diferenciava-se dos demais, uma vez que além do
território sob sua jurisdição política ela tinha o poder espiritual sobre quase todo o território
europeu. Esse domínio, construído durante a Idade Média, consistia em estar presente na vida
das diferentes camadas sociais. Era a Igreja que representava, pela sua função religiosa, a
segurança para a população medieval atemorizada com a morte e, sobretudo, com o que pudesse
ocorrer depois da morte. Essa influência a princípio puramente espiritual, passa a estender-se para
o político, na medida em que eram os papas que coroavam os imperadores, nas cerimônias de
sagração. Entre os nobres a Igreja atuava como fornecedora de justificativas religiosas, para as
guerras contra os infiéis - as Guerras Santas - Entre os movimentos mais conhecidos da Idade
Média, orientados pela Igreja, estão as cruzadas, que contaram com o apoio dos dirigentes
políticos das monarquias feudais, para retomar a Terra Santa , que tinha caído em poder dos
turcos.Entretanto os interesses econômicos e sociais rapidamente superaram os motivos
religiosos, que em um primeiro momento serviram de incentivo aos movimentos cruzadísticos.
No plano intelectual a Igreja Católica foi durante o período medieval, a guardiã do conhecimento
sistematizado, uma vez que as bibliotecas ficavam em seu poder. O clero era constituído na sua
maioria por indivíduos ricos, que nem sempre possuíam vocação religiosa, para praticarem a fé. A
religião nesse momento também era vista como uma forma de enriquecimento fácil, às custas de
tributos dos camponeses e artesãos. Ao longo de todo o período medieval a Igreja contou com
diversos movimentos, que tentaram reformar a Instituição , nascidos no seio da própria Igreja.A
Igreja enfrentou também grande número de guerras, movidas por reis, príncipes e senhores
feudais, muitas vezes com o apoio da população, que lutavam contra o abusivo poder dos papas.
Entretanto a Igreja saiu vitoriosa na maioria das vezes, mantendo sua unidade , até meados do
século XVI, quando ocorreu o movimento da Reforma Protestante.
Durante a Idade Média as relações da Igreja com os banqueiros encontraram um único obstáculo:
os juros. Entendia-se que um usuário, ao exigir uma importância maior e proporcional à duração do
empréstimo, estava vendendo algo que pertencia somente a Deus ( o tempo ) . Este problema,
entretanto acabou sendo contornado. E enquanto se fazia uma cuidadosa revisão dos dogmas da
religião, aos “vendedores do tempo”restava a possibilidade aplicada a todos os demais pecados
de arrepender-se e doar aos pobres e à própria Igreja parte da riqueza acumulada durante toda a
vida. O homem medieval vivia aprisionado em seu pequeno mundo. As informações sobre a Ásia e
a África eram muito esparsas e contraditórias. A América não fazia parte dos mapas. Os
mercadores eram em geral homens melhor informados do que o restante da população. Estes
procuravam compreender as diferenças das civilizações e, ao mesmo tempo, integrá-las dentro da
ótica do cristianismo.Com Marco Polo, viajante do século XII, podemos perceber duas grandes
questões: as dificuldades em se definir a geografia do globo e o peso ético que a narrativa bíblica
impunha aos seus relatos. O que mais surpreendia o ouvinte medieval, era a exuberância das
descrições sobre reinos distantes e não a geografia dos continentes. Cada região era descrita
através de cenas cujo impacto fixava uma determinada imagem:
Numa época em que ouvir valia mais do que ver , os olhos enxergavam primeiro o que se ouvia
dizer ; tudo quanto se via era filtrado pelos relatos de viagens fantásticas de terras longínquas, de
homens monstruosos que habitavam os confins do mundo conhecido. Aos poucos, talvez com
traumatismos, as evidências da novidade cresceriam sobre o acervo milenar do imaginário
europeu, destruindo sonhos e fantasias, somando-se a outros elementos desencantadores do
mundo feudal. O que era a realidade da terra para o homem do século XIV ? Acreditava-se na
existência do Equador, dos trópicos, de cinco zonas climáticas, três continentes, três mares, doze
ventos. A Europa setentrional e o Atlântico já se confundiam com o imaginário, sendo descritos
quase como ficção. Mais tarde a expansão ultramarina desenrolou-se pois sob forte influência do
imaginário europeu tanto na vertente positiva quanto na negativa. A expansão nesse momento é
multifacetada, ou seja, meio real, meio fantástica, meio comercial, meio mental, ligado à própria
estrutura do comércio do Ocidente medieval, importador de produtos preciosos longínquos, com
suas ressonâncias psicológicas .

Pensamento Medieval

O pensamento na Idade Média foi muito influenciado pela Igreja Católica Desta forma, o
teocentrismo acabou por definir as formas de sentir, ver e também pensar durante o período
medieval. De acordo com Santo Agostinho, importante teólogo romano, o conhecimento e as
idéias eram de origem divina. As verdades sobre o mundo e sobre todas as coisas deviam
ser buscadas nas palavras de Deus.
Porém, a partir do século V até o século XIII, uma nova linha de pensamento ganha
importância na Europa. Surge a escolástica, conjunto de idéias que visava unir a fé com o
pensamento racional de Platão e Aristóteles. O principal representante desta linha de
pensamento foi Santo Tomás de Aquino.

Na Idade Média, com o surgimento da chamada Filosofia Escolástica, assistiu-se uma intensa
retomada da filosofia dos antigos, mas com o objetivo de compatibilizar e reinterpretar o
conhecimento clássico à luz de preceitos e crenças religiosas. De fato, uma das principais
preocupações dos filósofos medievais foi a de fornecer argumentações racionais, espelhadas nas
contribuições dos gregos, para justificar as chamadas verdades reveladas da Igreja, tais como a
da existência de Deus, a imortalidade da alma, etc.

Principais filósofos

• Agostinho de Hipona (354-430)


• Pseudo-Dionísio, o Areopagita(Século V)
• João Escoto Erígena (810-877)
• Anselmo de Cantuária (1034-1109)
• Pedro Abelardo (1079-1142)
• Petrus Lombardus (c. 1105-1160)
• Maimónides (1135-1204)
• Robert Grosseteste (1175-1253)
• Alberto Magno (1193-1280)
• Roger Bacon (1220-1292)
• Tomás de Aquino (1224-1274)
• Ramon Llull (1235-1315)
• Duns Scot (1266-1308)
• William de Ockham (1285-1347)
• Jean Buridan (1300-1358).

Os Mosteiros

Os mosteiros se multiplicaram a partir da experiência de São Bento de Núrsia, que fundou, no


século VI, o Mosteiro de Monte Cassino, na Itália. A regra monástica de São Bento era “ora et
labora”- ore e trabalhe. “O ócio é inimigo da alma. Assim, os irmãos devem estar ocupados, em
tempos determinados, no trabalho manual e em horas determinadas também, à leitura divina.”
Nos mosteiros e nas abadias, tudo era partilhado: a oração, as refeições e o trabalho manual,
valorizado e elevado à categoria de oração a serviço de Deus. Os monges trabalhavam nas
bibliotecas, nas oficinas e nos campos, onde desenvolveram técnicas avançadas tornando
cultiváveis bosques e terrenos baldios, servindo de exemplo aos camponeses.
Os monges realizaram também vasta obra de ação social, distribuindo esmolas aos mendigos,
hospedagem aos peregrinos e abrigo aos camponeses fugidos dos domínios. Nas amplas
bibliotecas das abadias, conseguiram preservar e transmitir os textos dos autores clássicos da
Antiguidade, executando traduções, transcrições e cópias de livros e documentos históricos. As
ordens religiosas que mais se espalharam, fundando abadias e conventos por toda a Europa,
foram as de São Bento(Beneditinos), de Cluny(Cluniacenses), de São Bruno(Cartuchos), de
Cister(Cistercienses), de São Francisco(Franciscanos) e de São Domingos(Dominicanos).

As abadias

Na Idade Média foram fundadas algumas grandes abadias, que se tornaram muito famosas.
Algumas existem até hoje, como a de Melk, na Áustria. A abadia é o nome que se dá à residência
de monges ou monjas governados por um abade ou abadessa. As abadias medievais
assemelham-se a pequenas cidades. Tinham geralmente diversas igrejas, grandes bibliotecas,
muitos quartos para seus moradores, oficinas para a produção e conserto de ferramentas e
carroças, estrebarias e cocheiras, cozinhas, etc.Localizavam-se sempre no centro de uma grande
propriedade. Nela eram cultivados trigo, cevada, centeio, videiras, frutas, etc. Eram também
criados porcos, galinhas, perus, patos, bois, vacas, cavalos, etc. Os próprios monges trabalhavam
no cultivo e na criação. Alguns, porém, passavam o tempo na biblioteca, copiando em livros novos
as obras dos grandes escritores antigos, sobretudo gregos e romanos. Eram os monges copistas.
Outros produziam verdadeiras obras de arte, utilizando um tipo de letra bastante enfeitada,
chamada letra gótica. Nas margens das páginas, desenhavam enfeites diversos, chamados
iluminuras. Graças aos monges copistas, grande parte das obras antigas foi preservada até hoje.
Nas abadias, além do trabalho, boa parte do tempo era dedicada à oração e ao canto sacro. As
abadias contavam em geral com um grande número de servos, que executavam os trabalhos mais
pesados. Funcionavam como grandes propriedades feudais. Havia abadias imensas, como a de
Cluny, na França. Havia outras menores, espalhadas sobretudo pela Bélgica, França, Itália,
Espanha, Áustria e Alemanha.

A mentalidade medieval

Transformações na mentalidade da população européia ocorreram lenta e claramente a partir da


cristianização do Império Romano. O racionalismo e o humanismo, que caracterizaram a cultura
greco- romana, foram substituídos por uma inabalável fé em Deus(o Bem) todo-poderoso, criador
do Universo. Somente a fé podia explicar o confuso mundo que cercava os homens, envolvidos
com a violência de salteadores e invasores de origens diversas. Era através dela que se conseguia
proteção para vencer o Demônio(o Mal) e alcançar a salvação após a morte. A existência e o
quotidiano do homem medieval eram regulados pela religião. Durante sua vida, recebia os
sacramentos: ao nascer, o batismo, ao se casar, o matrimônio, ao morrer, a extrema-unção, e era
enterrado no cemitério da Igreja mais próxima. As estações do ano estavam marcadas pelas
grandes festas religiosas(Natal, Páscoa, etc) e as semanas, pelos ofícios e missas dos domingos.
A Igreja estabeleceu também o tempo político: a Paz de Deus, fixando onde e quando se poderia
combater. A fé popular revelava-se nas concorridas peregrinações aos lugares sagrados, no brilho
das festas religiosas, na arte(pinturas e esculturas) inspirada em temas bíblicos e no culto dos
santos, da Virgem e das relíquias que serviam para combater o diabo e os demônios, facilitando a
obtenção da salvação. Nos períodos de calamidades e de fome, tão comuns na Idade Média, a
ação dos padres e monges, distribuindo esmolas e pão aos pedintes, aumentava a autoridade
moral da Igreja. Atormentado pelo temor de ser condenado à danação no Inferno, os cristãos
submetiam-se às penas e ameaças de caráter religioso impostas pela Igreja, como jejuns,
flagelações, peregrinações a lugares longínquos, entrada para o convento, etc. Em caso de falta
muito grave, o culpado sofria a pena máxima – a excomunhão – isto é, ficava privado de receber
os sacramentos e era evitado como se estivesse com a peste. A vida do ser humano encontrava-
se, portanto, nas mãos de Deus, porque sua existência devia-se a ele. Assim, a máxima grega “o
homem é a medida de todas as coisas’, transformou-se para o homem medieval em “Deus é a
medida de todas as coisas”. A ação cultural e pedagógica da Igreja Na época carolíngia, foram
criadas escolas nas paróquias, nas catedrais(igrejas dos bispos) e nos mosteiros. Ministrava-se
um ensino imbuído de características religiosas, isto é, a herança cultural greco-romana era
transmitida devidamente interpretada e adaptada aos ideais cristãos, revelados pela Bíblia.

As crianças da área rural, que tinham acesso às escolas das paróquias, aprendiam
Gramática(língua latina) e Canto. Nas escolas das dioceses e dos mosteiros, os futuros padres e
os jovens nobres estudavam Gramática, Lógica, Retórica, Aritmética, Música, Geometria e
Astronomia. A partir do século XIII, a Igreja regulamentou a organização das Universidades,
sobressaindo-se as localidades em Paris(Sorbone), Bolonha, Salamanca, Oxford, Cambridge,
Salerno, Roma e Coimbra

Educação, cultura e arte medieval

A educação era para poucos, pois só os filhos dos nobres estudavam. Esta era marcada pela
influência da Igreja, ensinando o latim, doutrinas religiosas e táticas de guerras. Grande parte da
população medieval era analfabeta e não tinha acesso aos livros.
A arte medieval também era fortemente marcada pela religiosidade da época. As pinturas
retratavam passagens da Bíblia e ensinamentos religiosos. As pinturas medievais e os vitrais das
igrejas eram formas de ensinar à população um pouco mais sobre a religião.
Podemos dizer que, no geral, a cultura medieval foi fortemente influenciada pela religião. Na
arquitetura destacou-se a construção de castelos, igrejas e catedrais

Arquitetura

Durante a Idade Média os templos (igrejas, catedrais) e outros edifícios tinham planta de cruz
latina.
No estilo Românico os principais materiais utilizados para a construção de edifícios eram a pedra e
o tijolo. Na altura os tectos dos edifícios eram de madeira e, por isso, havia muitos incêndios. Por
esta razão, esses tectos de madeira foram substituídos por abóbadas. Devido a estas abóbadas
(de estilo bizantino) as paredes tiveram de se tornar espessas para sustentar tanto peso. Para as
sustentar era necessário o uso de contrafortes em abundância. Para que os edifícios não se
desmoronassem, o uso de janelas e vitrais passou a ser tão reduzido que quase não se notava os
detalhes do interior dos edifícios, pelo facto de haver muito pouca luminosidade.
No estilo Gótico os edifícios passaram a ser mais altos, mas menos extensos. As paredes passa-
ram a ser menos espessas e mais altas. Por isso houve uma diminuição do número de contrafortes
utilizados. Devido a isto, as paredes eram rasgadas por inúmeras e enormes janelas e vitrais que,
ao contrário do estilo Românico, deram uma maior luminosidade e claridade ao interior dos edifí
-cios.
Em busca de renovação espiritual

Nem todos os cristãos aceitavam que bispos e padres vivessem no luxo. Inspirados nos exemplos
e nos ensinamentos de Jesus Cristo, alguns fiéis, ao longo da Idade Média, retiraram-se para
lugares isolados, a fim de levar uma vida autenticamente cristã, longe dos prazeres em que viviam
muitos cristãos. Surgiram assim, as ordens monásticas, fundadas por homens que dedicavam a
vida à oração, ao estudo e muitas vezes ao trabalho manual. Em 525, São Bento fundou na Itália o
Mosteiro de Monte Cassino e criou a Ordem Beneditina. De acordo com as normas estabelecidas
por São Bento, os monges deveriam viver na pobreza, estu- dar, trabalhar e obedecer ao abade,
chefe do mosteiro. Esse movimento de renovação espiritual da Igreja prosseguiu nos séculos
seguintes. Várias ordens religiosas foram fundadas com o objetivo de eliminar a corrupção, os
interesses materiais e o acúmulo de riquezas de toda a Igreja. Essas ordens queriam abolir o
controle dos senhores feudais sobre o clero. Combatiam, principalmente, práticas pouco cristãs
como a compra e venda de cargos da Igreja. No século XIII, apareceram os frades. Originalmente
não eram membros do clero, mas leigos. Ao invés de se trancarem em mosteiros, preferiam o
trabalho beneficente, a pregação e o ensino. Uma figura muito importante foi São Francisco de
Assis (1182-1226), fundador da primeira ordem de frades - a ordem franciscana. Outra ordem
religiosa importante fio a ordem dominicana, fundada por São Domingos, um nobre espanhol. O
papel dos monges na Idade Média, foi muito importan-te em vários aspectos. No aspecto religioso,
eles contribuíram para converter os povos germânicos ao cristianismo. No aspecto econômico,
contribuíram para melhorar os métodos de produção agrícola. No aspecto cultural, foram os
responsáveis pela conservação do conhecimento antigo. Os mosteiros possuíam bibliotecas, onde
podiam ser encontrados muitos textos da Antigüidade. Haviam também os monges copistas, que
copiavam textos clássicos romanos e gregos.

Ordens Religiosas

Na tradição cristã, ordens religiosas são associações de homens ou mulheres que procuram levar
uma vida de oração e de boas práticas e que se dediquem às vezes alguma forma específica de
serviço. Os membros costumam vincular-se publicamente, ou por vezes privada, por votos de
pobreza, castidade e obediência para liderar uma vida dedicada. Na Igreja Católica Romana estas
associações são de vários tipos. As ordens religiosas, minuciosamente definido, incluir ordens
monásticas (dos quais o maior é o beneditinos), ordens mendicantes ou Frades (como os
franciscanos ou dominicanos), e Canons Regular (Sacerdotes que vivem em uma comunidade
anexado a uma determinada igreja). Em geral todos eles têm a sua origem na Idade Média.

Pricipais Ordens:

Franciscanos
Beneditinos
Jesuítas
Cistercians
Christian Brothers
Dominicanos
Carmelitas
Discalced Carmelitas
Augustinians
Irmãos Maristas

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