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es 4. Comunicacao nao-verbal ‘De cea forma, fl une Brod pare mim purer 6 ond as mins meg sempre cra mo, alr qos psoas bac me comp mi alin cto ue fore capa db cr, empoaeas ona Das Devido’ prosressiva sofsticgi tecnica fae de envalvimento retproco, passamos 2 utilizar exagers. ddamente a comtnicagio verbal. Chegamor,vitalmente 4 ‘exclucdanoss expenénciao universe dacomunicao ni, verbal, o que empobrece a nossa comunicag, Ocstudo do nio-erbal pode resgatar.capcidade do rofssional de sade de pereeber com maicr preciso ex sentimentos do paciente, suas dGvidas €difculdades Je \erbalizagi. Ajuda ainda a poteniizar sua pedpia com iets, enguanto elemento tanamissor de mensagens Como jf fi dito, a comuniaglotdo-retbal € aquela ve ooore na interac pestou pessoa, exceto as palavias por elis mesmas. Também pode ser definida como tos {nfoemasoobtida por meio de estos, postr, expresses faciais,odentasdes do corpo, singulardades sorta, na ! ' | tutus artic, orgaizago dos objetos no espago ete pel clagio de distinca mantida entre os indivigues, odes fazer umn snalogia entre a comunicago hu: rmant€ um dang, onde a pore superior € a verbal. O Comunicadoc efiar devert reconhecer que, dbo di palates pronuneiadss, existe um vasto mimeo de smb. lose sins humanos 12 jd dls, rund eter de sicoloia sol, 2 ree do pencament se fas 7% cam paras, 38% 3 ais paralingtias enema devs, selcdade da provi (a enroute «55% por mea des sina do corpo Bindwhiste!, um grande extudione da linguagem do compo, considers que somete 38% do sigiiado vcal de (qalgnr interop corresponded paleora: pronunciadas, pei! homem &em ser mlbisenortal qu, de aen em quando, verbaia, Fontes do comportamento nao-verbal _Asfontes primordia do comporamento no-vebal so: 1. Programas nourologicos herdados — sto pr pros da espe humana, Uma expcrigncia realizadn com ‘rangas surdasecegas de nascimenco, que, portant, rio ppuleram aprender por imitagio, consttou ¢ deseavolv mento das mesmas expresses de crangas norma, cife Fenciando-1e apenas 0 grau de demonstragio. Exe plifcando elas levantam as sobrancelhase abe mals os thor por sures, choram ao senietristeza, fen rubori- dase vergonhae soriem quando aleges 2, Experiénsias vomuns «todos os membros da cespécio— slo aquels relacionadas prncipalmente, coma ‘demonstagio de necessidadesfivolégies. Iadependen- temeate dt culkin, boceo signin sono telxamento 0 ‘movimento de mastigagao€ similar ee 53. Experigncias de acordo com a cultura, slasse social fara e individuo — ripen 80% do ints io-crbie, ov seis, abeangem a maioia dos sinais, A ee pressio de emogdes pelo japaneses e ingests diferente os latins: s primeiros so mais contidos pare sori cho ‘an, demonsearsurpesa,apesar de ess emogies serem express namesia zona facial em toda a espe mana, Esse aprendizado também € dado pel clase socal 1 que peteencemos, Por exempo, sinus de refinamento sobre ‘como poscinsese A mes, 0 tom de Yor a yer usedo em ‘ad ambiente, postra ao senta io valorizados de foc dlferente, de acordo com a case sci B, por utino, os ‘igos de fami, os qusie so entendidos por seus mem bros, pesmitindo que dentfiquem com muita facade as cemogoes ents A premiss bisica da comunicaso nfo-vecbal é que o individuo participa simultaneamente de duss dimensdes tvistencas decstents de dois mods de se relaiona om © mundes uma verbal, q Ihe confer un estate (oe * peri) psiolngiica, e outa ndocerat, que Ihe con Fere um extatuo psicobioliica™*, Na comusicagdo verbal tem-xe um processo de fexteronizagio do Ser social 30 passa que, na cimuniaio sdo-verba, observ-se um processa de exteiriasn do ser piicoligieo. Teme, entio, um comportamento verbal Tingtistico, capaz de caractviza o ser psicogocia, © uth comportamento nlo-verbl, psienbol6pco, que desetnia oerindividual™ Classificagao dos sinais nao-verbais sauces subdividem dterentemente 0 snais nt vetbais: Tedos, orem, entendem a comunicagiono-ver bal como tudo aquilo que pode ter significado par emis sor ou oseceptr exceto a palavas por eas mesma, i [Nest livo saremos a seguinte elasfcagio®™ Paralinguagem — & quslqver sor produsido pelo aparlho fonador que nio faga prt do sistema sonoro di Tingua vs, Independentémente dos fonemas que com- bem as alas, os nas paringdos demonstiam sen Fimentos casterstieas da personalidad, atic, formas de rolaionamentointerpessoal e autoconesic. Temes, Como exemplo, diferentes ines de der a palavea "nao sss sina sto forecidos pelo ritmo da voz, intensidade, entonagio, grankidos "ah", “ef, "uh", nidos ves de Festa, tsb provocadas por tensio, suspiro tc Ginésica— 62 linguagem do corp, ou st os seus rmovimenton desde oF gestos manbsis, movimentos dos membros, meneios de eabega, até as expresses mais suis, ‘como a fait, Sabe-se que quanto mais encobert form Sint um leve tremor nas mio, por exemplo — mais Ail € er consiéncia dele Proxémica — & 0 so que 0 homem fa do espago cenquanto produto culutal especfio, como a dstncia thant ene es partcipantes ce uma interagdo,O espago centre or cominicadotes pode indica o tipo de reagto que Exist entre eles — diferenga de sats, preferEncis, sim putas elages de poder. Caractersticasfisioas —sio a propria forma © aparéncia dem corpo. Tansitem informag&es sob i neti sexo, origem étnieae seca, xtado de sade et. (Os objetorutlizados pela pessoa também so sis de seu autoconceita as, upd, tipo de caro) € das telagSes mantis (lang, anel de gradvago) FFatores do mio ambiente — so a disposigi dos objetos no expago © 28 caacterisics do prdprio espago, ‘come cor, forme mano ‘Taotsioa — ¢rudo que envave«comuniessio tt prestio exerida, local onde se toca, idade e sexo dos ‘omnicadores, Fstétlacionada também com 0 espago “6 pessoal, a euleur dos comunicadoese a expectativas de relacnnamenta Fungdes da comunicacao nao-verbal Sto quatio! as fungBes bascas da comunicagio ao: vetbal nas elagiesinterpessoais® 1. Complementar & comuniengao verbal — sig fica fazer qualquer sinal no-verbal que reorce,eitere ou compete o que fo dite verbalmente Por exemplo, un so ‘so ape fee “en goto dino", Bxemplot - Comunicagto verbal Sinai nao-verhaldo paciente Prt —Como es funcionando? Batanga a cabera po Pa— Tegal efuneionanda 1 cima e para haixo hem: potas veces Bxemplo2 Comunicagio verbal Sina nfo-verbal do paciente Pr—Nioé melhorvitar essa Fas com armas mo paste da bois para bana? iments adepndo de Pa— Ex? Assim? ‘ira abou, otandd para acalatonia, Os sina aoterais que reform a comnicagio ver bal server pr a dust obigatina de determina men: sagem fexemplo 2) ou puta lustagioopasva(exemplo 1). useage obvigatia&o tna na-verbal que aco ppanhaa comuoicagio verbal, tomandora clara pata o recep tordamensagem. Na expresse“entou poral est por i priv dove exempt, uremor SP pat designs po sional de sade ea para design opin

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