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DEPARTAMENTO
DEPARTAMENTO DE
DE FITOPATOLOGIA
FITOPATOLOGIA
LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE
DE BACTERIOLOGIA
BACTERIOLOGIA DE
DE PLANTAS
PLANTAS
! Atualidade do conhecimento
a) Passado ⇒ Razões técnicas e históricas ⇒ Pouca ênfase em anatomia e
fisiologia
b) Década de 50 ⇒ M.E. + Novas técnicas
c) Fitobactérias não-fastidiosas ⇒ Típico:
1.Bastonete
2.Pleomorfismo restrito a certos grupos
3.Não esporogênicas
X.campestris pv. X.campestris pv. Ao microscópio
campestris, coloração manihotis, coloração eletrônico as
para visualizar negativa com tinta coisas ficam
flagelos nanquim mais fáceis...
CÉLULA BACTERIANA:
FORMA E ARRANJAMENTO MAIS COMUNS
Monococus
Diplococus
Cocus
Sarcina
Bastonete
Estafilococus
Espiral Estreptococus
Estreptobacilus
Espiral em
hélice Estafilobacilus
MEMBRANA
GLICOPROTEÍNAS CITOPLASMÁTICA
CAPSULARES
CITOPLASMA
CÁPSULA
PAREDE
CELULAR INCLUSÃO
FLAGELO
CROMOSSOMA
PLASMÍDEO
DNA SEPTO MESOSOMA
Membrana Plásmica
Parede Celular
Espaço Periplásmico
Membrana Externa
CONSIDERAÇÕES
•Cápsula ou Substância Limosa ⇒ Exoplolímero
# Comparação
# Geralmente polissacarídeo
# Raramente polipeptídeos (Bacillus spp.)
•Camada mais externa da célula - EPS,
•Não essencial à vida
•Possíveis funções biológicas:
# Aderência
# Proteção
# Receptor de fagos
# Patogenicidade
# Reconhecimento bactéria - planta
# Resistência à fagocitose
# Toxina
EXEMPLO
Evedenciação de cápsula em
Acetinobacter sp., pela coloração
negativa com tinta Nankin e
visualização com contraste de fase
Streptococcus pneumoniae em ratos
LISA
VIRULENTO
Capsulado
RUGOSA
AVIRULENTO
Não
capsulado
O fenômeno da fagocitose
+
BACTÉRIA
ENGULFAMENTO DIGESTÃO
MACRÓFAGO
Parece haver correlação em alguns casos, mas não em
todos:
Não-capsulada, avirulenta
Capsulada, virulenta
INOCULAÇÃO
SADIA SADIA
INOCULAÇÃO
SADIA MURCHA
EXEMPLO
E. amylovora & Rosáceas
Virulência = f (Quantidade de EPS)
Isol. Virulência EPS (mg/1012 cel.)
E9 Virulento 14,5
101b Mod. Virulento 9,3
60b Mod. Virulento 7,8
AA3 Avirulento 0,0
15-20 min.
EPS EPS
Galho jovem 1mg / ml Murcha
GOODMAN et alii. Science, 83: 1081-1082, 1979
EPS SEMELHANTES !
PAREDE CELULAR
Envoltório rígido, 20% do peso da célula
Peptídeo-glicano - Principal componente, só presente
em procariotas
Impermeável apenas a grandes moléculas (Imagine
uma bucha de banho)
Estrutura e composição diferentes em Gram-positivas
e Gram-negativas
CAMADA
EXTERNA CAMADA INTERNA
(PEPTÍDEO-GLICANO)
MEMBRANA
CELULAR
ESPAÇO
PERIPLÁSMICO
1.CAMADA EXTERNA
Cátion divalente
LPS
Camada dupla de
Molécula de fosfolipídeos
proteínas
PAREDE CELULAR DE BACTÉRIAS
GRAM-POSITIVAS
♦Peptídeo-glicano é o componente
majoritário (40-90% em peso)
♦Espessa (10-90nm)
♦Aparência uniforme
♦Ácidos teicóicos - componentes típicos em
G(+), com função de toxinas, transporte, etc.
Sutherland, I. W. (1977). Surface Carbohydrates of
The Prokaryotic Cell. Academic Press, London. 472 p
Proteínas
MEMBRANA
CELULAR
BACTÉRIA GRAM-NEGATIVA BACTÉRIA GRAM-POSITIVA
PC MC CIT EPS PC MC CIT EPS
Camada Externa
Cápsula
Membrana
G(-)
Parede
Cápsula
GLICOPROTEÍNA PROTEÍNAS
PERIFÉRICAS
OLIGOSSACARÍDEO GLICOLIPÍDEO
INTEGRAL
PROTEÍNA
Replicação do DNA
Ambiente da “Cabeça”
Parede Celular
Hidrofílica
“Cauda”
Hidrofóbica
Ambiente do
Citoplasma
1.Permeabilidade
2.Síntese da parede
3.Geração de ATP (Mesosomas)
4.Replicação do Cromossoma
Atríquia Monotríquia Lofotríquia
Peritríquia
Atríquia Anfitríquia
Monotríquia Peritríquia
Lofotríquia
♦Visualização ⇒ Difícil
♦Motilidade
♦Importância Sistemática
♦Atividade imunogênica
ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DOS FLAGELOS
Exemplo: Salmonella typhimurum
Diâmetro: 14nm
Flagelina: Sub-unidade de 4.104 daltons
PILI
Exemplo: Escherichia coli
Diâmetro: 7 nm
Flagelina: Sub-unidade de 1,7.104 daltons
O CITOPLASMA E
SUAS INCLUSÕES
Citoplasma:
Denso, viscoso, granuloso, com
afinidade por diversos tipos de
corantes
Inclusões:
- Pouco comuns em procariotas (N)
- Mais comuns são (C)
- Amido, glicogênio, etc.
PβHB - Pseudomonas sp.
- Pβ
CH3 O CH3 O CH3 O
|| || || || || ||
HO - CH - CH2 - C - O - CH - CH2 - C - O - CH - CH2 - C - O -
n
40S
30S
50S 60S
CÉLULA
EUCARIOTA
Reativo
de
Fleuglen
CÉLULA
BACTERIANA
Cainrs, J. The chromosome of E. coli. Quant. Biol., 28: 43- 46, 1963
Suspensão
Meio com T* de Células
E. coli
(Marcada) +
Detergentes
Lisosima
Ruptura
Radioautografia
⇒Descobertos na década de 50
⇒Pequenos fios de DNA
⇒Idênticos em estrutura ao cromossoma,
sendo as diferenças:
# Tamanho
# Essencialidade
# Tipo de gens
⇒Podem ser perdidos ou transferidos
⊗Auto-replicação
⊗Auto-transferência
⊗Resistência a antibióticos
⊗Resistência a metais pesados
⊗Resistência a drogas
⊗Produção de alguns pigmentos
⊗Síntese de toxinas (algumas)
⊗Metabolismo de certos compostos
⊗Resistência / sensibilidade a fagos
⊗Síntese de antibióticos
⊗Produção de bacteriocinas
⊗Alguns casos de fitopatognicidade
Fio:
Circular
Único
Hélice dupla
1 mm!
INFECÇÃO
Transferência
CÉLULA CÉLULA
NORMAL TRANSFORMADA
INFECÇÃO
Ri
Exemplo
INFECÇÃO
P. syringae pv.
savastanoi
Presente em vários
patovares de P. syringae
Interferência com
fotossíntese
Clorose