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UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO

“PROF. JOSÉ DE SOUZA HERDY”

ELIAS JORGE DE AMORIM


ROSALINA FEITOSA DA SILVA

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM


PSF GRAMACHO

UNIGRANRIO
2010
ELIAS JORGE DE AMORIM
ROSALINA FEITOSA DA SILVA

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

Trabalho apresentado à disciplina Estágio


Supervisionado Integralizador PSF do 7º período do
Curso de Enfermagem Manhã da Universidade do
Grande Rio.

Profª Grace Kelly

(fonte 10, sem negrito)

(fonte 12, negrito, maiúsculas) UNIGRANRIO


2010
INTRODUÇÃO
Este trabalho está sendo realizado com a proposta de aplicar a Sistematização da
Assistência de Enfermagem, na usuária V.M.L de 61 anos cadastrada no PSF de Gramacho.
Escolhemos esta usuária, pois detectamos que ela necessita adotar medidas fundamentais para
a manutenção de sua saúde e com a implementação da SAE, realizaremos orientações que
contribuirão para a promoção e melhoria de sua saúde. A usuária é portadora de Hipertensão
Arterial Sistêmica e Diabettes Mellitus.
A Hipertensão Arterial Sistêmica é definida, como pressão arterial acima de 140x90
mmHg em adultos com mais de 18 anos, em individuos que não estão fazendo uso de
medicação anti-hipertensiva. Elevações ocasionais da pressão podem ocorrer com exercicios
físicos, nervosismo, preocupações, drogas, alimentos ricos em gordura, fumo, álcool e café.
A hipertensão arterial é considerada uma doença silenciosa, pois na maioria dos casos
não são observados quaisquer sintomas no paciente. Quando estes ocorrem, são vagos e
comuns a outras doenças, tais como dor de cabeça, tonturas, cansaço, enjôos, falta de ar e
sangramentos nasais.
Segundo o Ministério da Saúde (2006), o Diabetes é um grupo de doenças
metabólicas demonstrada por hiperglicemia e associadas a complicações, disfunções e
insuficiência de vários órgãos. Pode resultar de defeitos de secreção ou ação da insulina
envolvendo processos patogênicos especificos, como a destruição das células beta do
pâncreas, resistência a ação da insulina, distúrbios da secreção da insulina, entre outros.
O Diabetes é classificado como tipo 1, que indica a destruição da célula beta que leva
ao estágio de absoluta deficiência de insulina, onde será necessário a administração da mesma
para evitar a cetoacidose, coma e morte. O tipo 2 caracteriza-se pela deficiência parcial de
insulina, ou seja, o pâncreas produz, porém é insuficiente para atender as demandas
metabólicas. No tipo 2 a administração de insulina é necessário, a fim de alcançar o controle
do quadro hiperglicêmico.
Os sinais e sintomas são poliúria, polidpsia, polifagia, e perda de peso involuntária. E
ainda incluem a fadiga, fraqueza, letargia, prurido cutâneo e vulvar, balanopostite e infecções
de repetição.
A Sistematização da Assistência de Enfermagem é uma atividade preventiva do
enfermeiro, que através de um método de estratégia de trabalho cientifico realiza a
identificação das situações de saúde, utilizando a prescrição e implementação das ações de
assistência de enfermagem, que possam contribuir para a promoção, prevenção, recuperação e
reabilitação em saúde do individuo.
De acordo com Roza (2005) a SAE oferece uma segurança maior aos pacientes, uma
vez que, para ser implementada, necessita que o enfermeiro realize o julgamento clínico. Este
é uma ferramenta que favorece a melhora da prática assistencial com base no conhecimento,
no pensamento e na tomada de decisão clinica com o suporte de evidências científicas, obtidas
a partir da avaliação dos dados subjetivos e objetivos do indivíduo/da família/da comunidade.
O Conselho Federal de Enfermagem, através da Resolução 358/2009, tem preconizado
que a assistência de enfermagem deve ser sistematizada implantando-se o processo de
enfermagem. A concepção de que a enfermagem como ciência deve estar ligada em uma
ampla estrutura teórica, aplicada à prática por meio do processo de enfermagem, vem sendo
também divulgada por educadores, enfermeiros e estudantes, porém é necessário que o
processo seja guiado por uma teoria de enfermagem a fim de tornar mais operacionalizáveis
os resultados da assistência prestada aos pacientes.
AS TEORIAS DE ENFERMAGEM
As teorias podem ser definidas como um conjunto de afirmações sistemáticas,
relacionadas com questões importantes de uma disciplina, que são comunicadas de modo
coerente. São compostas por conceitos que se relacionam entre si. Nelas estão contidos
aspectos da realidade que são comunicadas com a finalidade de descrever fenômenos, explicar
as relações entre os fenômenos, prever as consequências e prescrever cuidados de
enfermagem. (MELEIS, 2007).
As teorias orientam a prática de enfermagem descrevendo, explicando ou prevendo os
fatos, expressando valores. São ferramentas para a intervenção na realidade, representam o
estado da arte profissional em referência aos cuidados, geram conflitos, buscam soluções,
fornece uma forma de olhar e pensar o mundo e as relações, orientam o ser, saber e fazer da
enfermagem.
Ao avaliarmos a nossa usuária, detectamos a ausência do autocuidado pela sua saúde.
De acordo com Orem, “a enfermagem tem como especial preocupação a necessidade de ações
de autocuidado do individuo, e o oferecimento e controle disso, numa base contínua para
sustentar a vida e a saúde, recuperar-se de doença ou ferimento e compatibilizar-se com seus
efeitos.”
Cuidado é um substantivo que se refere às atividades empregadas na assistência desse
individuo ou grupo com necessidades evidentes ou antecipadas, a fim de melhorar a condição
ou modo de vida humana ou para se defrontar com a morte.
A teoria do autocuidado engloba o autocuidado, a atividade do autocuidado e a
exigência terapêutica de autocuidado, bem como requisitos para o autocuidado. Quando
efetivamento executado, contribui de maneiras especificas para a integridade da estrutura
humana, para o funcionamento da pessoa e para seu desenvolvimento. As capacidades do
individuo para engajar-se no autocuidado acham-se condicionadas pela idade, estado de
desenvolvimento, experiência de vida, orientação sócio-cultural em saúde e recursos
disponíveis.
Para Orem, a forma como o individuo atende as necessidades de autocuidado, não é
instintivo, mas um comportamento aprendendo, o autocuidado e a prática de atividades que o
individuo inicia e executa em seu próprio beneficio na manutenção de vida, da saúde e do
bem estar. Tem como propósito, as ações que segundo um modelo, contribui de maneira
especifica, na integridade, nas funções e no desenvolvimento humano. Esse propósito são
expressos através das ações denominadas requisitos de autocuidado.
INVESTIGAÇÃO E DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
Senhora Valdevina Mesquita Lima, 61 anos, moradora do bairro de Gramacho de Duque de
Caxias na Rua Pedro Lessa número 375, natural do Rio Grande do Norte, moradora do estado
do Rio de Janeiro desde um ano de idade. Católica. Ensino médio incompleto (quinta série),
com renda familiar de R$ 1,500,00, provinda da aposentadoria do marido e do comércio
próprio (bar), reside em casa própria de alvenaria de oito cômodos, com o esposo, uma filha e
um neto e na casa tem sala, cozinha, banheiro e área de serviço. A localidade possui
saneamento básico, coleta de lixo, água filtrada, não possui animais de estimação. Relata que
faz três refeições por dia com frutas, legumes e carne (frango e carne de boi), porém diz que
não consegue seguir a dieta prescrita pelo médico. Não procura nenhuma atividade física. Já
foi orientada sobre a importância da relação atividade física x saúde. Não realiza atividades de
lazer, nunca fumou, relata não ingerir bebida alcóolica, porém a filha relata que já encontrou a
mãe bebendo algumas vezes no bar e em seguida a senhora Valdevina diz ter bebido mesmo.
Relata que tem dificuldade de dormir na maioria das noites e refere que suas eliminações
ficam até três dias ausente, quanto a diurese relata frequência diminuída. Na história da
doença atual, relata que há mais ou menos um ano não sabia que era hipertensa e nem
diabética, e que após uma internação para o procedimento cirúrgico no MSD em área radial,
para colocação de um pino, passou mal e através de exames foi diagnosticado, onde foi
preciso fazer uso de insulina e captopril e ao retornar para o seu domicilio para com os
medicamentos. Relata que hoje faz uso dos remédios: Daldil, Anlom, AASS e Idriom,
fazendo uso diário. No dia não levou os medicamentos. Na história familiar relata que a tia
por parte de mãe é hipertensa e a sua mãe diabética e uma filha hipertensa. Na história
Ginecológica, relata menarca aos doze anos com duração intensa de mais ou menos sete dias,
sexarca aos dezesseis anos e menopausa aos trinta e seis anos. Relata não ter utilizado
contraceptivo e não sabe informar o último exame colpocitológico. Quanto a história
obstétrica, G:04 P:03 A:01 provocado. Relata parto normal de dois filhos e uma cesariana,
número de filhos vivos 03, primigesta aos vinte e quatro anos, secundigesta com intervalo de
dois anos e na terceira gestação com intervalo de dezoito anos e neste intervalo que ocorreu o
aborto. Na história da doença pregressa e cirúrgica refere que realizou uma cirurgia em MSD
na área radial, ocasionado por uma queda da própria altura, há um ano atrás. Aos exames
laboratoriais: hemograma completo série vermelha; hemácia 4.200.000/m3 , hemoglobina 11,8
g/dl, hematócrito 38,0%, VCM 90,5 fl, Hb=CM 28.1 fl, C.Hb.Cm 31.1%. Série Branca:
leucócitos 6.800/mm3, Basófilos 0%, Eosinófilos 3%, Mielócitos 0%, Metamielócitos 0%,
Bastões 2%, Segmentados 42%, linfócitos 49%, Monócitos 4%. Plaquetas 215.000/mm3.
Glicose 180 mg/dl. Sódio 137 meq/litro. Potássio 3,8 meq/litro. Hemoglobina Glicada HbAIC
12,00%. Colesterol total 260 mg/dl. Colesterol HDL 43,0 mg/dl. Colesterol LDL 181,0 mg/dl.
Triglicerideos 180 mg/dl. Aspecto soro turvo. Urina: volume=50 ml, densidade=1026,
reação=ácida, cor=amarelo claro, aspecto=turvo, muco urubilinogênio=normal. Elementos
anormais: glicose=ausente, proteína=presente (+), hemoglobina= ausente, sais
biliares=ausente, corpo cetônico=ausente. Ao exame físico, usuária lúcida, respondendo as
solicitações verbais com coerência, afebril, normocárdica, hipertensa, hidratada, hipocorada,
esclerótica anictérica, conjuntiva normocorada, pupila isocórica e fotorreagente. Linfonodos
supraclaviculares e infraclaviculares não palpáveis. Tórax com boa expansibilidade. AC: RCR
2T BNF. AP: MVUA s/RA. MMSS com presença de ferida cirúrgica em MSD em região
radial e MSE íntegro. Abdome globoso (P.A: 90 cm). Ao realizar a palpação abdominal
profunda e superficial foi identificado fecaloma em grande quantidade. Segundo a usuária
relata que genitália íntegra. MMSS com edema (++/++++), com presença de pulso periférico.
Refere que eliminações intestinais ausente há três dias, diurese em pouca quantidade. Sinais
vitais: P.A: 170x100 mmhg, FC: 100bpm, FR: 20 irpm, TAX: 36,7ºC. Peso: 86,500 g. Altura:
1,54 cm. IMC: 36,47 encontra-se classificada dentro da obesidade severa. Diagnósticos de
enfermagem: 1. Estilo de vida sedentário caracterizado por demonstrar falta de
condicionamento físico; escolhe uma rotina diária sem exercicio físico, relacionado a falta de
interesse e motivação; 2. Nutrição Desequilibrada mais do que as necessidades corporais
caracterizado por nível de atividade sedentário e peso 10%, acima do ideal para sua altura e
complicações. 3. Risco de integridade da pele prejudicada fatores relacionados a extremo de
idade, estado nutricional desequilibrado. 4. Volume excessivo de liquidos caracterizado por
diminuição de eletrólitos, alterações na densidade urinária e edema. 5. Risco de infecção,
fatores relacionados defesa secundária inadequada (diminuição da hemoglobina), doença
crônica (DM/HAS). 5. Risco de Perfusão Renal ineficaz, fatores relacionados a diabete
mellitus e hipertensão arterial. 6. Constipação caracterizado pelo volume de fezes diminuído
relacionado a hábito de evacuação irregular.
PLANEJAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
O planejamento da assistência de enfermagem consiste em um plano de ações para se
alcançarem resultados em relação a um diagnóstico de enfermagem. Esta fase faz parte dos
conhecidos planos de cuidados, hoje definidos como processo de enfermagem, possibilita que
os profissionais enfermeiros mantenham uma comunicação a partir do estabelecimento de
resultados esperados para a necessidade, o diagnóstico de enfermagem, levantada durante a
anamnese e o exame físico do paciente.
Os resultados esperados constituem um componente essencial na fase do
planejamento, uma vez que, ao avaliar o alcance dos resultados o enfermeiro poderá definir
posteriormente se o diagnóstico de enfermagem foi minimizado ou solucionado, ou seja, se as
prescrições de enfermagem foram eficazes. Os resultados esperados extremam grande
importância na fase da avaliação do processo de enfermagem, tornando-se indicadores do
sucesso estabelecido.
A implementação é a quarta etapa do processo de enfermagem, é quando o enfermeiro
implementa as intervenções. Stanton, Paul e Reeves (1993) vizualizam esta fase como as
ações prescritas e necessárias para a obtenção dos resultados esperados.
Para Tannure e Pinheiro (2010) quando o enfermeiro deixa de prescrever o cuidado ele
compromete a qualidade do atendimento prestado ao paciente e deixa de definir sua área de
jurisdição profissional.
Segue anexado em tabela, o diagnóstico de enfermagem escolhido, as metas e os
resultados esperados ligados com a teoria adequada para a usuária, e as intervenções e
prescrições com base em tempo a ser estabelecido. Entretanto, a implementação da mesma
não foi possível por ausência de oportunidades.
AVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
A avaliação é a quinta etapa do processo de enfermagem, segundo Tannure e Pinheiro
(2010), consiste na ação de acompanhar as respostas do paciente aos cuidados prescritos e
implementados, por meio de anotações no prontuário ou nos locais próprios, da observação
direta da resposta do paciente à terapia proposta, bem como do relato do paciente.
Esta etapa é realizada durante a execução do exame físico diário pelo enfermeiro e a
cada novo encontro com o paciente. Então, os dados encontrados devem ser registrados no
prontuário e após a coleta de informações, os diagnósticos devem ser reavaliados ou
reatulizados quando necessário.
Cabe reforçar que, mesmo sendo considerada a última etapa do processo de
enfermagem, a avaliação não o conclui, pois deve levar a reavaliação, que resulta em reinício
do processo.
A avaliação não foi realizada na usuária escolhida, devido a falta de tempo para
implementação da SAE.
BIBLIOGRAFIA
1. TANNURE, Meire Chucre; GONÇALVES, Ana Maria Pinheiro. SAE, Sistematização da
Assistência de Enfermagem: Guia Prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

2. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cadernos de atenção básica. Hipertensão Arterial


Sistêmica. Brasília, 2006.

3. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cadernos de atenção básica. Diabetes Mellitus.


Brasília, 2006.

4. Roza, B.A. Pensamento Crítico e julgamento clínico na enfermagem. In: Bork, A.M.T.
Enfermagem baseada em evidências, 2ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005,
365p.

5. Meleis, A.I. Teste de teorias de enfermagem: processos conceituais e empíricos. In:


Seminário Nacional de Pesquisa em Enfermagem, 1, 1985, Florianópolis. Anais...
Florianópolis, pp. 317-356.

6. GEORGE, Julia B. Teorias de Enfermagem: os fundamentos para a prática


profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

7. NANDA. Diagnósticos de Enfermagem da: definições e classificações 2009-2011. Porto


Alegre: Artmed, 2009.

8. CARPENITO, L. Diagnósticos de Enfermagem Aplicação à Prática. 10a. edição. Porto


Alegre: ArtMed, 2005.

9. Stanton, M.; Paul, C.; Reeves, L.S. Um resumo do processo de enfermagem. In: George,
J.B. Teorias de enfermagem: dos fundamentos à prática profissional, 3ª ed., Porto Alegre:
Artes Médicas, 1993.
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM PARA IMPLEMENTAÇÃO
1. Estilo de Vida Sedentário caracterizado por demonstrar falta de condicionamento físico;
escolhe uma rotina diária sem exercicio físico, relacionado a falta de interesse e motivação.
Meta: a pessoa expressará intenção de envolvimento em maior atividade física.
Prazo: 1 mês para alcançar resultado favorável.
Intervenções Gerais:
a) Discutir os beneficios do exercicio:
• Informar que reduz a absorção calórica;
• conserva a massa muscular magra;
• aumenta o gasto calórico;
• mantém a perda de peso;
• aumenta o sono repousante;
• suprime o apetite;
• aumenta a absorção de oxigênio;
• proporciona diversão, recreação, lazer;
• Melhora a auto-estima.
b) Ajudar a cliente a identificar um programa realista de exercicios:
• horário do dia;
• segurança;
• estilo de vida;
• condição física;
• idade;
• fator tempo.
c) Discutir aspectos do inicio do programa de exercicios:
• Iniciar devagar e de forma fácil;
• escolher uma atividade que utilize muitas partes do corpo e que seja suficientemente
vigorosa para causar “cansaço saudável”;
• planejar um programa diário de caminhadas;
• parar assim que sentir: peso ou dor no peito, falta de ar grave, dor de cabeça, perda do
controle muscular, náuse e tontura;
• Estabelecer um horário regular para o exercicio, com a meta de 3 a 5 vezes por
semana, de 15 a 30 minutos;
• Estimular pessoas significativas a também se envolverem no programa de caminhada;
• Evitar intervalos de mais de dois dias entre as sessões de exercicios;
d) Ajudar o cliente a aumentar o interesse e a motivação:
• Elaborar um contato de metas realistas, de curto e longo prazos;
• Manter registro da ingestão/atividade;
• Aumentar informações por meio de leituras e conversa com amigos;
• Levar um amigo a também fazer o programa ou ser a fonte de apoio;
• Manter uma lista de resultados positivos.

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